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Pesquisa_ Osteoporose

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1) Origem e/ou Causas da Patologia fazendo o link com o tipo de tecido histológico
do grupo;
A osteoporose é uma condição óssea progressiva e crônica, incidindo em aproximadamente
1 em 3 mulheres e 1 em cada 5 homens com mais de 50 anos. Essencialmente, ela se
caracteriza pela redução da densidade mineral óssea e pela deterioração da
microarquitetura óssea, resultando no aumento do risco de fraturas e lesões ósseas devido
à crescente fragilidade óssea. Esta condição crônica manifesta-se pela perda contínua de
massa óssea e pela degradação da microarquitetura óssea, culminando em um aumento
significativo da fragilidade óssea e da suscetibilidade a fraturas
A fisiopatologia da osteoporose, que é a mais comum doença envolvendo o tecido ósseo,
envolve um desequilíbrio no processo de remodelação óssea, que normalmente é
controlado por células especializadas chamadas osteoblastos e osteoclastos.
Osteoblastos são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo (deposição da matriz
óssea), enquanto os osteoclastos são responsáveis por remover o tecido ósseo ali presente
(reabsorção óssea) e, consequentemente, liberar cálcio e outros minerais na circulação
sistêmica. Na osteoporose, há uma diminuição na formação de tecido ósseo pelos
osteoblastos, enquanto a atividade dos osteoclastos se encontra elevada. Como também,
afeta principalmente o tecido ósseo trabecular, que é um tipo de tecido ósseo esponjoso
que é encontrado na periferia dos ossos longos e no interior dos ossos planos. O tecido
ósseo trabecular é mais suscetível à perda de massa óssea do que o tecido ósseo cortical,
que é um tipo de tecido ósseo compacto que é encontrado na superfície externa dos ossos
longos. A perda de massa óssea no tecido ósseo trabecular leva a um aumento da
porosidade óssea.
Como resultado, ocorre uma perda progressiva da densidade mineral óssea e da
integridade estrutural dos ossos. Além disso, o desequilíbrio na remodelação óssea também
pode levar a alterações na composição da matriz óssea, resultando em uma maior
suscetibilidade a fraturas.
Além disso, a osteoporose é uma doença multifatorial, ou seja, a sua causa é resultado da
interação entre fatores genéticos e ambientais. Apesar da doença não ser estritamente
hereditária, a genética desempenha um papel importante na suscetibilidade ao seu
desenvolvimento. Exemplos das causas:
Fatores Genéticos: A predisposição genética pode influenciar a densidade óssea e a
suscetibilidade à osteoporose.
Hormonais: A diminuição dos níveis de estrogênio em mulheres pós-menopausa e a
redução da produção de testosterona em homens mais velhos estão associadas à perda
óssea.
Nutricionais: A deficiência de cálcio e vitamina D pode contribuir para a osteoporose, já que
esses nutrientes desempenham um papel crucial na saúde óssea.
Envelhecimento: A idade avançada está associada a uma diminuição na regeneração óssea
e, consequentemente, ao aumento do risco de osteoporose.
Fontes:
VARSOMICS. Osteoporose: A Influência dos Genes na Saúde Óssea. 2023.
Disponível em:
https://blog.varsomics.com/osteoporose/#:~:text=Na%20osteoporose%2C%20h%C3
%A1%20uma%20diminui%C3%A7%C3%A3o,da%20integridade%20estrutural%20d
os%20ossos.. Acesso em: 13 nov. 2023.
BOLSTER, Marcy B.. Osteoporose. MD, Harvard Medical School. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-dos-tecidos-conju
ntivo-e-musculoesquel%C3%A9tico/osteoporose/osteoporose. Acesso em: 13 nov.
2022.
2) Breve Epidemiologia
Segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a osteoporose no
Brasil atinge cerca de 15 milhões de pessoas e, de acordo com a International
Osteoporosis Foundation (IOF), mais de 500 milhões em todo o mundo.
A osteoporose afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo e é uma das
principais causas de morbidade e mortalidade em idosos. Ocorre mais comumente
em mulheres na pós-menopausa. Estima-se que cerca de 50% das mulheres e 20%
dos homens com idade igual ou superior a 50 anos sofrerão uma fratura
osteoporótica ao longo da vida.
