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Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 146 CLT §1º, Art. 18 da §1º, Art. 18 da Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 3 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 Súmula 157 TST Súmula 261 TST Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias NÃO (a) Integral e Prop. Integral e Prop. SIM NÃO NÃO (b) NÃO (c) NÃO SIM Pelo nº de Dias NÃO (a) Só Prop. Só Prop. SIM NÃO NÃO (b) NÃO (c) NÃO SIM Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 146 CLT Art. 18 da Lei §1º, Art. 18 da Inc. I, Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 3 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias SIM Integral e Prop. Integral e Prop. SIM SIM SIM SIM SIM (i) SIM Pelo nº de Dias SIM Só Prop. Só Prop. SIM SIM SIM SIM SIM (i) SIM Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Art. 3 da Lei Art. 146 CLT Art. 18 da Lei §1º, Art. 18 da Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 3 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 nº 4.090/1962 nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias NÃO Integral Integral SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM Pelo nº de Dias NÃO NÃO NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 146 CLT Art. 18 da Lei §1º, Art. 18 da Inc. I, Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 3 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias SIM Integral e Prop. Integral e Prop. SIM SIM SIM SIM (c) SIM (i) SIM Pelo nº de Dias SIM Só Prop. Só Prop. SIM SIM SIM SIM (c) SIM (i) SIM Revisado por: Vanessa Carolina Boll Preparado por: Pedro Edmundo Boll Júnior OBS.: Desde de que, devidamente enquadrado em uma das hipóteses previstas no Artigo 482 da CLT, o Empregado que der justo motivo à Rescisão do Contrato de Trabalho, perderá o direito às verbas trabalhistas destacadas em fonte "vermelha", acima. MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO PEDIDO DE DEMISSÃO: É a rescisão do contrato por iniciativa do Empregado. MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO DEMISSÃO SEM JUSTA CAUSA: É a rescisão do contrato, sem justo motivo, por iniciativa do Empregador. MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO DEMISSÃO COM JUSTA CAUSA: É a rescisão do contrato, por justo motivo, relacionado no Art. 482 da CLT, por iniciativa do Empregador. MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO DISPENSA INDIRETA: É a rescisão do contrato, por Falta Grave do Empregador (d), por iniciativa do Empregado. * Deve ser reconhecida em Tribunal do Trabalho. MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO Revisado por: Vanessa Carolina Boll Preparado por: Pedro Edmundo Boll Júnior Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 146 CLT Art. 18 da Lei §2º, Art. 18 da Inc. I, Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 3 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 Súmula 14 TST Súmula 14 TST Súmula 14 TST nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias SIM (e) Integral e Prop. (e) Integral e Prop. (e) SIM SIM (e) SIM SIM (c)(e) NÃO (n) SIM Pelo nº de Dias SIM (e) Só Prop. (e) Só Prop. (e) SIM SIM (e) SIM SIM (c)(e) NÃO (n) SIM Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 146 CLT Art. 9 do Dec. Art. 9 do Dec. Dec. Nº Art. 9, das Leis nºs Res. CODEFAT Lei nº IN SNT nº 2/1992 Súmula 157 TST Súmula 261 TST 99.684/1990 99.684/1990 85.845/1981 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 665/2011 4.266/1963 Pelo nº de Dias NÃO (f) Integral e Prop. Integral e Prop. SIM NÃO SIM NÃO (c) SIM (i)(l) SIM Pelo nº de Dias NÃO (f) Só Prop. Só Prop. SIM NÃO SIM NÃO (c) SIM (i)(l) SIM Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 146 CLT §1º, Art. 18 da §1º, Art. 18 da Inc. III, Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 3 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias SIM (a)(g)(h) Integral e Prop. (g) Integral e Prop. (g) SIM SIM (g) SIM NÃO (c) NÃO SIM Pelo nº de Dias SIM (a)(g)(h) Só Prop. (g) Só Prop. (g) SIM SIM (g) SIM NÃO (c) NÃO SIM Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 147 CLT Art. 9 do Dec. §1º, Art. 9 do Inc. IX, Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 4 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 99.684/1990 Dec. nº 99.684/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias NÃO Integral e Prop. Integral e Prop. SIM NÃO SIM NÃO (d) SIM (j) SIM Pelo nº de Dias NÃO Só Prop. Só Prop. SIM NÃO SIM NÃO (d) SIM (j) SIM MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO RESCISÃO POR APOSENTADORIA (g) MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO OBS.: A Aposentadoria do tipo "por invalidez", não provoca a rescisão automática do contrato de trabalho, provoca apenas a Suspensão do Contrato. (m) TÉRMINO DO CONTRATO DE TRABALHO NA DATA DO PRAZO MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO RESCISÃO POR CULPA RECÍPROCA: É a