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Profa. Sueli Barberio UNIDADE I Metodologia e Prática do Ensino da História e Geografia Unidade I – O ensino de História Unidade II – O ensino de Geografia Unidade III – A área de Ciências Humanas e a BNCC Organização da disciplina: 3 unidades Cada unidade: 4 blocos Bloco 1 – Formando o aluno cidadão Bloco 2 – Ensinando História Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula Bloco 4 – Planejamento e avaliação Unidade I – O ensino de História O que é História? A História é fruto da produção cultural do homem na sua interação com o meio físico, social e político. Essa interação da pessoa humana no seu mundo implica uma concepção política e consciente diante das transformações pelas quais passaram as sociedades humanas, pois a transformação e a permanência constituem a essência da História. É por meio do tempo que a mudança é percebida, ditada pela relação de força, de poder ou de domínio que direciona os conflitos das sociedades. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão Para que a escola forme pessoas atuantes e participantes da sociedade, é fundamental que os alunos conheçam e entendam os processos de produção do conhecimento histórico como prática social, que deve estar vinculado à vivência do aluno. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão Mas, como motivar a curiosidade do aluno instigando-o a se sentir parte fundamental da História? A relacionar o ontem ao agora? A incendiar o desejo da descoberta, a busca da resposta e a sua vontade de transformação? Como formar esse aluno capaz de exercer sua plena cidadania? Bloco 1 – Formando o aluno cidadão Para que os alunos desenvolvam a habilidade de estabelecer relações do conhecimento e adquiram competência para discussões e transformações de situações sociais vivenciadas, torna-se necessário trabalhar com o aluno: a construção da identidade; a relação do homem com a terra; a relação de trabalho e de poder; a relação com a diversidade cultural. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão A construção da identidade – o ensino de História deve partir da construção da identidade do sujeito como membro de uma família e suas diferentes histórias, pois o educando constrói as noções de relações de tempo e espaço, semelhança e diferença, mudança e permanência a partir da realidade cotidiana, observando a vida em sua casa, seu bairro e sua escola. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão A relação do homem com a terra – o uso que o homem faz da terra, a sua apropriação, os movimentos pela sua posse, o modo de trabalho e conflitos registrados pela História propiciam discussões que envolvem aspectos ligados à cidadania. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão A relação de trabalho e de poder – as várias dimensões da vida relacionam-se com o trabalho, iniciando com a necessidade de sobrevivência. A reflexão e a problematização sobre o trabalho possibilitam a criação do diálogo com a realidade social na busca da ação para a transformação. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão A relação com a diversidade cultural – a diversidade, as diferenças, os antagonismos de classes e etnias, religiões e culturas, modos de vida e trabalho, modificam-se e reafirmam-se pelos reflexos e pelas tendências impostos pela multiculturalidade, que promove a sua transformação para que surjam outras formas culturais. Bloco 1 – Formando o aluno cidadão Assinale a alternativa correta. O ensino de História possui objetivos específicos e aponta como um dos mais importantes aquele que se refere à construção da identidade. Para tanto, é fundamental que o professor trabalhe com as noções históricas: a) Somente do tempo passado. b) Considerando a história como um conhecimento estático. c) Vinculando a identidade do aluno às identidades sociais e coletivas. d) Estudando o conhecimento da humanidade em todos os tempos. e) Destacando as datas históricas e os heróis do Brasil. Interatividade Assinale a alternativa correta. O ensino de História possui objetivos específicos e aponta como um dos mais importantes aquele que se refere à construção da identidade. Para tanto, é fundamental que o professor trabalhe com as noções históricas: a) Somente do tempo passado. b) Considerando a história como um conhecimento estático. c) Vinculando a identidade do aluno às identidades sociais e coletivas. d) Estudando o conhecimento da humanidade em todos os tempos. e) Destacando as datas históricas e os heróis do Brasil. Resposta O ensino e a aprendizagem de História envolvem uma distinção básica entre: saber histórico – conhecimento no campo das pesquisas dos historiadores; saber histórico escolar – conhecimento produzido no espaço escolar → articulação das informações veiculadas pela população e por meios de comunicação, com as representações sociais constituídas pela vivência dos alunos. Essa relação compreende três conceitos fundamentais: fato histórico, sujeito histórico e tempo histórico. Bloco 2 – Ensinando História Fatos históricos – ações humanas significativas relacionadas a eventos políticos, festas cívicas, ações de heróis nacionais. Sujeitos históricos – agentes de ação social que se tornam significativos para estudos históricos (indivíduos, grupos ou classes sociais). Tempo histórico – tempo cronológico (datas), tempo biológico (crescimento, envelhecimento), tempo