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Prevenção de câncer do colo uterino e Prevenção do câncer de mama - RESUMO

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Prevenção de câncer do colo uterino e Prevenção do câncer de mama
Câncer do colo uterino
Epidemiologia e fatores de risco
Quarto mais prevalente nas mulheres, no Brasil, é o terceiro mais comum na população feminina.
A maioria dos cânceres de colo uterino é epidermoide/espinocelular/escamoso, representando 70% a 75% dos casos
Diagnóstico
Fases iniciais do câncer de colo uterino são assintomáticas
As manifestações podem ser inespecíficas (sinusorragia, corrimento com odor fétido, sangramento irregular) ou associadas ao crescimento tumoral (hematúria, dor pélvica, sintomas intestinais).
A visualização do colo uterino ao exame especular pode revelar uma aparência normal ou uma lesão cervical (tumoração, lesão exofítica, área de necrose).
Qualquer lesão visível suspeita deve ser biopsiada! Você não deve atrasar o diagnóstico solicitando citologia ou colposcopia para uma paciente que tem um tumor aparente!
Vias De Disseminação
•Invasão direta (mais frequente): a extensão direta pode envolver o corpo uterino, a vagina, os paramétrios, a cavidade peritoneal, a bexiga ou o reto.
• Via linfática.
• Via hematogênica: os locais mais comuns para a disseminação hematogênica são os pulmões, fígado e ossos; intestino, glândulas suprarrenais, baço e cérebro são locais menos frequentes.
Estadiamento? Vai cobrar?
Fatores prognósticos
Estadiamento?
Tratamento
Cirúrgico – A conização é um procedimento excisional, ou seja, é retirada a porção do colo uterino em que há lesão. Tem esse nome pois é removida boa parte do canal endocervical, fazendo com que a peça tenha formato de cone.
Traquelectomia
A traquelectomia é um procedimento que visa a remoção total do colo uterino com manutenção do útero. (Deseja preservar a fertilidade)
Histerectomia
Consiste na retirada do útero. No câncer de colo uterino, podem ser realizados três tipos de histerectomia. Você deve saber em que estadiamento indicar cada uma:
• Histerectomia simples ou Piver I - é retirado apenas o corpo e colo uterino.
• Quando? IA1 sem invasão do espaço linfovascular (IELV).
• Histerectomia radical modificada ou Piver 2 - é retirado o útero, 1-2 cm da margem vaginal e há remoção parcial dos paramétrios.
• Quando? IA1 com IELV e IA2.
• Histerectomia radical ou Piver III, ou cirurgia de Wertheim-Meigs - é retirado o útero, 1/3 a 1/4 da margem vaginal e há remoção
total dos paramétrios.
• Quando? IB1, IB2 e IIA1.
Quimiorradiação
• tumores ≥ 4 cm ou estágio ≥ IIB;
• qualquer estadiamento, se a paciente não tiver condições cirúrgicas;
• como terapia adjuvante (radioterapia), se a paciente tiver os seguintes fatores de risco:
Estadiamento vai cair? Se sim são essas questões.
https://med.estrategia.com/auth/?path=/cadernos-e-simulados/cadernos/f7846c4d-05dc-424b-954e-28662ce897c7/&login=1
Rastreamento do câncer de colo uterino
O local de união entre o epitélio escamoso e glandular é chamado de junção escamocolunar (JEC).
JEC tem localização dinâmica ao longo da vida mulher. Em situações hiperestrogênicas (gravidez) localiza-se na ectocérvice, baixo nível estrogênico, como na menopausa, ela se localiza no interior do canal endocervical
Zona de transformação (ZT) - é uma região onde está havendo bastante multiplicação celular, quase todas as alterações causadas pelo HPV (papilomavírus humano) ocorrem nessa área.
Junção escamocolunar (jec): é uma linha em que ocorre a junção entre os epitélios escamoso e glandular.
Zona de transformação (zt): é a região entre a jec nova e a jec antiga, em que ocorre a metaplasia escamosa.
HPV
É o principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de colo uterino.
Principais tipos de HPV de baixo risco -> 6 e 11.
Principais tipos de HPV de alto risco -> 16 e 18.
Condilomas ou verrugas genitais. Lembre-se de que são causados pelo HPV de baixo risco oncogênico, em geral, os tipos 6 e 11.
