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RESUMO DE PARASITO Obs: quando citar nome do parasito manuscrito, grifar. Quando possível, colocar em itálico, com a primeira letra do primeiro nome maiúsculo e do segundo nome, minúsculo. Schistosoma mansoni · Família: Schistosomatidae; · Doença: esquistossomose, xistosomose e barriga d’água; · Doença relacionada à pobreza; · Macho – grosso; · Fêmea – fina; · M e F ficam juntos no fígado; · Fêmea sai para ovopostura; · 300 ovos/dia; · Hospedeiro intermediário – caramujo (Biomphalaria); · Hospedeiro definitivo – homem. · Ciclo Ovos nas fezes/urina (perto de rio) – eclodem – miracídeos (produz 100mil cercárias – penetram no caramujo – geram esporocistos – formam cercárias (calda bifurcada, auxilia a nadar) – penetram na pele do homem (só a cabeça, perde a cauda – vasos linfáticos – coração, pulmão, sistema porta e veia mesentérica – V.A (após 30dias) – veias mesentéricas – fêmea faz ovopostura – ovos pelo intestino – eliminados nas fezes. · Transmissão · Penetração ativa de miracídeos no caramujo; · Penetração ativa de cercária no homem; · Não se transmite de pessoa para pessoa. · Patogenia · Maioria assintomático; · Hipertensão portal; · Hemorragia, ascite, edema e insuficiência hepática severa; · Óbito. · Fase aguda · Dermatite cercariana (urticária, prurido, edema); aspecto de picada · Fígado aumentado; · Dor à palpação; · Esquistossômulo – baço aumentado e sintomas pulmonares (+/- 50h. após penetração); · V.A. – obstrui vasos hepáticos (necrose); · Ovos – causam hemorragias e edemas na submucosa; · Ovos maduros – formam inflamação granulomatosa. · Fase crônica · Tipo 1 ou Forma Intestinal Pode ser assintomática; Diarréias muco-sanguinolentas;Tratamento e cura Dor abdominal. · Tipo 2 ou Forma Hepatointestinal Hepatomegalia; Nodulações às áreas de fibrose. · Tipo 3 ou Forma Hepatoesplênica Compensada Lesões perivasculares; Varizes esofâgicas; Vômitos e fezes com sangue; Aumento abdomem (assemelha-se a tumor).Cuidados paliativos. Óbito inevitável. · Tipo 4 ou Forma Hepatoesplênica Descompensada Barriga d'água; Fígado volumoso com fibrose; Ascite; Anemia acentuada; Hiperesplenismo; Óbito. · Diagnóstico · Clínico – sintomas e anamnese; · Laboratorial Ovos nas fezes; IgG e IgM contra S. mansoni; Hemograma demonstra leucopenia, anemia e plaquetopenia; TGO, TGP e fosfatase alcalina; US, CT – fibrose e espessamento periportal. · Tratamento · Oxamniquina; · Praziquantel (Cestox); · Controle através de exames de fezes até seis meses após o tratamento; · Cirúrgico. · Profilaxia · Evitar banhos de rio; · Saneamento básico; · Tratamento da população; · Extermínio do caramujo; · Intervenção regional. Fasciola hepatica · Família: Fasciolidae; · Doença: fasciolose; · Baratinha do fígado; · Hemafrodita; · Hospedeiro intermediário – caramujo (Lymnaea); · Hospedeiro acidental – homem (raro); · Hospedeiro definitivo – ovinos, bovinos e suínos. · V.A – formato de folha c/ ventosa oral e ventral; · Ovo – amarelado. · Ciclo Ovos nas fezes – eclodem (liberam miracídeos c/ estímulo da água e do sol) – penetra caramujo – forma esporocistos – forma rédias rédias cercária sai do caramujo – fixa em verduras (agrião) – formam metacercárias – ingestão verduras contaminadas – intestino delgado – libera larvas – fígado – vasos biliares – V.A · Transmissão · Ingestão de metacercária em alimentos ou líquidos. · Patologia · Maioria assintomática; · Dor fígado; · Hepatomegalia; · Fase aguda Eosinofilia; Dor abdominal; Necrose e fibrose hepática (causa colecistite e cirrose). · Diagnóstico · Clínico – difícil; · Laboratorial Ovos na fezes (difícil); Imunoflorescência; Teste