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Aula 5_Manejo do paciente Cardiovascular

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Manejo de Enfermagem no Paciente 
com Complicações de Cardiopatia
Profª. Melania Borges
Prof.ª Wana Paranhos
Profª Adriano Chaves
Profª Maria Do Carmo
2024
Insuficiência Cardíaca
Falência do coração em bombear sangue a uma taxa
compatível com a demanda metabólica do organismo.
Sendo portanto, uma síndrome clínica caracterizada por
sinais e sintomas de sobrecarga de líquido e perfusão
tissular inadequada
Coração não consegue atender as demandas 
Etiologia da Insuficiência Cardíaca
1. Doença da artéria coronária (DAC)
2. Miocardiopatias
Trata-se de uma doença do miocárdio, na qual pode
haver dilatação do miocárdio, como ocorre na
Doença de Chagas, ou ainda resultar de processo
inflamatório, como miocardite, ou de um agente
citotóxico, como álcool etílico ou alguns fármacos
antineoplásicos.
A DAC pode levar ao Infarto Agudo do Miocárdio,
que dependendo da extensão, poderá fragilizar o
músculo cardíaco, promovendo a IC
Etiologia da Insuficiência Cardíaca
3. Hipertensão Arterial Sistêmica
5. Disfunção renal com
sobrecarga de volume
Disfunções nas valvas cardíacas que
promovem sobrecarga ao coração, levando
a IC
4. Doenças Valvares
FLUXO SANGUÍNEO 
INADEQUADO
Nutrição inadequada do 
organismo
Desequilíbrio entre oferta 
e demanda de O2
HIPOPERFUSÃO
Diminuição do DC
Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca
Com a falência cardíaca, ocorre
uma DIMINUIÇÃO DO DÉBITO
CARDÍACO (DC)
Essa condição de hipoperfusão é
detectada pelo SNC, ativando-se os
mecanismos compensatórios
Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca
Mecanismos 
Compensatórios
Ativação Simpática
(liberação de noraepinefrina
e adrenalina)
Liberação do 
hormônio ADH
Ativação do Sistema Renina-
Angiotensina-Aldosterona
Vasoconstrição
(aumento do VOLUME 
SANGUÍNEO, PA e FC)
Vasoconstrição
Aumento do VOLUME 
SANGUÍNEO e PA
Retenção hídrica
Aumento 
volume 
sanguíneo e PA
Reconhecido pelo SNC
Diminuição do DC
Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca
Mecanismos 
Compensatórios
Os mecanismos compensatórios, trabalham portanto, AUMENTANDO O VOLUME SANGUÍNEO e a
Pressão Arterial.
Com o aumento do volume sanguíneo, mais sangue
chegará ao coração e deverá ser ejetado para a
circulação, porém, devido a Insuficiência Cardíaca, há
uma deficiência na contratilidade cardíaca, que fará
com que o coração tenha que AUMENTAR seu
TRABALHO CARDÍACO para conseguir ejetar todo o
sangue, levando, com o passar dos anos, a uma
HIPERTROFIA CARDÍACA
Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca
Mecanismos 
Compensatórios
Com o passar do tempo porém, o coração não conseguirá ejetar todo o sangue que nele chega e
com isso, haverá sempre um “acúmulo” de sangue não ejetado nas câmaras cardíacas, que
causarão algumas repercussões
O acúmulo de sangue nas CÂMARAS
DIREITAS (átrio e ventrículo) causará:
• Estase de jugular
• Hepatomegalia
• Esplenomegalia
• Abdome Globoso
• Ascite (casos avançados)
• Edema de MMII
• Estertores
• Diminuição de diurese (oligúria)
• Perfusão periférica diminuída (maior que 3
segundos)
• Palidez
• Cianose de extremidades
O acúmulo de sangue nas CÂMARAS
ESQUERDAS (átrio e ventrículo) causará:
Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca
Mecanismos 
Compensatórios
Em resumo: Os próprios mecanismos
compensatórios, que no início são bons,
acabam por comprometer o coração com o
passar do tempo
Manifestações Clínicas da Insuficiência Cardíaca
Insuficiência cardíaca esquerda
• Congestão pulmonar
• Edema intersticial pulmonar e alveolar → trocas gasosas comprometidas
• Dispneia
• Ortopneia
• Tosse
• Estertores crepitantes
• Diminuição da saturação de oxigênio
• Bulha B3
• Dispneia paroxística noturna
• Diminuição do débito cardíaco
• Diminuição do débito urinário
• Palidez cutânea
• Taquicardia
• Intolerância às atividades
Insuficiência cardíaca direita
• Congestão periférica e nas vísceras
• Distensão da veia jugular
• Edema de membros 
inferiores
• Hepatomegalia
• Ascite
• Ganho de peso
• Edema sacral
• Perda de apetite
• Fraqueza
• Esplenomegalia
• Abdome Globoso
Manifestações Clínicas da Insuficiência 
Cardíaca
Insuficiência Cardíaca
Pacientes com Insuficiência Cardíaca, tendem a apresentar DIMINUIÇÃO da FRAÇÃO DE EJEÇÃO
A Fração de Ejeção (FE), consiste na
porcentagem de sangue ejetado pelo
coração, sendo o normal uma FE ≥ 55%;
Sua avaliação é feita pelo
Ecocardiograma
• Fração de Ejeção Preservada: ≥ 50%
• Fração de Ejeção Intermediária: entre 40 e 49%
• Fração de Ejeção Reduzida: < 40%
Insuficiência Cardíaca
Além disso, pacientes com Insuficiência Cardíaca, podem apresentar BAIXO DÉBITO CARDÍACO ou
ainda CONGESTÃO, conforme seu estado clínico. As características de ambos os quadros são:
BAIXO DÉBITO (FRIO)
• Intolerância ao esforço
• Fadiga, Sonolência
• Hipotensão postural
• Palidez
• Perfusão ruim
• Extremidades frias
• Hiponatremia
• Insuficiência Renal 
CONGESTO (ÚMIDO)
• Dispnéia
• Ortopnéia
• Estase Jugular
• Estertores pulmonares
• Hepatomegalia
• Reflexo Hepatojugular
• Ascite
• Edema de MMII
• Avaliação da fração de ejeção 
(ecocardiograma)
• RX
• ECG
• Exames laboratoriais: hemograma, 
eletrólitos, ureia, creatinina, 
função hepática
Diagnóstico da Insuficiência Cardíaca
Tem como objetivos:
• Aliviar/reduzir os sintomas
• Melhorar o estado funcional
• Estabilizar a condição e reduzir os riscos de 
hospitalização
• Melhorar a qualidade de vida
• Estender a sobrevida
• Promover melhora do estilo de vida
Tratamento da Insuficiência Cardíaca
Terapia farmacológica:
• Inibidores da ECA
• Bloqueadores dos receptores da angiotensina
• Betabloqueadores
• Diuréticos
• Digitálicos
• Vasodilatadores (hidralazina + isossorbida)
Estratégias não farmacológicas:
• Monitorizar/restringir a ingesta hídrica
• Educação e monitoramento clínico
• Redução da ingesta de sal;
• Dieta saudável
• Estimular o autocuidado
• Programa de exercícios físicos
• Orientar paciente a NUNCA elevar membros
inferiores mesmo na presença de edema periférico
Tratamento da Insuficiência Cardíaca
Terapia adicional:
• Cardiodesfribrilador implantável
• Cirurgia: revascularização do miocárdio
• Intervenção percutânea: angioplastia
• Transplante cardíaco
• Ressincronização cardíaca
Tratamento da Insuficiência Cardíaca
• Orientar/ esclarecer dúvidas sobre o manejo da doença para prevenção de agravamento/ complicações
• Realizar controle hídrico do paciente - restrição hídrica de 1000ml;
• Manter BH negativo
• Pesar paciente diariamente em jejum;
• Orientar paciente sobre a restrição hídrica e sua importância;