A evolução temporal do HPV é lenta. Ver abaixo.
Vacinas Contra HPV
são uma forma de prevenção primária contra o CA de colo uterino
1. Bivalente protege contra os tipos 16 e 18.
2. Quadrivalente: protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18.
3. Nonavalente: protege contra os subtipos 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45 52 e 58
A vacina disponível é a quadrivalente.
Rastreamento do câncer de colo uterino
No Brasil, a recomendação é o rastreio através da colpocitologia.
Coleta da colpocitologia oncótica
São coletadas células do trato genital inferior em busca de alterações causadas pelo HPV. 
Coleta deve ser dupla, conter material da ecto (Com espátula de Ayres) e endocérvice (com escova endocervical ou citrobrush) paciente não pode estar menstruada.
Devem ser rastreadas mulheres sexualmente ativas com idade igual ou superior a 25 anos. Os dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo anual e se negativos o rastreamento pode ser feito a cada três anos 
Imunossuprimidas inicio da vidade sexual com intervalo semestre se ambos negativos anual.
Rastreamento até os 64 anos e interrompido se negativo consecutivos nos últimos 5 anos
HPV é transmitido sexualmente então mulheres que nunca tiveram relação sexual não necessitam ser rastreadas.
Em gestantes o rastreamento é igual as demais mulheres
Histerectomizadas estão excluídas do rastreio se realizaram histerectomia total (corpo e colo uterino)
Nomenclatura citológica brasileira
Colposcopia 
Parte do tripé diagnóstico das alterações do colo uterino (citologia-colposcopia anatomopatológico) e que não deve ser solicitada para todas as pacientes, apenas com a indicação baseada na alteração citológica.
Tratamento
A maioria das lesões de BAIXO GRAU irão regredir e as lesões de ALTO GRAU têm real chance de progressão para o câncer.
Quem tratar?
• Lesão intraepitelial de alto grau.
• Histopatológico com lesão de baixo grau persistente (acima de 24 meses).
• Discordância colpo-cito-histológica.
Exemplo: paciente com duas citologias de alto grau, com intervalo de seis meses e colposcopia normal. Nesses casos, a lesão pode estar escondida no canal endocervical.
Como tratar?
O tratamento padrão deve ser EXCISIONAL, ou seja, retirar toda a lesão, para que você envie material para análise histológica.
O nome mais adequado é EXÉRESE DE ZONA DE TRANSFORMAÇÃO – EZT
https://med.estrategia.com/cadernos-e-simulados/cadernos/641f35ba-3ca8-4bb9-9441-41718c00cb3f/?per_page=1
O material do estratégia está enorme. Slide está bem resumido.
Prevenção de Câncer de Mama
Rastreamento Mamográfico
Em pacientes de baixo risco deve ser realizado através da mamografia, a partir dos 50 anos até os 69 anos de idade, bianualmente.
As pacientes com alto risco para desenvolver o câncer de mama devem ser acompanhadas mais de perto e iniciar o rastreamento antes dos 40 anos de idade.
Mulheres que tem parentes 1° grau (mãe ou irmã) que apresentaram diagnóstico do câncer de mama antes da menopausa, são de alto risco para desenvolvê-lo. Por isso, devem fazer mamografia anualmente, iniciando a partir dos 30 anos ou 10 anos antes da idade do diagnóstico da parente.
“Palavras" que levam à suspeita de malignidade:
• Contornos irregulares ou lobulados
• Heterogêneo
• Orientação vertical / não paralela à pele (mais alto do que largo)
• Sombra acústica posterior
• Microcalcificações agrupadas pleomórficas
Ultrassonografia
O exame de ultrassom é o complemento mais comum da mamografia. É muito normal utilizarmos o ultrassom para chegar a uma conclusão diagnóstica nos casos de mamografia BI-RADS 0
As calcificações não podem ser vistas ao ultrassom, sendo esse um dos principais “defeitos”
Ressonância Magnética (Indicado para pacientes de alto risco)
A ressonância magnética é o exame com maior sensibilidade para o câncer de mama.
Por ser muito sensível (cerca de 90%), mas pouco específico (entre 50% e 70%), ele apresenta muitos resultados falso-positivos, ou seja, mostra uma suspeita de câncer quando a paciente não o possui.
