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DESPEDIDAS POÉTICAS ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ADEUS DE EUGÊNIO DE ANDRADE E SONETO DA SEPARAÇÃO DE VINICIUS DE MORAES

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” - FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS, CÂMPUS ASSIS
 
 
CHARLIE KRAUSKOPH RODRIGUES 
KAUAN FERREIRA DO NASCIMENTO
LUIZ AUGUSTO VERONEZE
SABRINA FERNANDES CONCONI
SABRINA KELLY FARIA
 
 
 
 
 
 
DESPEDIDAS POÉTICAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ‘ADEUS’ DE EUGÊNIO DE ANDRADE E ‘SONETO DA SEPARAÇÃO’ DE VINICIUS DE MORAES 
 
 
 
 
 
 
 
ASSIS
2022
Os preceitos dos livros “Versos, Sons e Ritmos” por Norma Goldstein; “O Estudo Analítico do Poema” de Antonio Candido; “A teoria dos gêneros” de Anatol Rosenfeld e a análise do poema “Anoitecer” por Alfredo Bossi foram utilizados para a realização da análise dos poemas escolhidos. O objetivo foi explorar e apresentar os diversos aspectos internos da poesia, como a métrica; as figuras de linguagem; os níveis de análise (fônico, lexical, sintático e semântico) e as rimas. 
O poema que analisamos com maior profundidade foi “Adeus” de Eugénio de Andrade, pseudônimo de José Fontinhas Neto. Nascido em 19 de janeiro de 1923, o escritor se destacou na poesia portuguesa, sendo descrito como alguém que evita confessionalismo e pompa retórica. Sua obra valoriza estruturas lexicais e frásicas, sem negligenciar a tradição poética. Apesar de contemporâneo do neo-realismo e surrealismo, não se deixa influenciar por escolas literárias, optando por uma abordagem única, que valoriza o conteúdo dos poemas, em vez de sua estrutura.
O segundo poema que selecionamos pertence a Marcus Vinicius da Cruz de Melo Moraes, mais conhecido como Vinicius de Moraes. O escritor nasceu no Rio de Janeiro em 19 de outubro de 1913 e é um autor da segunda geração do modernismo. Apesar de pertencer a um movimento literário que valoriza a liberdade formal, Vinicius escreveu diversos sonetos, como o “Soneto de Separação”, o qual iremos analisar.
Ambos os poemas foram escolhidos por abordarem a mesma temática da separação de uma pessoa amada. No entanto, divergem na expressão e na estrutura, uma vez que "Adeus", de Eugénio de Andrade, destaca-se por sua abordagem única, valorizando o conteúdo sobre a estrutura, enquanto o "Soneto da Separação", de Vinicius de Moraes, utiliza uma estrutura literária de forma fixa, o soneto.
Adeus, de Eugénio de Andrade, foi publicado em 1950, como parte do segundo livro do autor intitulado “Os Amantes Sem Dinheiro”. A fim de compreender plenamente o poema, utilizaremos “O Estudo Analítico do Poema” de Antonio Candido, seguindo as etapas de comentário, análise e interpretação.
Além disso, outra referência é o livro “Versos, Sons e Ritmos” de Norma Goldstein, no qual é enfatizado que a análise do poema deve começar pelos seus aspectos mais palpáveis, aqueles que saltam aos ouvidos ou aos olhos. Essa abordagem se alinha às palavras de Antonio Candido acerca do comentário.
Uma observação inicial revela que o poema é composto por versos livres, desprovidos de uma métrica fixa. O poeta, de forma consciente, escolhe a quantidade de sílabas poéticas sem se vincular a qualquer estrutura ou forma preestabelecida, além de não demonstrar preocupação com rimas, como podemos notar ao escandir o poema.
Já / gas / ta / mos / as / pa / la / vras / pe / la / rua / meu a / mor,  - 13 sílabas
e / o / que / nos / fi / cou / não / che / ga - 08 sílabas
pa / ra a / fas / tar / o / frio / de / qua / tro / pa / re / des. - 11 sílabas
Gas / tá / mos / tu / do / me / nos / o / si / lên / cio. - 10 sílabas
Gas / tá / mos / os / o / lhos / com / o / sal / das / lá / gri / mas, - 11 sílabas
gas / tá / mos / as / mãos / à / for / ça / de / a/per/ tar / mos, - 12 sílabas
gas / tá / mos / o / re / ló / gio / e  as / pe / dras / das / es / qui / nas - 13 sílabas
