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AVC Hemorrágico sessão LANA Instalacao súbita de um déficit neurológico, focal, de rápida evolução, maior q 24 Decorre de ruptura de estrurad vasculares cerebrais, com extravasamento de salgue -> fora do leito é toxico Causa efeito de massa sobre as estruturas neurais pelo aumento da PIC 15 a 20% dos avcs; letalidade 35 a 40%, alta morbimortalidade Fatores de risco /etiologias HAS princiaç fator: responsável pela formação de aneurismas (é multifatorial) ACV: presenca de sangue livre no crano é um problema pelo aumento da pressão e edema vasogenico Aumento da pic relacionado com a doutrina de monro kellie; a compressão de estruturas nervosas diminui a pressão de perfusão cerebral; PPC = PAM – PIC (a PAM se mantem) Edema vasogenico: o efeito irritativo acaba levando a formação de edema, q acaba diminuindo a PIC; pode chegar ... h. intraparenquimatosa: mais comum, quando o sangue tá dentro do tec cerebral (no parênquima) h. subaracnóidea: entre a pia e a aracnoide quando maior o volume, pior o prog hemoventriculo e HSA são tb piores de prognostico escala de fisher: qual é o grau com o maior vasoespasmo? O grau 3 (modificada) (me perdi na conversa da escala fisher) O vasoespasmo não acontece rápido, demora pra acontecer INTRAPARENQ Sangramento no interior do parênquima Provocada pela ruptura ade pequenas artérias perfurantes, pela presenca de aneurismas de charcot, q acontecem por um pico hipertensivo, elevando agudamente a PIC. Pode ter um déficit neurológico focal agudo, cefaleia, e rebeix de consciência súbita Etilogias Primarias: hipertenvia (!!!!!!) e angiopatia amiloide (idosos, devido ao acumulo de rpoteinas amiloideas nas paredes dos vasos) Secundarias: MAV, coagulopagia, neoplasias, TVC Quadro clinico: o sangramento dentro do parênquima é indolor Principais topografias: núcleos da base, putamen (hemiparesia ou hemiplegia contralateral, alterações de sens CL, desvio do olhar conjungado) Tálamo: hemiparesias e alterações de sensi CL pq pode afetar ate o caudado (n sei), anisicoria, desvio dos olhos p baixo e dentro; é comum ter um hemoventriculo Lobar: crises convulsivas, déficit focal, ( pode ser secundário a tumores, traumas e MAVS), comum em idosos Ponte: quadriplegia súbita, coma, descrebracao Cerebelo: náuseas, vômitos, vertigem, ataxia cerebelar, queixa com instab de marcha,, efeito grande expansivo pode comprimir o 4º ventrico (levando a hidrocefalia obstrutiva -> HIC -> coma), pode levar a herniacao HEM SUBARACNOIDEA Sangramento no espaço sub entre a pia e aracnoide Principal manifestação clinica: cefaleia Cisterna supra selar: comunica a turca com a ... Interpeduncular anteriormente ao mesencéfalo Ambiens no mesmo nível da interpeduncular ao nível dos coliculos posterior ao mesencéfalo Apagamento de cisternas: ? Origem do sangramento pode ser de lesão arterial (aneurismas) quanto venosa (tvc); a origem tb pode ser H intraparenquimatosa (o sagramento invade as cisternas samgramentos de MAVS, tumores, traumas etc) Etiologias: trauma principal, aneurimas rotos (75-80), malformações arteriovenosas (mais raras, mas sangramentos em jovens chama atenção pra MAV), dissecção arterial, vasculite, uso abusivo de cocaína Quadro clinico: cefaleia intensa é clássica, inicio súbito, holocraniana, a pior dor de cabeça que já tive, 97% dos casos Cefaleia em trovoada: inicio súbito e intens max de dor em poucos segundos Rebaixamento do nível de consciência, náuseas e vomonotl, irritação meníngea (rigidez de nuca), sinais neurológicos focais (conv afasia anisocoria), sindrm de