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Etapas importantes para a fase inicial de reabilitação do pós-operatório de ligamento cruzado anterior (LCA)

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APOSTILAAPOSTILA
ETAPAS IMPORTANTES PARA A FASE INICIALETAPAS IMPORTANTES PARA A FASE INICIAL
DE REABILITAÇÃO DO PÓS-OPERATÓRIO DEDE REABILITAÇÃO DO PÓS-OPERATÓRIO DE
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)
Etapas importantes para a fase inicial de reabilitação do 
pós-operatório de ligamento cruzado anterior (LCA) 
 
Introdução 
Esta apostila visa auxiliar fisioterapeutas na condução da reabilitação de 
pacientes que passaram por cirurgia no joelho, principalmente na reconstrução do 
Ligamento Cruzado Anterior (LCA) e no tratamento de lesões meniscais. 
Abordaremos os principais aspectos da fase de recuperação, desde a internação 
até o retorno gradual à atividade física, destacando a importância de uma 
abordagem individualizada e os cuidados necessários para evitar complicações. 
As instruções da apostila são indicadas para a fase inicial da reabilitação, que se 
inicia logo após a cirurgia e tem como foco principal o controle do processo 
inflamatório, a recuperação da amplitude de movimento e a prevenção de 
complicações. 
A apostila destaca a importância de: 
• Controlar a dor e o edema: Através de exercícios isométricos, bombeio do 
tornozelo e crioterapia. 
• Manter a extensão total do joelho: Evitar a flexão prolongada e observar o 
sinal de lag. 
• Fortalecer a musculatura: Com foco no quadríceps e nos isquiotibiais. 
As estratégias de reabilitação descritas na apostila visam preparar o paciente para 
as próximas etapas de recuperação. 
A Arte da Reabilitação: Enfrentando os Desafios 
A reabilitação pós-cirúrgica do joelho exige uma atenção meticulosa, pois o 
sucesso do tratamento depende da capacidade de se adaptar às necessidades 
individuais de cada paciente. A recuperação é uma jornada complexa, com 
desafios específicos que precisam ser cuidadosamente gerenciados. 
Enfrentando a Dor e o Inchaço: Priorizando o Conforto 
No início da recuperação, o controle do inchaço e da dor é crucial. A fisioterapia 
deve se concentrar na redução do edema e na diminuição do desconforto, 
utilizando recursos como: 
• Exercícios Isométricos: Estimulam a musculatura do joelho sem 
movimento articular, combatendo a atrofia e a dor. 
• Bombeio do Tornozelo: Exercício simples, porém fundamental para ativar 
a circulação sanguínea e prevenir trombose. 
• Crio-terapia: O uso de gelo de forma cíclica, com intervalos de 20 minutos, 
é uma estratégia eficaz para reduzir o edema e a dor, auxiliando na 
cicatrização e na recuperação da mobilidade. 
A Importância da Extensão Completa 
A extensão total do joelho é um dos objetivos primordiais durante a reabilitação, 
pois impacta diretamente a funcionalidade do membro e a capacidade de realizar 
atividades do dia a dia. 
A falta de extensão total pode levar a: 
• Artrofibrose: Formação de tecido fibroso dentro da articulação, limitando 
a mobilidade e causando dor. 
• Dificuldade na Mobilidade: O paciente pode ter dificuldades para realizar 
tarefas simples, como subir escadas ou entrar no carro. 
• Instabilidade Articular: A falta de extensão completa pode comprometer a 
estabilidade do joelho, aumentando o risco de novas lesões. 
Manejo da hiperextensão do Joelho 
Alguns pacientes podem apresentar hiper-extensão do joelho, um problema que 
precisa ser cuidadosamente gerenciado. 
É importante observar: 
• Sinal de Lag: Um sinal clínico importante para identificar a hiper-extensão. 
Ao levantar a perna, o joelho do paciente não se estende totalmente, 
apresentando uma pequena flexão. 
• Dor Posterior: A hiper-extensão pode causar dor na região posterior do 
joelho, na fossa poplítea, devido à compressão da cápsula articular. 
Orientação e Cuidados 
A orientação do paciente durante a fase de recuperação é fundamental para o 
sucesso do tratamento. É crucial: 
• Manter a Extensão do Joelho: Orientar o paciente para manter o joelho 
estendido em diversas posições: sentado, deitado, durante a marcha. 
• Evitar Flexão Prolongada: A flexão do joelho por tempo prolongado pode 
prejudicar a recuperação da extensão e favorecer a artrofibrose. 
• Fase de Apoio: Treinar a fase de apoio de forma gradual, aumentando o 
tempo de apoio da perna operada conforme a evolução do paciente. 
• Uso de Muleta: O uso de muletas deve ser controlado, sendo retirado 
gradualmente com base na avaliação da força muscular, do controle da dor 
e da capacidade de marcha. 
• Observação do Sinal de Lag: A presença do sinal de lag indica a 
necessidade de reavaliação e a manutenção do uso de muletas. 
O Papel Crucial da Musculatura 
O fortalecimento muscular é fundamental para a recuperação da função do 
joelho. 
• Quadríceps: O fortalecimento do quadríceps, responsável pela extensão 
do joelho, é primordial para garantir a estabilidade e o retorno à função 
completa. 
• Isquiotibiais: O fortalecimento dos isquiotibiais, responsáveis pela flexão 
do joelho, é importante para um equilíbrio muscular e para a prevenção de 
novas lesões. 
 