• Solicitar ao Serviço de Nutrição dieta hipossódica
• Orientar paciente quanto a diminuição e restrição do sal na comida (2 gramas diários);
• Realizar movimentação passiva dos MMII
• Monitorar padrão respiratório com mensuração de oximetria
• Orientar a não elevar MMII na presença de edema, pois tal conduta aumenta o retorno venoso e com
isso a sobrecarga cardíaca aumenta, podendo levar o paciente a desenvolver um Edema Agudo de
Pulmão
Cuidados de Enfermagem Insuficiência Cardíaca
Edema Agudo de Pulmão (EAP)
Consiste em uma síndrome clínica,
caracterizada pelo acúmulo de líquido no
espaço alveolar, podendo ser de origem
CARDIOGÊNICA e NÃO CARDIOGÊNICA
Impedindo a adequada difusão de oxigênio 
e dióxido de carbono
Resulta em um quadro clínico dramático
decorrente da hipoxemia, com aumento do
trabalho respiratório
Edema Agudo de Pulmão (EAP)
VE insuficiente 
Sobrecarga do VE
Aumento da 
pressão atrial
Aumento da 
pressão venosa 
pulmonar
Aumento da pressão hidrostática
Extravasamento de líquido para o 
interstício e alvéolos
Fisiopatologia do Edema Agudo de Pulmão (EAP)
EAP CARDIOGÊNICO
EAP NÃO CARDIOGÊNICO
Aumento na permeabilidade pulmonar,
porém a pressão do capilar pulmonar
permanece inalterada
A principal causa do EAP cardiogênico é a IC
• Inquietude
• Ansiedade
• Hipoxemia
• Expectoração espumosa rósea
• Dispneia
• Sensação de sufocação
• Palidez
• Cianose
• Taquicardia
Manifestação Clínicas do Edema Agudode Pulmão (EAP)
Tratamento do Edema Agudo de Pulmão (EAP)
• Monitorização;
• Acesso venoso;
• Oxigenoterapia;
• Máscara - administra-se O2 
em fluxo de 5 a 10l/min
• Ventilação não invasiva
• Ventilação invasiva 
(intubação orotraqueal)
• Posicionado em decúbito
elevado e pernas pendentes
• Diuréticos: furosemida
• Nitratos sublinguais e IV se
necessário
• Morfina
Tratamento do Edema Agudo de Pulmão (EAP)
• Monitorização PA, FC, FR, T
• Posicionamento no leito com objetivo de reduzir retorno venoso
• Não elevar membros inferiores
• Balanço hídrico
• Medidas para redução da ansiedade
• Avaliar perfusão periférica
• Avaliar nível de consciência
• Educação para prevenção
Cuidados de Enfermagem Edema Agudo de Pulmão 
(EAP)
Processo de Enfermagem
• Você recebe no dia de hoje, um paciente portador de Insuficiência Cardíaca, no momento
ele apresenta-se consciente e orientado, em anasarca, presença de distensão de veia jugular,
refere que ao deitar-se acorda sufocado, necessitando dormir com vários travesseiros,
caracterizando dispneia paroxística noturna. Sua esposa, afirma que nos últimos dias ele
exagerou na ingesta de líquidos devido ao calor. Diurese, cerca de 6x ao dia, sem diminuição
de quantidade, coloração amarela clara. Mediante o caso, determine o Diagnóstico de
Enfermagem principal, os Resultados Esperados e as Intervenções.
Processo de Enfermagem
Diagnóstico de Enfermagem
Volume de Líquido Excessivo
Características Definidoras:
• Alteração na gravidade específica da urina
• Alteração na pressão arterial
• Alteração na pressão arterial pulmonar (PAP)
• Alteração no estado mental
• Alteração no padrão respiratório
• Anasarca
• Ansiedade
• Aumento da pressão venosa central (PVC)
• Azotemia
• Congestão pulmonar
• Derrame pleural
• Desequilíbrio eletrolítico
• Dispneia
• Dispneia paroxística noturna
• Distensão da veia jugular (...)
