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Estratégia MED Prof. David Nordon | Conceitos Básicos de Anatomia e SemiologiaORTOPEDIA 2 PROF. DAVID NORDON APRESENTAÇÃO: @estrategiamed /estrategiamed Estratégia MED t.me/estrategiamed @ortopediaem1minuto Estrategista, este resumo conta com as informações mais importantes sobre os temas de anatomia e semiologia que não foram incluídos nos seus respectivos livros – ou seja, basicamente de membros inferiores. Normalmente, eles são incluídos juntamente às patologias, mas, infelizmente, no caso desses, não foi possível. Para ver as informações detalhadas, recomendo que você verifique nosso livro digital completo. E, para informações de anatomia e semiologia das partes não abarcadas aqui, procure os livros e resumos respectivos. https://www.instagram.com/estrategiamed/?hl=pt https://www.facebook.com/estrategiamed1 https://www.youtube.com/channel/UCyNuIBnEwzsgA05XK1P6Dmw https://t.me/estrategiamed https://www.instagram.com/ortopediaem1minuto/ Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 3 SUMÁRIO 1.0 PLANOS ANATÔMICOS 4 2.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO QUADRIL 5 3.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO JOELHO 8 4.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DA PERNA 14 5.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO TORNOZELO E PÉ 17 6.0 LISTA DE QUESTÕES 19 7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20 8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 21 Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 4 CAPÍTULO 1.0 PLANOS ANATÔMICOS As questões desse tema versam sobre a divisão em planos anatômicos e fazem confusão principalmente nos termos. Coruja, começaremos com uma figura para facilitar: Figura 1.1. Planos anatômicos e representação anatômica da sua apresentação. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 5 Corte Eixo Divisão do corpo Orientação em 3D Sagital Vertical Direita e esquerda Anterior, posterior, proximal, distal Coronal Vertical Frente e trás Medial, lateral, proximal, distal Axial Horizontal Superior e inferior Anterior, posterior, medial, lateral Tabela 1.1. Cortes anatômicos e suas formas de divisão do corpo. Note que os eixos são perpendiculares entre si e, conforme cada corte, você pode orientar-se de formas distintas entre as três dimensões. CAPÍTULO 2.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO QUADRIL As questões versam mais sobre semiologia do que anatomia. Foque no teste de Patrick. As questões de anatomia são raríssimas dentro da ortopedia. Então, deixarei apenas a imagem da anatomia óssea da pelve e um bizu: Figura 2.1. Anatomia óssea da pelve. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 6 As provas de título gostam de cobrar o mnemônico POP-CIQ, que serve para definir as estruturas que passam pelo forame isquiático maior (sete nervos, três artérias e um músculo). Isso já foi cobrado em prova de acesso direto, mas referindo-se apenas ao músculo piriforme. 1. Nervo glúteo superior. 2. Artéria glútea superior. 3. Músculo piriforme. 4. Nervo Pudendo. 5. Artéria pudenda inferior. 6. Nervo para o Obturador interno. 7. Nervo cutâneo Posterior da coxa. 8. Nervo Ciático. 9. Nervo glúteo Inferior. 10. Artéria glútea inferior. 11. Nervo para o Quadrado femoral. Agora, relembraremos os testes mais importantes do quadril: Teste Descrição Para sacroileíte (espondiloartrites) Patrick Quadril em flexão, abdução e rotação externa, formando um 4. Pressão contra a maca – dor no quadril ipsilateral indica coxartrose, dor na região posterior contralateral indica sacroileíte. Lewin Paciente em decúbito lateral, compressão da crista ilíaca contra a maca. Deve gerar dor posterior. Gaenslen Paciente em decúbito dorsal, colocar a perna e o glúteo examinados para fora da mesa e deixar pender. Deve gerar dor posterior do lado pendente. Flamingo Ficar em apoio monopodálico. Deve gerar dor posterior do lado apoiado. Yeoman Decúbito ventral, extensão do quadril com o joelho estendido. Deve gerar dor posterior do lado avaliado. Para insuficiência do glúteo médio (displasia do quadril, doença de Perthes) Trendelenburg Permanecer em apoio monopodálico. A queda do quadril contralateral ao apoiado indica fraqueza do glúteo médio do lado apoiado. Para contraturas musculares (paralisia cerebral) Thomas Paciente em decúbito dorsal, faz-se extensão do quadril avaliado com o quadril contralateral fletido. Grau formado entre coxa e mesa indica grau de contratura do iliopsoas. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 7 Tabela 2.1. Testes mais importantes do quadril conforme patologias. Ober Paciente em decúbito lateral, faz-se abdução do quadril e depois se deixa aduzir conforme gravidade. A contratura dos abdutores impedirá o fechamento do quadril. Ely Paciente em decúbito ventral, flete-se o joelho. Na contratura do reto femoral, a pelve do lado avaliado irá elevar-se. A B C Figura 2.2. A: Teste de Patrick. B: Teste de Yeoman. C: Teste de Trendelenburg. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 8 CAPÍTULO 3.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO JOELHO Há poucas questões especificamente sobre semiologia do joelho, sendo um tema frio. Relembraremos primeiro a anatomia básica do joelho e as origens e inserções dos seus ligamentos: Figura 3.1. Anatomia óssea e ligamentar do joelho. O tendão patelar não está representado, para que seja possível ver o interior da articulação. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 9 Ligamento Origem Inserção Função Cruzado anterior (LCA) Eminência tibial (anterior) Aspecto medial do côndilo femoral lateral (posterior) Estabilização da translação anterior Cruzado posteri- or (LCP) Sulco tibial (posterior) Face anterior do côndilo femoral medial (anterior) Estabilização da translação posterior Colateral medial (LCM) Epicôndilo medial Tíbia e menisco Estabiliza o valgo Colateral lateral (LCL) Côndilo lateral Cabeça da fíbula Estabiliza o varo Tabela 3.1. Origem, inserção e função dos ligamentos do joelho. Ligamentos cruzados são nutridos pela artéria genicular média. Os meniscos são nutridos pelas geniculares média e inferiores medial e lateral. A pata de ganso é formada por três tendões. Para decorá-los, lembre-se de que o ganso faz três coisas: ele SenTa (SemiTendíneo), Grasna (Grácil) e Salta (Sartório). Mecanismo de screw-home: ao concluir a extensão, o joelho roda a perna externamente, para travar. Chamamos isso de mecanismo de screw-home. Para iniciar a marcha novamente, o músculo poplíteo inicia uma rotação interna para destravar. A anatomia vascular do joelho (figura 3.2) é importante para as questões que trabalham com complicações. Lembre-se de que a principal artéria lesada é a poplítea, que se origina da femoral profunda, ao passar pelo canal dos adutores. Nesse ponto, ela é fixa e pode ser lacerada em fraturas e luxações. O músculo poplíteo, por sua vez, é o marco anatômico para a artéria poplítea ser dividida nas tibiais e fibular. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 10 Figura 3.2. Anatomia vascular do membro inferior. A semiologia do joelho é muito rica, e as questões cobram-na, geralmente, associando-a às lesões, às estruturas avaliadas, ou a partir da descrição dos testes. Confira na tabela a seguir cada um deles: Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 11 Testes Forma de Execução Ligamento cruzado anterior Lachman Paciente em decúbito dorsal, joelho a 30° de flexão, anteriorização da tíbia. Sente-seuma translação maior que do lado preservado. Gaveta ante- rior Paciente em decúbito dorsal, quadril a 45°, joelho a 90°, sentar sobre o pé e transladar anteriormente a tíbia. Translação acima de 5 mm indica lesão. Geralmente é comparativo. Jerk Paciente em decúbito dorsal, partir da flexão de 90° do quadril e joelho e rotação interna da perna, fazer extensão do quadril e joelho com força em valgo. Sente-se um solavanco a 30° de flexão. Pivot-shift Partindo do final do Jerk, fazer a flexão do quadril e joelho, na mesma posição. Sente-se um solavanco a 30° de flexão. Ligamento cruzado posterior Gaveta poste- rior Paciente em decúbito dorsal, quadril a 45°, joelho a 90°, sentar sobre o pé e transladar posteriormente a tíbia. Sente-se, também, translação superior ao contralateral. Pivot-shift re- verso Paciente em decúbito dorsal, partir da flexão de 90° do quadril e joelho e rotação externa da perna, fazer extensão do quadril e joelho com força em valgo. Sente-se um solavanco a 30° de flexão. Godfrey Com o paciente em decúbito dorsal, quadris e joelhos fletidos a 90° e os calcanhares apoiados, observa-se a posteriorização da tíbia no lado com lesão. Comparar com o lado preservado, em que não há posteriorização. Ligamento colateral medial Estresse em valgo a 0° e 30° (teste do bocejo) Paciente em decúbito dorsal, apoiar a coxa e o tornozelo e fazer um movimento de valgização (lateralização) da perna, primeiro a 30° e depois a 0°. Teste positivo conforme dor e grau de abertura. A avaliação a 30° permite avaliar isoladamente o colateral medial. Com extensão total, avaliam-se lesão do complexo ligamentar medial (ligamento e cápsula) e lesão dos cruzados associada. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 12 Ligamento colateral lateral Estresse em varo a 0° e 30° (teste do bocejo) Paciente em decúbito dorsal, apoiar a coxa e o tornozelo e fazer um movimento de varização (medialização) da perna, primeiro a 30° e depois a 0°. Teste positivo conforme dor e grau de abertura. A avaliação a 30° permite avaliar isoladamente o colateral lateral, podendo indicar também lesão da banda iliotibial, do tendão poplíteo e do tendão do bíceps. Com extensão total, avalia-se lesão do complexo ligamentar lateral (ligamento e cápsula) e lesão dos cruzados associada. Meniscos Apley Paciente em decúbito ventral, com joelho fletido a 90°, faz-se a compressão axial com rotação interna ou externa. Deve gerar dor no compartimento correspondente (rotação externa = menisco medial; rotação interna = menisco lateral). McMurray Paciente em decúbito dorsal, faz-se a flexão e a extensão dos joelhos, palpando-se a interlinha articular medial ou lateral. Deve-se sentir dor ou um estalido, que representará lesão do menisco ipsilateral. Steinmann I Com o paciente sentado e as pernas para fora da mesa, faz-se a rotação súbita do tornozelo, interna ou externa. O paciente deve sentir dor no menisco correspondente. Steinmann I modificado Com o paciente em decúbito dorsal, quadril a 45°, joelho a 90°, calcanhar apoiado (posição da gaveta), faz-se a rotação súbita, buscando-se o mesmo resultado do Steinmann I. Marcha de pato Pede-se ao paciente que fique de cócoras e, então, caminhe; deve indicar dor, geralmente na região posteromedial do joelho – lesão do corno posterior do menisco medial. Smillie Com o paciente sentado sobre a maca e as pernas para fora, faz-se a palpação da linha interarticular. O paciente refere dor no menisco lesado, ipsilateral. Bragard Com o paciente sentado na cama e as pernas para fora da mesa, faz-se a rotação lenta, interna e externa. O paciente deve referir dor no menisco correspondente. Sim, ele é quase igual ao Steinman I. Tabela 3.2. Testes para ligamentos e meniscos do joelho. Os principais testes estão na imagem a seguir: Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 13 Figura 3.3. Principais testes do joelho. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 14 CAPÍTULO 4.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DA PERNA O conhecimento mais importante dessa parte é o dos compartimentos da perna, geralmente cobrados no contexto de síndrome compartimental aguda. Há quatro compartimentos na perna, lembrados pelo mnemônico ALPPS: Anterior, Lateral, Posteriores Profundo e Superficial. Compartimento Músculos Nervos Vasos Anterior Tibial anterior Extensor longo do hálux Extensor longo dos dedos Fibular terceiro Fibular profundo Artéria e veia tibiais anteriores Lateral Fibular longo Fibular curto Fibular superficial Posterior profundo Poplíteo Flexor longo do hálux Flexor longo dos dedos Tibial posterior Nervo tibial Artéria tibial posterior Artéria e veia fibulares Posterior superfi- cial Gastrocnêmio Solear Plantar Tabela 4.1. Compartimentos da perna. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 15 Para lembrar: • Os músculos que puxam para anterior (dorsiflexão e extensão dos dedos) estão no compartimento anterior. • Os que puxam para lateral (fibulares) estão no compartimento lateral. • Os que puxam para posterior (flexão plantar, flexão dos dedos) estão no compartimento posterior. Qual vem primeiro? Os que formam o Aquiles, que estão no superficial; os outros são profundos. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 16 O nervo fibular comum origina-se do ciático, na altura do joelho, passa ao redor do colo da fíbula e originará os nervos fibulares superficial e profundo. Pode ser lesado nas fraturas da fíbula proximal e em acessos cirúrgicos da região. O nervo tibial descende entre as cabeças dos gastrocnêmios e vai medialmente no feixe neurovascular, podendo ser lesado em acessos cirúrgicos, mas raramente em traumas da região. O principal teste da perna é o de Thompson, feito para investigar lesão do tendão de Aquiles. É feito com o paciente em decúbito ventral e com o joelho fletido. Ao comprimir-se a massa do tríceps sural, faz-se uma contração com flexão plantar do pé no tendão íntegro – teste negativo. Quando há lesão, porém, a flexão não ocorre – teste positivo. Figura 4.2. Teste de Thompson. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 17 CAPÍTULO 5.