Há morbimortalidade acentuada associada às fraturas em pessoas com idade
avançada, principalmente de quadril. Aproximadamente 5% desses indivíduos que
apresentam fratura morrem durante a internação hospitalar, 12% morrem nos 3
meses subsequentes e 20% morrem no ano seguinte ao da fratura, conforme dados
norte-americanos.
No Brasil, são escassos os dados precisos sobre a prevalência da osteoporose e a
incidência de quedas e fraturas, assim como sobre custos relacionados a esses
eventos. Estimativas revelam que a população brasileira propensa a desenvolver
osteoporose aumentou de 7,5 milhões, em 1980, para 15 milhões, em 2000.
Fontes:
SANARFLIX. Resumo de osteoporose: epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnóstico e tratamento. Disponível em:
https://www.sanarmed.com/resumo-de-osteoporose-completo-sanarflix. Acesso
em: 13 nov. 2023.
International Osteoporosis Foundation
Associação Benefeciente Síria
3) Sintomatologia Clínica
A osteoporose é uma doença insidiosa, ou seja, aparece lentamente sem sinais alarmantes,
apenas apresentando sintomas caso ocorra alguma fratura. Uma das fraturas mais comuns
na osteoporose é a compressão vertebral, a qual se manifesta clinicamente por dor na
região dorso-lombar, que piora ao caminhar e movimentar. Fraturas vertebrais podem ser
assintomáticas, assim sendo observadas através de diminuição de altura queixada pelo
paciente ou de cifose. Além da compressão vertebral, as fraturas mais comuns na
osteoporose são fratura do punho, da região do quadril,da extremidade proximal do fêmur,
dos arcos costais, da bacia ou do úmero, e cada uma possui um quadro clínico de
emergência próprio.
4) Métodos de Diagnóstico Clínico e/ou Laboratoriais
O diagnóstico clínico é confirmado através de densitometria óssea ou densitometria de
dupla energia baseada em raios X (DEXA), exame realizado através de um aparelho
gerador de duplo feixe de raio-X que mede a quantidade de cálcio por área. Após obtenção
dos resultados da medição, um computador os compara com uma base de dados de
pessoas com peso, idade, altura e etnia semelhantes ao do paciente, constatando
osteoporose quando há um desvio padrão de massa óssea maior que 2,5 em relação ao
banco de dados. As regiões padronizadas para realização da densitometria óssea são a
coluna lombar, indicada na faixa peri-menopausa, o fêmur proximal, para individuos na faixa
senil, radio distal, para pacientes com suspeita de hiperparatireoidismo, e corpo total do
esqueleto em desenvolvimento na faixa infanto-juvenil.
Como a osteoporose não apresenta sintomas antes de uma fratura, é interessante que a
densitometria seja realizada em pessoas que possuem fatores de risco, de maneira a evitar
que uma primeira fratura ocorra. Os fatores de risco são sexo feminino, idade avançada,
etnias amarela e branca, precocidade de menopausa, hereditariedade, erros nutricionais,
histórico de fraturas osteoporóticas, artrite reumatoide e quase todas doenças inflamatórias
sistêmicas. O grupo de pessoas para quem a densitometria é mais indicada inclui mulheres
com deficiência de estrogênio e com fatores de risco para osteoporose, pessoas com
anormalidades na coluna, indivíduos com terapêutica com glicocorticóides prolongada e
pessoas com hiperparatireoidismo.
Além da densitometria, que é o exame capaz de diagnosticar a osteoporose, a radiografia
simples pode ser usada para identificar a perda do trabeculado ósseo e afilamento da
cortical óssea. Ainda, a biópsia óssea pode ser usada em casos em que há necessidade de
esclarecimento sobre perturbação no metabolismo ósseo.
