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GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Profª Camila Avila Curso de Nutrição Unidade São José O QUE VAMOS VER? Contextualização; Hipotireoidismo; Tireoidite de Hashimoto; Hipertireoidismo; Iodoterapia. REGULAÇÃO HORMONAL CONTROLE POR MECANISMOS DE FEEDBACK • Glândula pequena em formato de borboleta (pesa em torno de 25 g); • Produz hormônio que tem influência sobre todo o organismo; • Funções: regula metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídeos. GLÂNDULA TIREÓIDE • A tireoide é um órgão localizado na base do pescoço, que tem como função produzir os hormônios responsáveis por controlar a velocidade do nosso metabolismo; • Um aumento da concentração sanguínea desses hormônios acelera nosso metabolismo; • Uma redução causa efeito contrário, lentificando-o. GLÂNDULA TIREÓIDE • Produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina); • Disfunções na tireoide podem acontecer em qualquer etapa da vida; • Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. Mas isso não significa que sejam malignos; •Apenas 5% são cancerosos; • A desregulação da glândula pode causar: alterações de peso, infertilidade, concentração e no humor. GLÂNDULA TIREÓIDE • Calcitonina é um outro hormônio também produzido na tireoide; • Tem efeito fraco em adultos; • Envolvida no metabolismo do cálcio; • Efeito é maior na fase de crescimento e em patologias que fazem remodelagem óssea. GLÂNDULA TIREÓIDE ANATOMIA DA TIREÓIDE MECANISMO: RETROALIMENTAÇÃO Glândula localizada no cérebro. MECANISMO: RETROALIMENTAÇÃO “Graças à retroalimentação, o funcionamento é ajustado às necessidades do organismo e, assim, um hormônio não é produzido em quantidade excessiva, não havendo desperdício de energia.” MECANISMO: RETROALIMENTAÇÃO •T4 – presença de 4 moléculas de iodo: tetraiodotironina ou tiroxina; • T3 – presença de 3 molécula de iodo: triiodotironina; •Forma ativa do hormônio utilizada pelo corpo. • T3 reverso (rT3) –deriva da T4, por meio da deiodinase (enzima envolvida na ativação ou inativação do hormônio); Sempre será produzido tendo como função eliminar o t4 “desnecessário”. Em situações de descompensação da tireoide ou doenças crônicas, ele pode ser produzido em excesso e este, o corpo é incapaz de utilizar. HORMÔNIOS DA TIREOIDE Para a síntese de hormônios é necessário tirosina + iodo: 1) No interior da células o iodo é oxidado: Iodeto; 2) Tireoide peroxidase (TPO): enzima responsável pela produção dos hormônios; 3) Os hormônios são liberados; 4) Hormônio + receptor = efeitos metabólicos. SÍNTESE DOS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE • T4 é principal produtor secretor da tireoide (93%); • Toda T4 presente na circulação é sintetizada na tireoide; • Produção de T3 (7%) na tireoide é muito pequena; SÍNTESE DOS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE • T4: após liberação está principalmente ligada à globulina de ligação da tireoide (para transporte); • T4 não ligada é denominada T4 livre; • Nos tecidos periféricos: 70% é convertido a T3 e rT3; Conversão de T4 em T3: • Maior parte ocorre nos fígados e rins, mas hipófise e sistema nervoso podem fazer a conversão; • Fígado e rins: enzima dependente de selênio: 5-deiodinase; • Esta remove uma molécula de iodo. SÍNTESE DOS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE TETRAIODOTIRONINA TRIIODOTIRONINA 5-DEIODINASE SÍNTESE DOS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE 5-DEIODINASE Alterações da 5-deiodinase: • Estresse (cortisol); • Nutrição deficiente (proteína inadequada); • Aumento de insulina; • Deficiência de selênio; • Metais tóxicos (cádmio, mercúrio e chumbo); • Estresse oxidativo (espécies reativas de oxigênio); • Cirrose hepática; • Comprometimento renal. SÍNTESE DOS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE FUNÇÕES DOS HORMÔNIOS DA TIREOIDE FUNÇÕES NO METABOLISMO DE NUTRIENTES RESISTÊNCIA AO HORMONIO TIREOIDIANO • TSH no sangue: melhor forma de triagem para avaliação de disfunção primária da tireoide; • Valores de referência: 0,2 a 5,5 mUI/mL; • TSH > 2mUI/mL – maior risco de desenvolver hipotireoidismo nos próximos 20 anos. Para a população em geral, recomenda-se o valor tradicional da variação normal do TSH (0,45-4,5 mU/L)¹ EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS DESORDENS DA TIREÓIDE Uma das doenças endócrinas mais comuns. • Caracterizado por uma deficiência de produção do hormônio pela glândula tiroide, que pode ser severa ou moderada. • Deficiência grave: Hipotireoidismo declarado: No hipotireoidismo declarado o paciente costuma ter níveis baixos de T3 e T4 e níveis elevados de TSH. Tireoide doente: por mais que a hipófise aumente a liberação de TSH, mostra-se incapaz de responder a este hormônio. • Deficiência moderada: Hipotireoidismo subclínico. HIPOTIREOIDISMO HIPOTIREOIDESMO Hipotireoidismo Subclínico: • Também encotrado como “pré-hipotireoidismo”; • Raramente apresenta sinais e sintomas; • É definido pela concentração de TSH bioquimicamente acima do limite superior de referência, com os níveis de hormônio tiroidiano que permanecem dentro dos limites de referência (porém estão diminuídos); • A tireoide está doente, mas ainda é capaz de produzir hormônios tireoidianos se estimulada por níveis elevados de TSH. HIPOTIREOIDISMO HIPOTIREOIDISMO Hipotireoidismo Subclínico: • Controvérsias na área médica JAMA,2004,v.291(2) Hipoatividade da tireoide: • Maior parte deve-se a doença autoimune denominada tireoidite de Hashimoto; Sistema imune ataca e destrói o tecido da glândula tireoide. Resultando em destruição progressiva da glândula tireoide, com redução da sua função. HIPOTIREOIDISMO Hipoatividade da tireoide: • Deficiência dietética de iodo é a principal causa de hipotireoidismo primário em algumas regiões subdesenvolvidas do mundo; • Sintomas típicos: baixa energia, mãos e pés frios, fadiga, dor muscular, depressão, déficits cognitivos, ganho de peso; • Fatores de risco: mulheres têm 5 a 8 vezes mais risco. HIPOTIREOIDISMO Deficiência de iodo: • Como resultado do reconhecimento da deficiência de iodo como a principal etiologia mundial de bócio, na década de 1940 vários países do América Latina começaram a introduzir o uso do sal iodado, a fim de eliminar essas áreas com bócio; Bócio = aumento do volume da glândula tireoide HIPOTIREOIDISMO Deficiência de iodo: • Segundo o Ministério da Saúde: desde o estabelecimento da obrigatoriedade de adição de iodo no sal de cozinha em 1950, foram realizadas quatro pesquisas para avaliar o impacto desta intervenção no Brasil: redução significativa nas prevalências de bócio: • 20,7% em 1955; • 14,1% em 1974; • 1,3% em 1984; • 1,4% em 2000. HIPOTIREOIDISMO CRETINISMO - HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO TIREOIDITE DE HASHIMOTO • Distúrbio autoimune; • Glândula tireoide aumentada e cronicamente inflamada torna-se não funcional, com deterioração de partes depois de vários anos; • Presença de autoanticorpos: indica que o sistema imune está se autoatacando; • Corresponde a 90% dos casos de