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NOÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADE DE ENFEMAGEM
NOÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADE DE ENFEMAGEM
O que é ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR? 
É o conjunto de práticas empregadas na gestão de sistemas de saúde.
Ela engloba recursos humanos, materiais e processos, buscando qualidade no atendimento e eficiência.
Também chamada de gestão hospitalar, a administração contribui para o bom funcionamento de todos os setores em organizações públicas ou privadas que atuem na área da saúde.
PRINCÍNCIPIOS DA ADIMINISTRAÇÃO EM ENFEMAGEM
consiste no planejamento da assistência, no provimento de recursos físicos, humanos, materiais e financeiros, bem como a tomada de decisão, na supervisão e na liderança da equipe de enfermagem provisão de recursos necessários à implantação do plano
O QUE É ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM?
É saber planejar, coordenar, organizar, liderar e supervisionar uma assistência adequada ao paciente para garantir o seu bem estar... É uma ciência que vai ensinar para o indivíduo além de ver o homem em seu bio-psico-sócio-econômico irá orientar sua equipe como executar isso.
 ADMINISTRAÇÃO NA SAÚDE
Ela engloba recursos humanos, materiais e processos, buscando qualidade no atendimento e eficiência. Também chamada de gestão hospitalar, a administração contribui para o bom funcionamento de todos os setores em organizações públicas ou privadas que atuem na área da saúde.
PLANEJAMENTO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM
OBJETIVOS:
Oferecer direções para um cuidado individualizado ao paciente: baseado nas necessidades específicas de cada um
Prover um cuidado contínuo: por meio da comunicação, para adaptar o plano às vontades do paciente naquele momento
Criar uma definição de prioridades: enfatizar as observações latentes e o que os enfermeiros podem fazer a respeito
Servir como guia para equipe saber como lidar com cada paciente
PROCESSO DE ENFEMAGEM
ENTENDENDO A CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES EM ENFERMAGEM...
Entretanto, existem diversas classificações de intervenções de enfermagem, destaca-se: a Classificação das Intervenções em Enfermagem (NIC), sendo esta elaborada pela North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) que está em consonância com a taxonomia de diagnósticos de enfermagem.
Portanto, o enfermeiro estabelece as intervenções de enfermagem que serão prescritas sob a forma de ações/cuidados de enfermagem, como estratégias de reunir as condições que venham satisfazer as necessidades do indivíduo, da família e da comunidade.
Conclui-se que nesta fase, após a coleta de informações e da elaboração dos diagnósticos de enfermagem é que serão identificadas as intervenções de enfermagem que quando aplicadas buscarão resultados apropriados para a prevenção de complicações. A manutenção, a recuperação e/ou a reabilitação da saúde do cliente, da família e da comunidade.
IMPLEMENTAÇÃO
A etapa de implementação é de colocar o plano em ação e prática que permite: emitir e receber informações, estabelecer as prioridades diárias, investigar, executar as ações de enfermagem, e alterar as ações/cuidados de enfermagem em consonância com o processo saúde-doença do sujeito. (ALFARO-LEFREVE, 2005). Horta (1979, p. 66) acrescenta que a implementação se dá por meio de um “roteiro diário ou aprazado que coordena a ação da equipe de enfermagem nos cuidados adequados ao atendimento das necessidades básicas e específicas do ser humano”.
Assim, cada cliente recebe os cuidados individualizados e de acordo com as necessidades humanas básicas afetadas para auxiliar na prevenção de complicações, na manutenção ou no restabelecimento de sua saúde.
AVALIAÇÃO
última etapa do processo de enfermagem é a avaliação que consiste em ser a chave da excelência do cuidado de enfermagem ao cliente. Considera-se avaliação de um plano individualizado que perpassa as etapas anteriores do processo de enfermagem, que permite o enfermeiro assumir uma postura de manter, de alterar ou de finalizar um plano de atenção à pessoa idosa.
Portanto, a avaliação de enfermagem (evolução) permite um “relato diário ou periódico das mudanças sucessivas que ocorrem no ser humano enquanto estiver sob assistência profissional”. (HORTA, 1979, p. 67). A evolução é em síntese uma avaliação global dos diagnósticos e do plano de cuidados que foi implementado.
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Decreto nº 94.406, de 08 de junho 1987 regulamenta a profissão de Auxiliar de Enfermagem.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Prestar assistência ao paciente, atuando sob supervisão de enfermeiro; trabalhar em conformidade com as boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO
• Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos.
• Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação.
• Executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de enfermagem, tais como: ministrar medicamentos por via oral e parenteral; realizar controle hídrico; fazer curativos.
• Aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio.
• Executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas.
• Efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis.
• Realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO
• Colher material para exames laboratoriais.
• Prestar cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios.
• Circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar.
• Executar atividades de desinfecção e esterilização.
• Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança.
• Alimentar o paciente ou auxiliá-lo a alimentar-se.
• Zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde.
• Integrar a equipe de saúde.
• Participar de atividades de educação em saúde.
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO
• Orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de enfermagem e médicas.