Fatores Relacionados: 
• Entrada excessiva de líquidos
• Entrada excessiva de sódio
Condições Associadas
• Mecanismo de regulação comprometido
Diagnóstico de Enfermagem
Volume de Líquido Excessivo
• Realizar controle hídrico do paciente
• Atentar-se a restrição hídrica
• Manter BH negativo
• Pesar paciente diariamente em jejum;
• Mensurar diurese
• Avaliar presença de edema
INTERVENÇÕES
Que a paciente apresente equilíbrio hídrico
PLANEJAMENTO / RESULTADOS ESPERADOS
Diagnóstico de Enfermagem
Débito Cardíaco Diminuído
Características Definidoras:
• edema, 
• fadiga, 
• pressão venosa central aumentada/ diminuida, 
• pressão de capilar aumentada/ diminuída, 
• alteração na PA,
• cor anormal da pele, 
• dispneia, oligúria, pulsos periféricos 
diminuídos,
• fração de ejeção diminuída, 
• sons respiratórios adventícios,
• ansiedade (...)
Condições Associadas
• Alteração na contratilidade
• Alteração na frequência cardíaca
• Alteração na pós-carga
• Alteração na pré-carga
• Alteração no ritmo cardíaco
• Alteração no volume sistólico
Diagnóstico de Enfermagem
Tolerância à Atividade Diminuída
Características Definidoras:
• Alteração no eletrocardiograma (ECG)
• Desconforto ao esforço
• Dispneia ao esforço
• Expressa fadiga
• Fraqueza generalizada
• Resposta anormal da frequência cardíaca à 
atividade
• Resposta anormal da pressão arterial à 
atividade
Fatores Relacionados: 
• Desequilíbrio entre a oferta e a demanda de 
oxigênio
• Desnutrição
• Dor
• Estilo de vida sedentário
• Falta de condicionamento físico
• Imobilidade
• Inexperiência com uma atividade
Condições Associadas
• Distúrbios respiratórios
Diagnóstico de Enfermagem
Troca de Gases Prejudicada
Características Definidoras:
• Batimento de asa do nariz
• Cefaleia ao acordar
• Confusão
• Cor da pele anormal
• Diaforese
• Nível de dióxido de carbono (CO2) diminuído
• Gasometria arterial anormal
• Hipercapnia
• Hipoxemia
• Hipóxia
• pH anormal
• Ritmo respiratório alterado
• Taquicardia
• Taquipneia
Condições Associadas
• Alterações na membrana alveolocapilar
• Desequilíbrio na relação ventilação-perfusão
• Doenças cardíacas
• Anestesia geral
• Asma
Fatores Relacionados
• Desobstrução ineficaz das vias aéreas
• Dor
• Padrão Respiratório ineficaz
Planejamento de Enfermagem
Troca de Gases Prejudicada
Débito Cardíaco Diminuído
Que a paciente apresente eficácia da 
bomba cardíaca
Que a paciente consiga tolerar a realização 
de atividades de vida diária
Que a paciente apresente adequado 
estado ventilatório e de troca gasosa
Tolerância à Atividade Diminuída
Implementação
Débito Cardíaco Diminuído
• Monitorar perfusão periférica;
• Verificar alterações eletrocardiográficas;
• Realizar Balanço Hídrico;
• Contabilizar diurese e aspecto;
• Verificar presença de pele fria/pegajosa
• Avaliar o grau de dependência do paciente
• Avaliar a capacidade para realizar as AVD e
tipo de suporte necessário
• Avaliar as repercussões clínicas provocadas
pela realização de atividade física
• Promover o autocuidado respeitando as
capacidades do paciente
Troca de Gases Prejudicada
• Manter monitorização dos parâmetros vitais e
SpO2
• Observar sinais de rebaixamento do nível de
consciência
• Realizar ausculta pulmonar
• Verificar presença de cianose
• Manter decúbito do leito elevado entre 30º e
45º
Tolerância à Atividade Diminuída
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