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FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

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FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO 
 
❖ Anatomia da Pele 
• Maior órgão do corpo: 15% do peso; 
• 3 camadas: 
➢ Epiderme: camada externa; 
➢ Derma: camada intermediária; 
➢ Hipoderme: T. celular subcutâneo- camada interna. 
• Funções da Pele: 
➢ Proteção; 
➢ Termorregulação; 
➢ Percepção; 
➢ Secreção 
 
 
❖ Feridas e Suas Classificações 
• Qualquer lesão que leve à solução de continuidade da pele é considerada uma ferida. 
(DEALEY, 2008); 
• Todas as formas de lesões tissulares que se iniciam c/ alterações moleculares ou estruturais 
nas células que se encontravam em estado de equilíbrio... (Meireles e Silva, 2007); 
• Classificações quanto o seu início e duração: 
➢ Agudas: Ferida que progride por meio de processo reparativo ordenado e oportuno, 
que resulta na reparação sustentada da integridade anatômica e funcional; 
▪ Causas: 
1. Trauma; 
2. Incisão cirúrgica; 
▪ Implicações: Usualmente sã reparadas facilmente por seguirem um processo 
reparativo. 
➢ Crônicas ou Complexas: Processos ñ ordenados e oportunos p/ a integridade 
anatômica e funcional; 
▪ Causas: 
1. Comprometimento vascular; 
2. Inflamação crônica; 
3. Insultos repetitivos ao T. (pressão prolongada ao T., ñ avaliada) 
 
 
❖ Reparação Tecidual 
• Regeneração: 
➢ Neoformação de células semelhantes às do T. lesado (Céls. Epiteliais dos Anexos); 
➢ Lesão não atinge todas as camadas da derme. 
• Cicatrização: 
➢ Lesão atinge todas as camadas da derme; 
➢ Fechamento se dará pro propósito de T. fibroso= cicatrização; 
➢ Da lesão até a cicatrização completa: Eventos → 3 Fases 
1. Inflamatória; 
2. Proliferativa/ Fibroblástica; 
3. Maturação/Remodelação 
 
 
 
❖ Processo de Cicatrização 
• Inflamatória: 
➢ Momento em que a lesão é produzida; 
➢ Característica: 
▪ Sangramento; 
▪ T. lesionado; 
▪ Vasodilatação. 
➢ Aumento do fluxo sanguíneo p/ lesão; 
➢ Desconforto: Eritema – Calor – Edema; 
➢ Migração p/ o leito da lesão: leucócitos, macrófagos, fatores de crescimento e 
prostaglandina. 
• Proliferativa: 
➢ Início em torno do terceiro dia; 
➢ Duração entres duas ou três semanas; 
➢ Características; 
▪ Angiogênese; 
▪ T. de granulação; 
▪ Resistência e suporte. 
➢ Granulação: Suporte p/ T. vivo; 
➢ Contração: Aproximação das bordas; 
➢ Epitelização: Final da fase proliferativa 
• Maturação/Remodelação: 
➢ Início durante a terceira semana após a lesão; 
➢ Final do processo de cicatrização; 
➢ Fechamento das bordas da ferida; 
➢ Equilíbrio entre a produção e eliminação de colágeno: 
▪ Falta: Diminui a força tênsil da pele; 
▪ Excesso: cicatrizes hipertróficas e queloides. 
 
❖ Tipos de Cicatrização 
• Primeira Intenção 
➢ Sem perda de tecido; 
➢ Quando as margens são aproximadas; 
➢ Ausência de infecção; 
➢ T. de granulação ñ é visível; 
➢ As 3 fases ocorrem normalmente. 
 
 
• Segunda Intenção 
➢ Perda significativa de T. com a presença ou ñ de infecção; 
➢ Não é possível aproximas as bordas; 
➢ A ferida é deixada aberta sendo fechada por meio de contração e epitelização; 
➢ Recuperação demorada. 
• Terceira Intenção 
➢ Aproximação através de tratamento aberto inicialmente; 
➢ Presença de infecção na ferida; 
➢ Quando retirada ou controlada, as bordas são aproximadas; 
➢ Era para ser de primeira intenção; 
 
❖ Leito da Ferida 
 
 
❖ Tipos de Exsudato 
• Seroso- Quando o exsudato produzido é aquoso, límpido e pobre em células; 
• Sanguinolento- Quando o exsudato é avermelhado e rico em hemácias; 
• Purulento- Quando o exsudato produzido é cremoso, amarelo-esverdeado, rico em 
neutrófilos e em células necróticas; 
• Serosanguinolento- Quando ocorre o predomínio de 2 ou mais tipos de exsudatos, 
simultaneamente. 
 
