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Suporte Básico de Vida

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA, URGÊNCIA 
E EMERGÊNCIA E ATUAÇÃO 
ODONTOLÓGICA NA PEDIATRIA E 
GERIATRIA
UNIDADE II
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE 
BÁSICO DE VIDA
Atualização
Fernanda Abrahão Stoliar
Elaboração
Alexandre Ramos Braga
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE II
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA .......................................................................................5
CAPÍTULO 1
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SBV .............................................................................................................................. 5
REFERÊNCIAS ...............................................................................................................................................13
4
5
UNIDADE II
PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA E 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
CAPÍTULO 1
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SBV
Parada cardiorrespiratória
Pacientes portadores de cardiopatias representam alto risco de morte súbita/parada 
cardiorrespiratória e, em muitos casos, o próprio paciente não sabe que é portador 
da doença. O cirurgião-dentista deve, na anamnese, procurar informações sobre a 
história cardíaca pregressa do paciente. Caso o paciente se apresente no consultório 
com dor no peito, falta de ar importante ou palpitações, deve ser encaminhado e 
avaliado por um médico clínico ou cardiologista.
Há casos em que o paciente pode apresentar um quadro de normalidade e ser 
acometido por um mal súbito, como a presença de parada cardiorrespiratória 
(PCR), com isso, o cirurgião-dentista deve intervir, visando manter a vida do 
paciente até que o socorro especializado chegue. Nesses casos, a atitude imediata 
indicada consiste em chamar por socorro e proceder as medidas do SBV.
A parada cardiorrespiratória é o desfecho final de várias doenças/situações graves, 
o que pode ocorrer em casos de afogamento, de choque elétrico, de intoxicação 
medicamentosa, de traumatismo cranioencefálico, de pacientes cardiopatas, de 
hipóxia, de infecções graves entre outros. O tempo é muito precioso nesses casos. 
Todos os profissionais de saúde devem saber reconhecer tal situação e como 
proceder rapidamente. O cenário clínico, no qual se deve suspeitar de parada 
cardiorrespiratória, é o de perda súbita do nível de consciência, sem recuperação 
espontânea e o de ausência de movimentos respiratórios ou convulsivos e de pulso 
arterial central (carotídeo ou femoral).
6
UNIDADE II | PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA
 » Condutas
 › Primeiramente, deve-se, segurando o paciente pelos ombros, chamá-lo de 
forma clara. 
 › Caso não haja resposta, deve-se avaliar a presença de movimentos 
respiratórios e de pulso arterial central (preferencialmente carotídeo por 
10 segundos). 
 › Em caso de ausência de pulso palpável, deve-se proceder as manobras de 
reanimação cardiopulmonar (RCP). 
Tais manobras consistem em chamar ajuda (equipe de enfermagem e médico 
plantonista em ambientes hospitalares ou SAMU em situações extra-hospitalares). 
Após solicitar auxílio, iniciar, imediatamente, as medidas do suporte básico de vida 
(SBV) que veremos a seguir.
SBV
O SBV é o conjunto de medidas e de procedimentos técnicos que objetivam o 
suporte de vida à vítima. O SBV é vital até a chegada do Suporte Avançado de Vida 
(SAV). O objetivo principal é não agravar lesões já existentes ou gerar novas lesões 
(iatrogênicas). O SBV é um dos elos da “Cadeia de Sobrevivência” (Elo inicial que 
dará início a toda cadeia de atendimento do paciente pós-PCR). Salienta-se que o 
SBV apresenta diferença entre bebês, crianças e adultos. Nos bebês, usam-se dois 
dedos para realizar a compressão, e, nas crianças, usa-se uma mão para fazer a 
compressão. 
Em casos emergenciais, ocorridos em locais fora do ambiente ambulatorial, é 
importante avaliar a cena do fato. A primeira atitude, a ser tomada nessas situações, 
é a avaliação dos riscos que possam colocar em perigo a vida do socorrista leigo ou 
do profissional habilitado. Em caso de suspeita de risco, deve-se aguardar o serviço 
especializado. Os riscos podem ser de diversas naturezas.
 » Ambientais: em algumas situações, a vítima, ainda, pode estar em meio ao 
cenário do fato, sendo necessário avaliar o local de forma precisa para iniciar o 
socorro. Exemplo: choque elétrico, explosão, tráfego etc.
 » Toxicológicas: ao detectar a presença de substâncias tóxicas, o ideal é 
respeitar as medidas universais de paramentação (luvas e máscara) para 
evitar o contato e a contaminação. Exemplo: exposição a gás, fumo, gases 
tóxicos etc.
7
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA | UNIDADE II
 » Infecciosas: a possibilidade de transmissão de doenças, durante as manobras 
de reanimação, é pequena, porém, real. Alguns casos estão descritos na 
literatura, como contaminação na insuflação boca a boca na reanimação 
cardiopulmonar. Esse risco aumenta em casos em que há contaminação com 
sangue através de feridas.