rescisão do contrato por culpa recíproca das partes. (e) * Deve ser reconhecida em Tribunal do Trabalho. MAIS DE 1 ANO DE CONTRATO MENOS DE 1 ANO DE CONTRATO RESCISÃO POR FALECIMENTO DO EMPREGADO: O falecimento do empregado extingue automaticamente o contrato de trabalho. (k) Revisado por: Vanessa Carolina Boll Preparado por: Pedro Edmundo Boll Júnior Saldo de Salário Aviso Prévio 13º Salário (Integral e Prop.) Férias com 1/3 (Integral e Prop.) Metade da Remuneração Devida (o) FGTS Rescisório Multa 40% de FGTS Saque do FGTS Multa do Trintídeo Seguro Desemprego Salário Família Art. 457 CLT Art. 487 CLT Lei nº 4.090/1962 Art. 147 CLT Art. 479 CLT Art. 9 do Dec. Art. 9 do Dec. Inc. IX, Art. 20 da Art. 9, das Leis nºs Art. 4 da Lei Lei nº IN SNT nº 2/1992 Art. 480 CLT 99.684/1990 99.684/1990 Lei nº 8.036/1990 6.708/1979 e 7.238/1984 nº 7.998/1990 4.266/1963 Pelo nº de Dias NÃO Integral e Prop. Integral e Prop. Indeniza SIM (b) SIM SIM SIM (d) SIM (j) SIM Pelo nº de Dias NÃO Integral e Prop. Integral e Prop. Desconta SIM (b) NÃO NÃO (b) NÃO (d) SIM (j) SIM iv) quando o empregador não cumprir as obrigações do contrato de trabalho; v) quando o empregador praticarcontra o empregado ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama; vi) quando o empregado for ofendido fisicamente pelo empregador, salvo em caso de legítima defesa própria ou de outrem; e vii) quando o empregador reduzir o trabalho do empregado, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários. (e) Art. 484 CLT - Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade. (g) A extinção do Contrato de Trabalho, em razão de aposentadoria, gera diversas divergências, principalmente porque existem diversas formas de aposentadoria, por exemplo: aposentadoria por tempo de serviço, aposentadoria especial, aposentadoria compulsória, etc. Não há sintonia de opiniões sobre o efeito da aposentadoria no contrato de trabalho, as principais dúvidas são: se a aposentadoria extingue, ou não, o contrato de trabalho existente, se há necessidade de pôr termo final ao vínculo empregatício anterior e iniciar novo contrato. (h) Nas hipóteses em que o Empregador exige o afastamento do empregado por motivo aposentadoria, há posicionamentos pela obrigatoriedade de concessão do aviso prévio, e posicionamentos de que a empresa esta dispensada de conceder o aviso prévio. Na hipótese recíproca, ou seja, quando o Empregado, por iniciativa própria, pede demissão por motivo de aposentadoria, também tem sido questionada a obrigatoriedade do empregado conceder aviso prévio ao Empregador. E outras polêmicas acerca dos procedimentos para que se libere o saldo do FGTS ao aposentado, etc. OBS.: Havendo este tipo de rescisão no processo, caso a matéria esteja em discussão de mérito, deve-se observar a determinação judicial. (i) Desde que cumpridos todos os requisitos da Lei nº 7.998/1990. (j) Se houver demissão antecipada em contrato por prazo determinado a empresa deve indenizar o valor referente à metade dos dias restantes. E, no caso de pedido de demissão antecipado em contrato com prazo determinado a empreda pode efetuar o desconto do valor referente à metade dos dias trabalhados. (f) Há o entendimento doutrinário de que o falecimento seja uma situação análoga ao "pedido de demissão sem aviso prévio", desta forma não haverá o pagamento do aviso prévio assim como não pode haver o desconto. (b) O empregado tem direito ao FGTS Rescisório, porém não pode sacar o saldo dado o motivo da Rescisão. (c) A previsão legal refere-se expressamente à rescisão do tipo "dispensa sem justa cuasa", mas, com excessão do pedido de demissão, a orientação geral dos Sindicatos, no momento da homologação, é de que a Empresa efetue o pagamento da multa nas demais formas de rescisão, ou seja, nos casos de "dispensa indireta" e "dispensa por culpa recíproca", pois, há o entendimento doutrinário de que estas modalidades sejam situações análoga à da "dispensa sem justa causa". (d) A Dispensa Indireta, é de forma análoga, uma "justa causa" que o Empregado aplica à empresa. Os motivos que justificam a justa causa por iniciativa do Empregado, sem a perda dos direitos trabalhistas previstos, são os seguintes: i) forem exigidos do empregado serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato; ii) quando o empregado for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo; iii) quando o empregado correr perigo manifesto de mal considerável; (a) Art. 487 CLT - Quando da rescisão por pedido de demissão do empregado, este, deve dar aviso prévio à empresa, nos mesmos prazos da situação recíproca, sob pena de ter descontado o valor correspondente ao aviso das verbas rescisórias, exceto se o empregador o dispensar do cumprimento/pagamento. TÉRMINO ANTECIPADO DO CONTRATO DE TRABALHO COM PRAZO DETERMINADO INICIATIVA DO EMPREGADOR INICIATIVA DO EMPREGADO Revisado por: Vanessa Carolina Boll Preparado por: Pedro Edmundo Boll Júnior (n) Conforme art. 