 
❖ Fatores que Interferem na Cicatrização 
• Vascularização das bordas das feridas; 
• Grau de contaminação; 
• Tratamento das feridas; 
• Condições prévias da pessoa- “Pessoas doentes fazem feridas doentes.” 
• Fatores Gerais: 
➢ Infecção; 
➢ Idade; 
➢ Nutrição; 
➢ Medicamentos; 
➢ Estado Imunológico. 
 
❖ Princípios do Tratamento 
• Limpeza e desbridamento; 
• Avaliação e tratamento; 
• Prevenir e controlar a infecção; 
• Controlar ou eliminar fatores casuais; 
• Manter o leito da ferida em condições fisiológicas. 
 
❖ Tipos de Desbridamento 
• Remoção de T. necrosado, detritos, corpos estranhos/partículas estranhas no leito da 
ferida, usando algumas técnicas: 
➢ Mecânico: Remoção de debris com gaze por fricção; 
➢ Cirúrgico: Envolve o uso de instrumentos cortantes; 
➢ Enzimático: Envolve o uso de enzimas exógenas; 
➢ Autolítico: Degradação com enzimas do próprio corpo, presentes na ferida; 
➢ Osmótico: Uso de produtos com mecanismo osmolar; 
➢ Biológico: Larvas de moscas esterilizadas. 
 
 
 
 
 
 
SUTURA DE PELE 
 
❖ Princípios Básicos 
• Ferida é a solução de continuidade, seja por origem traumática, que pode, além de pele, 
atingir o T. celular subcutâneo e o músculo. Sendo o processo de cicatrização de uma 
ferida: 
➢ Inflamatória; 
➢ Proliferativa/Fibroblástica; 
➢ Maturação/Remodelação. 
 
❖ O Que é Sutura? O ato de aproximar estruturas (T. Histológico), mediante a utilização de 
instrumental cirúrgico. 
 
❖ Qual o Objetivo? Síntese (aproximação), em que a tensão da sutura terá o efeito de propiciar 
a cicatrização primária da ferida. Efeito hemostático da sutura, decorrente da tensão dos 
pontos, da aproximação dos T. e do recobrimento dos planos. 
 
❖ Avaliação da Lesão 
• Determinar o tempo do trauma = toda ferida é considerada contaminada após 6h do 
trauma; 
• Determinar o mecanismo do trauma; 
• Verificar fatores que podem interferir na cicatrização; 
• Verificar a situação vacinal do paciente; 
• Menores de idade devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis durante o 
atendimento. 
 
❖ Princípios Gerais 
• Abordagem da ferida deve ser realizada sob técnica asséptica; 
• Higienização das mãos; 
• Uso de EPI; 
• Cuidado com perfurocortantes; 
• Entrada da agulha perpendicular a pele; 
• Observar a distância regular e segura de entrada e saída da agulha em relação às bordas da 
ferida (+/– 0,5cm); 
• Distribuir os pontos c/ espaçamento uniforme (+/- 1cm); 
• Empregar e escolher corretamente os fios, agulhas, calibres e o tipo (padrão) de sutura, de 
acordo c/ os tecidos a serem suturados; 
 
 
 
❖ Materiais 
• Porta agulha; 
• Tesoura; 
• Pinça; 
• Anestésico, seringa e gases; 
• Antissépticos e soro fisiológicos; 
• EPI; 
• Fios e Agulhas. 
 
❖ Fios de Sutura 
• Absorção: 
➢ Absorvível- Catgut, Dexon, Vicryl e Polyvicryl, Monocryl; 
➢ Inabsorvível: Seda, Linho, Superlon, Mononylon, Deralon, Supralene. 
• Estrutura: 
➢ Monofilamentar 
 
 
➢ Multifilamentar 
 
 
❖ Agulhas 
• Retas: Indicadas para anastomoses enterogásticas; 
• Semi-curvas: Indicadas para olho e microcirurgia; 
• Curvas: Indicadas para a cavidade oral e nasal, faringe, pele e músculos; 
• Traumáticos: Tecidos mais profundos; 
• Atraumáticos: Tecidos mais superficiais. 
 
 
❖ Calibre 
• Quanto menor o calibre maior o n° de zeros; 
• Tronco e extremidades (3.0); 
• Mãos (4.0 ou 5.0); 
• Região da face (5.0 ou 6.0); 
• Região cefálica (2.0). 
 
❖ Tipos de Sutura 
• Sutura Percutânea 
→ Ponto Separado: → Ponto Contínuo: 
✓ Simples ✓ Chuleio Simples 
 
 
✓ Em X ou Cruzado ✓ Chuleio ancorado de Ford 
 
 
✓ Em U de Donatti • Sutura Intradérmica 
 
 
✓ Em U de Wolf 
 
 
❖ Sutura: Pontos Separados 
• Vantagens: 
➢ O afrouxamento de um nó ou a queda do mesmo, não interfere no restante da sutura; 
➢ Os pontos são menos isquemiantes do que na sutura contínua;➢ Em caso de infecção, pode ser reaberta sem precisar reabrir o resto todo. 
• Desvantagens: Apresenta como desvantagem relativa o fato de ser mais trabalhosa e mais 
demorado. 
 
