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Diabetes gestacional

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Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis
Cora M Rocha
PINESC VII
DIABETES GESTACIONAL
1ª consulta ou 1º tri Glicemia em jejum
2º trimestre TOTG com 75g, se a glicemia estiver >85mg/dL ou se fator
de risco. Preferencialmente entre 24-28sem
3º trimestre Glicemia em jejum
* Caso a gestante tenha seu primeiro pré-natal após as 20 semanas, o mais indicado é a realização do TOTG-75g entre 24 e
28 semanas, sem a necessidade de realização da glicemia de jejum inicial. Se o primeiro pré-natal for realizado após 28
semanas, recomenda-se a realização do TOTG-75g imediatamente.
O diabetes gestacional é encaminhado
para o Pré-Natal de Alto Risco
A nível ambulatorial acompanhar e
manter consultas.
Overt diabetes: quando diabetes prévia diagnosticada durante a gestação, observado pela glicemia em jejum, TOTG 75g ou
Hb1Ac maior ou igual a 6,5%
Para o Ministério da Saúde,
- Positivo nas gestantes com nível de glicose plasmática de jejum igual ou superior a 85mg/dL e/ou na presença de qualquer
fator de risco para o diabetes gestacional.
- Na ausência de fatores de risco e glicemia de jejum ≤ 85mg/dL, considera-se rastreamento negativo e deve-se repetir a
glicemia de jejum entre a 24ª e 28ª semana de gestação.
- Duas glicemias plasmáticas de jejum ≥ 126mg/dL confirmam o diagnóstico de diabetes gestacional, sem necessidade de
teste de tolerância.
- As gestantes com rastreamento positivo, ou seja, com glicemia plasmática de jejum maior ou igual a 85mg/dL até 125mg/dL
e/ou com qualquer fator de risco devem ser submetidas à confirmação diagnóstica com teste oral de tolerância à glicose
Dois ou mais valores devem estar acima do
normal para confirmação diagnóstica
****Glicemia de jejum DMG = entre 92 e 125 mg/dL
1h hora após a ingestão DMG = maior ou igual a 180 mg/dL
2h horas após a ingestão DMG = entre 153 e 199 mg/dL
Fatores de risco no rastreamento e diagnóstico
Aspectos fisiopatológicos:
A resistência insulínica gerada na fisiologia do 2ºtri aumenta a
glicemia materna e provoca a hiperglicemia fetal, devido a maior
passagem da glicose para a placenta. Esse processo ocorre porque,
nessa fase, há uma elevação de alguns hormônios inibidores da
insulina, como o lactogênio placentário humano (hPL), o cortisol e a
prolactina Assim, entre 24 e 28 semanas de gestação, quando
ocorrem seus picos, há uma sobrecarga pancreática, demandando
um aumento da produção insulínica para compensar a hiperglicemia.
Caso o pâncreas da paciente não consiga aumentar a liberação de
insulina, a hiperglicemia se mantém, podendo levar ao
desenvolvimento da Diabetes Mellitus Gestacional.
•Idade igual ou superior a 35 anos;
• Índice de massa corporal (IMC) >25kg/m2 (sobrepeso e
obesidade);
• Antecedente pessoal de diabetes gestacional;
• Antecedente familiar de diabetes mellitus (parentes de
primeiro grau);
• Macrossomia ou polihidrâmnio em gestação anterior;
• Óbito fetal sem causa aparente em gestação anterior;
• Malformação fetal em gestação anterior;
• Uso de drogas hiperglicemiantes (corticoides, diuréticos
tiazídicos);
• Síndrome dos ovários policísticos;
• Hipertensão arterial crônica.
Na gravidez atual, em qualquer momento:
• Ganho excessivo de peso;
• Suspeita clínica ou ultrassonográfica de crescimento fetal
excessivo ou polihidrâmnio.
Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis
Cora M Rocha
PINESC VII
Anotações:
Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis
Cora M Rocha
PINESC VII

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