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Para atingir os objetivos propostos para as aulas experimentais, as técnicas cromatográficas foram divididas em duas fases. Na primeira aula prática, foi realizada a cromatografia em camada delgada. Primeiramente, foram preparadas misturas de solventes de diferentes polaridades com os reagentes hexano e acetato de etila, com as proporções distintas. A equipe transferiu as misturas para béqueres numerados: 1 (95:5), 2 (90:10), 3 (80:20) e 4 (75:25). Os béqueres foram tampados com um vidro relógio. As placas cromatográficas de sílica foram cortadas aproximadamente do mesmo tamanho, foi estabelecido uma linha inicial e um limite para controlar a chegada da mistura na mesma. Foi depositada uma gota de cada composto orgânico, com auxílio de capilares de vidro, acima da linha inicial das placas cromatográficas. Uma placa para cada mistura de solvente, seguindo a ordem de compostos orgânicos a seguir: naftaleno, benzofenona, β-naftol e, na quarta posição, todos os compostos. Cada placa foi colocada dentro de um béquer numerado. Após esperar o tempo necessário para a mistura alcançar a linha limite de cada placa, elas foram retiradas e deixadas em cima do vidro relógio para secarem. Para a revelação da mancha dos produtos que são incolores foi utilizada uma câmara de iodo, onde foram depositadas as placas cromatográficas. Assim, é possível determinar o Rf, que é razão da distância percorrida pela mancha pela distância percorrida pelo solvente (6cm). O estudo tem como objetivo geral compreender as técnicas cromatográficas e entender a diferença entre elas. Determinar o “Rf” (Rate of flow) dos compostos indicados pelo professor e analisar o efeito da polaridade dos compostos orgânicos e dos solventes no “Rf” Separar os pigmentos de três hortaliças pela técnica cromatografia em coluna com materiais tradicionalmente usados em laboratórios químicos.
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