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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO INTRA-OPERATÓRIO Iris Silva Enfermeira – Univisa Sanitarista – UPE Mestranda em Saúde Pública – Fiocruz/PE Inicia quando o paciente chega na mesa da sala de cirurgia e termina com a admissão na SRPA Supervisionar as ações da equipe de enfermagem Orientar montagem e desmontagem de SO Manter ambiente seguro para paciente e profissionais Orientar o técnico sobre as anotações de enfermagem da SO Realizar curativo cirúrgico ou ajudar a equipe na execução Realizar curativo cirúrgico ou ajudar a equipe na execução Atribuições do Enfermeiro Estar ciente das cirurgias marcadas para serem realizadas na SO pela qual é responsável Prover a SO com materiais, equipamentos e instrumental cirúrgico adequado para cada cirurgia Verificar a limpeza das paredes e pisos da SO. Verificar se há sujidade em equipamentos expostos e superfícies Cuidado com drenos, sondas e cateteres Auxiliar no posicionamento do paciente para anestesia e cirurgia. Notificar ao enfermeiro possíveis intercorrências. Registrar Auxiliar a equipe cirúrgica durante a paramentação Abrir todos os materiais estéreis a serem utilizados com técnica asséptica Atribuições do Técnico de Enfermagem Colocar a placa após o posicionamento cirúrgico Observar ou deslocamento durante a cirurgia Colocar a placa dispersiva mais próxima possível do sítio cirúrgico Sempre colocar em massa muscular como: panturrilha, coxa, glúteos, observando o contato uniforme da placa Desligar bisturi elétrico quando for utilizar álcool na pele do paciente https://www.youtube.com/watch?v=KaM8 uGyKsiA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO Pós-operatório inicia- se a partir da saída do cliente da sala de operação e perdura até sua total recuperação Subdivide-se em pós- operatório Imediato Pós- operatório Mediato Pós- operatório Tardio Pós-operatório Imediato até às 24 horas posteriores à cirurgia Pós-operatório Mediato após as 24 h e até 7 dias depois Pós-operatório Tardi0 7 dias após a alta hospitalar Alterações Neurológicas DOR •Geralmente na região da cirurgia; •Cefaleia pós anestesia Décubito baixo Afrouxar ou trocar os curativos Aliviar a supina >> retenção de urina e fezes Oferecer hidratação adequada por V.O Posição do corpo em coxins e aplicar compressas frias ou quentes Escurecer o ambiente >> estimular o repouso Administração de medicação Cuidados de Enfermagem na Dor Cuidados de Enfermagem na Sonolência Avaliação do nível de consciência Perguntas, estímulo tátil Complicações Respiratórias • Atelectasia (Colabamento dos alvéolos – devido a uma obstrução dos brônquios por tampão mucoso. Limitação na expansão pulmonar acúmulo de secreção traqueobrônquica e dificuldade do cliente em elimina-la. - Pneumonia, tromboebolismo pulmonar. Complicações Cardíacas Manifestações: aumento da frequência, dispineia, hipoventilação. Cuidados da enfermagem Manutenção da ventilação (artificial) Estimulação da tosse Estimulação de exercícios respiratórios Realizar nebulização Mudança de decúbito Evitar uma PCR Complicações Gastrointestinais • Náuseas e Vômitos Os efeitos colaterais dos anestésicos e a diminuição do peristaltismo ocasionam distensão abdominal, acúmulo de líquidos e restos alimentares no trato digestório Assistência de Enfermagem para Náuseas e Vômito Pacientes sem SN devem ser colocados em decúbito lateral para facilitar a passagem do vômito pela boca Pacientes com SN abrir a sonda e mantê-la aberta. Administrar antieméticos Constipação intestinal Diminuição do peristaltismo provocada pelo efeito colateral do anestésico, imobilidade prolongada no leito, quadro inflamatório, exposição e manipulação durante as cirurgias abdominais e o medo da dor. Orientação beber mais líquido • São procedimentos complexos, que costumam durar cerca de 4 ou mais horas; • Elas exigem o uso de anestesia geral e tratamento pós-operatório na UTI (TODOS); • O médico faz a extubação e encaminha para a enfermaria. Cirurgia Cardíaca Se atentar para: - Cateteres venosos; - Tubos de soro e suas conexões; - Monitorização Cardíaca; - Fornecimento de O2; - Cominicar a UTI; Cuidados de Enfermagem - Monitorar PA; - Oxímetro; - Temperatura; - Posição no leito; - Garantir assistência resparatória; - Acesso vasculares paea infusão de hidratação; - Aquecer o paciente. - Administrar as drogas prescritas; - Realizar controle da glicemia; - Registrar o balanço Hídrico; - Inspeção da pele e coloração; - Evolução da Enfermagem. Rotina do Pós-operatório mediato Banho no leito Realização da troca diária de curativo; Monitorar as complicações; G.N.L 49 anos, sexo feminino, diabética, fez uma cirurgia de hérnia e foi encaminhado para a enfermaria. Realize a evolução deste paciente.
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