de Elisa. · Tratamento · Cirurgico ou Triclabendazole. · Profilaxia · Tratar pessoas contaminadas; · Destruir caramujos (após análise – queimar); · Isolar os pastos; · Educação sanitárias. Dipylidium caninum · Família: Platelmintos; · Doença: dipilidiose; · Taenia anã; · Hospedeiro definitivo – animal; · Hospedeiro acidental – homem. · Ciclo Prolotes nas fezes – pulga ingere ovos – larva cistecercóide – animal/homem ingere pulga contaminada – intestino delgado – V.A. · Transmissão · Ingestão da pulga com larva cistecercóide. · Profilaxia · Inseticida; · Vermífugo correto para pulgas do tipo DIPYLIDIUM sp; · Detetização periódica dos locais frequentados pelos animais. · Patogenia · Homem Maioria assintomática; Irritação da mucosa; Ataques epiléticos. · Animal Emagrecimento; Diarréia; Coceira região anal (arrasta no chão); Pontos esbranquiçados nas fezes (ovos); Óbito. · Tratamento · Praziquantel (igual da taenia). · Diagnóstico · Proglotes nas fezes. Echinococcus granulosus · Família: Taenidae · Doença: hidatidose e quinococose; · Hospedeiro intermediário – homem, ruminantes e suínos; · Hospedeiro definitivo – cães; · V.A – escólex com 4 ventosas e acúleos; · Ovo – raro; · Cisto hidático – cresce; · Líquido hidático – substâncias tóxicas; · Intestino delgado de cães (V.A); · Fígado e pulmões dos ovinos, bovinos e suínos (larva – cisto hidático); · No homem pode ser encontrado no cérebro, ossos e rins (larva – cisto hidático). · Ciclo Cachorro ingere vísceras de ovínos com cistos – fixa intestino delgado – V.A – ovos nas fezes – ovínos ingerem ovos – liberação da oncosfera – vasos linfáticos – músculos, SNC, pulmão – fígado (se tornam cisto hidático – larva). · Transmissão · Homem ingere ovos (gerlamente crianças); · Ovinos ingerem ovos nas fezes de cães; · Cães ingerem vísceras com cisto hidático. · Patogenia · Ação mecânica: compressão sistema porta e ascite; · Dificuldades respiratórias; · Elimanação escólex no catarro; · Compressão tecidos e vísceras – dor abdominal; · Rompimento cisto – choque anafilático. · Diagnóstico · Clínico – difícil; · Laboratorial – fezes cães / necropsia; · Hidatidose – raioX, CT, US. · Tratamento · Animais – vermifugos; · Homem – cirurgico. · Profilaxia · Impedir cães de ingerir vísceras; · Controle de matadouros; · Incinerar vísceras com cisto; · Educação sanitária; · Tratamento dos cães. Trypanosoma cruzi · Família: Trypanosomatidae; · Doença de Chagas; · Vetor – Barbeiro; · Reservatório – sagui, gatos; · Hospedeiro definitivo – homem; · Ovo, ninfa e V.A;Ovos são brancos quando postos, amarelados quando em contato com o ar e rosados quando estão perto da eclosão. · Geralmente crianças. · Barbeiro · A picada anestesia o local; · Suga o sangue enquanto defeca; · Fezes entram ao coçar; · Geralmente à noite e na face; · + 105 espécies. · Ciclo Barbeiro pica pessoa infectada (suga tripomastigotas) – intestino do inseto (vira epimastigotas) – multiplica-se (se torna tripomastigota infectante) Barbeiro infectado defeca enquanto pica (fezes com tripomastigotas) – ao coçar vai para o sangue – músculo, fígado e coração – forma amastigotas – 20 anos depois, aumento do órgão, arrebenta. · Transmissão · Penetração ativa na pele; · Transfusão de sangue; · De mãe para filho; · Alimentação (carne crua, açaí, cana de açúcar); · Acidental; · Transplante de órgão (raro). · Patogenia · Fase aguda 4 à 6 dias após a picada; Sinal de Romaña (chagoma); Parece alergia; Criança – grave; Meningite e encefalite. · Fase crônica Após 20 anos ou mais; Pode nunca ter sintomas; Lesa tecidos; Cardiomiopatia (coração chagástico); Megaesôfago e megacólon; Demência. · Coração Hipertrofia e dilatação; Ventrículos e átrios dilatados; Não consegue expandir. · Diagnóstico · Agudo – clínico, parasitológico (2 semanas após a picada. 