Biópsias Da Mama
Sempre que possível, escolhemos o ultrassom para guiar as biópsias, podemos ver a agulha entrando na lesão
PAAF (punção aspirativa por agulha fina) é um exame citológico.Ou seja, é um exame que analisa as células e não o tecido, não sendo capaz de fazer um diagnóstico histológico.
Indicações da PAAF:
• Esvaziar cistos grandes (> 2cm), dolorosos e em crescimento
• Análise citológica imediata de nódulos sólidos
• Diferenciar cistos espessos de nódulos sólidos
Core Biopsy
Indicações da core biopsy:
• Estudo histológico e imunoistoquímico da lesão
• Biópsia de nódulos suspeitos BI-RADS 4 e BI-RADS 5
• Biópsia de microcalcificações (na indisponibilidade de mamotomia)
Mamotomia
Indicações da mamotomia:
• Microcalcificações suspeitas
• Biópsia de nódulos menores que 1 - 1,5 cm.
• Biópsia de distorções arquiteturais ou cistos complexos
Ressecção Segmentar (Setorectomia)
Exérese da lesão suspeita para estudo anatomopatológico. Paciente internada sob anestesia geral. Sempre que possível, preferimos substituir esse procedimento pela core biopsy nos casos
Indicações da setorectomia:
• Estudo das microcalcificações suspeitas na indisponibilidade de core biopsy ou mamotomia
• Estudo de nódulos suspeitos
• Exérese de nódulos benignos e provavelmente benignos
• Biópsias anteriores inconclusivas
• Exérese completa das lesões com biópsia anterior com resultado de atipia
O material do estratégia está enorme. Slide do prof está bem resumido.
https://med.estrategia.com/cadernos-e-simulados/cadernos/e9b76dd4-63f0-44ff-9258-428f3f3402cc/?per_page=1
Diagnóstico do trabalho de parto; Fases clínicas e Mecanismo do trabalho de parto
Mecanismo De Parto
Mecanismos de parto são movimentos passivos que as contrações uterinas provocam no feto
quando o impulsionam contra os pontos de resistência da pelve materna.
· O motor são as contrações uterinas
· Objeto, representado pelo feto
· Trajeto, definido pelas características da bacia óssea
Seis tempos:
• Insinuação
• Descida
• Rotação interna
• Desprendimento cefálico
• Rotação externa
• Desprendimento das espáduas 
ocorrem sucessivamente e de forma contínua à medida em que o trabalho de parto progride
Assinclitismo o que é?
Rotação Interna
É o movimento no sentido horário ou anti-horário que a apresentação fetal realiza ao ser impulsionada pelas contrações uterinas contra os pontos de resistência da pelve materna que permite que o feto adapte seu maior diâmetro ao maior diâmetro da bacia obstétrica
Posição com melhor prognóstico é a occipito-púbica (OP)
A rotação que a apresentação fetal realiza DENTRO do canal de parto é denominada rotação INTERNA.
Dica: D E S E N H E na prova
Desprendimento Cefálico
Concluindo: por facilitar a mecânica necessária para o desprendimento cefálico, isto é, o hipomóclio, a variedade de posição occipito-púbica (OP) é a de melhor prognóstico para ultimação do parto vaginal.
Rotação externa
Ocorre após o desprendimento do polo cefálico pode ser chamado de restituição 
Rotação interna das espáduas ocorre concomitantemente à rotação externa da apresentação fetal. Caracteriza-se pelo movimento que resulta na exteriorização dos ombros fetais, sendo que, geralmente, o ombro anterior se desprende primeiro, seguido pelo ombro posterior.
Contratilidade
Útero é composto por musculo liso e a contração muscular baseia-se no deslizamento do filamento
• Tônus Uterino: é o menor valor registrado entre as contrações.
• Intensidade: elevação da pressão intrauterina provocada pela contração acima do nível definido como tônus.
• Frequência: número de contrações em 10 minutos.
Manter a gestante em decúbito lateral esquerdo com a descompressão da veia cava inferior, melhora dos parâmetros e recuperação hemodinâmica (decúbito dorsal
 comprime veia cava e provoca hipotensão arterial)
Fases Clínicas Do Parto
Fase 1 – Quiescência: período que dura quase toda a Gestação
Fase 2 – Ativação é a fase de preparo para a dilatação do trabalho de parto. É considerada uma fase pré-parto, que dura de 6 a 8 semanas. (descida do fundo uterino)
Contrações de Braxton Hicks, que se mantêm até o início do trabalho de parto. Elas surgem geralmente no terceiro trimestre da gestação e preparam o colo para dilatação
Fase 3 – Estimulação: nessa etapa, ocorre o início das contrações efetivas, levando à dilatação cervical progressiva, expulsão fetal e
dequitação.
