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Relatório de Aulas Práticas - Bioquímica Estrutural

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Bioquímica Estrutural 
 
NOME DO ALUNO: Michelle dos Anjos Viana Bucci 
 
R.A: 2105755 POLO: Praia Grande - Tupi 
 
DATA: 11/04/2022 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: BIOQUÍMICA ESTRUTURAL 
 
INTRODUÇÃO 
 
AULA 1 ROTEIRO 1 
Indicadores de pH 
 
 Na experiência realizada na atividade 1, utilizamos 11 tubos de ensaio com 
soluções distintas para observarmos a alteração das cores e a indicação de 
caráter ácido, neutro ou alcalino, que varia de acordo com a mistura do indicador 
de pH. Neste caso utilizamos o extrato de repolho roxo (antocianina), que 
apresenta um pH neutro. 
 Já na atividade 2, fizemos o mesmo procedimento, porém com outro indicador 
de pH, a fenolftaleína que apresenta um pH alcalino. 
 Realizando a atividade 3, mudamos o indicador de pH para o azul de 
bromotimol, que apresenta um pH neutro, porém mantivemos o procedimento 
das atividades 1 e 2. 
 
AULA 1 ROTEIRO 2 
pH e Solução Tampão 
 
Nesta aula, utilizamos o pHmetro digital para medir o pH das soluções 
CH₃COOH (vinagre) e NaOH (hidróxido de sódio) e discutimos se eram ácidas, 
neutras ou básicas de acordo com os números indicados no pHmetro. As outras 
9 soluções foram medidas pelos outros colegas de sala. 
 
AULA 2 ROTEIRO 2 
Detecção de Aminoácidos e Proteínas em Solução por Meio de Reações de 
Coloração 
 
Relembramos a fórmula geral dos aminoácidos e a estrutura das proteínas, 
principalmente a ligação peptídica. 
Enumeramos e identificamos 8 tubos de ensaio, adicionamos 2 mL de solução 
de biureto no primeiro tubo e 1 mL no restante. 
 
Detectamos a presença de proteínas em alguns tubos de acordo com a 
coloração da reação. 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 
Determinação de Açúcares em Solução 
 
Durante esta aula relembramos a estrutura de diferentes carboidratos 
monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos, falamos sobre as 
funções e fontes desses carboidratos e fizemos o teste do espelho de prata. 
Colocamos a solução de nitrato de prata em um becker, adicionamos algumas 
gotas de hidróxido de amônia. Ao acrescentar a solução de glicose e aquecer 
em banho maria, podíamos notar a formação de um espelho de prata no fundo 
do becker. Em seguida repetimos o procedimento em um tubo de ensaio. 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
Lipídeos 
 
Nesta aula relembramos a fórmula geral dos ácidos graxos e dos triglicerídeos. 
Realizamos uma atividade prática que consiste na formação de sabão, usando 
a mistura de óleo de soja e hidróxido de sódio (soda cáustica). Depois de 10 
minutos agitando e aquecendo, nosso sabão ficou pronto e adicionamos 2 mL 
de sabão em um tubo de ensaio com 5 gotas de NaCl (cloreto de sódio) e outro 
com 5 gotas de HCl (ácido clorídrico) para observarmos as reações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
AULA 1 ROTEIRO 1 
Indicadores de pH 
 
Atividade 1 - Os indicadores de pH são substâncias que têm a propriedade de 
mudar de cor; essa mudança de cor indica o caráter ácido ou básico da solução. 
O termo pH é usado universalmente para expressar o grau de acidez ou 
basicidade de uma solução. A escala de pH é constituída de uma série de 
números variando de o a 14, os quais denotam vários graus de acidez ou 
alcalinidade. 
Figura 1 – Escala de pH. 
 
Fonte: retirada do site www.escolaeducacao.com.br 
 
As antocianinas são os pigmentos responsáveis pelas cores vermelha, azul, 
violeta e rosa encontrada nas flores e frutos. Todas as antocianinas são 
derivadas da estrutura básica do cátion flavilium, que é deficiente em elétrons e, 
portanto, é muito reativo. A propriedade das antocianinas apresenta diferentes 
cores dependendo do pH em que se encontram e por isso é usado como um 
indicador de pH. 
 