60% acertibilidade); · Crônico – ECG, raio-X, IGM, IGG, Teste de Elisa. · Tratamento · Agudo – benzanidazol (mais de 80%); · Crônico – amiodarona e propafenoma (auxiliam o funcionamento cardiaco); · Transplante de orgão; · Colocação de marcapasso. · Profilaxia · Controle do Barbeiro; · Telas em portas e janelas; · Evitar entulho; · Casas de alvenaria; · Controle nas transfusões de sangue; · Forma congênita (não tem prevenção). Leishmania sp · Família: Trypanosomatida; · Doença: Leishmaniose; · Vetor – mosquito flebotomínico; · Resrvatório – roedores; · Hospederio intermediário– cão; · Hospedeiro acidental – homem. · Visceral L. donovani; Demora a descobrir; Difícil diagnóstico; Letal; Parece processo alérgico. · Tegumentar L. braziliensis; Pequenas lesões; Drena líquido; Tem cura. · Diagnóstico · Parasitas em amostras (linfa e sangue); · Testes imunológicos. · Profilaxia · Redes e repelentes; · Irradicação do mosquito. Malária · Família: Plasmodidae; · Gênero: Plasmodium; · Hospedeiro intermediário – homem; (vertebrado, reprodução é assexuada) · Hospedeiro definitivo – mosquito Anopheles. (invertebrado, reprodução é sexuada) - Causado por protozoário (Apicomplexa) · Plasmodium vivax Febre terçã benigna; Após 48 horas da picada. · Plasmodium falciparum (o mais grave) Febre terçã maligna; 36 a 48 horas após a picada; Mais mortal. · Plasmodium malarie Febre quartã; Após 72 horas da picada. · Plasmodium ovale Febre terçã benigna. Terçã = dá febre de 3 em 3 dias Quartã = dá febre de 4 em 4 dias Maligna = o quadro do paciente piora muito e pode levar ao óbito. A febre é resultado da liberação de toxinas no organismo durante a destruição das hemácias. - Um dos principais sintomas é a febre intermitente (vai e volta). · Ciclo · Homem – assexuada – esquizogonia; · Mosquito – sexuada – esporogonia. - Quem pica é o mosquito fêmea. CICLO HETEROXENO · Fase pré-eritrocítica: hepatócitos (fígado); · Fase eritrocítica: hemácias (sangue). Mosquito pica homem (introduz esporozoítos) – corrente sanguínea – fígado (hepatócitos) – multiplicam-se (viram merozoíto) – célula arrebenta novos hepatócitos células hemácias muliplicam-se forma gametócitos M e F contamina mosquito (forma trofozoítos) Mosquito pica homem contaminado (ingere gametócitos) – intestino – macro ou microgametas – forma oocisto – esporogonia (desenvolvem-se para esporozoítos) – rompem oocistos – armazenados em glândulas salivares – vão para probóscitos quando picam. · Transmissão · Transfusão sanguínea (raro); · Congênito; · Penetração ativa na pele. · Diagnóstico · Gota expessa (lâmina. Mais comum); · PCR; · Teste de Elisa. · Tratamento · Ciclo de até 6 meses; · Tenisina; · Quinolona; · Cloroquina; · Sulfato de Quinina; · Doxaciclina. · Prevenção · Repelente; · Roupas compridas; · Evitar banhos de rio; · Telas mosqueteiras. Naegleria fowleri e Acanthamoeba · Naegleria fowleri – amebíase meningoencefálica; · Acanthamoeba – infecções oculares, pele e doenças sistêmicas; · Casos raros. · Ciclo Cistos – entram pelas vias aéreas – seguem pela corrente sanguínea até os órgãos – se alimentam dos tecidos. Trofozoítos – entram pela pele machucada (porta de entrada) – seguem pela corrente sanguínea até os órgãos – se alimentam dos tecidos. · Patogenia · Naegleria fowleri Sintomas gripais; Evoluem para sintomas de meningite; Comprometimento do SNC; Convulsões e coma; Óbito. · Acanthamoeba Lesões na pele; Úlceras oculares; Ceratite. · Prevenção · Evitar contato com águas paradas; · Higiene pessoal. · Diagnóstico · Biópsia