psicológico interno (ideia de sucessão, de mudança), tempo astronômico, construído pelos povos conforme suas culturas (sucessão de dias e noites, de meses e séculos). Bloco 2 – Ensinando História O ensino de História não consiste apenas em situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos, mas para compreender que as histórias pessoais são partes integrantes de histórias coletivas. Aprender História é importante para que se valorize o patrimônio sociocultural e o direito de cidadania como condição de fortalecimento da liberdade de expressão e da democracia. Bloco 2 – Ensinando História Noções históricas → desde o início dos tempos, quando os primatas descobriram os ciclos da Lua, do dia e da noite, os fenômenos físicos, as alterações da natureza. Como disciplina escolar → século XIX, incluída na Filosofia e se desliga no início do século XX, para se tornar ciência com métodos próprios de investigação. O papel do professor, portanto, consiste em mediar o processo de construção do conhecimento de História do aluno. Bloco 2 – Ensinando História – Particularidades da História Os autores Nemi e Martins (1996) sugerem que as aulas de História devem possibilitar a interpretação das diferentes visões que se têm do Brasil para que o aluno faça sua própria leitura. É necessário que o aluno compreenda o momento histórico em que vive e, para atingir esse objetivo, é importante disponibilizar situações em que ele possa analisar e interpretar os processos de transformação das relações entre os homens e deles com a natureza. Bloco 2 – Ensinando História 1549 – os jesuítas chegam ao Brasil e fundam as primeiras escolas elementares brasileiras. Os textos históricos bíblicos eram usados apenas com o intuito de ensinar a ler e escrever. 1837 – o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, inclui a disciplina como obrigatória. 1920 – escolas abertas por operários anarquistas tentam implantar a ótica das lutas sociais para entender a História. 1934 – é criado o primeiro curso superior de História, na USP → visão tradicionalista → sucessão de fatos como a linha mestra. Bloco 2 – A História no contexto educacional brasileiro 1971 – a História e a Geografia deixam de existir separadamente → criada a disciplina de Estudos Sociais e a licenciatura na área. 1976 – o Ministério da Educação determina que, para dar aulas de Estudos Sociais, os professores precisam ser formados na área. 1997 – abolição de Estudos Sociais; voltam a História e a Geografia separadamente. 1998 – PCNs definem objetivosda área de História (formar indivíduos como parte da construção do processo histórico). Bloco 2 – A História no contexto educacional brasileiro História tradicional – influenciada pelo positivismo, destaca-se pela busca de fatos passados, isolados, situados no tempo linear, contínuo e sem rupturas → relato de fatos isolados, grandes acontecimentos, grandes heróis → nada ocorria fora do que era definido pela sociedade dominante no poder → escola desenvolveu por várias décadas. Contraposição ao positivismo → final do século XIX e metade do século XX, outra história influenciada pelas ideias de Karl Marx → socialismo. Bloco 2 – Diferentes visões da História Muitos conflitos gerados pelas forças produtivas (os patrões e os donos das indústrias) e as relações de produção (os empregados e a sua força de trabalho) do mundo capitalista e da sociedade. O antagonismo gerado pelos conflitos e/ou oposições entre patrões e empregados gera a “luta de classes” que, por sua vez, provoca transformações sociais, modificando as relações do trabalho. O resultado é uma nova sociedade baseada no socialismo → cada pessoa passa a ser sujeito e objeto da História (representação coletiva e social). Bloco 2 – Diferentes visões da História A proposta para as aulas de História no Ensino Fundamental propõe a compreensão da realidade e o levantamento de possibilidades de mudanças a serem realizadas pelo homem, com o objetivo de ampliar suas experiências coletivas. A reinterpretação do passado contribui para que o aluno compreenda a origem social e histórica dos conflitos de seu país e do mundo em que vive, devendo partir do seu espaço vivido, acumulado conforme seu desenvolvimento e recursos. Bloco 2 – Diferentes visões da História O ensino e a aprendizagem de História envolvem uma distinção básica entre: saber histórico – conhecimento no campo das pesquisas dos historiadores; saber histórico escolar – conhecimento produzido no espaço escolar e que compreende três conceitos fundamentais, que são: a) Fato histórico, sujeito histórico e tempo histórico. b) Conceito, procedimento e atitude. c) Semelhança, sujeito histórico e objetivos. d) Fato histórico, conteúdos e avaliação. e) Tempo, espaço e cidadania. Interatividade O ensino e a aprendizagem de História envolvem uma distinção básica entre: saber histórico – conhecimento no campo das pesquisas dos historiadores; saber histórico escolar – conhecimento produzido no espaço escolar e que compreende três conceitos fundamentais, que são: a) Fato histórico, sujeito histórico e tempo histórico. b) Conceito, procedimento e atitude. c) Semelhança, sujeito histórico e objetivos. d) Fato histórico, conteúdos e avaliação. e) Tempo, espaço e cidadania. Resposta As Diretrizes Nacionais determinam como objetivos gerais do ensino de História, no Ensino Fundamental, que os alunos sejam capazes de: identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços; localizar acontecimentos no tempo: presente e passado; conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais; reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas; Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – Objetivos questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de suas possíveis soluções; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade; reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais; identificar as ascendências e as descendências das pessoas; identificar as relações de poder; utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas; valorizar as ações coletivas. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – Objetivos Competência é uma habilidade de ordem geral, enquanto habilidade é uma competência de ordem particular, específica (MACEDO, 1999). Competência, portanto, é a capacidade de mobilizarmos nossos “equipamentos” mentais, é a maneira como articulamos nossas habilidades para alcançar um objetivo, para superar um desafio, vencer um obstáculo. É importante que os professores de História ajudem seus alunos em diferentes competências, graduando seu padrão de dificuldade conforme a idade e o ano de escolaridade. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – habilidades e competências Conteúdo na escola é o meio para que o aluno desenvolva sua capacidade, exercite sua competência e coloque em prática as habilidades que aprendeu. Podem ser classificados em três grupos: conceituais; procedimentais; atitudinais. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – os conteúdos Conteúdos conceituais (o que devemos saber) – envolvem a abordagem de conceitos, fatos, teorias, hipóteses e princípios e se referem à construção ativa e dinâmica das capacidades intelectuais para que os alunos possam operar símbolos, signos, ideias e imagens que representam a realidade. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – os conteúdos Conteúdos procedimentais (como devemos fazer) – correspondem aos modos de buscar e aplicar, organizar e comunicar os conteúdos conceituais. Os primeiros não se isolam dos segundos e de nada adianta um saber se o conhecimento o isola de sua ação. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – os conteúdos Conteúdos atitudinais (como devemos ser) – referem-se às normas, aos valores e às virtudes que são atitudes que devem apresentar-se e permear todo o conhecimento escolar. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – os conteúdos Competências básicas aos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental: Dominar linguagens, portanto, saber ler, compreender e interpretar textos, fotos, mapas, diagramas, gráficos, charges etc. Compreender e interpretar fenômenos e, assim, mostrar-se capaz de interligar as disciplinas escolares entre si e de conectar o conteúdo aprendido com a realidade. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – competências básicas Solucionar problemas, identificando informações corretas sobre o fenômeno histórico estudado para interpretar o fato e tomar decisão pertinente. Construir argumentação e, portanto, assumir pontos de vista, defendendo-os com argumentos sólidos e embasados, pautados nos conhecimentos adquiridos. Raciocinar sobre os fatos apreendidos e elaborar propostas para resolver uma situação. Bloco 3 – O saber histórico em sala de aula – competências básicas São competências básicas a serem desenvolvidas pelos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental no ensino de História: a) Reconhecer as mudanças e permanências de toda a população humana. b) O domínio de diferentes linguagens, isto é, saber ler, compreender e interpretar textos, fotos, mapas, diagramas, gráficos, charges etc. c) Memorizar os conteúdos aprendidos para exercitar na prática. d) Identificar os fatos históricos somente do tempo passado. e) Compreender e interpretar fenômenos históricos distanciando-os da realidade. Interatividade São competências básicas a serem desenvolvidas pelos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental no ensino de História: a) Reconhecer as mudanças e permanências de toda a população humana. b) O domínio de diferentes linguagens, isto é, saber ler, compreender e interpretar textos, fotos, mapas, diagramas, gráficos, charges etc. c) Memorizar os conteúdos aprendidos para exercitar na prática. d) Identificar os fatos históricos somente do tempo passado. e) Compreender e interpretar fenômenos históricos distanciando-os da realidade. Resposta O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, ele é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente. Libâneo (1994): “[...] tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em facedos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Bloco 4 – Planejamento e avaliação no ensino de História Ao planejar uma aula, entenda-a como um degrau situado no meio de uma escada: seu apoio necessário é o degrau anterior e seu objetivo será sempre o degrau seguinte. É essencial que os temas que serão trabalhados estejam claramente definidos, conforme o ano de escolaridade em que o aluno se encontra, seguindo, assim, uma linha vertical de conceitos. O planejamento não pode ser singela relação de assuntos que devem ser apresentados a uma turma, mas uma hierarquização de objetivos a atingir por meio da execução