• Auxiliar o enfermeiro e o técnico de enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde.
• Executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes.
• Participar dos procedimentos pós-morte.
• Utilizar recursos de informática.
• Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
ESCALAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
A distribuição de Pessoal de enfermagem é uma atividade complexa que requer de quem a elabora preparo técnico, conhecimento das necessidades da clientela, dinâmica da unidade, leis trabalhistas e da equipe de enfermagem.
 • Uma boa escala de pessoal é a garantia de uma assistência de enfermagem de qualidade sem ônus Para o paciente e para a equipe. 
 Tipos de Escala de Pessoal:
 • Mensal – é a distribuição ao longo dos dias do mês. 
• Diária – objetiva dividir as atividades diárias da equipe. 
• Férias – é a distribuição anual das férias da equipe.
ESCALAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
Escala Mensal: A escala mensal contempla os três turnos de trabalho: manhã, tarde e noite, e é onde são registrados as folgas, férias e licenças dos funcionários. A Assistência de Enfermagem deverá ser garantida nas 24 horas, por isto o planejamento das folgas e férias, deverá garantir número suficiente de técnicos, auxiliares e enfermeiros. 
Quem elabora ?
 Enfermeira chefe ou um funcionário sob supervisão!
ESCALAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
Pontos a serem considerados/Conhecimento das leis trabalhistas:
Jornada de 8 horas diárias – 44 horas semanais – 2 horas excedentes (extra)
• Um dia (24 horas) de descanso semanal, exceto quando já previsto.
• Contemplar feriados civis e religiosos para os funcionários
• O trabalho noturno refere-se ao período de 22h às 5h
A mulher tem direito a 2h de descansos especiais para amamentação, até completar 6 meses.• Para as jornadas que excedam 6h terá descanso de 1h a 2h, para repouso e alimentação (não contadas na jornada)
Condições excepcionais, sem computação de falta: •Licença doença (15d) •Falecimento de cônjuge e dependentes (5d) •Casamento (3d) •Nascimento (5d-homens) •Licenças eleitorais (de acordo com legislação) •Abortos (15 dias-não criminoso) •Doação de sangue ( 1d a cada 12 meses) •Gestação (120 dias) •Outros não previstos
ESCALAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
Pontos a serem considerados/Conhecimento da duração semanal de trabalho na instituição
• 30h, 36h, 40h, 44h, 12x36h e 12x60h, não podendo exceder 44h semanais. • As folgas serão de acordo com as horas trabalhadas e feriados anuais.
ESCALAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
• Conhecimento das características da clientela.
 – Conhecimento do funcionamento da unidade e suas particularidades.
 – Conhecimento das características pessoais de cada elemento da equipe, de forma a evitar brigas e pouca capacitação do plantão frente a adversidades.
ESCALAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM
Recomendações para elaboração de uma boa escala:
• Colocar o nome completo de cada funcionário e o cargo que ocupa.
• Usar códigos: M, T, N (PARA OS TURNOS).
• Ressaltar a escala de domingos e feriados.
• Evitar o acúmulo de folgas, para não haver prejuízos posteriores.
• Atentar para o rodízio dos dias de folga nos finais de semana e para os diaristas
não ultrapassar mais que 7 dias sem folga.
• Observar o retorno do funcionário de férias.
• Dar continuidade na escala de mês a mês., com base no último dia.
• Verificar o número e o equilíbrio da distribuição de pessoal.
• Estipular prazo para escolha dos dias de folga, entrega da escala na chefia e
retorno ao setor.
ESCALA DIÁRIA
 É elaborada pelo enfermeiro responsável pelo plantão ou turno. 
 É baseada na complexidade e características do setor e tem por objetivo a distribuição de atividades entre os funcionários de acordo com classe de trabalho.
 A escala deverá ter um impresso
 próprio, para melhor visualização
 e confecção. 
• Poderá ser feita para 1 dia, 
1 semana e até um mês.
ESCALA DE FÉRIAS
 Deverá ser elaborada de forma racional visando o bom andamento do serviço. 
Deverá obedecer algumas regras: 
• Inicia-se o direito após 12 meses trabalhados
• 30d – sem mais de 5 faltas
• 24d – 6 a 14 faltas
• 18d – 15 a 23 faltas
• 12 d – 24 a 32 faltas
A concessão será participada com no mínimo 1 mês de antecedência
• O empregador é quem decide a melhor época.
• O empregado poderá trabalhar 1/3, recebendo por isto.
• Quando ultrapassar o período de gozo das férias, o empregador pagará dobrado a
remuneração.
O responsável pela elaboração da escala deverá dar a opção e escolha ao funcionário e conhecer a dinâmica da instituição de forma a não trazer prejuízo para a escolha de pessoal.
RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA ESCALA MENSAL
fazer o cálculo da jornada mensal e anotar na margem da escala o número de horas a trabalhar.
colocar o nome completo do funcionário e cargo que ocupa.
ressaltar domingos e feriados.
 registrar as preferências
-copiar o final da escala do mês anterior.

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