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UNIVERSIDADE 
 PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: TÉCNICA DIETÉTICA 
NOME DO ALUNO: KARLA THALIA FÉLIX VARGES 
R.A: 0415122 POLO: GOIÂNIA FLAMBOYANT 
DATA: 06 / 04 / 2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 Técnica Dietética estuda as habilidades e o processo nos quais os alimentos se 
transformam pelo processo de aquisição, higienização e armazenamento. Com o 
intuito de mostrar a modificação que os alimentos sofrem durante o cozimento e na 
preparação da comida para consumo. O método principal usado; começa pela 
técnica de pesagem, transmissão de calor, e indicadores, e como se preenche 
fichas técnicas de preparação. 
 Dessa forma, o destaque principal na matéria, se consiste em aprofundar nos 
alimentos, procedimentos que torna fácil o manuseio em cada processo; 
considerando os aspectos sensoriais, nutricionais e econômicos, onde o alimento 
está sendo inserido. A importância dessa matéria, é preservar o alimento tanto 
cozido quando in natura. 
 Neste relatório, o objetivo principal, é mostrar a execução detalhadamente feita 
em sala de aula. Estivemos com a professora Júlia e a professora Carol. 
Aprendemos a diferença entre medidas caseiras, de pesos, cálculo de IPC, FC, IC, 
PR, peso e medida, técnica de pesagem, higienização para todos os alimentos; 
índice de aproveitamento de frutas e escurecimento enzimático, método de cocção 
de óleos e gorduras, farinhas, leguminosas, avaliação de ovo, corte de carne, 
temperatura e gelatinização de amido, calor úmido na pressão, pontos de calda e 
ponto de fumaça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AULA 1 – ROTEIRO 1 
Pesos e Medidas 
 O objetivo principal dessa aula foi fazer a comparação entre os pesos, volumes e 
medidas. Com o intuito de ver a diferença entre medida padrão e caseira, de técnica 
no pré-preparo e indicador e conversor dos alimentos. 
1) PESO X MEDIDA CASEIRA / PADRONIZADA 
A) PESO X MEDIDA CASEIRA 
O procedimento é medir o volume em ml (usando água) com as medidas: 
 
TABELA 1 = PESO X MEDIDA CASEIRA 
 
 Utensílios 
 1ª 
medida 
 
 
 2ª medida 
 
 MÉDIA 
Copo 180ml 200ml 190 
Xícara de café 30ml 50ml 40 
Colher de sopa 8,9 10,6 9,75 
Colher de chá 2,1 1,6 1,85 
 (Fonte: autoria própria 2023) 
 
 B) PESO X MEDIDA PADRONIZADA 
 O procedimento é medir o volume em ml (usando água) com as medidas: 
 
TABELA 2 = PESO X MEDIDA PADRONIZADA 
 
 Utensílios 
 
 
 1ª medida 
 
 2ª medida 
 
 MÉDIA 
Xícara de chá 131,6 166,8 149,7 
½ Xícara de chá 85,3 97,1 91,2 
Colher de sopa 11,7 10,7 11,2 
Xícara de chá 4,2 4,0 4,1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA 3 = COMPARAÇÃO ENTRE 1A e 1B 
 
 
Utensílios 
 
 
Medida 
Caseira 
 
 Medida 
Padronizada 
 
 
Diferença 
 Copo 190 149,7 40,3 
Xícara de 
café 
 40 91,2 -51,2 
Colher de 
sopa 
 9,75 11,2 -1,45 
Colher de 
chá 
 1,85 4,1 -2,25 
 (Fonte: Autoria própria 2023) 
 
2) TÉCNICAS DE PESAGEM 
A) INGREDIENTES SECOS 
 
 TABELA 4 = INGREDIENTES SECOS 
 Ingredientes Xícara de chá Colher de sopa 
 
2 3 M 1 2 3 M 
Farinha de trigo 
 
127,2g 
 
143,3g 
 
133,8g 
 
134,77g 
 
 16,4g 
 
 12,9g 
 
 13,6g 
 
 14,3g 
Amido 
 
 83,1g 
 
 83,3g 
 
 85,5g 
 
83,97g 
 
 19,6g 
 
 13,9g 
 
12,8g 
 
 15,43g 
 
 TABELA 5 = INGREDIENTES SECOS SEM NIVELAR 
 
 Ingredientes 
Colher de sopa 
 1ª medida 2ª medida 3ª medida Média 
Farinha de trigo 
 16,4g 12,9g 
 
 13,6g 14,3g 
 
Comparar os resultados que foram obtidos entre os experimentos 2A e 2B, 
destacando a diferença entre os pesos. 
No experimento A, a diferença do peso entre a farinha com amido e a manipulação 
nivelada com a faca, fazendo com que o amido se comportasse no medidor, cabendo 
a quantidade maior do alimento. Tanto a farinha quanto o amido foram peneirados e 
pesados. 
 