Importância da Amplitude de Movimento e Cadeia Cinética no Pós-
Reconstrução do LCA 
A reabilitação após a reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é um 
processo desafiador que exige atenção a diversos aspectos, desde a amplitude de 
movimento até a força muscular. É essencial que o fisioterapeuta compreenda a 
biomecânica do joelho e os princípios da cadeia cinética para elaborar um plano 
de tratamento eficaz e seguro. 
Amplitude de Movimento (ADM) 
A ADM é a capacidade de um indivíduo de movimentar uma articulação em sua 
faixa completa de movimento. No contexto da reabilitação do LCA, o foco 
principal está no ganho de flexão do joelho. 
Exercícios para Ganho de Flexão do Joelho: 
• Wall Slide: É um exercício simples e eficaz, onde o paciente deita de 
costas com a perna operada estendida, apoiando o pé na parede. O pé vai 
deslizando na parede enquanto o joelho flexiona, controlando o movimento 
com a força da gravidade. 
• Exercícios Manuais: O fisioterapeuta pode auxiliar o paciente a flexionar o 
joelho manualmente, mas isso deve ser feito com cautela para evitar 
sobrecarga da articulação e risco de sinovite. 
O Papel do Quadríceps 
O quadríceps é um músculo fundamental na função do joelho, atuando como 
antagonista do LCA. Sua contração tem a capacidade de anteriorizar a tíbia, ou 
seja, movimentá-la para frente. 
Importância da Força e Ativação do Quadríceps: A força e a ativação do 
quadríceps são cruciais para a estabilidade do joelho. Se o quadríceps não for 
fortalecido adequadamente, o paciente pode ter prejuízo funcional, 
comprometendo atividades de vida diária e esportivas. 
Angulação de Proteção e Angulação de Agressão 
• Angulação de Proteção (90° a 45°): É a angulação do joelho onde a tensão 
no LCA é mínima. Nesta faixa, o risco de lesão é menor. 
• Angulação de Agressão (60° a 0°): É a angulação onde a tensão no LCA 
aumenta significativamente. Esta faixa de movimento deve ser evitada nas 
primeiras etapas da reabilitação para garantir a integridade do enxerto. 
Cadeia Cinética Aberta 
Cadeia cinética aberta é um tipo de movimento onde a extremidade distal (pé) se 
move livremente no espaço, enquanto a extremidade proximal (quadril) 
permanece fixa. 
A Cadeia Cinética Aberta na Reabilitação do LCA: 
• Início da Cadeia Cinética Aberta: De acordo com diversos estudos, é 
recomendado iniciar a cadeia cinética aberta na quarta semana após a 
reconstrução do LCA, utilizando a angulação de proteção (90° a 45°) com 