Avaliação primária 
Uma avaliação primária deve ser feita com intuito de identificar situações de risco 
à vida. O socorrista deve posicionar-se de forma lateral à vítima, com uma mão em 
cada ombro do paciente, realizar pequenos movimentos curtos com o objetivo de 
recobrar o nível de consciência e perguntar se o paciente é capaz de ouvi-lo. Ainda, 
é preciso observar se o paciente está conversando e alertar, o que indica para o 
socorrista que a circulação e a respiração estão normais, pois isso demonstra que o 
cérebro está recebendo uma quantidade de sangue suficiente.
É importante avaliar se há lesões visíveis em caso de acidente e, em seguida, 
avaliar se o paciente está respirando e se existe pulsação, de modo que seja possível 
identificar se a circulação está normal. Nessa avaliação inicial, é necessário 
identificar, também, se há hemorragias ou sangramentos.
Uma importante informação, que pode ser adquirida apenas com a observação na 
avaliação primária, diz respeito às pupilas do paciente. Essa informação deve ser 
associada ao nível de consciência da vítima para fins de obtenção de um melhor 
diagnóstico.
Tabela 1. Avaliação do diâmetro das pupilas.
Sinais a serem observados Situação Diagnóstico provável
Isocóricas (normais): são simétricas e 
reagem à luz.
Esta condição é normal, porém se deve 
reavaliar constantemente.
Mióse: ambas estão contraídas, sem 
reação a luz
Lesão no sistema nervoso central ou abuso 
no uso de drogas (toxinas).
Anisocóricas: uma dilatada e outra 
contraída (assimétricas)
Acidente Vascular Cerebral (AVC) – 
Traumatismos Craniencefálicos (TCE).
Midríse: pupilas dilatadas.
Ambiente com pouca luz, anôxia ou hipóxia 
severa, insconsciência, estado de choque, 
parada cardíaca, hemorragia e TCE.
Fonte: https://www.enfermagem novidade.com.br/2017/08/avaliacao-das-pupilas.html. 
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UNIDADE II | PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Manobras de Reanimação Cardiopulmonar em adultos 
(RCP)
Avaliada a cena do fato, respeitadas as condições para o socorro, realizada a 
avaliação primária e constatando uma parada cardiorrespiratória, a RCP deve 
ser iniciada.
 » Primeiramente, colocar o paciente em uma superfície dura e horizontal. 
Nesse caso, o chão é o local mais indicado. Em caso de pacientes hospitalares 
internados, deve ser utilizada uma trave de madeira, de modo que seja evitada 
a flexão do tórax de encontro ao colchão. A compressão torácica é a parte 
mais importante de todo o SBV, não devendo ser interrompida em nenhum 
momento (exceto durante as ventilações pulmonares) até chegada do SAV.
 » Promover massagem (compressão) cardíaca externa (MCE). 
 » Com uma mão entrelaçada a outra, apoiar a região proximal ao punho sobre o 
esterno na altura da linha intermamilar e iniciar as compressões. 
 » Estas devem ter uma profundidade de cerca de 5 cm, retorno completo do 
esterno para posição inicial e uma frequência de no mínimo 100 compressões 
por minuto. 
 » Após30 compressões iniciais, deve-se realizar 2 ventilações boca a boca ou 
com dispositivo balão-válvula-máscara (“Ambu”) e retornar as compressões 
torácicas realizando ciclos de 30 compressões torácicas para 2 ventilações 
pulmonares, até a chegada do suporte avançado de vida (SAV).
Figura 2. Massagem cardíaca externa.
Fonte: https://www.tuasaude.com/como-fazer-massagem-cardiaca/. 
https://www.tuasaude.com/como-fazer-massagem-cardiaca/
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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA | UNIDADE II
Técnica de ventilação
 » Com uma mão, elevar a região do mento do paciente, gerando uma 
hiperextensão cervical (“Chin-lift and head-tilt”). Com a outra mão, tracionar 
a região frontal com o auxílio do indicador e do polegar que tampona as 
narinas.
 » Em seguida, abrir a boca do paciente e promover a ventilação, como respiração 
artificial boca a boca, insuflando o ar por via oral aos pulmões da vítima. 
Nesse momento, avaliar se há expansão da caixa torácica para considerar a 
ventilação como efetiva.
 » A obstrução do nariz é importante para que o ar insuflado pela boca não saia 
pelas narinas.
 » É recomendado o uso de lenço facial de proteção para RCP para evitar o 
contato direto com a boca e, assim, prevenir-se de algum contágio.
Em caso de sangue em cavidade, outras secreções ou por inexperiência do 
socorrista não há obrigatoriedade da manobra ventilatória e deve-se proceder 
indefinidamente com as compressões torácicas até a chegada do SAV (parte mais 
importante de todo SBV). Em situações com suspeita de fratura de coluna cervical 
ou uso de colete de cervical, a manobra, para abertura da via aérea, não deve 
ser realizada. Neste caso, deve realizar a ventilação, apenas, abrindo a boca do 
paciente ou realizar apenas as compressões torácicas.