terson (hemorragia vítrea + HSA pelo aumento da pressão intracraniana, pior prognostico), cefaleia sentinela (severa, de 1 a 2 semanas antes do ep de HSA) Cefaleia = exame de fundo de olho Meningismo Sinal de kernig: flexão do quadril a 90, extensão do joelho, na extensão ocorre um estiramento das mwninges pq os nervos periféricos são uma continuação das meningues, dando o sinal de dor caso positivo Brudzinliki: deitado em dec dorsal, flexão de pescoso e vai acontecer uma flexão de forma abrupta do joelho para diminuir o estiramento das meninges Teste de lazeg: pode evidenciar radiculopatia ou tb meningismo, n é tao sensível por isso não é os mais importantes; Esses sinais são avançados, o básico é a cabeça (se existe resistência ou não) Avaliação clinica hunt hess grau de risco para mortalidade perioperatoia Exame físico: neuroimagem, pedir TC SEMPRE! TC DE CRANIO SEM contraste para não confundir com o sangue Alta sensibilidade nas primeiras 12 horas (99%) Sangue livre dentro do crânio -> HIPERdenso Presente nos sulcos, cisternas basais, fissura sylviana ou ventrículos Tc ideal na fase aguda (ate 4 dias após o evento), dps disso a tc perde um pouco a sensibilidade Por isso, após 4 dias, eh mais indicado a RM (na fase subaguda) Fase aguda 3-4 dias: o sangue ta hiperdenso pq tem mta hemoglobina ainda Subaguda: 5 – 2 semanas: isodenso em relação ao parênquima Fase crônica: + de duas semanas, é hipodenso PROG Escore ICH: projeção do prognostico, variáveis são escala de Glasgow, volume do avch (como descobrir APC/2, maior diâmetro de sangramento A, B menor lado, C numero de cortes com sangue), hemoventriculo, sangue infratentorial, idade avançada Escala de hunt hess – só p HSA Infratentorial é pior: espaço reduzido; proximidade c tronco MANEJO DA HIP Suporte clinico: proteção de vias aéreas, glicemia, elevar cabeceira, monitorar pic, hemodinâmica Necessidade de abordagem cirúrgica: são mais aceitas cir cerebelares e lobares, dependendo do nível de sangramento, volume, sang de fossa posterior a partir de 30ml Manejo da Pa: MENOR q 140x110, mais utilizado nitroprussiato de sódio; se diminuir mto causa isquemia secundaria Correção de coagulopatias: depende de muitos fatores, a escolha da conduta PIC: importante monitorar princ em suspeita de herniacao ou; deve manter menor q 20, PFC 50 e ... Convulsoes: so administra anticonvulsivantes em pac q já convulsionaram; não é mais indicado a administração profilática (apenas em HSA aneurismático onde o aneurisma ainda n foi tratado) Se TC negativa – p lombar se n houver contraindicação (pode vir amarelinho pela degradação da hemoglobina) MANEJO DA HSA Elevar cabeceira, monitorar pic, garantir a va, monitorização de daos vitais, gasometria e eletrólitos Controle da PIC elevar a cabeceira, manitol (diurético; pode causa hipotensão)/solução salina (pode causar hipernatremia), atentar pra hidrocefalia (clinica ou tc) Labetolol ou nicardipina para controle da PA; atentar para não abaixar tanto, nimodipino (prevenir vasoespasmos) Reparo endovascular ou cirúrgico VASOESPASMO: É usada a escala de fisher original Grau 3 maior prob de vasoespasmo Vasoespasmo: responsável por um déficit neurológico focal tardio a HSA; EXAMES HSA Angiografia faz mapeamento vasculpar (confirma a topografia), calibre e perviedade de vasos, mensuração do fluxo sanguíneo, jamais deve preceder uma tc/rm para diagnostico; realizar assim que diagnosticou a HSA (se não tiver angiografia, faz angio TC); determina a abordagem terapêutica (a embo pode ser feita naquele momento)
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