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO TORNOZELO E PÉ Tema frio, cobrado de diversas formas (nas poucas vezes em que foi cobrado). Aproveitaremos aqui para rever apenas ossos e articulações e a semiologia. Figura 5.1. Ossos e articulações do tornozelo e pé. Cabe lembrar que, para dar um passo, as seguintes relações entre as articulações devem ocorrer: flexão da tibiotársica; inversão da subtalar; assimetria da mediotársica (Chopart); e bloqueio da tarso-metatársica (Lisfranc). Com isso, o pé estabiliza-se e dá o impulso. Na sequência, ele faz exatamente o inverso. Isso, por incrível que pareça, já foi cobrado em prova. Os ligamentos de destaque do tornozelo são os laterais. O complexo lateral é formado pelos ligamentos talofibulares anterior e posterior e pelo calcaneofibular. A sindesmose tibiofibular, por sua vez, é formada pelos ligamentos tibiofibular anterior e posterior e a membrana interóssea (chamada comumente de sindesmose). Veremos agora a semiologia do tornozelo relacionada a sua estabilidade. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 18 Teste da gaveta anterior: consiste em anteriorizar o pé, puxando-o pelo calcâneo, enquanto se estabiliza a tíbia. Isso gerará um “vácuo” onde fica o ligamento talofibular anterior, indicando sua lesão. Ele é o ligamento mais frágile mais lesado. Teste da gaveta posterior: é feito com a posteriorização da fíbula, que só ocorre quando há lesão tanto do tibiofibular anterior quanto da sindesmose. Teste de Pillings: faz-se a compressão do terço médio da fíbula. Caso haja lesão do complexo ligamentar tibiofibular distal (que inclui ligamentos tibiofibulares anterior, posterior e sindesmose), haverá dor na região lesada. Teste da rotação externa do tálus: como o próprio nome diz, faz-se a rotação externa do tálus por meio da rotação externa do pé com estabilização da tíbia. Se houver lesão da sindesmose, haverá dor na sua região. Estresse em varo: testa o complexo ligamentar lateral; instabilidade e dor indicam lesão. Estresse em valgo: testa o complexo ligamentar medial; instabilidade e dor indicam lesão. ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 19 Estratégia MED Baixe na Google Play Baixe na App Store Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ou busque na sua loja de apps. Baixe o app Estratégia MED Preparei uma lista exclusiva de questões com os temas dessa aula! Acesse nosso banco de questões e resolva uma lista elaborada por mim, pensada para a sua aprovação. Lembrando que você pode estudar online ou imprimir as listas sempre que quiser. Resolva questões pelo computador Copie o link abaixo e cole no seu navegador para acessar o site Resolva questões pelo app Aponte a câmera do seu celular para o QR Code abaixo e acesse o app https://bit.ly/3jT4E1u https://bit.ly/3jT4E1u Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 20 CAPÍTULO 7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. 1. Barros Filho TEP, Lech O. Exame físico em ortopedia. 2ª edição. São Paulo: Sarvier, 2002. 339 pp. 2. 2. Barros Filho TEP, Gianini RJ, Cristante AF, Vieira LA, Nordon DG. SOS Ortopedia. 2ª edição. Barueri: Manole, 2019. 3. 3. Canale ST, Beaty JH. Campbell’s Operative Orthopaedics. 12th edition. Philadelphia: Elsevier, 2013. 4614 pp. 4. 4. Leite NM, Faloppa F. Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. 1ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2013. 600 pp. 5. 5. Liggieri AC, Tsai AWW, Machado ES, Moraes FB, Liu IAW, Forni JEN, Fim M. Tratado de dor Musculoesquelética. Alef, Belo Horizonte, MG. 1ª 6. edição, 2019. Pp. 365-376. 7. 6. Thompson JC. Netter’s Concise Atlas of Orthopaedic Anatomy. 1st edition. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2001. E-book. Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 21 CAPÍTULO 8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS É isso aí, Estrategista, concluímos mais um resumo - Ufa! Este é um resumo que fica um pouco deslocado. Como lhe disse, a grande maioria dos temas daqui foi cobrada raríssimas vezes, sendo este apenas um resumo complementar - como eu sempre digo, aquela lapidação final do diamante, que é a sua preparação para a prova. Aproveite o sistema de questões para sedimentar o conhecimento! Bons estudos! Estratégia MED ORTOPEDIA Conceitos Básicos de Anatomia e Semiologia Prof. David Nordon | Resumo Estratégico | Junho 2021 22 https://med.estrategiaeducacional.com.br/ https://med.estrategiaeducacional.com.br/ 1.0 PLANOS ANATÔMICOS 2.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO QUADRIL 3.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO JOELHO 4.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DA PERNA 5.0 ANATOMIA E SEMIOLOGIA DO TORNOZELO E PÉ 6.0 LISTA DE QUESTÕES 7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.0 Considerações finais