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7 - Fael: Fundamentos e Metodologia do Ensino da Matemática -
Avaliação Objetiva
0 DE 10 QUESTÕES RESTANTES
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Conteúdo do teste
1. 
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Pergunta 1
0,45 Pontos
É imprescindível que algumas dimensões do trabalho com a ___________________________ estejam presentes nos processos de ensino e aprendizagem desde o ensino fundamental – anos iniciais, como as ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades da igualdade. Assim, o estudo do espaço geométrico e das formas parte do que é percebido ao que é concebido, isto é, realiza-se por meio da percepção das formas geométricas básicas e de suas características, desenvolvendo, assim, um tipo especial de pensamento que permite ao aluno compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que vive. Dessa forma, o aluno desenvolve e estabelece relações entre o pensar e o raciocinar sobre formas, figuras, espaços e representações.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna:
1. 
Álgebra.
2. 
Números naturais.
3. 
Operações matemáticas.  
4. 
Números romanos.
5. 
Geometria.
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2. 
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Pergunta 2
0,45 Pontos
De acordo com Piaget (1975), a classificação é uma operação lógica que consiste na capacidade de separar objetos, pessoas, fatos, ações ou ideias em classes ou grupos, tendo por critério uma ou várias características comuns. O critério é estabelecido pelas pessoas de acordo com o que se pretende frente à situação que se apresenta. Para classificar, é necessário estabelecer critérios ou atributos. Como caracteriza-se o critério subjetivo?
1. 
Caracteriza-se por apresentar um elemento de comparação como medida de padronização.
2. 
Caracteriza-se por contribuir fortemente na construção das estruturas lógicas do conhecimento matemático, em especial, na formação do Sistema de Numeração Decimal, ao estabelecer relações entre o elemento anterior e o posterior. 
3. 
Caracteriza-se pela relação entre dois ou mais termos, em que um dos quais faz parte do outro, estabelecendo rigorosamente uma hierarquia, isto é, uma ordem crescente.
4. 
Caracteriza-se por estar relacionado ao individual; é válido somente para o sujeito que o estabelece. Não apresenta padrão comum às pessoas. Não é critério lógico-matemático.
5. 
Caracteriza-se por apresentar padrão comum a qualquer pessoa. É critério lógico-matemático.
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3. 
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Pergunta 3
0,45 Pontos
Nos primeiros anos de vida, de acordo com Piaget, a criança está na fase sensório-motora, que se caracteriza, principalmente, pelo brincar sozinha e pela não vinculação de regras nas brincadeiras. O que predomina, nessa fase, é o que lhe chama mais a atenção momentânea e intuitivamente.
Na segunda fase da criança, a partir dos dois ou três anos de idade, a criança começa a perceber e estabelecer relações com outras crianças e com outros elementos presentes no espaço. Ela entra na fase denominada por Piaget como _________________________, cuja relação com outras crianças começa a ser significativa, e o estabelecimento de pequenos comandos e regras comuns aos participantes das brincadeiras começam a ser percebidos e respeitados pela criança. A segunda fase denominada por Piaget é conhecida como:
1. 
Psicomotricidade infantil.
2. 
Pré-operatória.  
3. 
Pré-psicomotora.
4. 
Pensamento acelerado infantil.
5. 
Base pós-concreta.
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4. 
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Pergunta 4
0,45 Pontos
O trabalho pedagógico na perspectiva da educação matemática não é compatível com a avaliação que apresenta características exclusivas de examinar a aprendizagem do aluno. De acordo com Luckesi (2003), a avaliação praticada pela escola ainda possui características de exame, as quais ele destaca:
1. 
Tem por objetivo julgar, aprovar ou reprovar; é pontual; é classificatória; é seletiva; é antidemocrática e fornece subsídios para uma prática pedagógica autoritária.
2. 
Desenvolve reflexões e análises, elaborando novas estratégias de ensino e de aprendizagem, que favoreçam novas aprendizagens.  
3. 