em / es / pe / ras / inú / teis. - 05 sílabas
Me / to / as / mãos / nas / al / gi / bei / ras e / não / en / con / tro / na / da. - 15 sílabas
An / ti / ga / men / te / tí / nha / mos / tan / to / pa / ra / dar / um / ao / ou / tro, - 16 sílabas
e / ra / co / mo / se / to / das / as / coi / sas / fos / sem / mi / nhas: - 13 sílabas
quan / to / mais / te / da / va / mais / ti / nha / pa / ra / te / dar. - 13 sílabas
Às / ve / zes / tu / di / zi / as: / os / te / us / o / lhos / são / pei / xes / ver / des! - 16 sílabas
E / eu / a / cre / di / ta / va! - 06 sílabas
A / cre / di / ta / va, - 04 sílabas
por / que / ao /  teu / la / do - 05 sílabas
to / das / as / coi / sas / e /ram / pos / sí / veis. - 09 sílabas
Mas / is / so  / e / ra / no / tem / po / dos / se / gre / dos, - 11 sílabas
e / ra / no / tem / po em / que o / teu  / cor / po e / ra / um / a / quá / rio, - 13 sílabas
e / ra / no / tem / po em / que / meus / o/ lhos -08 sílabas
e / ram / re / al / men / te / pei / xes / ver / des. - 09 sílabas
Ho / je / são / a / pe / nas / os / me / us / o / lhos. - 10  sílabas
É / pou / co, / mas / é / ver / da / de, - 07 sílabas
uns / o / lhos / co / mo / to / dos / os / ou / tros. - 09 sílabas
Já / gas / tá / mos / as / pa / la / vras. -07 sílabas
Quan / do a / go / ra / di/ go: / meu a / mor, - 08 sílabas
já / se / não / pas / sa / ab / so / lu / ta / men / te / na / da. -12 sílabas
E / no / en / tan / to /, an / tes / das / pa / la / vras / gas / tas, - 12 sílabas
te / nho a / cer / te / za - 04 sílabas
de / que / to / das / as / coi / sas / es / tre / me / ci / am - 12 sílabas
só / de / mur / mu / rar  / o / teu / no / me - 08 sílabas
no / si / lên / cio / do / meu / co / ra / ção. - 09 sílabas
Não / te / mos / já / na / da / pa / ra / dar. - 09 sílabas
Den / tro / de / ti - 04 - sílabas
não / há / na / da / que / me / pe / ça / á /gua. - 09 sílabas
O / pas / sa / do / é / inú / til / co / mo um / tra / po. - 10 sílabas
E / já / te / dis / se: as / pa / la / vras / es / tão / gas / tas. - 11 sílabas
 A/deus. - 02 sílabas
Em negrito, temos as sílabas tônicas, pois seguindo o critério de escansão a divisão de sílabas poéticas deve se encerrar na sílaba tônica da última palavra. Observa-se uma notável variação na quantidade de sílabas poéticas nos versos, com oito versos bárbaros, quatro dodecassílabos, quatro hendecassílabos, três decassílabos, seis eneassílabos, quatro octossílabos, dois heptassílabos, um hexassílabo, dois pentassílabos, três tetrassílabos e um dissílabo. Quanto às estrofes, também são irregulares, apresentando uma oitava, uma nona, uma sétima, outra oitava, um quinteto e um monóstico, respectivamente.
A unidade temática do poema, como o próprio nome evidencia, está centrada na despedida do eu-lírico em relação a um relacionamento que se desgastou ao longo do tempo. O eu-lírico traça um paralelo com um período em que o relacionamento era vibrante, destacado nas segunda e na terceira estrofes, que carregam um ‘quê’ de nostalgia. No entanto, há o predomínio da aceitação por parte do eu-lírico diante do desgaste ocorrido. Nesse sentido, há uma proeminência do pretérito perfeito e uma breve utilização do presente do indicativo, trazendo um distanciamento não só temporal como emocional no texto. 
No poema, percebemos a repetição de sons, especialmente o uso frequente do 's', revelando a presença da aliteração. Entretanto, o poeta demonstra uma preferência pela escolha cuidadosa de palavras e pela construção narrativa em detrimento de um jogo específico de sons. Utilizando a repetição de palavras, conhecida como anáfora, e recorrendo a figuras de linguagem como a metáfora, ele prioriza aspectos semânticos em vez de fonéticos. As palavras “gastámos” e “palavras” repetem-se, enfatizando o desgaste do relacionamento e a falta de comunicação. Da mesma forma, a palavra “silêncio” é empregada para demonstrar esse desgaste, mas em um momento específico, ocorre um contraste. Antes, as estruturas do eu-lírico eram abaladas pelo simples murmúrio da pessoa amada: “tenho a certeza de que todas as coisas estremeciam só de murmurar o teu nome no silêncio do meu coração”. O silêncio, que antes era quebrado sem esforço, agora ressoa incômodo. A repetição da palavra “olhos” também é notável, pois aqueles que um dia foram comparados implicitamente a peixes verdes agorasão apenas olhos comuns, semelhantes aos de qualquer outra pessoa, e encontram-se gastos com o sal das lágrimas.