Exames laboratoriais são muito utilizados para medir a resposta clínica dos pacientes que já
iniciaram o tratamento, sendo os mais comuns a dosagem de fosfatase alcalina sérica,
eletroforese de proteínas, hormônio paratireoidiano, metabólicos da vitamina D,
testosterona e teste de função tireoidiana. Na urina, são feitos os testes de creatinina 24
horas, N-telopeptídeos e calciúria 24 horas.Fontes
https://www.rbo.org.br/detalhes/24/pt-BR/osteoporose--atualizacao-no-diagnostico-e-principi
os-basicos-para-o-tratamento
https://www.scielo.br/j/rbort/a/qpcTVfNMf8FJqMM6wLb3q6t/?format=html
https://www.scielo.br/j/abem/a/NRYR3WGkhSGBfp6ctT8ZGjc/?lang=pt#
5) tratamento
O tratamento da osteoporose varia de acordo com a gravidade e as necessidades de
cada paciente, porém tal envolve principalmente a suplementação de cálcio,
vitamina D e medicações específicas para a doença. Do ponto de vista
farmacológico, existem duas classes medicamentosas para tratar essa doença,
sendo elas, os antirreabsortivos(anti- catabólicos), que são subdivididos em:
hormonais (terapia de reposição hormonal) , bifosfonatos e biológicos, e os
estimuladores de formação óssea (anabólicos).
Os anti-reabsortivos atuam inibindo os osteoclastos, células responsáveis por iniciar
a remodelação óssea , reabsorvendo áreas de microfraturas ou de osso frágil,
levando a formação de lacunas de Howship. Já os estimuladores de formação,
estimulam os osteoblastos a produzirem matriz óssea, a qual será posteriormente
mineralizada, melhorando as propriedades físicas e biológicas do osso, evitando
fraturas.
https://www.rbo.org.br/detalhes/24/pt-BR/osteoporose--atualizacao-no-diagnostico-e-principios-basicos-para-o-tratamento
https://www.rbo.org.br/detalhes/24/pt-BR/osteoporose--atualizacao-no-diagnostico-e-principios-basicos-para-o-tratamento
https://www.scielo.br/j/rbort/a/qpcTVfNMf8FJqMM6wLb3q6t/?format=html
https://www.scielo.br/j/abem/a/NRYR3WGkhSGBfp6ctT8ZGjc/?lang=pt#
Porém, além do tratamento medicamentoso, a osteoporose requer , para seu
tratamento, o aumento na ingestão de leite e derivados, cessação do tabagismo e o
aumento da prática de exercícios físicos. Dessa forma, é importante pontuar que ao
tratar pessoas com osteoporose, os médicos também gerenciam outros quadros
clínicos e fatores de risco capazes de piorar a doença.
fonte:
https://nucleodeortopedia.com.br/osteoporose-prevencao-diagnostico-e-tratamento
/#Como_e_o_seu_tratamento
https://www.rbo.org.br/detalhes/4650/pt-BR/atualizacao-do-tratamento-medicamen
toso-da-osteoporose
6) profilaxia
A profilaxia da osteoporose deve ser iniciada na puberdade, visto que tal é a época
da formação da massa óssea. Assim, ao adotar hábitos que irão contribuir para a
prevenção dessa enfermidade, o esqueleto irá ser melhor formado durante sua fase
de crescimento, tornando-se mais resistente na velhice.
A principal forma para a prevenção da osteoporose é a alimentação. Assim, é
necessário o consumo de alimentos que sejam capazes de fornecer as quantidades
ideais de elementos como, por exemplo o cálcio, vitamina D , magnésio e fósforo
para o organismo.Dessa forma tais elementos podem ser encontrados em alimentos
como peixes, verduras verdes, leite e derivados, leguminosas, entre outros.
Porém, a profilaxia da osteoporose não se restringe apenas a uma dieta rica nos
nutrientes citados acima, tal também envolve a prática de exercícios físicos, como
corridas e caminhadas , visto que essas são extremamente relevantes na prevenção
da fraqueza óssea , pois, além de otimizar a absorção de cálcio no organismo, ao
gerar forte impacto nos ossos e articulações, o corpo tende a aumentar a massa
óssea para resistir.
https://www.rbo.org.br/detalhes/4650/pt-BR/atualizacao-do-tratamento-medicamentoso-da-osteoporose
https://www.rbo.org.br/detalhes/4650/pt-BR/atualizacao-do-tratamento-medicamentoso-da-osteoporose
Outro ponto importante é a ausência do uso de cigarros e a não ingestão de bebidas
alcóolicas em excesso, uma vez que o álcool dificulta a absorção do cálcio no
organismo, diminuindo a massa óssea, e as substâncias presentes no cigarro
enfraquecem as células responsáveis pela formação dos ossos e modificam o
metabolismo do estrogênio, o hormônio feminino que tem como função proteger o
tecido ósseo.
fonte: https://www.h9j.com.br/pt/sobre-nos/blog/como-prevenir-a-osteoporose
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-427353
7) Impacto sobre a vida do indivíduo, do grupo familiar ou do grupo social no qual o
indivíduo esteja inserido (quando cabível)
A presença de osteoporose pode afetar diretamente a qualidade de vida do
indivíduo enfermo, principalmente dos idosos, podendo ocasionar limitação
funcional, diminuição da independência, aumento da inatividade, além de prejuízos
no aspecto social .
Caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea, a osteoporose é
considerada uma doença grave, pois os indivíduos acometidos apresentam um alto
risco de fratura óssea até com impactos leves. Essas fraturas podem ocasionar
dores intensas e deformidades no corpo, o que implica diretamente na qualidade de
vida.As fraturas do quadril são as mais graves e aumentam a taxa de mortalidade
em 12% a 20% nos dois anos seguintes à fratura. Mais de 50% dos que
sobreviveram a uma fratura de quadril são incapazes de ter uma vida independente
e muitos deles necessitam viver em ambientes institucionalizados.
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e
aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos
homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
A osteoporose não tem cura, mas pode (e precisa) ser tratada para garantir sua
saúde, segurança e qualidade de vida
https://www.h9j.com.br/pt/sobre-nos/blog/como-prevenir-a-osteoporose
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-427353
http://www.saude.gov.br/protocolos-e-diretrizes
Fonte :
https://www.ufpe.br/agencia/noticias/-/asset_publisher/dlhi8nsrz4hK/content/medica-
do-hc-alerta-sobre-os-riscos-da-osteoporose/40615#:~:text=Caracterizada%20pela
%20diminui%C3%A7%C3%A3o%20progressiva%20da,diretamente%20na%20quali
dade%20de%20vida.
https://salvape.com.br/blog/entenda-o-que-e-a-osteoporose-e-quais-os-riscos-dela-p
ara-coluna/#:~:text=A%20osteoporose%20pode%20causar%20dores,osteopor%C3
%B3ticas%20ao%20longo%20da%20vida.
https://www.ufpe.br/agencia/noticias/-/asset_publisher/dlhi8nsrz4hK/content/medica-do-hc-alerta-sobre-os-riscos-da-osteoporose/40615#:~:text=Caracterizada%20pela%20diminui%C3%A7%C3%A3o%20progressiva%20da,diretamente%20na%20qualidade%20de%20vida
https://www.ufpe.br/agencia/noticias/-/asset_publisher/dlhi8nsrz4hK/content/medica-do-hc-alerta-sobre-os-riscos-da-osteoporose/40615#:~:text=Caracterizada%20pela%20diminui%C3%A7%C3%A3o%20progressiva%20da,diretamente%20na%20qualidade%20de%20vida
https://www.ufpe.br/agencia/noticias/-/asset_publisher/dlhi8nsrz4hK/content/medica-do-hc-alerta-sobre-os-riscos-da-osteoporose/40615#:~:text=Caracterizada%20pela%20diminui%C3%A7%C3%A3o%20progressiva%20da,diretamente%20na%20qualidade%20de%20vida
https://www.ufpe.br/agencia/noticias/-/asset_publisher/dlhi8nsrz4hK/content/medica-do-hc-alerta-sobre-os-riscos-da-osteoporose/40615#:~:text=Caracterizada%20pela%20diminui%C3%A7%C3%A3o%20progressiva%20da,diretamente%20na%20qualidade%20de%20vida
https://salvape.com.br/blog/entenda-o-que-e-a-osteoporose-e-quais-os-riscos-dela-para-coluna/#:~:text=A%20osteoporose%20pode%20causar%20dores,osteopor%C3%B3ticas%20ao%20longo%20da%20vida
https://salvape.com.br/blog/entenda-o-que-e-a-osteoporose-e-quais-os-riscos-dela-para-coluna/#:~:text=A%20osteoporose%20pode%20causar%20dores,osteopor%C3%B3ticas%20ao%20longo%20da%20vida
https://salvape.com.br/blog/entenda-o-que-e-a-osteoporose-e-quais-os-riscos-dela-para-coluna/#:~:text=A%20osteoporose%20pode%20causar%20dores,osteopor%C3%B3ticas%20ao%20longo%20da%20vida

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