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Rubeola

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É uma doença exantemática benigna e autolimitada
quando adquirida no período pós-natal
O vírus da rubéola é constituído de RNA de fita única
Pertence à família Togaviridae e ao gênero Rubivirus
Transmissão: Gotículas
Período de transmissão: 5 a 7 dias antes até 7 dias após o
início do exantema
O vírus da rubéola também pode ser transmitido ao feto
pela via transplacentária
Os defeitos congênitos são mais graves quando a infecção
materna acontece nas primeiras oito semanas de idade
gestacional
Rubéola
Manifestações clínicas
Período de incubação: 2 a 3 semanas
Pródromo: Febre baixa, mal-estar, anorexia, mialgia, dor
de garganta e hiperemia conjuntival
Surgem adenomegalias principalmente localizadas na
região suboccipital, retroauricular e cervical posterior.
Fase exantemática:
Exantema maculopapular puntiforme, róseo
Tem a tendência à coalescência que começa na cabeça
e pescoço e dissemina pelo tronco, dorso e
extremidade
Quando aparece no tronco já está desaparecendo da
face
Oroscopia: Manchas de Forchheimer, lesões pequenas
róseas ou petéquias em palato
Manchas de Forchheimer
O exantema dura em média 3 dias e desaparece sem
descamar
Complicações:
Síndrome da rubéola congênita
Trombocitopenia pós-infecciosa
Artrite
Encefalite pós-infecciosa
Diagnóstico
Diagnóstico: Quadro clínico + Epidemiológico
O hemograma pode revelar leucopenia, neutropenia e
trombocitopenia
O diagnóstico de certeza é obtido pelos exames sorológicos
O vírus pode ser isolado em secreções nasofaríngeas, urina,
sangue, liquor e tecidos do corpo.
A presença de IgM antivírus da rubéola, usualmente,
indica infecção recente. 
Aumentos significativos nos títulos de IgG antivírus da
rubéola na sorologia pareada sugerem infecção recente.
Tratamento
Não existe tratamento específico
Tratamento: Apenas de suporte cm antipiréticos e
analgésicos
Deve evitar o contato dos pacientes com gestantes
suscetíveis
Profilaxia
Profilaxia primária: Vacina tríplice viral aos 12 meses e
vacina tetraviral aos 15 meses
Manter os pacientes cm rubéola isolados por 7 dias após o
início do exantema, com preocupações de contato e
gotículas se internação
Profilaxia pós-exposição: Não é feita de rotina, por ser
uma doença leve. Poderia ser feita com vacinação até 72
horas ou imunoglobulina em gestantes suscetíveis
expostas

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