de um plano de atividades. Bloco 4 – Planejamento e avaliação no ensino de História Constituem elementos do planejamento: determinação das metas ou dos objetivos que deverão ser atingidos dentro de determinado espaço de tempo; determinação dos conteúdos conceituais, a linha temática que levará os alunos a atingirem essas metas; determinação das condições materiais mínimas exigidas; determinação das unidades de trabalho e de suas formas de realização (aulas, práticas educativas, atividades extracurriculares etc.). Bloco 4 – Planejamento e avaliação no ensino de História A avaliação como parte do processo educativo compreende tanto a ação pedagógica como o desenvolvimento das habilidades, das competências e dos conhecimentos construídos pelos alunos. No processo de ensino e aprendizagem, o ato de avaliar deve transformar-se em um momento privilegiado de diálogo entre alunos e professores. O ato de avaliar é a ferramenta que proporciona aos alunos demonstrar o que aprenderam, o que sabem e as relações que estabelecem entre o seu próprio conhecimento e o adquirido. Bloco 4 – Planejamento e avaliação no ensino de História É formativa – traz benefício ao aluno, situando seu progresso e seus limites e destaca os pontos em que precisa de maior empenho e dedicação. É global – oferece informações não apenas sobre os avanços numéricos conquistados pelo aluno, mas também sobre seus interesses e suas motivações, sobre suas necessidades e suas habilidades. É contínua – baseia-se, sobretudo, na observação do desempenho cotidiano do aluno. Bloco 4 – Planejamento e avaliação no ensino de História Características da avaliação É diversificada – utiliza diferentes fontes de informação. É integradora – considera a diversidade cultural e linguística do aluno e o seu processo de integração na escola. É apaziguadora – dessa forma, o aluno a percebe como instrumento normal do acompanhamento de seu progresso, não causando tensões e ansiedades. É explícita – informa aos pais não apenas resultados, mas etapas de conquistas e progressos. Bloco 4 – Planejamento e avaliação no ensino de História Características da avaliação Unesco – Conferência Mundial de Educação, 1990, Jomtien (Tailândia). Ensinar a conhecer: vai além de ensinar “isto” ou “aquilo”, é permitir aos alunos a descoberta de que, mais importante do que aquilo que aprendem, são os processos e procedimentos de “como” e “por que” aprendem. Ensinar a fazer: aprender bem refere-se ao saber o que fazer com o que se aprendeu. Como aplicar os saberes na rua que se caminha, nas relações que se descobre, no mundo que se olha. Bloco 4 – Os quatro pilares da educação mundial Ensinar a compartilhar: o homem é, por essência, uma criatura social e o conhecimento histórico é construído de forma dialógica e compartilhada. Ensinar a ser: esse quarto pilar da educação mundial integra e completa os outros três. O professor de verdade ajuda o aluno a conhecer, a saber fazer, a compartilhar e ao ser, privilegiar pessoas e ajudar a mudar o mundo em que vive e no qual aprende a conviver. Bloco 4 – Os quatro pilares da educação mundial O ato de avaliar é a ferramenta que proporciona aos alunos demonstrar o que aprenderam, o que sabem e as relações que estabelecem entre o seu próprio conhecimento e o adquirido. A avaliação pode ser: global, formativa, contínua, diversificada, integradora, explícita e apaziguadora. São características da avaliação integradora: a) Utiliza diferentes fontes de informação. b) Baseia-se, sobretudo, na observação do desempenho cotidiano do aluno. c) Traz benefício ao aluno e destaca os pontos em que precisa de maior dedicação. d) Considera a diversidade cultural e linguística do aluno e o seu processo de integração na escola. e) Não causa tensões e ansiedades nos alunos. Interatividade O ato de avaliar é a ferramenta que proporciona aos alunos demonstrar o que aprenderam, o que sabem e as relações que estabelecem entre o seu próprio conhecimento e o adquirido. A avaliação pode ser: global, formativa, contínua, diversificada, integradora, explícita e apaziguadora. São características da avaliação integradora: a) Utiliza diferentes fontes de informação. b) Baseia-se, sobretudo, na observação do desempenho cotidiano do aluno. c) Traz benefício ao aluno e destaca os pontos em que precisa de maior dedicação. d) Considera a diversidade cultural e linguística do aluno e o seu processo de integração na escola. e) Não causa tensões e ansiedades nos alunos. Resposta ANTUNES, C. (org.). História e Didática. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010. BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de História e Geografia: 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC, 1997. COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo História e Geografia: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série. São Paulo: Ática, 2008. LIBÂNEO, J. C. Didática: coleção magistério. 2º Grau. São Paulo: Cortez, 1994 (Série Formação do Professor). MACEDO, L. Competências e habilidades: elementos para a reflexão pedagógica. In: SEMINÁRIO DO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO, 1., 1999. Anais... Brasília: MEC/INEP, 1999 NEMI, A. L. L.; MARTINS, J. C. Didática de História: o tempo vivido: uma outra história? São Paulo: FTD, 1996. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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