3 da Lei n. 7.998/1990, o seguro-desemprego é devido quando dispensado sem justa causa. A rescisão por culpa recíproca admite que houve justa causa por parte do empregado e do empregador. Deste modo, o entendimento dominante é de que não terá direito ao seguro-desemprego. (o) Art's. 479 e 480 CLT - A "indenização" ou "desconto", conforme a iniciativa, será equivalente à metade da remuneração a que teria direito até o final do contrato. Ou seja, metade dos valores proporcionais ao número de dias restantes do contrato. (m) Diz a lei que o empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis de Previdência Social para a efetivação do benefício. Recuperando a capacidade de trabalho e sendo a aposentadoria cancelada, ser-lhe-á assegurado o direito à função que ocupava ao tempo da aposentadoria, facultado, porém, ao empregador, o direito de indenizá-lo por rescisão do contrato de trabalho. A aposentadoria por invalidez após cinco anos de sua concessão era considerada como definitiva. Assim, o contrato de trabalho ficava suspenso por igual período e com a transformação em definitivo da aposentadoria por invalidez o contrato de trabalho podia ser encerrado, rescindido. Acontece que a legislação previdenciária foi alterada de modo que não existe mais aposentadoria por invalidez definitiva. O benefício é concedido enquanto existir a incapacidade. Se em algum momento o trabalhador recuperar a capacidade de trabalho aposentadoria por invalidez deixará de ser paga. Mas, a legislação trabalhista não foi alterada e a dúvida passou a existir. Isto em razão da “efetivação do benefício” ser entendida como a concessão definitiva da aposentadoria por invalidez. Se não existe mais concessão “definitiva” da aposentadoria por invalidez, pois esta será sempre provisória, podendo ser cancelada em qualquer época (desde que recuperada a capacidade de trabalho do segurado) então o contrato de trabalho fica suspenso indefinidamente? OBS.: Esta questão ainda é polêmica, ainda não há um posicionamento uníssono neste sentido. (k) Segundo o artigo 1º do Decreto nº 85.845/1981, os dependentes ou sucessores, conforme o caso, além das verbas rescisórias, têm direito aos seguintes valores: § 1º. O Requerimento do Seguro-Desemprego somente poderá ser firmado pelo trabalhador, admitindo-se, excepcionalmente, sua apresentação pelos representantes mencionados nos incisos I a V deste artigo, desde que instruído com os documentos mencionados nos arts. 4º e 5º da Resolução nº 253/2000, nos arts. 13 e 15 da Resolução nº 467/2005 e no art. 3º da Resolução nº 657/2010. § 2º. Em qualquer caso, o mandato deverá ser individual e outorgado por instrumento público, especificando a modalidade de benefício Seguro-Desemprego a qual o Requerimento faz referência e à dispensa que lhe deu causa, cujo direito foi i) quaisquer valores devidos, em razão de cargo ou emprego, pela União, Estado, Distrito Federal, Territórios, Municípios e suas autarquias, aos respectivos servidores; ii) saldos das contas individuais do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo de Participação PIS/Pasep; iii) restituições relativas ao imposto sobre a renda e demais tributos recolhidos por pessoas físicas; e iv) saldos de contas bancárias, saldos de cadernetas de poupança e saldos de contas de Fundos de Investimento, desde que não ultrapassem o valor de 500 (quinhentas) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional e não existam, na sucessão, outros bens sujeitos a inventário. (l) RES. CODEFAT nº 665/2011 - Art. 1º - O benefício Seguro-Desemprego é direito pessoal e intransferível, nos termos da Lei nº 7.998/1990, e será pago diretamente ao beneficiário, salvo em caso de morte do segurado, ausência, moléstia contagiosa e beneficiário preso, observadas as seguintes condições: i) morte do segurado, quando serão pagas parcelas vencidas até a data do óbito, aos sucessores, mediante apresentação de AlvaráJudicial; ii) grave moléstia do segurado, comprovada pela perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, quando serão pagas parcelas vencidas ao seu curador legalmente designado ou representante legal, mediante apresentação de Mandato outorgado por instrumento público, com finalidade específica para o benefício a ser recebido; iii) moléstia contagiosa ou impossibilidade de locomoção, devidamente comprovada mediante perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, quando serão pagas parcelas vencidas a procurador designado em instrumento público, com poderes específicos para receber o benefício; iv) ausência civil, quando serão pagas parcelas vencidas ao curador designado pelo Juiz, mediante certidão judicial de nomeação do curador habilitado à prática do ato; v) beneficiário preso, impossibilitado de comparecer pessoalmente à instituição financeira responsável pelo pagamento, quando as parcelas vencidas serão pagas por meio de instrumento público com poderes específicos para o ato.