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Trypanosoma cruzi - slide ppt

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Trypanosoma cruzi 
Trypanosoma cruzi 
■ Doença de Chagas
"A Doença de Chagas, descrita por Carlos Chagas 
em 1909(que detectou o parasito em uma
 criança de 02 anos/ Minas Gerais). 
■ Mesmo pesquisador descobriu : doença,
 agente etiológico, vetor, os reservatórios 
domésticos, silvestres e os animais de laboratório 
suscetíveis à infecção. 
Fonte:Fiocruz
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4774&LibCatID=5&fromhome=yes
Trypanosoma cruzi 
■ Tripanossomíase Americana/esquizotripanose.
■ Quando se fala na transmissão do Trypanosoma 
cruzi, protozoário causador da doença de Chagas, 
logo vem à cabeça o barbeiro.
■ Denominações no Brasil: barbeiros, chupões, 
fincões, bicudos e procotós 
Trypanosoma cruzi
■ Vias de transmissão)
■ Vetorial - (99%) o tripanossoma, 
presente nas fezes contaminadas do 
“barbeiro”, penetra através do contato 
destas com os olhos, boca ou ferimentos 
da pele, ou ainda pela pele sadia, após 
coçadura. 
■ Transfusional 
■ Congênita
■ Outras - alimentos contaminados, não 
cozidos, contaminados com fezes de 
“barbeiros”; transplantes de órgãos. 
■ Endêmica em 21 países das Américas.
■ Aproximadamente 6 milhões de pessoas afetadas.
■ Incidência anual de 30 mil casos novos na região,
■ Média, 14.000 mortes/ano.
■ Cerca de 70 milhões de pessoas vivam em áreas
 de exposição e correm o risco de contrair a doença.
■ Recém-nascidos 8.000 infectados durante a gestação.
■ Em 2018, foi publicado o Protocolo Clínico 
e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do 
Ministério da Saúde para doença de 
Chagas, o qual contém recomendação de 
triagem no pré-natal para gestantes em 
grupos de risco.
Trypanosoma cruzi
■ Sua distribuição
estende-se desde o 
México até o sul da 
Argentina. 
Trypanosoma cruzi
■ - Vetor
■ Alguma espécies: 
Triatoma infestans, 
Triatoma 
brasiliensis, 
Triatoma 
pseudomaculata, 
Triatoma sordida e 
Panstrongylus 
megistus.
Trypanosoma cruzi
■ Hematófagos: hábito noturno, cinco 
estágios evolutivos (com asas 
apenas no último), vivem em média 
de 1 a 2 anos 
■ Domiciliação: Capacidade de 
invadir e procria no interior das 
casas; 
Trypanosoma cruzi
■ Reservatórios: 
domésticos (cães, 
gatos, cobaias), 
silvestres (gambás, 
marmotas, tatus, 
roedores, 
morcegos e alguns 
macacos coelhos). 
Trypanosoma cruzi
■ Inicialmente as 
pessoas que vivem 
em áreas rurais. 
Casas de taipa e 
pau-a-pique, 
embaixo dos 
móveis, colchões, 
entre os objetos 
das casas. Saem à 
noite para a 
hematofagia 
Trypanosoma cruzi
■ O Tripanossoma Cruzi 
é um protozoário 
flagelado da Ordem 
Kinetoplastida, Família 
Trypanosomatidae, 
caracterizado pela 
existência de um único 
flagelo e do 
cinetoplasto, uma 
organela contendo 
DNA e localizada no 
mitocôndria. 
 Trypanosoma cruzi
■ formas evolutivas são: 
tripomastigota (infectante)
■ epimastigotas (formas de 
multiplicação no vetor e em culturas)
■ amastigotas (multiplicam-se dentro 
das células do hospedeiro). 
Trypanosoma cruzi
■ Tripomastigota de 
Trypanosoma cruzi. 
Seta preta - 
cinetoplasto; 
vermelha - núcleo; 
azul - membrana 
ondulante 
Trypanosoma cruzi
■ epimastigotas 
(formas de 
multiplicação no vetor 
e em culturas não é 
infectante para os 
vertebrados. Tem 
forma fusiforme e 
apresenta o 
cinetoplasto junto ao 
núcleo. Possui flagelo 
e membrana 
ondulante ) .
Trypanosoma cruzi
■ amastigotas sem 
organelas de 
locomoção, com 
pouco citoplasma e 
núcleo grande. O 
cinetoplasto fica ao 
lado do núcleo e é 
um pouco menor 
que ele. Está 
presente na fase 
crônica da doença. 
O Ciclo evolutivo
■ Ao picar o homem o triatomíneo infectado defeca próximo 
á solução de continuidade recém- formada(forma 
tripomastigotas metacíclicos). Ao coçar leva para a 
penetração no interior das células, (macrófagos e 
fibroblastos), onde logo se transforma em amastigota e se 
reproduz. 
■ Começam a surgir os mecanismos de defesa do hospedeiro 
que passam a controlar o número de parasitas.