Promove a formação contínua do indivíduo, em que todos os sujeitos são responsáveis pelos avanços e pela qualidade do processo do ensinar e do aprender.
4. 
Classifica o educando em um determinado nível de aprendizagem, diagnosticando a situação para melhorá-la a partir de novas decisões pedagógicas.
5. 
Subsidia a busca de meios pelos quais todos possam aprender aquilo que é necessário para o seu próprio desenvolvimento.
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5. 
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Pergunta 5
0,45 Pontos
Pensar a matemática na escola deve ir além da resolução de “contas” e quantificação de números. O ensino da matemática é amplo e envolve o desenvolvimento de diferentes habilidades e competências. Sendo assim, a BNCC destaca que essa etapa da educação básica deve ter um compromisso com o letramento matemático: "[..] definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas" (BRASIL, 2018, p. 266). Compreende-se que o ensino da matemática deve favorecer o raciocínio lógico como base para leitura de mundo, analisando, refletindo, levantando hipóteses e resolvendo problemas. Dessa forma, a BNCC estabelece algumas competências previstas como aprendizagem na área da matemática para o ensino fundamental (1º ao 9º ano). São elas:
I Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
II Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
III Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.
IV Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.
V Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.
 VI Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).
 VII Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
VIII Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendocom eles.
Assinale a alternativa correta:
1. 
II, III, IV, V e VI.
2. 
III, IV, V, VI, VII e VIII.
3. 
I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.
4. 
I, II, III, IV, V e VIII.
5. 
I, III, VII e VIII.
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6. 
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Pergunta 6
0,45 Pontos
Alguns educadores matemáticos procuram classificar as problematizações matemáticas em diferentes grupos de acordo com determinadas características. Butts (1997) ampliou a discussão em torno da resolução de problemas, incluindo diferentes níveis de conhecimento e de aplicação dos exercícios e da resolução de problemas, classificando-os em cinco categorias. Quais são elas?
1. 
Exercícios de reconhecimento, Exercícios de expressões algébricas, Problemas de aplicação, Problemas em aberto, Situações formais. 
2. 
Exercícios de fixação, Exercícios algorítmicos, Problemas de adição, Problemas em aberto, Situações-problema.
3. 
Exercícios de reconhecimento, Exercícios algorítmicos, Problemas de aplicação, Problemas em aberto, Situações-problema.
4. 
Exercícios de conhecimento, Exercícios algorítmicos, Problemas de aprendizagem, Problemas em aberto, Situações-problema.
5. 
Exercícios de reconhecimento, Exercícios algorítmicos, Problemas de multiplicação, Problemas em aberto, Situações-problema.
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7. 
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Pergunta 7
0,45 Pontos
Alguns educadores matemáticos procuram classificar as problematizações matemáticas em diferentes grupos de acordo com determinadas características. Butts (1997) ampliou a discussão em torno da resolução de problemas, incluindo diferentes níveis de conhecimento e de aplicação dos exercícios e da resolução de problemas, classificando-os em cinco categorias. Quando as atividades exigem do aluno a aplicação direta de algum conhecimento matemático adquirido anteriormente, estamos nos referindo a qual das categorias?
1. 
Problemas em aberto.
2. 
Situações-problema.  
3. 
Problemas de aplicação.
4. 
Exercícios algorítmicos.
5. 
Exercícios de reconhecimento.
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8. 
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Pergunta 8
0,45 Pontos
Ao pensar nos objetivos do ensino e da aprendizagem da matemática, para os cinco primeiros anos do ensino fundamental, é necessário procurar respostas para o seguinte questionamento: que indivíduos queremos formar com a educação matemática no âmbito escolar? Isso nos leva a estabelecer os objetivos que queremos atingir. Pensar a matemática na escola deve ir além da resolução de “contas” e quantificação de números. Desta maneira, sobre o ensino da matemática, pode-se afirmar que:
1. 
O ensino da matemática deve conter a maior parte do ensino voltada à educação financeira e à economia doméstica/empresarial.  
2. 
