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Microbiologia_Bacteriana_Veterinaria

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Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
 Microbiologia 
 
Teste Gram Positivo e Gram Negativo 
A parede celular 
bacteriana atua 
principalmente na 
proteção do 
microrganismo. O 
principal 
componente é o 
Peptídeoglicano, 
um agrupamento 
de dissacarídeos 
presentes como 
uma camada espessa nas Gram Positivas e fina nas Gram 
Negativas. 
Nas Gram Negativas também há a presença de uma membrana 
externa (Lipopolissacarídeo) 
Macete: Vi Lulu Ali no S 
 
 
 
• Corante Cristal 
Violeta 
• Entra no 
citoplasma da 
Gram Positiva e 
Negativa 
corando ambas 
de roxo
Etapa 1
•Adição de Iodo ou 
Lugol (Mordente)
•Forma um 
complexo com 
cristal violeta e 
dificulta a saída 
(intensifica). Após 
essa etapa as 
bactérias 
continuam roxas
Etapa 2
•Adição de Álcool 
•Dissolve a membrana 
externa das Gram 
Negativas (LPS) que 
não consegue reter o 
cristal violeta e fica 
incolor. Gram positiva 
permanece roxa
Etapa 3
Adição de Safranina 
(corante vermelho). 
Apenas a Gram 
negativa é corada de 
vermelho. Na Gram 
positiva a coloração 
vermelha é 
mascarada pela roxa 
Etapa 4 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Cultivo e Identificação de agentes infecciosos 
Seletivo: cresce apenas determinado tipo de bactéria (Gram 
positivo ou Gram negativo) 
Diferencial: altera a cor 
Não seletivo: cresce bactérias e fungos 
 
Não seletivos 
Meio Stuart → Meio de cultura não seletivo para 
transporte de amostra (swab) ao laboratório 
 
 
Agar Sangue → Não seletivo e não diferencial 
Cresce Gram + e Gram - 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Agar nutriente → Não seletivo e não diferencial. Cresce 
bactérias, fungos e outros micro-organismos. 
 
 
Agar Mueller Hinton → Cresce Gram – e Gram + para TSA 
(Teste de sensibilidade a antimicrobianos) 
 
 
 
 
 
 
Seletivos 
Gram Positiva 
Ágar Hipertônico 
Manitol → Diferencial 
(muda de cor) 
Staphylococcus aureus 
 
Halófilos extremos → 
necessitam de muito 
Na+ 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Ágar Baird Parker → Diferencial para Staphylococcus 
aureus 
 
 
Bile Esculina → Diferencial para Streptococcus spp. Ou 
Enterococcus spp. 
 
 
 
 
 
 
 
MTS (Meio de tolerância ao sal) → Diferencial para 
Streptococcus spp. Ou Enterococcus spp. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Gram Negativa 
Agar MacConkey → Diferencial (muda de cor) e fermenta 
lactose (cor rosa) 
 
Agar XLD → Seletivo, mais enriquecido com nutrientes e 
próprio para cultura de fezes (coprocultura). 
 
Cresce principalmente 
Salmonella spp. e Shigella 
spp. 
 
 
Agar CLED → específico para urocultura (urina), 
diferencial e fermenta lactose 
 
Teste de Catalase para Gram Positiva 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
A catalase é uma enzima intracelular encontrada em alguns 
microrganismos. A presença dessa enzima permite classificar 
microrganismos do gênero Streptococcus catalase negativa de 
outros cocos Gram-positivos 
produtores de catalase, por 
exemplo, Staphylococcus spp. 
A enzima catalase converte o 
Peróxido de Hidrogênio em 
Oxigênio e Água. A liberação 
do Oxigênio é observada 
através da formação de 
bolhas. 
Caso seja Catalase Positiva 
(formar bolhas) faz-se os 
testes em ágar Manitol, Baird-Parker ou Coagulase. Se der positivo 
em algum desses, pode ser identificado como Staphylococcus 
aureus, porém é necessário PCR (Reação em Cadeia Polimerase) 
para ser confirmado. 
Caso seja Catalase Negativo (sem bolhas) pode ser Staphylococcus 
spp ou Enterococcus spp. São realizados os testes de bile-esculina 
e MTS (meio de tolerância ao sal) 
Bile esculina + e MTS - → Streptococcus spp. (amarelo e castanho) 
Bile esculina + e MTS + → Enterococcus spp. (castanho e amarelo) 
 