exercícios de quadríceps. 
• Enxerto do Tendão Patelar: Estudos demonstraram que o enxerto do 
tendão patelar pode ser iniciado na quarta semana, enquanto que o 
enxerto dos flexores pode ser iniciado na 12ª semana. 
• Importância da Angulação: Estudos biomecânicos e clínicos corroboram 
a segurança da angulação de proteção na cadeia cinética aberta, desde 
que o enxerto tenha consolidado adequadamente e o paciente tenha boa 
força e ativação do quadríceps. 
Considerações sobre a Cadeia Cinética Aberta 
• Fase Inicial: É essencialque a cadeia cinética aberta seja introduzida com 
cautela na fase inicial da reabilitação para evitar o risco de lesão do 
enxerto. 
• Tempo de Início: O tempo de início da cadeia cinética aberta varia de 
acordo com a evolução do paciente e o tipo de enxerto utilizado. 
• Angulação de Proteção: É fundamental priorizar a angulação de proteção 
(90° a 45°) para minimizar a tensão no enxerto. 
• Controle da Carga: O fisioterapeuta deve controlar a carga aplicada nos 
exercícios para evitar sobrecarga da articulação. 
• Estudos Clínicos: Estudos clínicos são essenciais para comprovar a 
segurança e eficácia dos protocolos de reabilitação. 
Conclusão 
As instruções acima são indicadas para a fase inicial da reabilitação pós-cirúrgica 
do Ligamento Cruzado Anterior (LCA), especificamente nas quatro primeiras 
semanas após a cirurgia. Essa fase se caracteriza por: 
Controle da Inflamação 
O foco inicial é reduzir a inflamação e a dor. 
Ganho de Amplitude de Movimento (ADM) 
Priorizar o ganho de flexão do joelho, utilizando exercícios seguros como o Wall 
Slide. 
Fortalecimento Muscular 
Iniciar o fortalecimento do quadríceps, o principal músculo antagonista do LCA, 
para aumentar a estabilidade do joelho. 
Evitar Angulação de Agressão 
Evitar a angulação de 60° a 0° do joelho, pois ela aumenta a tensão no enxerto. 
Cadeia Cinética Fechada 
Priorizar exercícios de cadeia cinética fechada, onde a extremidade distal (pé) está 
fixa, por oferecerem maior segurança para o enxerto. 
O vídeo destaca a importância de iniciar a cadeia cinética aberta com cautela na 
fase inicial, utilizando a angulação de proteção (90° a 45°). Essa abordagem 
garante a integridade do enxerto, evitando o risco de lesão. 
É importante lembrar que a progressão do tratamento e o tempo de início da 
cadeia cinética aberta variam de acordo com a evolução do paciente, o tipo de 
enxerto utilizado e a avaliação do fisioterapeuta. 
 