 
 
 
 
 TABELA 6 = COMPARATIVO DOS EXPERIMENTOS 2A E 2B 
Ingredientes Ingredientes 
Secos 
Ingredientes 
secos sem 
nivelar 
Diferença 
Farinha de 
trigo 
 14,3 14,3 
 (Fonte: autoria própria 2023) 
 
B) TÉCNICAS DE PESAGEM 
A) INGREDIENTE PASTOSO 
 
 TABELA 7 = INGREDIENTES PASTOSOS 
 
Ingredientes 
Xícara de chá Colher de sopa 
1 2 
 
M 1 2 
 
M 
Margarina 
186,90 198,7 192,80g 35,10 36,6 35,85g 
 
 
3) TÉCNICA PARA MEDIÇÃO DE INGREDIENTES LÍQUIDOS 
 
 TABELA 8 = INGREDIENTES LÍQUIDOS 
Ingredientes 
Xícara de chá Colher de sopa 
1 2 M 1 2 M 
Leite (gramas) 160,6 216,3 445,6 222,8g 8,4 9,4 17,8 8,9 
Leite (ml) 150 150 300 150g 7 9 16 8 
Óleo vegetal (gramas) 122,9 115,7 238,6 119,3g 7,8 5,0 12,8 6,4 
Óleo vegetal (ml) 105 100 205 102,5g 4 9 12 6 
 
 
 AVALIAÇÃO 
 Pesamos todos os utensílios vazio e taramos a balança, pesamos os líquidos em 
gramas e mililitros. A diferença entre eles é que ml se usa quando a quantidade é 
menor que 1 litro e o volume do item, e gramas é uma unidade de massa em 
determinados produtos como o leite. 
 A densidade da gordura com os líquidos é maior. O óleo possui mais densidade que 
o leite. 
 
 
 
 
 
TABELA 9 = COMPARATIVO 
Produtos Média 
Leite gramas 222,8g 
Leite ML 150g 
Diferença 72,8 
 
Óleo gramas 119,3g 
Óleo ML 102,5g 
Diferença 16,8 
(Fonte: autoria própria 2023) 
 
 CALCULAR A DENSIDADE DE LEITE E DO ÓLEO VEGETAL 
 222,8 % 150 = 1,48 
 102,3 % 102,5 = 1,16 
 
4) DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO DE DIVERSOS GÊNEROS 
 TABELA 10 = DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO 
 
Ingredientes 1 Unidade ½ unidade 
1 porção 
(5 unidades 
Pacote 
 1 2 3 M 1 2 3 M 1 2 3 M 1 2 3 M 
1 Bolacha maisena 
5,0 5,2 5,0 5,03
g 
2,6 2,5 2,4 2,5g 25 25,
3 
25,
3 
25,
17 
125,
8 
125,
8 
125,
8 
125,
8 
2 Pão francês 
58,6 55,9 60,4 58,3
g 
27,7 25,9 31,
4 
28,33
g 
 
3 Pão de forma 
22 22,1 21,2 21,9
5g 
10,6 9,1 11,
2 
10,30
g 
 
 
 
AVALIAÇÃO E DISCUSSÃO 
 A diferença entre os avaliadores, é que cada medida tem sua maneira de 
padronizar; onde se resulta em resultados diferentes, principalmente caseira. Sendo 
assim, ocorre uma variação entre a medida e o recipiente que está sendo 
manipulado. 
 
 
 
 
 Comparar os resultados dos experimentos 2A e 2B, destacando a diferença entre 
os pesos obtidos. 
TABELA 11 = COMPARATIVO 
Produtos Ingredientes 
Secos 
Ingredientes 
secos sem 
nivelar 
Diferença 
Farinha de trigo 14,3 14,3 
 (fonte: autoria própria 2023) 
 Mesmo usando a técnica de medida padronizada, existe uma diferença, da 
gramagem e a técnica entre os manipuladores (maneira de nivelar os utensílios). No 
experimento todos foi com nivelamento. 
 Comparar a diferença entre as pesagens no experimento 5. 
TABELA 12 = COMPARATIVO 
Produtos Média 
Unidade 
Média ½ 
Unidade 
Bolacha maisena 5,03 2,5 
Pão francês 58,3 28,3 
Pão de forma 21,9 10,30 
 (fonte: autoria própria 2023) 
 
AULA 1 – ROTEIRO 2 
Técnicas de pré-preparo Indicadores depreparo de alimentos: indicador de 
parte comestível e índice de conversão 
 Foram 6 grupos, e para cada um foi distribuído, um alimento diferente, onde 
aplicou técnicas de pré-preparo, cálculos do indicador de parte comestível e índice 
de conversão. 
 
Grupo 5 (BANCADA 5) 
Quebrar ovos 
1. Pesar 2 ovos separadamente. 
2. Quebrar um ovo e pesar o conteúdo. 
3. Quebrar o outro ovo e separar a clara da gema. Pesar clara e gema separadamente. 
4. Frigir o ovo em frigideira com pouco óleo. Pesar. 
5. Calcular o IPC do ovo, da clara e da gema e o IC do ovo. 
 