Começamos este procedimento enumerando 11 tubos de ensaio. Com o auxílio 
de uma pipeta Pasteur, adicionamos 2 mL de suco de repolho roxo (antocianina), 
que será o indicador de pH desta atividade, em cada um dos tubos. Em seguida, 
acrescentamos 1 mL das seguintes substâncias: hidróxido de sódio (HCl), soda 
cáustica (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), vinagre (CH₃COOH), detergente, água 
sanitária (NaClO), água (H₂O), sabão em pó, leite, bicarbonato de sódio 
(NaHCO₃) e albumina. 
 
 
Figuras 2 e 3 – Extrato de repolho roxo (antocianina). 
 
Fonte: Própria. 
 
 Após acrescentarmos as substâncias informadas acima, pudemos notar as 
seguintes mudanças de coloração nas imagens abaixo: 
 
Figuras 3 e 4 – Tubos de ensaio com as reações das substâncias. 
 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
Abaixo Tabela 1 com a relação das substâncias citadas acima indicando seus 
respectivos resultados: 
 
Tabela 1 – Relação de resultados das soluções misturadas com extrato de repolho roxo 
Solução Cor pH Aproximado 
Ácido Clorídrico 0,5M Vermelho 2 
Hidróxido de Sódio 0,1M Amarelo 7 
Cloreto de Sódio 10% Roxo 13 
Vinagre Rosa 1 
Detergente Rosa 5 
Água Sanitária Incolor 12 
Água sem Gás Roxo 12 
Sabão em Pó Verde 10 
Leite Lilás 12 
Bicarbonato de Sódio Azul Esverdeado 10 
Albumina Azul 11 
Fonte: Própria. 
 
Atividade 2 – A fenolftaleína é um composto orgânico frequentemente usado 
como indicador de pH. A fenolftaleína fica rosa em pH superior a 8,3 e incolor 
em soluções ácidas. 
 Neste procedimento, enumeramos 11 tubos de ensaio. Com o auxílio da pipeta 
Pasteur, adicionamos 2 mL de fenolftaleína (que será o indicador de pH desta 
atividade) em cada um dos tubos. Em seguida, acrescentamos 1 mL das 
substâncias: hidróxido de sódio (HCl), soda cáustica (NaOH), cloreto de sódio 
(NaCl), vinagre (CH₃COOH), detergente, água sanitária (NaClO), água (H₂O), 
sabão em pó, leite, bicarbonato de sódio (NaHCO₃) e albumina. 
Figura 5 – Becker com fenolftaleína. 
 
Fonte: retirada do site www.battlenerds.wordpress.com 
 
 
Após acrescentarmos as substâncias informadas acima, pudemos notar as 
seguintes mudanças de coloração nas imagens abaixo: 
 
Figuras 6 e 7 – Tubos de ensaio com as reações das substâncias. 
 
Fonte: Própria. 
 
Abaixo Tabela 2 com a relação das substâncias citadas acima indicando seus 
respectivos resultados: 
 
Tabela 2 – Relação de resultados das soluções misturadas com fenolftaleína 
Solução Cor pH Aproximado 
Ácido Clorídrico 0,5M Incolor Até 8 
Hidróxido de Sódio 0,1M Rosa De 8 a 10 
Cloreto de Sódio 10% Incolor Até 8 
Vinagre Incolor Até 8 
Detergente Incolor Até 8 
Água Sanitária Amarelo - 
Água sem Gás Incolor Até 8 
Sabão em Pó Rosa De 8 a 10 
Leite Branco Até 8 
Bicarbonato de Sódio Branco e Rosa De 8 a 10 
Albumina Branco Até 8 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
 
 
Atividade 3 – O azul de bromotimol é um composto orgânico sintético muito 
usado como indicador em titulações do tipo ácido-base e na determinação do pH 
de soluções. Como todo indicador visual, ele pode mudar de cor dependendo do 
meio onde é adicionado. 
Neste procedimento, enumeramos 11 tubos de ensaio. Com o auxílio da pipeta 
Pasteur, adicionamos 2 mL do indicador de pH desta atividade (azul de 
bromotimol) em cada um dos tubos. Em seguida, acrescentamos 1 mL das 
substâncias: hidróxido de sódio (HCl), soda cáustica (NaOH), cloreto de sódio 
(NaCl), vinagre (CH₃COOH), detergente, água sanitária (NaClO), água (H₂O), 
sabão em pó, leite, bicarbonato de sódio (NaHCO₃) e albumina. 
 