O ensino de matemática é bem abrangente, isso não é bom, pois os alunos não conseguem ser preparados na íntegra para o futuro.
3. 
O ensino da matemática deve, unicamente, conter a maior parte dos conteúdos voltada ao raciocínio-lógico.
4. 
O ensino da matemática é amplo e envolve o desenvolvimento de diferentes habilidades e competências.
5. 
O ensino da matemática é bem resumido e envolve somente cálculos, sem sentido para a maioria dos educandos.
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9. 
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Pergunta 9
0,45 Pontos
Nunes e Bryant (1997, p. 230) afirmam que "as crianças raciocinam sobre matemática e seu raciocínio melhora à medida em que elas crescem. Elas herdam o poder das ferramentas culturais matemáticas, em parte, como resultado de serem ensinadas sobre elas e, em parte, devido a experiências informais fora da escola. A variedade de experiências matemáticas que as afetam em quase todas as etapas de suas vidas pode, a princípio, causar-lhes dificuldades, pois um dos seus maiores problemas é compreender que relações matemáticas e símbolos não estão vinculados a situações específicas. Mas o valor de suas experiências informais e a genuinidade de sua aprendizagem matemática fora da escola deveriam ser reconhecidos por pais, professores e pesquisadores igualmente. Devemos ajudar as crianças a reconhecer o poder de seu raciocínio e devemos ajudá-las a formar uma visão nova, uma nova representação social da matemática que torne fácil para elas levar sua compreensão da vida cotidiana para a sala de aula.”
Analisando essa citação, é correto afirmar que:
1. 
A relação da criança com o conhecimento matemático se dá, preferencialmente, no âmbito escolar.
2. 
A relação da criança com o conhecimento matemático acontece somente no clube. 
3. 
A relação da criança com o conhecimento matemático acontece quando ela começa a falar as primeiras palavras.
4. 
A relação da criança com o conhecimento matemático se dá a partir das relações que ela estabelece com o mundo em que vive, inicialmente, de forma intuitiva e vai se ampliando e adquirindo novas estruturas à medida que ela cresce e estabelece novas relações com o meio social e cultural em que está inserida.
5. 
A relação da criança com o conhecimento matemático se dá a partir de sua relação familiar e grupos sociais como igreja e clubes.
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10. 
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Pergunta 10
0,45 Pontos
Ao pensar na formação do indivíduo enquanto cidadão, Ferreira (1993, p. 16) comenta sobre a importância de um trabalho pedagógico com a matemática que favoreça a construção de significados. “Se não se permitir que o aluno aceite “verdades” apenas por autoridade (seja do professor, do livro, etc), mas que fomente uma atitude crítica em que qualquer “verdade” é sempre verificada pelo aluno; Se se encara o professor como alguém que faz matemática e não como um detentor de uma série de conhecimentos estáticos; Se o aluno é levado a recriar a matemática, baseando-se na sua intuição e lógica, chegando a diferentes níveis de abstração e rigor, conforme seu próprio desenvolvimento e as necessidades por eles sentidas.” Estudos e pesquisas mostram que não existe um único e melhor caminho para se ensinar e aprender matemática. Por isso, é de fundamental importância que os educadores matemáticos:
1. 
Conheçam as mais diferentes possibilidades de trabalho pedagógico, para que possam planejar e construir a sua prática de forma significativa na construção do conhecimento matemático.
2. 
Persistam na prática da cópia e reescrita dos cálculos, para que a memorização aconteça.
3. 
Obriguem os alunos a estudar além dos muros da escola, ou seja, em casa e nos espaços sociais, para que percebam que a matemática está em todos os lugares.
4. 
Saibam discernir que alguns conteúdos irão utilizar no cotidiano, assim como alguns dos conteúdos não serão utilizados ao longo da vida dos alunos, dando menos foco nestes.
5. 
Saibam ensinar os conteúdos de maneira rigorosa, ríspida, para que os alunos não tenham oportunidade de atrapalhar o ensino-aprendizagem em sala de aula.
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