hipotireoidismo. • Identificada por testes de anticorpos específicos: • Anticorpos anti-TPO: TPO é o alvo mais frequente na tireoidite de Hashimoto; • Anticorposo anti-TGB: células imunes estão atacando a tireoglobulina (proteína necessária para formação dos hormônios). Lembrete: TPO: enzima responsável pela produção de T3 e T4. TIREOIDITE DE HASHIMOTO TIREOIDITE DE HASHIMOTO TIREOIDITE DE HASHIMOTO - EXAMES Autoimunidade para a Tireoide esta relacionada com outras Doenças Autoimunes Causas: • Estresse oxidativo; • Envelhecimento; • Menopausa; • Gravidez; • Fatores ambientais: iodo em excesso ou falta, medicamentos, infecções, tabagismo e estresse. HIPOTIREOIDISMO Sintomas: • Fadiga e sonolênciaextrema: provocando de 12 a 14 horas de sono; • Extrema lentidão muscular; • Redução da frequência e débito cardíaco; • Aumento de peso, constipação intestinal, lentidão mental; • Redução no crescimento do cabelo; • Descamação da pele; • Mixedema: aparência edematosa . HIPOTIREOIDISMO Sintomas: HIPOTIREOIDISMO Tratamento: • Abordagem farmacológica convencional: reposição dos hormônios tireoidianos; • Recomenda-se a levotiroxina (Puran-t4) como a droga de escolha para o tratamento de hipotireoidismo. Hormônio sintético usado no tratamento de reposição hormonal quando há déficit de produção de tiroxina(T4) pela glândula tireoide. HIPOTIREOIDISMO NUTRIÇÃO E TIREÓIDE FTALATOS BISFENOL – A METAIS PESADOS Dietoterapia: • Vários nutrientes estão envolvidos: principalmente selênio e iodo; • Porém, outros micronutrientes podem estar envolvidos na função da tireoide: • Ferro; • Vitamina A; • Zinco. HIPOTIREOIDISMO Jejum ou dietas restritivas: • Jejum: mecanismo poupador de energia fundamental em épocas de escassez de alimentos; • Poupar energia e limitar o catabolismo; • Diminui as concentrações de T3 e T4; • Restrição de energia e carboidratos: pode ↓ atividade da tireoide: Aumento a rT3 à custa de T3. HIPOTIREOIDISMO Bociógenos: • Soja: tem atividade bociogênicas quando aporte de iodo é limitado; • Importância da adição de iodo a fórmulas infantis à base de soja: Ingredientes: Maltodextrina, óleos vegetais (óleo de palma, óleo de canola, óleo de coco, óleo de girassol), proteína de soja, fosfato tricálcico, cloreto de potássio, carbonato de cálcio, citrato tripotássico, citrato trissódico, hidrogênio fosfato de magnésio, cloreto de colina, magnésio, vitamina C, taurina, inositol, sulfato ferroso, vitamina E, sulfato de zinco, l-carnitina, niacina, ácido pantotênico, biotina, vitamina B12, vitamina B2, vitamina A, ácido fólico, vitamina B1, vitamina D, vitamina B6, sulfato cúprico, iodeto de potássio, vitamina K, selenito de sódio, emulsificantes lecitina. HIPOTIREOIDISMO Bociógenos: • Vegetais cianogênicos (couve-flor, brócolis, repolho) exercem atividade antitireodiana por meio da inibição da TPO: • Hidrólise resulta em substância que podem competir com o iodo pela sua captação pela glândula tireoide; • Importante: Consumo de vegetais crucíferos não aumenta o risco de hipotireoidismo, a não ser quando acompanhada com deficiência de iodo. HIPOTIREOIDISMO Bociógenos: • Vegetais crucíferos: Couve, brócolis, rúcula, agrião, repolho, couve-flor, acelga, rabanete, nabo e mostarda. Isotiocianatos: têm sido acusados de interferir com a capacidade do organismo de absorver iodo, e por isso são denominados "bociogênicos”. HIPOTIREOIDISMO TIOCIANATOS Iodo: • Elemento essencial para a síntese dos hormônios tireoidianos; • Iodeto dietético é absorvido no trato gastrintestinal e captado pelos tireócitos a