de tecido. Atrópodes · Ectoparasitas – parasitam na parte exterior do seu hospedeiro. · Piolho (Phthiraptera) · A saliva possui uma toxina que incentiva a coceira; · O ato de coçar pode causar lesões e abrir portas de entrada. · Pediculus capitis Se alojam na cabeça; Geralmente em crianças e mulheres; Deve-se preservar a higiêne do couro cabeludo; Não compartilhar acessórios de cabelo. · Pediculus corporis Se mantém no corpo; Geralmente em locais frios e em situações precárias; Deve-se manter a higiêne corporal; Não dividir utensílos de banho. · Pediculus pubis “Chato”; Regiões íntimas; São mais difíceis de serem percebidos devido tamanho; Deve-se manter higiêne íntima adequeada. · Ciclo Lêndea faz ovopostura – à cada 7 dias, novos ovos. · Diagnóstico · Verificação visual. · Tratamento · Loções de banho e shampoos. · Sarna (Sarcoptes scabiei) · Coceira intensa, geralmente, a noite; · Lesões de trajeto linear, cor de pele ou rosados; · Infecções cutâneas; · Deve-se realizar a lavagem das roupas de cama e banho; · Higiêne pessoal; · Limpeza de estofados. · Ácaro · Se alimentam de plantas, animais ou pele humana; · Podem picar ou morder; · Pode desencadear doenças respiratórias e de pele; · Deve-se evitar acúmulo de poeira; · Trata-se com antialérgicos, antinflamatórios, antibióticos ou antiparasitário. · Pulga (Siphonaptera) · Ovo – larva – pupa – pulga adulta; · Pula 10x sua própria altura; · Ctinídeos – adaptação evolutiva. Dificulta a retirada da pulga do hospedeiro; · Se alimenta de sangue (hematofágicos); · Na ausência do animal, parasita o homem; · Se alimenta 3x ao dia. · Ciclo Pulga anda pelo animal e acasala – ovopostura – 95% ovos caem pelo ambiente – 5% ovos eclodem – larvas (L1) – L2/L3 – pupa – eclodem a partir de estímulos sonoros/temperatura. · Tratamento · Lavagem da área; · Uso de pomadas; · Evitar coçar. · Profilaxia · Controle do ambiente e dos animais; · Higiêne pessoal e dos animais. Trichomonas vaginalis · Transmitidos pelo ato sexual; · Pode sair na urina; · Vive na vagin, uretra e outras partes do sistema geniturinário; · Causam microlesões; · Porta de entrada à outras IST’s. · Ciclo Trofozoítos adentram canal vaginal ou orifício da uretra – ficam presentes na urina, secreções vaginais e prostáticas – multiplicam-se. · Patogenia · Corrimento amarelado ou esverdeado; · Coceira; · Dificuldade ao urinar; · Odor forte. · Homem – assintomático e transitório (prostatite, uretrite e cistite); · Mulher – maioria, assintomático (câncer colo útero); · Grávidas – parto prematuro, RN baixo peso. · Diagnóstico · Papanicolau; · Cultura de urina; · Swab. · Prevenção · Preservativos; · Evitar múltiplos parceiros. Giardia lamblia · Habita intestino delgado. · Patogenia · Maioria é assintomática; · Diarreia; · Fezes esverdeadas; · Distensão abdominal; · Anorexia. · Ciclo Ingestão dos cistos em alimentos ou líquidos infectados – eclodem intestino – trofozoítos – multiplicam-se – trofozoítos e cisto eliminados nas fezes – apenas os cistos sobrevivem. · Profilaxia · Saneamento básico; · Higiêne pessoal e dos alimentos. Toxoplasma gondii · Fezes de gatos; · Persiste por toda vida; · Hospedeiro definitivo – gato; · Hospedeiro intermediário – homem. · Ciclo Entre gatos Fezes de gato com oocisto – intestino – multiplica-se – merozoítos – oocistos – sai fezes. Gatos e humanos Ingestão de oocitos por alimentos ou líquidos contaminados – intestino – eclodem – esporozoíto – taquizoíto (fase aguda) – multiplica-se – bradizoíto (fase crônica) – liberam oocistos. · Patogenia · Semelhante ao de gripe; · Dor, fadiga, febre e falta de apetite. · Congênita – aborto, RN com icterícia, macro ou microcefalia; · RN – 85% sem sinais ao nascer, porém, com restrição de crescimento. · Transmissão · Ingestão oocistos por alimentos contaminados; · Congênita; · Aerossóis; · Transfusão de sangue ou transplante de órgãos. · Prevenção · Higiêne pessoal; · Controle dos líquidos e alimentos. Loa Loa · Transmitido pelas moscas de Tabanídeo (mosca do alce, mosca do cavalo). · Patogenia · Maioria, assintomática; · Edema de Calabar (extremidade, dedos); · Nefropatia com proteinúria; · Encéfalopatia. · Diagnóstico · V.A – olho, fezes ou pele · Microfilárias no sangue; · Observar em imigrantes ou exposição em área endêmica. · Prevenção · Dietilcarbamazina; · Uso de repelentes; · Uso de calças e camisas de manga longa. · Ciclo Mosca deposita larvas na pele – microfilárias – corrente sanguínea durante o dia, nos pulmões a noite – mosca ingere microfilárias quando pica – intestino – larvas. Amebíases · Hospedeiro definitivo: homem ou animal. · Morfologia · Cisto Esféricos ou ligeiramente ovóides; Sobrevivem fora do hospedeiro na água, nos solos e em alimentos, especialmente em condições de umidade; Conseguem sobreviver ao suco gástrico graças a sua membrana e pode atingir alguns órgãos após alcançar a corrente sanguínea. · Trofozoíto Eliminados em fezes diarreicas; Fixam na parede da mucosa intestinal e quando se soltam são eliminados nas fezes;Se locomovem através de estruturas chamadas pseudópodes. · Ciclo Ingestão de cistos por alimentos ou líquidos contaminados – intestino grosso – desencistamento – metacisto – 4 ou 8 trofozoítos – aderem mucosa intestino – multiplicam-se – pré-cistos – cisto – liberados nas fezes. · Diagnóstico Encontro de cistos nas fezes pastosas ou trofozoítos nas fezes diarreicas. · Profilaxia Educação sanitária; Tratamento de água e esgoto. · Entamoeba coli Geralmente apatogênica; Cisto com 8 núcleos. · Entamoeba histolytica Cistos com 1 núcleo; Diarreia (2 à 4x ao dia); Sangue e muco nas fezes; Febre; Desconforto abdominal; Segunda doença parasitária mais mortal do mundo; Complicações precisam de cirurgia e drenagem de abcessos. · Endolimax nana Poucos estudos; Cistos com 4 núcleos; Geralmente apatogênica. NEMATÓDEOS: · Ascaris lumbricoides · Ancylostoma duodenale · Necator americanos · Enterobius vermicularis · Strongyloides stercoralis · Trichuris trichiura · Wuchereria bancrofti · Mansonella ozzardi · Angiostrongilus cantonensis · Trichinella spiralis · Onchocerca volvulus · Toxocara canis · Larva Migrans cutânea CESTÓDEOS · Diphyllobothrium latum · Dipylidium caninum · Hymenolepis nana · Taenia solium (cisticercose) · Taenia saginata · Echinococcus granulosus (hidatidose) TREMATÓDEOS · Fasciola hepática · Schistosoma mansoni · Schistosoma japonicum · Schistosoma intercalatum · Paragonimus westermani · Schistosoma haematobium INSETOS · Sarcoptes scabiei (sarna) · Pediculus humanus (piolho) · Pthirus pubis (chato) · Cimex lectularius e hemipterus (mosquitos) · Pulex irritans · Xenopsylla cheopis · Tunga penetrans (pulga e família) LEISHMANIA SP - leishmaniose PLASMODIUM MALARIE - MALÁRIA TRYPANOSOMA CRUZI – doença de chagas ECCHINOCOCCUS GRANULOSUS - hidatidose DIPYLIDIUM CANINUM - dipilidiose FASCIOLA HEPATICA – baratinha do fígado SHITOSOMA MANSONI – esquistossomose, barriga d’agua NAEGLERIA FOWLERI – amebíase ACANTHAMOEBA - infecções oculares PHTHIRAPTERA – piolho - PEDICULUS CAPITIS – cabeça - PEDICULUS CORPORIS – corpo - PEDICULUS PUBIS – região íntima SARCOPTES SCABIEL – sarna SIPHONAPTERA – pulga TRICHOMONAS VAGINALIS – micro lesões na vagina, entrada para ISTs GIARDIA LAMBLIA – giardíase TOXOPLASMA GONDII – toxoplasmose LOA LOA – loíase ENTAMOEBA COLI/ HISTOLYTICA/NANA – amebíase