Figura 8 – Azul de bromotimol. 
 
Fonte: Própria. 
 
Após acrescentarmos as substâncias informadas acima, pudemos notar as 
seguintes mudanças de coloração nas imagens abaixo: 
 
Figuras 9 e 10 – Tubos de ensaio com as reações das substâncias. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
Abaixo Tabela 3 com a relação das substâncias citadas acima indicando seus 
respectivos resultados: 
 
Tabela 3 – Relação de resultados das soluções misturadas com azul de bromotimolSolução Cor pH Aproximado 
Ácido Clorídrico 0,5M Amarelo Ácido 
Hidróxido de Sódio 0,1M Azul Alcalino 
Cloreto de Sódio 10% Amarelo Ácido 
Vinagre Amarelo Ácido 
Detergente Amarelo Ácido 
Água Sanitária Azul Alcalino 
Água sem Gás Amarelo Ácido 
Sabão em Pó Azul Alcalino 
Leite Azul Alcalino 
Bicarbonato de Sódio Azul Alcalino 
Albumina Azul Alcalino 
Fonte: Própria. 
 
Atividade de fixação 
 
1. A partir dos resultados obtidos, fazer uma discussão sobre o caráter 
ácido/básico das substâncias analisadas e, se possível, discutir se as 
pessoas com gastrite ou refluxo podem ingerir essas substâncias. 
R: Com o extrato de repolho roxo em meio ácido a solução adquire a cor 
rosa, no meio neutro fica roxa e em meio alcalino a solução pode ficar 
azul esverdeado ou amarelado. A fenolftaleína em meio básico fica rosa 
e em meio ácido fica incolor. Já o azul de bromotimol em meio ácido fica 
amarelo, em meio neutro verde e adquire a cor azul em meio alcalino. 
Pessoas com gastrite/refluxo devem evitar substâncias ácidas 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 2 
pH e Solução Tampão 
 
Durante esta atividade utilizamos o pHmetro digital de bancada (já calibrado) 
para medir o pH das soluções CH₃COOH (vinagre) e NaOH (hidróxido de sódio). 
Cada bancada ficou responsável por medir uma ou duas soluções. 
 
Figura 11 – pHmetro digital. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 12 – substâncias utilizadas. 
 
Fonte: Própria. 
 
 Discutimos se eram essas substâncias eram ácidas, neutras ou básicas de 
acordo com os números indicados no pHmetro. A soda cáustica (NaOH) deu 
14,11 e o vinagre (CH₃COOH) deu 2,51. Veja abaixo tabela indicando o valor de 
cada substância medida durante esta atividade: 
 
 
 
 
Tabela 4 – Relação de resultados das soluções medidas pelo pHmetro digital 
Solução Valor do pH 
Ácido Clorídrico 0,5M 0,28 
Hidróxido de Sódio 0,1M 14,11 
Cloreto de Sódio 10% 6,19 
Vinagre 2,51 
Detergente 7,22 
Água Sanitária 9,25 
Água sem Gás 7,65 
Sabão em Pó 10,56 
Leite 6,70 
Bicarbonato de Sódio 8,59 
Albumina 8,70 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO 2 
Detecção de Aminoácidos e Proteínas em Solução por Meio de Reações de 
Coloração 
 
Nesta atividade, além de relembrarmos a fórmula geral dos aminoácidos e a 
estrutura das proteínas (principalmente a ligação peptídica), enumeramos e 
identificamos 8 tubos de ensaio, adicionamos 2 mL de solução de biureto no 
primeiro tubo e 1 mL no restante. 
 
Figura 13 – Solução de biureto. 
 
Fonte: Própria. 
 