TSA – Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos 
Antimicrobianos → Sintético e com toxicidade seletiva 
(seleciona o alvo que atinge), causa poucos danos. 
Exemplo: Amoxicilina 
Antibióticos → Substância produzida por microrganismos 
que inibem o crescimento do outro. Exemplo: Penicilina 
Profilático → antes da infecção acontecer 
Terapêutica → tratamento durante a infecção 
Toxicidade seletiva → Hospedeiro X Micro-organismo, 
age no alvo sem causar muitos danos 
Sinergismo → Combinação de fármacos para 
potencializar o efeito 
Antagonismo → fármaco de diminui o efeito do outro 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Ponto crítico ou breakpoint → concentração máxima que 
o fármaco atinge nos fluidos após administração 
 
 
ORIGEM 
 
ATIVIDADE 
 
 
ESPECTRO 
 
Natural 
 
Bactericida 
 
 
Amplo espectro 
(Gram + e Gram -) 
 
 
Sintético 
 
Bacteriostático 
 
 
Pequeno espectro 
(Gram + ou Gram -) 
 
 
 Ágar Mueller Hinton (técnica 
disco difusão) → caso forme o 
halo de inibição em volta do 
fármaco, a bactéria é sensível a 
ele 
Caso haja crescimento 
bacteriano, a bactéria é 
resistente ao fármaco 
 
Mecanismos de Resistência Microbiana a Antibióticos 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Variabilidade Genética Bacteriana 
Mutação → altera a sequencia de base do DNA sem a 
aquisição de genes de outro micro-organismo. Processo 
vertical que ocorre durante e a replicação do 
cromossomo 
Recombinação Genética → alteração do genótipo que 
ocorre pela aquisição de material genético de outro 
micro-organismo. Processo horizontal que ocorre 
durante a transformação, transdução e conjugação. 
 
Transformação: captação de DNA de outra bactéria no 
ambiente 
Conjugação: transferência do plasmídeo pelo píli de 
conjugação (Gram negativa) ou ponte de adesão (Gram 
positiva) 
Transdução: bacteriófago (vírus) 
 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Curva de crescimento bacteriano 
 
 
Fase lag ou de latência → adaptação ao meio novo sem 
replicação 
Fase log ou exponencial → replicação das bactérias 
Fase estacionária → competição por nutrientes e 
equilíbrio entre número de bactérias mortas e vivas 
Fase de declínio → aumento do número de bactérias 
mortas e produção de toxinas 
 
 
 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
 
Brucelose 
Gram negativa –
 
Bacilos ou cocobacilos 
Intracelular facultativa → 
vive dentro do macrófago 
 
Lisas (mais patogênicas 
devido ao antígeno O) → 
Brucella abortus, Brucella 
melitensis (não tem no 
Brasil), B. suis 
 
Rugosas (menos 
patogênicas) → Brucella 
ovis, Brucella canis 
Enfermidade 
Infectocontagiosa com 
caráter crônico 
Distribuição mundial 
Principais sinais clínicos 
são febre, aborto e 
problemas nas 
articulações 
Zoonose 
PNCEBT → Programa 
Nacional de controle e 
erradicação de Brucelose 
e Tuberculose (bovinos e 
bubalinos) 
Lista 03 → notificação 
IMEDIATA de casos 
confirmados (Brucella 
suis, Brucella abortus) 
Brucella canis → raro, 
infertilidade em machos, 
alterações reprodutivas 
Diagnóstico por PCR 
detecta material genético 
Brucella ovis → 
inflamação no epidídimo, 
tropismo (atração) ao 
líquido sinovial, orquite 
(inflamação nos 
testículos), transmitido 
através do sêmen 
contaminado e feto 
abortado, higromas 
periarticulares e 
articulares 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Brucella suis → mais 
patogênica e mais 
virulenta 
• Maior resistência no 
feto à sombra (180 
dias) e exsudato 
uterino (200 dias) 
• Álcool 70%, 
hipoclorito de sódio 
e fervura por pelo 
menos 30 minutos 
 