❖ Sutura: Pontos Contínuos 
• Vantagens: 
➢ Execução rápida e fácil; 
➢ Requer apenas um ou dois nós em toda a sua extensão. 
• Desvantagens: Esses pontos trazem menor resistência do que os pontos separados. Além 
disso, se um ponto se desfaz, a sutura toda fica prejudicada. 
 
SINAIS VITAIS 
 
❖ São indicadores das condições de saúde de uma pessoa; 
❖ Fisiologia e Parâmetros dos sinais vitais: 
➢ Temperatura; 
➢ Frequência Respiratória; 
➢ Pulso; 
➢ Pressão Arterial; 
➢ Dor. 
 
❖ Temperatura 
• Equilíbrio da produção e perda de calor/nível de calor distribuído pelo corpo; 
• Como ocorre a produção/ganho de calor? 
➢ Alimentação; 
➢ Somo; 
➢ Atividade Física; 
➢ Toda e qualquer ação com o nosso corpo, a nível celular, produzirá calor. 
• Como o corpo perde calor? 
➢ Radiação: Transferência de calor por meio de ondas eletromagnéticas infravermelhas; 
➢ Condução: Contato direto; 
➢ Evaporação: É um mecanismo exclusivo de perda de calor; 
➢ Convecção: Transferência de calor por meio de corrente de água ou de ar. 
• Transferência sempre acontece de um corpo com temperatura maior, para u corpo com 
temperatura menor; 
• Regulação da Temperatura: 
➢ Hipotálamo 
▪ ANTERIOR: Perda de Calor; 
▪ POSTERIOR: Produção de Calor. 
➢ Pele 
▪ Receptores Cutâneos - Sensível ao frio e ao calor; 
▪ Glândulas Sudoríparas - Sudorese; 
▪ Vasos Sanguíneos - Vasoconstrição e Vasodilatação; 
▪ Camada Subcutânea - Isolante Térmica 
➢ Coração - Sangue aquecido p/ a periferia 
• Terminologia: 
➢ Hipotermia: < 35°C 
➢ Normotermia: 36,5°C a 37,2°C 
➢ Febril/Febrícula: > 37,2°C a 37,8°C 
➢ Febre ou Hipertermia: >37,8°C 
➢ Pirexia: 39°C a 40°C 
➢ Hiperpirexia: >40°C 
• Fatores que Interferem na Temperatura: 
➢ Idade; 
➢ Local de Aferição; 
➢ Sentimentos; 
➢ Sono; 
➢ Atividade Muscular 
• Temperatura incompatível com a vida: <27°C e 42°C. 
 
❖ Frequência Respiratória 
• É a entrada e saída de ar do sistema respiratório; 
• Envolve dois processos: Químico e Mecânico; 
• Mecânico: 
➢ Inspiração: 
▪ Contração do diafragma e Mm Intercostais Externos; 
▪ A pressão interna é menor que a pressão externa; 
▪ Entrada de Ar. 
➢ Expiração: 
▪ O diafragma e o Mm Abdominais e Intercostais Internos relaxam; 
▪ A pressão interna é maior que a pressão externa; 
▪ Saída de ar. 
• Químico: 
➢ Princípio da homeostase – de um meio com maior concentração para um com menor 
concentração; 
➢ Hematose Alveolar: dos alvéolos para a corrente sanguínea; 
➢ Hematose Tecidual: da corrente sanguínea para as células. 
• Terminologia: 
➢ Bradipneia: <12 irpm - Bradipnéico 
➢ Eupneia: 12 a 20 irpm - Eupnéico 
➢ Taquipneia: >20irpm - Taquipnéico 
➢ Emergência: <10 irpm e >28 irpm. 
• Valores normais podem variar com a idade 
➢ Recém - nascido: 30-40 
➢ 1 ano: 20-40 
➢ 2 anos: 25-32 
➢ 4 anos: 23-30 
➢ 6 anos 21-26 
➢ 8 a 10 anos: 20-26 
➢ 12 a 14 anos: 18-22 
➢ 16 anos: 16-20 
➢ 18 anos: 12-20 
➢ Adulto: 12-20. 
• Fatores que alteram a frequência respiratória: 
➢ Exercícios; 
➢ Emoções; 
➢ Banho frio (acelera); 
➢ Banho quente (diminui); 
➢ Sono. 
 