partir da corrente sanguínea; • Em casos de baixo consumo de iodo o (<100µg/d) a tireoide se adapta aumentando a secreção de TSH pela hipófise; Fontes: laticínios, gema do ovo, peixes de água salgada, ostras camarão, peito de peru, conservas, castanha do Pará, banana e morango. HIPOTIREOIDISMO Iodo: • Em situações de deficiência de iodo, o TSH elevado estimula a produção de H2O2 (peróxido de hidrogênio) pelas células da tireoide, que pode induzir a fibrose e destruição da glândula, impedindo o reparo celular; • 70 a 80% estão localizados na tireoide; • A tireoide precisa captar cerca de 60µg de iodeto (forma iônica do iodo) diariamente para assegurar produção adequada de hormônios. HIPOTIREOIDISMO Iodo: •A última atualização da ingestão dietética recomendada (RDA) de iodo é de: • 150 μg/dia para adultos; • 220 μg/dia para gestantes; • 290 μg/dia para lactantes; Porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda no mínimo 75 μg de iodo ao dia. HIPOTIREOIDISMO Selênio: • Cofator da 5-deiodinase: deficiência de selênio; • Comprometimento na sua atividade e resulta em ↓ na capacidade de converter T4 em T3; • Atua como antioxidante: tratamento com selênio parece ter efeitos positivos; HIPOTIREOIDISMO Selênio: • Carnes e frutos do mar: varia entre 2,8 a 80,9 μg/100g (atum e sardinha, principalmente); • Castanha do Brasil: concentração varia de acordo com a capacidade de absorção da árvore e com a composição do solo; • Concentração média de selênio em uma unidade média de castanha do Brasil é de 27,4μg = o consumo de 2 unidades diárias é suficiente para abranger a RDA (adultos = 55 μg/dia); • Feijão preto (11,9 μg/100g) e a farinha de trigo integral (13,6 μg/100g). HIPOTIREOIDISMO Zinco: • Aumenta atividade das deiodinases; • Em animais, a deficiência de zinco resultou em diminuição de aproximadamente 30% nos níveis de T3 e T4 livres. Ferro: • TPO é uma enzima heme glicosilada que depende de ferro. HIPOTIREOIDISMO Glúten: • Literatura demonstra que a doença celíaca está associada com aumento na prevalência de tireoidite autoimune e viceversa; • Em pacientes com doença celíaca, a prevalência de hipotireoidismo é de 2 a 5%; • Ainda existe polêmica a respeito da orientação de dieta isenta de glúten como forma de prevenção de hipotireoidismo. HIPOTIREOIDISMO Aumento da síntese e liberação dos hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. HIPERTIREOIDISMO “Desencadeado por uma hiperatividade da glândula tireoide havendo como resultado um excesso de hormônio tireoidiano circulante”. HIPERTIREOIDISMO • Tireotoxicose: síndrome clínica decorrente do excesso de hormônios tireoidianos circulantes; • Tireotoxicose por T3 decorre do aumento isolado dos níveis séricos de T3 e supressão do TSH; • Adenoma tireoidiano; • Pacientes, especialmente os mais jovens, podem relatar ganho ponderal devido ao aumento do apetite. HIPERTIREOIDISMO • Doença de Graves: doença autoimune em que a glândula da tireoide está aumenta e hiperativa; • A causa é incerta, mas acredita-se que os anticorpos estimulam uma produção de hormônios tireoidianos; • Causa mais comum de hipertireoidismo (60-80%); • Células T ativam as células β para a produção do anticorpo antireceptor do TSH; • Estimulando a tiróide e determinando o hipertiroidismo. HIPERTIREOIDISMO Manifestações clínicas: • Alterações de peso; • Taquicardia e hipertensão arterial sistólica são comuns; • Sinais oculares: exoftalmia, como retração palpebral, olhar fixo ou assustado são decorrentes e podem ser observados em qualquer quadro de