Transmissão Horizontal 
Brucella abortus 
Mucosa oral e 
gastrintestinal principal 
via de entrada 
Fluídos e anexos fetais, 
leite, sêmen 
Mamíferos domésticos e 
homem (veterinários, 
tratadores) 
Inseminação artificial → 
maiorimportância (sêmen 
infectado no espaço 
cervical) 
Transmissão Vertical 
Transplacentária 
Infecção uterina → aborto 
no terço final da gestação 
Tropismo pelo útero 
gestante e placenta 
Vaca produz eritritol 
(bactéria atrai por 
quimiotaxia) nos últimos 
três meses de gestação 
 
Manifestações Clínicas 
Fêmeas → Cotilédones 
necrosados causam o 
aborto (tem a função de 
fixar a placenta) 
Placentite necrótica 
Repetição de cio 
Machos → Inflamação 
aguda do sistema 
reprodutivo, orquite, 
epididimite, infertilidade 
Diagnóstico 
Direto → presença do 
agente etiológico 
Isolamento: meio Farrell, 
NB3 (laboratório de 
biossegurança 3) não é 
comum ser utilizado 
PCR (reação em cadeia 
polimerase) quantitativo, 
detecta material genético 
 
Indireto → detecta 
anticorpo (obrigatório por 
legislação) 
Fêmeas 24 meses ou mais 
(vacinadas com RB19) 
Machos (reprodução) e 
fêmeas não vacinadas ou 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
vacinadas com RB51 a 
partir dos 8 meses (essa 
vacina não interfere nos 
testes) 
 
AAT (Antígeno Acidificado 
Tamponado) → Brucella 
abortus no meio ácido 
(pH 3,65) em solução 
tampão rosa de bengala 
que permite a viabilização 
da bactéria 
IgG (anticorpo) fase 
crônica 
Antígenos + anticorpos = 
grumos (qualitativo) 
Falso positivo: recém 
vacinados (B19) 
Falso negativo: fase 
aguda → maior produção 
de IgM, pH ácido diminui 
atividade de IgM 
 
 
TAL (Teste do Anel do 
Leite) → anticorpos no 
leite 
Certificado de laticínio 
livre de Brucella 
Glóbulos de gordura x 
Malha Antígeno – 
Anticorpo 
Falso positivo: mastite 
Falso negativo: 
homogeneização rápida 
 
 
Teste 2-Mercaptoetanol → 
titulação 1 parte soro 
para x partes 2ME 
Reteste em 30 dias para 
confirmar 
Cruzar resultados na 
tabela (última reação) 
 
Turvo → incompleto 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Teste de Fixação de 
Complemento (FC) → 
confirmatório para carga 
internacional 
FPA (Teste de polarização 
Fluorescente) → não muito 
comum no Brasil, mais 
utilizado nos EUA 
 
 
Medidas em 
caso positivo 
Animais isolados e 
sacrificados em até 30 
dias 
Notificação da chegada 
dos animais com 
antecedência mínima de 
12 horas 
Chegar ao 
estabelecimento de abate 
acompanhados de Guia 
de Trânsito Animal (GTA), 
informando condição de 
positivo 
Animal enterrado com 
profundidade mínima de 2 
metros e cal 
(bacteriostático 
Marcado com a letra P no 
lado direito do rosto 
 
Vacinação 
Vacina B19 → amostra B19 
B. abortus, lisa, viva e 
atenuada 
Aplicação obrigatória em 
bezerras de 3 e 8 meses 
de idade 
Patogênica para homem e 
machos 
Dose única 
Marcar as fêmeas 
vacinadas somente com o 
último dígito do ano de 
vacinação 
 
Vacina B51 (Rifampicina) → 
não indutora da 
formação de anticorpos 
aglutinantes 
Amostra rugosa viva 
atenuada de B. abortus 
Não interfere nas provas 
sorológicas oficiais 
Proteção semelhante B19 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Combate da 
Brucelose Bovina 
• Vacinação 
• Rotina de testes 
sorológicos 
• Desinfecção das 
instalações e 
destruição de restos 
placentários 
• Piquetes 
maternidade 
• Quarentena de 
animais introduzidos 
no rebanho 
• Exame de saúde das 
pessoas envolvidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Tuberculose 
Bovina 
Zoonose 
infectocontagiosa de 
caráter mundial 
Evolução crônica (3 meses 
para apresentar sinal 
clínico) 
Cito quimicamente Gram 
Positiva, mas não cora por 
Gram 
Mycobacterium bovis → 
bovinos e bubalinos 
 