■ Triatomíneo pica esse indivíduo sugará (forma 
tripomastigota),no intestino do inseto transforma-se (forma 
epimatigota) e divide-se e transforma (forma 
tripomastigotas metacíclicos). Podendo infectar novo 
hospedeiro vertebrado. 
O Ciclo evolutivo
■ Alguns parasitas conseguem escapar desse mec. 
de defesa, invadem a linfa e o sangue periférico e 
vão alcançar e parasitar células de outros órgãos. 
■ A reação inflamatória gerada pela presença do 
parasita, desencadeia um processo de tentativa 
de regeneração – fibrose, mais freqüentes no 
miocárdio.
■ Desenvolve-se a resposta imune do hospedeiro. 
Os pacientes que sobrevivem à fase aguda da 
doença (90% dos casos) têm seus sintomas 
atenuados e entram em um período de latência 
após um tempo médio de 2 a 4 meses. 
■ A doença apresenta curso clínico 
composto por uma fase aguda, por vezes 
não identificada, evoluindo para a fase 
crônica. 
■ Quando não tratada, pode apresentar-se 
com formas:
✔ indeterminada, 
✔ cardíaca, 
✔ digestiva, 
✔ cardiodigestiva
Conforme o II Consenso Brasileiro em doença de 
Chagas:
■Projeção mínima da estimativa de prevalência de
■infecção por T. cruzi de 1,02%.
■60% das pessoas com infecção por T. cruzi 
permanecem na forma Indeterminada.
■30% e 10% evoluem para forma cardíaca e 
digestiva.
Brasil em 2020 na população acima de 25 
anos:
819.351 pessoas na forma indeterminada;
409.676 pessoas na forma cardíaca;
136.559 pessoas na forma digestiva.
Formas Clínicas
■ Forma Aguda
■ Complexo oftalmo-ganglionar 
– Sinal de Romaña(edema na 
região da pálpebra) – 
presumida porta de entrada 
do parasito no organismo 
■ Chagomas(resposta 
inflamatória no local da 
entrada do parasito) 
inoculação – portas de 
entrada na pele 
■ Duração de 3 a 4 meses.
■ Outros sintomas:
• Febre, mal estar, cefaléia,
• Hepatoesplenomegalia,
• Linfoadenomegalia,
• Miocardite aguda,
• Meningoencefalite.
Forma Crônica
■ Forma Indeterminada(assintomática): Após a infecção 
aguda (aparente ou inaparente) , segue-se um 
período de latência, em que os indivíduos 
permanecem sem sintomas, podendo manter-se 
assim por toda a vida.
■ Parâmetros de caracterização: exames sorológicos e/ou 
parasitológicos positivos , ausência de sintomas ou sinais 
de doença, eletrocardiograma convencional normal, 
coração, esôfago e cólons radiologicamente normais.
Forma Crônica
■ Duração de 5 a 30 anos.
■ Forma 
Indeterminada(sintomática):i
mediatamente ao período 
agudo ou após um 
intervalo 
assintomático(duração 
variável/anos) apresentam 
a cardiopatia “megas”.
■ Cardiopatia (15-20 anos 
após a infecção 
inicial):quadro clínico não 
específico(arritimias até 
insuficiência cardíaca).
Forma Crônica
■ “megas” 
■ Megacólom 
■ Megaesôfago
■ Sorológico 
■ ELISA / 
Imunofluorescência 
■ Parasitológico 
■ PCR / Xenodiagóstico / 
Hemocultura 
■ Tripanossoma cruzi em 
esfregaço de sangue 
periférico: tripomastigota 
(Coloração de Giemsa)
Diagnóstico
Tratamento
■ A medicação específica (Benzonidazol 
– RochaganR) é mais efetiva na 
forma aguda da doença. Nas formas 
crônicas o benefício é questionável, 
devendo-se tratar e acompanhar os 
sinais e sintomas associados.
Tratamento
■ Acidentes em laboratórios que trabalham com Trypanosoma cruzi 
devem ser avaliados quanto ao risco de infecção.
■ O acidente perfuro-cortante com material contaminado com 
tripomastigota metacíclico / maior risco , em especial quando 
decorrente de inoculação a partir de animal altamente parasitado. 
■ Iniciar de imediato Benzonidazol ( 100 mg ), 1 comprimido de 8 
em 8 horas , durante 10 dias. 
■ Marcar consulta (como extra) para 7 a 10 dias após iniciado a 
profilaxia com Benzonidazol. 
■ Monitorar efeitos adversos : náuseas, e a partir de 7 dias, prurido 
e rash cutâneo. suspender o benzonidazol em caso de rash 
cutâneo
■ Realizar sorologia para doença de Chagas no ato do atendimento .
■ Retorno ao ambulatório de Chagas com 30 dias e 180 dias após o 
acidente. Repetir sorologia em ambas consultas.■ Notificar.
Profilaxia
Combate ao vetor:
Inseticidas
Controle transfusional:
Seleção de doadores 
(sorologia prévia)