- No tubo 1, acrescentamos 1 mL de água; 
- No tubo 2, acrescentamos 1 mL da solução de albumina 10%; 
- No tubo 3, acrescentamos 1 mL da solução de aminoácido glicina 1%; 
- No tubo 4, acrescentamos 1 mL de leite sem ferver; 
- No tubo 5, acrescentamos 1 mL de leite fervido; 
- No tubo 6, acrescentamos 1 mL de amido 1%; 
- No tubo 7, acrescentamos 1 mL de óleo de cozinha; 
- No tubo 8, acrescentamos 1 mL de suco de fruta. 
Após acrescentarmos as substâncias, observamos e anotamos em quais tubos 
se detectou a presença de proteínas. A presença delas pôde ser notada pela 
coloração arroxeada nos respectivos tubos. Veja abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 Figuras 14 e 15 – Tubos de ensaio com as reações das substâncias. 
 
Fonte: Própria. 
 
Baseada nas imagens acima, podemos chegar nas seguintes conclusões: 
- No tubo 1 não houve reação, pois a água não é uma proteína. 
- No tubo 2 houve reação, pois a albumina é uma proteína. 
- No tubo 3 não houve reação, pois a glicina é um aminoácido não proteico. O 
aminoácido compõe a proteína, mas não necessariamente é uma. 
- No tubo 4 houve reação, pois no leite tem uma proteína chamada caseína. 
- No tubo 5 houve reação, mas a cor deveria ser um pouco menos escura que a 
do número 4 porque o leite fervido sofre desnaturação. Mas como foi fervido 3x, 
ficou idêntico ao número 4. 
- No tubo 6 não houve reação, pois o amido é um polissacarídeo e não tem 
proteína. 
- No tubo 7 não houve reação, pois o óleo de cozinha é um lipídeo que não 
contém proteína em sua composição. 
- No tubo 8 houve reação, mas não ficou roxo pois o suco Del Valle que foi 
utilizado não tem uma quantidade significativa de proteína. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 
Determinação de Açúcares em Solução 
 
Iniciamos esta aula relembrando a estrutura dos diferentes carboidratos 
monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos, falamos sobre as 
funções e fontes desses carboidratos e fizemos o teste do espelho de prata. 
Colocamos 1 mL da solução de nitrato de prata (AgNO₃) em um becker: 
 
Figura 16 – Adicionando nitrato de prata no becker. 
 
Fonte: Própria. 
 
 Ao adicionarmos algumas gotas de hidróxido de amônia, notamos que a solução 
ficou escura. Demos um agitada até dissolver o precipitado e a solução voltou a 
ser transparente. 
 
Figura 17 – Adicionando hidróxido de amônia no becker. 
 
Fonte: Própria. 
 
Em seguida acrescentamos a solução de glicose no becker: 
 
Figura 17 – Adicionando solução de glicose no becker. 
 
Fonte: Própria. 
 
Aquecemos em banho maria por aproximadamente 5 minutos, porém houve um 
incidente e a forma de vidro que estavam os béckeres quebrou. 
 
Figura 18 – Béckeres em banho maria antes do incidente. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
 
Após o incidente, repetimos o procedimento em um tubo de ensaio como mostra 
na figura abaixo: 
Figura 19 – Tubo de ensaio com o teste do espelho de prata. 
 
Fonte: Própria. 
 
Atividades de Fixação 
1. O que significa poder redutor do açúcar? Como esse conceito foi aplicado 
à aula? 
R: Significa que quando o carbono anomérico presente no agrupamento 
funcional está livre e tem poder de redução, pois ele não está numa ligação 
glicosídica. Ele consegue sofrer oxidação e liberar alguns resíduos (a glicose). 
Os elétrons ficaram estáveis e desceram. 
 
2. Qual é a relação das ligações glicosídicas e o poder redutor do açúcar? 
R: Se tem uma ligação glicosídica não tem poder redutor. 
 
3. Por que foi possível obter prata metálica na reação de formação do 
espelho de prata? 
R: Porque a partir daquele complexo, a união da prata com a glicose fez com 
que a prata fosse precipitada. Houve uma oxirredução. 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
Lipídeos 
 
Nesta aula relembramos a fórmula geral dos ácidos graxos e dos triglicerídeos. 
Realizamos uma atividade prática que consiste na formação de sabão. 
Usamos a mistura de 9 mL de óleo de soja com 60 mL de hidróxido de sódio 
(soda cáustica). Deixamos a solução agitando e aquecendo no agitador 
magnético: 
 
Figura 20 – Agitador magnético com a mistura de soda cáustica com óleo de soja. 
 
Fonte: Própria. 
 