tireotoxicose: HIPERTIREOIDISMO HIPERTIREOIDISMO Manifestações clínicas: • Alta excitabilidade; • Nervosismo; • Intolerância ao calor; •Perda de peso significativa; • Diarreia; • Fraqueza muscular; • Fadiga extrema com insônia; • Tremor nas mãos. HIPERTIREOIDISMO Alimentação: • No geral não há maiores restrições, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia. • A sugestão é que uma alimentação saudável e equilibrada, que contenha os grupos alimentares e todos os nutrientes deva ser seguida; HIPERTIREOIDISMO HIPERTIREOIDISMO SINAIS E SINTOMAS RESUMO – EXAMES LABORATORIAIS • Tratamento clínico onde se administra por via oral o iodo radioativo (iodo 131); • Este tratamento só pode ser administrado por uma equipe especializada que consiste em um médico nuclear e paramédicos treinados; IODOTERAPIA • No caso de hipertireoidismo o tratamento com iodo 131 é indicado quando: • Os pacientes não respondem ao tratamento convencional; • Em casos de alergia a estes medicamentos; • Quando há a associação de outras doenças, principalmente as cardíacas grave; Outra indicação da iodoterapia é como tratamento complementar no câncer de tireoide. IODOTERAPIA • Após a cirurgia de retirada da glândula, a dependerdo tipo e tamanho do tumor, é indicado um tratamento complementar com o iodo radioativo; • A fim de eliminar qualquer tecido tireoideano que a cirurgia não tenha conseguido retirar e assim, evitar ao máximo o retorno do câncer; • Outra aplicação é no tratamento das metástases deste mesmo câncer (chamado tumor diferenciado da tireoide). Apesar de ser radiativo, não existe possibilidade de se provocar algum outro tipo de câncer, pois a dose é planejada para cada caso e seu uso controlado. IODOTERAPIA Efeitos colaterais: Efeitos agudos que são imediatos ao tratamento e os crônicos que podem se estender por anos: Agudos: - náuseas e vômitos; - dor e irritação do estômago; -inchaço e dor das glândulas salivares. Crônicos: - boca seca; -olhos com pouco lacrimejamento (olhos secos); - alterações no paladar; - hipotireoidismo (falta de hormônios da tireoide). IODOTERAPIA Cuidados: •Realizar dieta pobre em substâncias que contenham iodo e evitar contato com produtos ricos em iodo (maquiagens, esmaltes, sabões com iodo, etc); • Manter por duas semanas que antecederão o procedimento; • No dia do tratamento estar em jejum de pelo menos 4 horas, pois assim a absorção do iodo radioativo no estômago será melhor e maior. IODOTERAPIA Cuidados: • Para o tratamento do câncer o paciente ficará internado em quarto especial, para evitar que a radiação contida no iodo 131 atinja pessoas ao redor; • Ingerir bastante líquido, preferencialmente água, para que o excesso de radiação seja eliminado na urina; • Ofertado balas azedas ou mesmo frutas cítricas para estimular a salivação e evitar que o iodo 131 se concentre nas glândulas salivares. IODOTERAPIA • Maia et al. Consenso brasileiro para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo:Arq Bras Endocrinol Metab. 2013;57/3; • Mahan; Raymon. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia (2018); Mezzomo; Nadal. Demetra; 2016; 11(2); 427- 443; • Mezzomo; Nadal. Demetra; 2016; 11(2); 427-443; • Mahan; Raymon. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia (2018); • Brenta et al. Diretrizes clínicas práticas para o manejo do hipotireoidismo. (2013); • Taylor, P. N. et al. Nature Reviews Endocrinology, 14(5), 301–316. (2018); • Sociedade Brasilseira de Endocrinologia (2018); REFERÊNCIAS
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