Aprofundando um pouco mais o papel do Quadríceps, Isquiotibiais 
e Abdutores na reabilitação do LCA 
A reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é um procedimento cirúrgico 
que visa restaurar a estabilidade do joelho. O tratamento fisioterapêutico pós-
operatório é crucial para a recuperação da função do joelho e para o retorno 
seguro às atividades. Este material aborda a importância de fortalecer os 
músculos do membro inferior, especialmente o quadríceps, os isquiotibiais e os 
abdutores, e como a reabilitação deve considerar os diferentes tipos de enxerto e 
os riscos de lesão. 
O Quadríceps e a Cadeia Cinética Fechada 
O quadríceps é um grupo muscular fundamental para a estabilidade do joelho, 
atuando como antagonista do LCA. Seu fortalecimento é prioridade na 
reabilitação e deve ser iniciado com cautela nas primeiras semanas após a 
cirurgia. 
• Início do Fortalecimento: Diversos estudos recomendam iniciar o 
fortalecimento do quadríceps na 4ª semana, utilizando exercícios de 
cadeia cinética fechada, como agachamentos, afundos e flexões de 
joelhos em superfície estável. 
• Angulação de Proteção: É crucial priorizar a angulação de proteção do 
joelho (90° a 45°), pois reduz a tensão no enxerto. 
• Progressão Gradual: A carga aplicada nos exercícios deve ser aumentada 
gradualmente, respeitando a capacidade de cada paciente e a fase de 
cicatrização. 
• Importância da Ativação: A força muscular do quadríceps não é o único 
fator a ser considerado. É crucial que o paciente consiga ativar 
corretamente o músculo, garantindo a sua função de estabilidade. 
Os Isquiotibiais e a Cadeia Cinética Aberta 
Os isquiotibiais são um grupo muscular que contribui para a estabilidade do 
joelho, atuando como antagonistas do quadríceps. Sua função principal é a flexão 
do joelho e a extensão do quadril. 
• Tempo de Início: É comum iniciar os exercícios de cadeia cinética aberta 
para os isquiotibiais na 12ª semana, principalmente para os enxertos dos 
flexores. 
• Angulação de Proteção: A angulação de proteção (90° a 45°) também deve 
ser utilizada para minimizar a tensão no enxerto. 
• Exercícios de Cadeia Cinética Aberta: Os exercícios de cadeia cinética 
aberta para os isquiotibiais incluem flexões de joelhos com resistência, 
agachamentos com peso e extensão do joelho em cadeira flexora. 
• Precauções: É importante monitorar a resposta do paciente, buscando 
sinais de dor ou sensibilidade excessiva na região do enxerto. 
A Importância dos Abdutores para o Controle do Valgo Dinâmico 
Os abdutores, especialmente o glúteo médio, desempenham um papel crucial na 
estabilidade do joelho, principalmente durante a fase dinâmica da marcha. Sua 
função principal é evitar o valgo dinâmico, uma condição que coloca o joelho em 
risco de lesão. 
• Valgo Dinâmico: O valgo dinâmico é caracterizado por uma rotação medial 
do fêmur e uma adução do quadril, levando o joelho para dentro durante a 
marcha. 
• Papel do Glúteo Médio: O glúteo médio é um potente abdudor e rotador 
lateral do quadril. Sua ação é fundamental para controlar o valgo dinâmico. 
• Fortalecimento Precoce: A literatura indica a importância de fortalecer os 
abdutores desde a fase inicial da reabilitação, com exercícios específicos, 
como abduções de quadril com resistência. 
• Prevenção de Novos Entorses: O fortalecimento dos abdutores contribui 
para reduzir o risco de novas lesões do LCA e promover uma marcha mais 
segura e eficiente. 
Conclusão 
A reabilitação pós-operatória do LCA exige uma abordagem abrangente, com 
atenção a todos os músculos do membro inferior. O fisioterapeuta deve priorizar o 
fortalecimento do quadríceps na cadeia cinética fechada, seguindo uma 
progressão gradual da carga e monitorando a ativação muscular. A cadeia cinética 
aberta para os isquiotibiais pode ser iniciada em uma fase mais tardia da 
reabilitação, sempre atenta à resposta do paciente. O fortalecimento dos 
abdutores, especialmente o glúteo médio, é crucial para prevenir o valgo dinâmico 
e melhorar a estabilidade dinâmica do joelho. A aplicação de protocolos de 
reabilitação embasados em estudos científicos é fundamental para a recuperação 
eficiente e segura da função do joelho após a reconstrução do LCA. 
 
Referências Bibliográficas 
Ezamilla, M. S., & So, S. (2001). Anterior Cruciate Ligament Strain Behavior During 
Rehabilitation Exercises In Vivo. Sports Exer., 33(1), 127-141. 
Beynnon, B. D., Fleming, B. C., Johnson, R. J., Nichols, C. E., Renstrom, P. A., & 
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Stimulation After Anterior Cruciate Ligament Reconstruction on Quadriceps 
Strength, Function, and Patient-Oriented Outcomes: A Systematic Review", JOSPT. 
 
 
 
	CAPA Etapas importantes para a fase inicial de reabilitação do pós-operatório de ligamento cruzado anterior (LCA)
	LCA1

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