Após 10 minutos, o sabão começou a se formar: 
 
Figura 21 – Sabão sendo formado. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
Fizemos um teste adicionando algumas gotas do nosso sabão na água comum 
para sabermos se o mesmo já estava pronto para realizarmos a atividade: 
 
Figura 22 – Teste do sabão na água. 
 
Fonte: Própria. 
 
Após o teste ter dado certo e notarmos que o sabão se misturou na água sem 
deixar resquícios de óleo de soja, adicionamos 2 mL de sabão em um tubo de 
ensaio com 5 gotas de NaCl (cloreto de sódio) e outro com 5 gotas de HCl (ácido 
clorídrico) para observarmos as reações. 
 
Figura 22 – Tubos de ensaio com as substâncias exigidas. 
 
Fonte: Própria. 
Com a imagem acima podemos concluir que as misturas ficaram homogêneas e 
o resultado da experiência foi positivo. 
 
 
 
Atividades de fixação 
1. O que são reações de hidrogenação, halogenação e saponificação? 
Exemplifique. 
R: Hidrogenação é o processo químico de eliminação de grupos funcionais 
insaturados pela adição de átomos de hidrogênio. A hidrogenação é a reação 
utilizada para transformar gorduras insaturadas em gorduras saturadas. 
A halogenação é uma reação orgânica de substituiçãoem que um ou mais 
átomos de hidrogênio do composto orgânico é substituído por um halogênio, 
geralmente cloro ou bromo. Exemplo: monocloração do metano. 
 A reação de saponificação é uma hidrólise alcalina dos ésteres ou de 
triglicerídeos, formando um sal e um álcool. Exemplo: Sabão de potássio. 
 
2. Qual é a relação da iodinação com as insaturações dos ácidos graxos? 
Exemplifique. 
R: Através da iodinação podemos determinar o teor de ácidos graxos 
insaturados. 
 
3. Esquematizar um ácido graxo de 18°C saturado e dizer como seria se 
tivesse duplas entre os carbonos lembrar que “n” ou “ω” indica a posição 
da primeira dupla ligação, com a contagem iniciando-se no carbono do 
grupo metil (CH₃), localizado na extremidade oposta da carboxila). 
a) 18:1 (ω-9) = 9-10 – ácido oleico. 
b) 18:2 (ω-6) = 6-7, 9-10 – ácido linoleico. 
c) 18:3 (ω-3) = 3-4, 6-7, 9-10 – ácido linolênico 
 
Figura 23 – Esquemas de ácidos graxos. 
 
Fonte: Própria. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
AUTOR DESCONHECIDO “Azul de bromotimol, C27H28Br2O5S” Disponível em: 
http://qnint.sbq.org.br/qni/popup_visualizarMolecula.php?id=--
bixYN7ZKIYqzAcYM9D_Re5ezAnm0TMO-
SHhA0WKCxN23Vb9CWlqXbzRFylI99YKoYBvxqMzPrqbc-8k3FFYg Acesso 
em 15 de abril de 2022. 
 
AUTOR DESCONHECIDO “Fenolftaleína” Disponível em: 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/fenolftaleina Acesso em 15 de 
abril de 2022. 
 
GUIMARÃES, Wesson et al. “Antocianinas em Extratos Vegetais: aplicação em 
titulação ácido-base e identificação via cromatografia líquida/espectrometria de 
massas” Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/qn/a/3YgWh9xN6PjTf77hxN8qrbw/?format=pdf&lang=pt 
Acesso em 15 de abril de 2022. 
 
NEVES, Valdir A. “Pesquisa de Insaturações: adição de iodo” Disponível em: 
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_lipidios/adicao_iodo.ht
ml Acesso em 15 de abril de 2022. 
 
PINHO, David M. et al. “A Hidrogenação de Óleos e Gorduras e suas 
Aplicações Industriais” Disponível em: https://rvq-
sub.sbq.org.br/index.php/rvq/article/view/436 Acesso em 15 de abril de 2022. 
 
RODRIGUES, Fernando J. “Quimicando, Ácidos e Bases” Disponível em: 
https://www3.unicentro.br/ppgen/wp-
content/uploads/sites/28/2018/11/Produto_Educacional_fernando.pdf Acesso 
em 15 de abril de 2022.