Bacilos curtos e imóveis 
(sem flagelos) 
Coloração de Ziehl-
Neelsen/ BAAR (Bactérias 
álcool ácido resistentes) 
Intracelulares facultativos 
Parede celular complexa 
→ lipídeos 
Formol 3%, Hipoclorito de 
sódio 5% por 3 horas 
Autoclavagem, 
Pasteurização, Fervura 
Eliminação em grande 
quantidade 
Sobrevive 10 anos em 
carcaça 
Mycobacterium avium → 
aves 
Mycobacterium 
tuberculosis → outras 
espécies 
Reservatórios: animais 
silvestres 
• Emagrecimento 
progressivo 
(caquexia) 
• Hipertermia (febre) 
• Tosse 
• Dispneia 
• Lesões nodulares 
(tubérculos) 
linfonodos e pulmões 
 
Transmissão 
Vias de eliminação: 
Gotículas e secreções 
respiratórias, leite, 
colostro, sêmen, fezes e 
urina 
Via aerógena (principal) 
Via entérica (leite, 
bezerros) 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
 
 
Patogenia 
Alvéolos pulmonares → 
Macrófagos (resistência a 
enzimas lisossomais) → 
Fator de virulência: 
lipídeos → Replicação 
lenta sem ação do 
sistema imune (18 a 20 
horas) → nódulos 
(calcificação) 
Progressão da doença 
para forma miliar e 
aderência pleura 
pulmonar 
 
 
Emagrecimento, 
hipertrofia ganglionar, 
(aumento dos linfonodos), 
dispneia, tosse seca (sem 
secreção) 
 
Diagnóstico 
Direto → Presença do 
agente etiológico, 
isolamento, teste 
molecular (PCR) 
Stone Brink (forma 
colônias de 
Mycobacterium, mas não 
é utilizado para bovinos e 
bubalinos) 
Indireto → IFI, ELISA 
Tuberculinização 
inoculação da 
tuberculose (triagem) na 
via intradérmica 
PPD → Proteína purificada 
derivada da parede 
celular da bactéria 
TPC → Teste da Prega 
Caudal apenas em 
bovinos de corte, usa PPD 
bovina 
TCS → Teste Cervical 
Simples, triagem para 
bovinos de leite, usa PPD 
bovina 
TCC → Teste Cervical 
Comparativo, usa PPD 
bovina e aviária 
(confirmatório) 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
72 horas → reação de 
hipersensibilidade do tipo 
IV (edema, vermelhidão, 
pus) 
Animais com idade igual 
ou superior a 6 semanas 
de idade 
Reação inflamatória → 
positivo 
Fatores que podem 
influenciar na 
sensibilidade: 
• Infecção recente (não 
tem anticorpo 
suficiente) 
• Pré-pós parto 
(demanda maior de 
anticorpos na 
colostragem 
• Corticoide 
(imunossupressão) 
• Anergia (ausência de 
anticorpos) 
• Aplicação de PPD 
 
 
PPD bovino (azul) → 1,0 
mg/mL 
*Medicamento é 
incolor 
 
 
PPD aviário 
(vermelho) → 0,5 
mg/mL 
*Medicamento de 
coloração vermelha 
 
Teste Cervical 
Comparativo → fazer 
leitura antes da 
aplicação e 72 horas 
após 
 
Interpretação: 
diferença entre as 
reações ao PPD 
bovino e PPD aviário 
 
∆B - ∆A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manuella Cortes Sousa Oliveira 2° período Medicina Veterinária Uniube 
 
Controle 
Exames (Tuberculinização 
em intervalo de 60 dias) 
Abate sanitário dos 
positivos (machos ou 
fêmeas) 
Quarentena 
 
Profilaxia 
• Esclarecimento sobre 
a doença 
• Destino dos animais 
reagentes 
• Isolamento 
• Desinfecção das 
instalações 
• Intervalo entre 
tuberculinizações 
• Exame de saúde das 
pessoas envolvidas e 
outros animais da 
propriedade

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