Contrações Efetivas: Apresentam frequência regular de 2 a 5 contrações a cada 10 minutos com intensidade de 20 a 60 mmHg (média de 40 mmHg) e cada uma com duração de 30 a 90 segundos.
Fase 4 – INVOLUÇÃO: é a fase de retorno ao estado pré-gravídico, que corresponde ao período do puerpério.
1° Período – Dilatação
Esse é o primeiro período do parto e corresponde ao período de modificação cervical. Essa etapa inclui tanto a fase latente quanto a fase ativa do trabalho de parto.
Essa fase tem início desde as modificações cervicais iniciais e termina com a dilatação completa (10 cm).
Qual a diferença entre dilatação e o esvaecimento?
A dilatação é o diâmetro cervical encontrado por meio do toque bidigital. Já o esvaecimento ou apagamento cervical ocorre pela ação das contrações e compressão do polo cefálico contra o colo uterino,
O processo de dilatação e esvaecimento cervical ocorre de forma diferente em nulíparas e multíparas.
Geralmente, em nulíparas, o esvaecimento é antes da dilatação e, em multíparas, é simultâneo.
• Aceleração: existe tanto a dilatação quanto o esvaecimento do colo uterino (modificações plásticas do colo). Nessa etapa, se for indicada a analgesia, ela pode interromper o início da fase ativa do trabalho de parto.
• Aceleração máxima: é o período de dilatação rápida, que vai de 3 a 9 cm. Quando indicada a analgesia, não há interferência na dilatação.
• Desaceleração: momento que antecede a dilatação completa (10 cm)
Considera-se fase latente do trabalho de parto, ou também chamado de falso trabalho de parto. Não provocam modificações significativas na dilatação cervical.
Fase ativa ocorre por meio da percepção de contrações regulares, mais frequentes, intensas e que se tornam mais dolorosas.
• Nulíparas: dilatação cervical em média de 1,2 cm/h.
• Multíparas: dilatação cervical em média de 1,5 cm/h.
2° Período – Expulsão
O segundo período corresponde ao período em que o feto será totalmente expelido do útero
Ocorre as contrações uterinas mais frequentes e intensas quanto as contrações voluntárias maternas, conhecidas como puxos, realizados pela parturiente.
Os puxos são contrações voluntárias da musculatura abdominal materna e espontâneas
É nesse período que ocorre a maioria dos fenômenos mecânicos do parto:
· - Descida
· - Término Da Rotação Interna
· - Desprendimento Cefálico
· - Rotação Externa
· - Desprendimento Das Espáduas
Durante a descida: fase pélvica e fase perineal.
O período expulsivo prolongado depende de três fatores principais: da paridade, da proporção cefalopélvica e do uso ou não de analgesia de parto.
Manobra de Ritgen - proteção do períneo, utilizando o apoio com uma compressa no períneo e mantendo o desprendimento lento do polo cefálico
como um “freio” bem lento. Ela está indicada para diminuir as lacerações perineais com a expulsão abrupta do polo cefálico.
3° Período dequitação ou secundamento
Período com início após a expulsão completa fetal e vai até a eliminação completa da placenta e membranas.
Ocitocina - Indicação universal 10 UI intramuscular (parto vaginal ou cesariana) logo após o nascimento 
4° Período – Primeira Hora Pós-Parto (Greenberg)
Essa primeira hora de puerpério é considerada a golden hour da obstetrícia. É o momento em que ocorre o maior risco de hemorragia da puérpera e sua vigília deve ser maior.
Para que o sangramento uterino diminua após o descolamento da placenta, os dois principais mecanismos que ocorrem são o miotamponamento e o trombotamponamento.
Principais causas de hemorragia pós-parto (regra dos 4 “Ts”).
https://med.estrategia.com/auth/?path=/cadernos-e-simulados/cadernos/daf89fdf-061f-40c2-a260-5692bf92c7ae/?per_page=1&login=1
Faz td, na duvida?!
Fazer simulado com os temas dos slides.

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