❖ Pulso 
• São ondas pulsáteis na circulação sanguínea, que podem ser percebidas em várias partes 
do corpo; 
• Locais de verificação: 
➢ Pulso Carotídeo; 
➢ Pulso Braquial; 
➢ Pulso Femoral; 
➢ Pulso Radial; 
➢ Pulso Poplíteo; 
➢ Pulso Tibial Posterior; 
➢ Pulso Pedial. 
• Fatores determinantes: 
➢ Volume sistólico: volume ejetado a cada batimento; 
➢ Frequência Cardíaca: n° de batimentos por minuto; 
➢ Débito Cardíaco: vol. de sangue bombeado pelo coração por minuto. 
• Fatores que alteram o pulso: 
➢ Sexo (M>H); 
➢ Atividade física s/ condicionamento; 
➢ Alimento; 
➢ Estresse; 
➢ Febre; 
➢ Hemorragia; 
➢ Doença; 
➢ Medicamento. 
• Terminologia: 
➢ Bradisfigmia: <60 bmp; 
➢ Normosfigmia: 60 a 100 bmp; 
➢ Taquisfigmia: >100 bmp. 
• Valores normais podem variar: 
➢ Lactentes: 120 a 160 bpm 
➢ Crianças: 90 a 140 bpm 
➢ Pré- Escolares: 80 a 110 bpm 
➢ Idade Escolar: 75 a 100 bpm 
➢ Adolescente: 60 a 90 bpm; 
➢ Adulto e Idoso: 60 a 100 bpm 
 
 
❖ Pressão Arterial 
• É a força exercida pelo sangue sobre a parede de uma artéria, quando impulsionado pelo 
coração; 
• Regulação da Pressão Arterial: 
➢ Controle neural: 
▪ Curto prazo; 
▪ Reflexos nervosos: SNS e SNP 
➢ Troca de líquidos: 
▪ Longo prazo; 
▪ A troca de líquidos nos capilares é outra forma de regular a pressão arterial, 
particularmente importante no controle da pressão arterial nas situações em que o 
vol. tende a aumentar ou diminuir muito; 
▪ Aumenta o volume = Aumenta PA; 
▪ Diminui o volume = Diminui a PA. 
➢ Controle hormonal e Controle Renal: 
▪ Médio e Longo prazo; 
 
• Valores e Terminologia 
➢ Ótima: <120 e <80 
➢ Normal: 120-129 e 80-84 
➢ Pré- hipertensão: 130-139 e 85-89 
➢ Hipertensão Arterial Estágio 1: 140-159 e 90-99 
➢ Hipertensão Arterial Estágio 2: 160-179 e 100-109 
➢ Hipertensão Arterial Estágio 3: ≥ 180 e ≥ 110. 
• Fatores que Alteram a PA 
➢ Emoções; 
➢ Exercícios Físicos; 
➢ Obesidade; 
➢ Alimentação 
➢ Local de aferição: pode variar em cada braço; 
➢ Sono; 
➢ Sexo (M<H) 
➢ Posição de Aferição. 
 
❖ Dor 
• É uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela 
associada a uma lesão tecidual real ou potencial; 
• A dor é sempre uma experiência pessoal que é influenciada, e graus variáveis, por fatores 
biológicos, psicológicos e sociais; 
• Dor e nocicepção são fenômenos diferentes. A dor não pode ser determinada 
exclusivamente pela atividade dos neurônios sensitivos; 
• Através das suas experiências de vida, as pessoas aprendem o conceito de dor; 
• O relato de uma pessoa sobre uma experiência de dor deve ser respeitado; 
• Embora a dor geralmente cumpra um papel adaptativo, ela pode ter efeitos adversos na 
função e no bem-estar social e psicológico; 
• A descrição verbal é apenas um dos vários comportamentos para expressar a dor: a 
incapacidade de comunicação não invalida a possibilidade de um ser humano ou animal 
sentir dor; 
• Avaliação da dor: 
➢ Localização; 
➢ Descrição; 
➢ Intensidade; 
➢ Duração; 
➢ Fatores de alívio e agravamento; 
➢ Fatores associados (náuseas, vómitos, obstipação, confusão ou depressão) 
 
• Aspectos Considerados 
➢ A avaliação da dor pode ser feita com recurso a qualquer uma das escalas; 
➢ A pessoa é que define a intensidade da sua dor; 
➢ A intensidade da dor refere-se ao momento do seu registro; 
➢ Aplicam-se a doentes conscientes e colaborantes, com idade superior a 3 anos; 
➢ A escala utilizada deve ser sempre a mesma durante o processo; 
➢ Deve ser utilizada uma linguagem comum, que se traduz na padronização da escala 
utilizada e pelo ensino prévio à sua utilização; 
➢ O profissional da saúde deve assegurar que o doente compreende o significado e 
utilização da escala utilizada.

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