Ademais, é relevante destacar que o poema apresenta uma linguagem culta, mais formal e artística, incorporando traços estilísticos narrativos, épicos. O uso do discurso direto, evidenciado pelo 'tu' ao qual o eu-lírico se dirige em passagens como “Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes. E eu acreditava. Acreditava, porque ao teu lado todas as coisas eram possíveis” refere-se à sua antiga amada. Por fim, a presença de enjambement serve para dar continuidade às ideias do eu-lírico fazendo com que o poema contenha predominantemente, versos longos. 
No que diz respeito à interpretação, o eu poético reflete sobre os acontecimentos que afetaram seu relacionamento e o período de separação é marcado por lágrimas e tristeza, substituindo a calorosa expressão de amor que um dia compartilharam por uma frieza palpável, pois após o desgaste na relação, a única coisa que restou foi só o silêncio mútuo ou apatia entre eles. O eu lírico observa a transição de uma época de abundância, em que tudo era compartilhado, para a atual ausência de recursos, tanto materiais quanto o amor em si. A escolha de concluir com uma única palavra “adeus” altera o padrão da leitura, indicando que tudo o que necessitava ser expresso já foi comunicado.
Finalizada a análise de "Adeus" de Eugénio de Andrade, passemos brevemente ao poema "Soneto de Separação", de Vinicius de Moraes, que compartilha de unidade temática semelhante ao anterior, abordando a separação entre um casal e o impacto dessa perda sobre o amor na vida e sentimentos do eu poético, revelando uma relação antagônica de felicidade e infelicidade durante as etapas de início e fim da relação, respectivamente.
Ao contrário de "Adeus", há a existência de métrica, uma vez que se trata de um soneto tradicionalmente formado por quatorze versos, dois quartetos e dois tercetos, todos decassílabos. Dessa vez, há a presença de rimas e estas são externas e graves, formadas por palavras paroxítonas, com ritmo acentuado na sexta e décima sílabas poéticas.
De/ re/pen/te/ do/ ri/so/ fez/-se o/ pran/to - A
Si/len/ci/o/so e /bran/co/ co/mo a/ bru/ma - B
E/ das/ bo/cas/ u/ni/das/ fez/-se a es/pu/ma - B
E/ das/ mãos/ es/pal/ma/das/ fez/-se o es/pan/to. - A
De/ re/pen/te/ da/ cal/ma/ fez/-se o/ ven/to - C
Que/ dos/ o/lhos/ des/fez/ a úl/ti/ma/ cha/ma - D
E/ da/ pai/xão/ fez/-se o /pres/sen/ti/men/to - C
E/ do/ mo/men/to i/mó/vel/ fez/-se o/ dra/ma. - D
De/ re/pen/te/, não/ mais/ que/ de/ re/pen/te - E
Fez/-se/ de/ tris/te o/ que/ se/ fez/ a/man/te - F
E/ de/ so/zi/nho o/ que/ se/ fez/ con/ten/te. - E
Fez/-se/ do a/mi/go/ pró/xi/mo o/
 dis/tan/te  - F
Fez/-se/ da/ vi/da u/ma a/ven/tu/ra er/ran/te - F
De/ re/pen/te/, não/ mais/ que/ de/ re/pen/te.- E
Na primeira estrofe, observamos um caso de rimas interpoladas, com o quarto verso rimando com o primeiro e rimas emparelhadas, onde as rimas aparecem uma abaixo da outra. Ambas são consideradas rimas pobres. Na segunda estrofe, encontramos rimas cruzadas, como em "vento/pressentimento" e "chama/drama", que, além disso, são gramaticalmente pobres. As terceira e quarta estrofes apresentam rimas misturadas, exemplificadas por "de repente"/"contente"/"de repente", sendo consideradas ricas, uma vez que ocorrem entre advérbio, adjetivo e advérbio, respectivamente. Já as rimas de "amante"/"distante"/"errante" são percebidas como pobres, pois se constituem apenas de adjetivos.
