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Aluno: Elizabete Cristina da Silva Batista Curso: Psicologia Organizacional Disciplina: Gestão de conflitos nas organizações – N1. É extremamente comum que existam conflitos em todos os âmbitos da vida pessoal ou profissional em que exista relação com outro indivíduo, pois, as pessoas tendem a ter percepções diferentes umas das outras. Dentro de uma organização, para lidar com a gestão de conflitos, é imprescindível que o líder ou gestor consiga distinguir os tipos de conflitos, os graus de importância e que assuma as responsabilidades de liderança, estimulando a comunicação entre os pares, além da escuta ativa e ajuda na determinação de prazos, a fim de solucionar o conflito da melhor forma para todos. Segundo McINTYRE(2007) “Aliada ao advento da globalização, há a formação de equipes heterogêneas no ambiente de trabalho. Com isso, o conflito tende a existir, em razão da existência de perspectivas e funções diferentes”. O conflito gerado e percebido poderia ter sido evitado se adotado desde o início a postura colaborativa, trazendo uma comunicação mais assertiva e apresentando a preocupação com todas as partes envolvidas. Assim teriam sidos identificados de forma clara as dificuldades e peculiaridades de cada polo e o plano de ação atenderia de forma objetiva a todos os polos. Sabendo que o desafio de Alfredo está em resolver a problemática em padronizar os processos dos polos da EDU Brasil para que fiquem alinhados com a matriz, é de extrema importância que Alfredo trace os processos existentes, a fim de identificar as falhas e em seguida, poder ajustar e padronizar, de acordo com a estratégia alinhada com o seu gestor Eduardo, assim, tendo maior controle e alinhamento com a matriz na entrega dos resultados. Alfredo possivelmente lidará com muitos cargos de coliderança dos polos, que já estão acostumados a trabalhar de modo diferente do que será proposto, cada polo com sua percepção já existente de estilo de trabalho e para padronizar a um único modelo, com certeza irá se deparar com muitos conflitos. Durante o processo, é importante que a transparência seja o fator chave com todos os envolvidos, pois isso despertará certo senso de responsabilidade e aumento de produtividade, com respostas mais rápidas e assertivas. Seguindo a linha de transparência, é importante também deixar claro para os pares que esses conflitos existirão, mas que você está ali para guiar e ajudar a implementar da melhor forma e que a negociação é chave para o sucesso. Alfredo pode se deparar com pessoas de diversas gerações, o que ocasiona conflitos de ideias e estilo de trabalho. Diferentes gerações que se relacionam tendem a entrar em conflitos com maior facilidade, pois as aspirações são específicas. Alfredo deve se preparar para lidar com as possíveis divergências de ideias, lidando com a diferença de pensar, mas sem impor a mudança. O ideal é conscientizar e mostrar os ganhos e resultados que essa mudança trará para a organização. Dentro de todo esse processo, é necessário que Eduardo também participe de alguma forma de todo o processo de negociação, reforçando a necessidade e os ganhos com a padronização dos polos com a matriz. A participação de Eduardo, como diretor, reforça uma mediação adequada e aceleramento das ações de implementação, pois ele tem o poder de intervir em qualquer conflito que possa vir a existir. Para entregar o melhor resultado, é necessário que trabalhem em equipe, extraindo o melhor de todos para os ganhos da empresa. Com isso, a melhor metodologia a ser utilizada é a negociação e traçar planejamentos assertivos para futuro, vindos do aprendizado dos conflitos atuais. Nada vale da resolução de conflitos se não tirar nenhum aprendizado deles. Manter um time motivado e estimular a pró atividade aumentam as chances de resultados positivos e alinhados com a cultura da organização.
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