Figura 3. Desobstrução das vias aéreas superiores.
Fonte: https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/15745/mod_resource/ content/5/un03/top01p03.html.
Figura 4. Respiração boca a boca.
Fonte: https://www.prociv.azores.gov.pt/fotos/documentos/1490290487.pdf. 
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/15745/mod_resource/content/5/un03/top01p03.html
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UNIDADE II | PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Sequência a ser seguida pelo socorrista
 » Inicia-se com compressões torácicas. 
 » Mentalizar a contagem “1001-1002” etc. para manter a frequência mínima de 
100 bpm (Música “Stayin’ Alive”). 
 » Após cada compressão aguardar retorno da expansão torácica antes de 
realizar a próxima. 
 » A profundidade da compressão deve ser em torno de 5 cm para adultos.
 » Duas ventilações, 30 compressões e segue-se a sequência 30 para 2.
 » Passando-se de 5 ciclos, verifica-se novamente se há presença de pulso 
carotídeo. Em caso de ausência deste, as manobras devem ser reiniciadas. 
É importante ressaltar que as manobras de reanimação não garantem a recuperação 
total da vítima, mas a estabilidade do quadro clínico do paciente, evitando a morte. 
Portanto, o socorro médico é imprescindível, cabendo ao socorrista realizar as 
manobras de salvamento não invasivas e manter o paciente vivo até a chegada do 
socorro especializado. 
CABD da reanimação cardiopulmonar:
 » (C) cardíaca – Massagem Cardíaca Externa (MCE); 
 » (A) abertura adequada das vias aéreas; 
 » (B) boca a boca (ventilação);
 » (D) definitivo – SAV.
O conhecimento de toda sequência do SBV é de grande importância no atendimento 
ao paciente em PCR. 
SBV para crianças e bebês
Há algumas diferenças no SBV em crianças e bebês, as quais devem ser observadas 
na realização da manobra. No que se refere à avaliação dos riscos do local, as 
recomendações são similares. Após avaliar se o paciente respira normalmente, a 
criança deve ser colocada na posição lateral de segurança e o bebê na posição de 
recuperação. É necessário seguir reavaliando os sinais de ventilação. 
11
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA | UNIDADE II
Figura 5. Posição lateral de segurança.
Fonte: https://www.prociv.azores.gov.pt/ fotos/documentos/1490290487.pdf. 
Na criança, utilizar a técnica de insuflação boca a boca, já descrita para adultos. No 
bebê, a técnica alternativa é a ventilação boca a boca e nariz.
Na criança, as ventilações devem ser realizadas da seguinte forma.
 » Abrir a boca da criança para remover possíveis objetos.
 » Reposicionar a cabeça para iniciar as ventilações. 
 » Fazer as ventilações em até 5 tentativas e, após, começar a realizar as 
compressões. 
Figura 6. Insuflações em bebês.
Fonte: https://bombeios.blogs.sapo.pt/sbv-pediatrico-2208. 
Compressões torácicas em crianças são as seguintes.
 » Colocar a borda de uma mão no 1/3 inferior do esterno.
 » Levantar os dedos de forma a não comprimir as costelas.
 » Mantendo o braço esticado, sem fletir o cotovelo, posicionar-se para que o 
ombro fique perpendicular ao ponto de apoio da mão.
 » Pressionar o tórax cerca de 1/3 da sua altura.
 » Aliviar a pressão sem retirar a mão do esterno.
https://www.prociv.azores.gov.pt/fotos/documentos/1490290487.pdf
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UNIDADE II | PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E SUPORTE BÁSICO DE VIDA
 » Repetir o procedimento 30 vezes a uma frequência de pelo menos 100/minuto.
 » Permeabilizar a via aérea e efetuar 2 insuflações.
 » Manter compressões e ventilações na relação de 30:2. 
Nos bebês, é necessário utilizar os mesmos parâmetros, porém a técnica deve ser 
realizada com a ponta de dois dedos para as compressões.
Figura 7. Técnica de compressão em bebês.
Fonte: http://gruposdepesquisa.eerp.usp.br/gpecca2/wp-content/uploads/2014/06/oque_fazer_quando_seu_bebe_engasgar.
pdf. 
Após a chamada do socorro especializado, as manobras devem ser mantidas sem 
interrupção. Apenas, deve-se interromper as manobras no caso da chegada de 
ajuda especializada ou caso a criança recupere os sinais vitais. Havendo mais de um 
socorrista, o dois profissional deverão revezar as funções.
http://gruposdepesquisa.eerp.usp.br/gpecca2/wp-content/uploads/2014/06/oque_fazer_quando_seu_bebe_engasgar.pdf
http://gruposdepesquisa.eerp.usp.br/gpecca2/wp-content/uploads/2014/06/oque_fazer_quando_seu_bebe_engasgar.pdf
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REFERÊNCIAS
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	UNIDADE ii
	Parada cardiorrespiratória e suporte básico de vida
	Capítulo 1
	Parada cardiorrespiratória e SBV
	Referências

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