       No âmbito fônico e linguístico pode-se destacar a presença de alguns detalhes importantes para o poema como o artifício da repetição de certos termos como "de repente", “fez-se” e “se fez”; estes que causam semelhança fônica entre versos, e no sentido da mensagem passadas as expressões enfatizam as transformações ocorridas na relação do casal e sua natureza abrupta para o eu-lírico. O recurso da aliteração existe no texto sendo referente às letras: P, B, R, M e N que se repetem muitas vezes nas metáforas e indicam passagem do tempo, além de marcar as fases do relacionamento.
Como citado acima, há figuras de linguagem durante toda a leitura, entre elas estão as metáforas: usadas para simbolizar os sentimentos subjetivos do eu-lírico, como em "chama" que mostra sensualidade e finitude do amor. Metonímias e comparação: no terceiro verso onde a expressão “bocas unidas” representa o beijo e “a espuma” pode ser entendida como representante do sentimento de raiva ou ter até uma relação mitológica com o nascimento do amor. Antítese: A antítese é sem dúvidas, a principal  figura tema. Possuindo a função de enfatizar os conflitos internos estabelecendo uma oposição entre passado e presente, e os sentimentos relacionados a eles por todo o poema.
Em conclusão, ao compararmos a obra de Vinicius de Moraes com a de Eugênio, a qual apresenta versos livres e muitas simbologias, notamos que tratam do mesmo tema, evidenciado pelos títulos "Adeus" e "Soneto da separação". Ambos abordam a separação de uma pessoa amada, mas divergem na expressão e na estrutura do poema, pois “Adeus” tem um enfoque no conteúdo em si e não na estrutura, trabalhando o distanciamento temporal e emocional no texto e o “Soneto de Separação”, segue a uma estrutura clássica de dois quartetos e dois tercetos. O texto aborda o distanciamento físico da paixão do autor, pois no ano que foi escrito o soneto, Vinicius estava longe de sua parceira devido a uma viagem para Londres.  O que os conecta, além da temática, é o uso de metáforas para expressar os sentimentos do eu-lírico.
REFERÊNCIAS
Menezes, R. (2010). AS PALAVRAS DE EUGÉNIO DE ANDRADE. Revista Desassossego, 2(3), 138-146. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v2i3p138-146.
CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 1985. CANDIDO, Antonio.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, Sons e Ritmos. 14. ed. [S. l.]: Editora ática, 1941.
ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico: A Teoria dos Gêneros. [S. l.]: Editora Perspectiva, 2020.
BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. 1. ed. [S. l.]: ÁTICA, 1996.
VINÍCIUS de Moraes: Vida. [S. l.], ca. 2020. Disponível em: https://www.viniciusdemoraes.com.br/pt-br/vida. Acesso em: 14 nov. 2023.
VINÍCIUS de Moraes: Soneto de Separação. [S. l.], ca. 2020. Disponível em: https://www.viniciusdemoraes.com.br/pt-br/poesia/poesias-avulsas/soneto-de-separacao. Acesso em: 14 nov. 2023.
VINÍCIUS de Moraes: biografia. [S. l.], ca. 2015. Disponível em: https://www.portugues.com.br/literatura/vinicius-de-moraes.html. Acesso em: 14 nov. 2023.
DIANA, Daniela. A Linguagem do Modernismo. [S. l.]: Toda Matéria, ca. 2015. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/a-linguagem-do-modernismo/. Acesso em: 15 nov. 2023.
VINÍCIUS de Moraes: Pátria Minha. [S. l.]: Vinícius de Moraes, 18 nov. 2023. Disponível em: https://www.viniciusdemoraes.com.br/pt-br/poesia/poesias-avulsas/soneto-de-separacao. Acesso em: 15 nov. 2023.
DILVA FRAZÃO, Dilva Frazão. Eugênio de Andrade: Biografia de Eugênio de Andrade. [S. l.]: EBiografia, 18 nov. 2023. Disponível em: https://www.ebiografia.com/eugenio_de_andrade/. Acesso em: 16 nov. 2023.
EUGÊNIO de Andrade. [S. l.], 2019?. Disponível em: http://www.portoeditora.pt/autor/eugenio-de-andrade. Acesso em: 16 nov. 2023.
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