 Peso dos ovos: 
 
 
 
 
 Ovo 1 = 61,2 Ovo quebrado = 53,7 Clara = 36,3 
 Ovo 2 = 64,4 Gema = 17,7 
 TABELA 13 – IPC/IC/IR 
Alimentos IPC/ IC/ IR 
Batata – descascador – membro 1 1,32/1,05/1,0 
Batata – descascador – membro 2 1,33/1,04/1,0 
Batata – faca – membro 1 1,43/1,14/1,1 
Batata – faca – membro 2 1,39/1,11/1,1 
Laranja – mão 3,32/30,1% 
Laranja – espremedor 2,67/37,3% 
Picar (cebola) 
Tomate pelado com garfo 1,28 
Tomate pelado na água quente 1,09 
Ovo inteiro 1,13/0,94/0,87 
Clara 1,63/1,40/0,87 
Gema 3,45/0,94/0,59 
 
 No processo 1 pesamos os ovos, que obtemos resultados diferentes, 
separamos as claras das gemas, colocamos cada um em um recipiente, pesamos 
na balança, e deixamos no prato. 
 Observamos que o ovo in natura, quebrado, e as claras separadas das gemas, 
obtém pesos diferentes, que é importante saber, pois precisamos dessa separação 
para calcular o Ipc, o Ic e o Ir. 
 O fator de correção (FC) prevê as perdas inevitáveis que podem acontecer 
durante a etapa de pré-preparo dos alimentos. Ações como limpar os alimentos 
(folhas murchas e queimadas, por exemplo), descascar (cascos e talos), desossar 
ou cortar podem levar a essas perdas. O FC é uma constante para um determinado 
alimento de mesma qualidade e é decorrente da relação entre o peso bruto (PB), 
peso do alimento em estado in natura conforme adquirido e o peso líquido (PL), e 
peso do alimento após ações de pré-preparo. 
 Dessa forma, o FC é um fator importante pois é a ferramenta que deve ser 
utilizada em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) com o intuito de auxiliar no 
controle de custos, desperdícios, compra e estoque de alimentos. Quanto mais 
próximo de 1 for o resultado da equação do FC, menor será o desperdício, ou seja, 
utiliza-se ao máximo o alimento. 
 Já o IC é utilizado, para verificar o ganho ou perda de alimentos, quando 
submetidos as operações de cocção, pois os alimentos nesta fase de preparo 
podem sofrer ou hidratação ou desidratação. 
 
 
 
 
 
Discussão 
Baseado na literatura, discutir as questões: 
1. Considerando uma unidade de alimentação e nutrição, qual é a importância de se 
conhecer o índice de parte comestível dos alimentos? 
 A unidade de alimentação e o índice de parte comestível é importante, pois 
conseguimos calcular a perda do alimento na preparação e a quantidade exata 
pra realizar as receitas. 
2. O índice de parte comestível pode variar de acordo com o tipo de corte para um 
mesmo alimento? E com relação ao manipulador? Explique. 
 Sim, pois cada corte pode alterar a quantidade e a qualidade do alimento, 
pois se cortado de forma errada, ocorre desperdício, e a mesma coisa se com 
o manipulador, pois cada corte sai de forma diferente. 
3. Os valores de índices encontrados estão de acordo com a literatura? Quantas 
laranjas seriam necessárias para preparar um copo (250 ml) com suco de laranja? 
Fazer o cálculo baseado no rendimento de suco de laranja com espremedor manual 
observado na aula. 
 Sim, na mão, se dá 100ml, 2,5 a unidade; 50ml no espremedor, com 5 
unidades. (a diferença é conforme a técnica que se utiliza), 
 
 AULA 1 – ROTEIRO 3 
 Frutas 
 O roteiro 3, foi abordado para a determinação do fator de correção, índice de 
aproveitamento das frutas, peso e custo, com a distribuição das bancadas: 
BANCADA 1 BANCADA 2 BANCADA 3 BANCADA 4 BANCADA 5 BANCADA 6 
 Abacaxi 
 Banana Nanica Banana-Maçã 
Limão 
 Maçã Melão Uva Itália 
Manga 
 Mamão 
Formos 
Pera 
 Laranja Mamão 
papaia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO 5 - MAMÃO E PERA 
 
(Fonte: autoria própria 2023) 
1 – Determinação do fator de correção e do índice de aproveitamento de frutas: 
 TABELA 15 - DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CORREÇÃO E INDICE DE 
APROVEITAMENTO DAS FRUTAS 
 
FRUTA 
PESO 
BRUTO 
(g) 
PESO 
LÍQUIDO 
(g) 
FATOR DE 
CORREÇÃO 
 ÍNDICE DE 
APROVEITAMENTO(%) 
Custo 
aparente 
(R$) 
Custo real 
(R$) 
Abacaxi 1419,4 643,7 2,20 45 6,00 2,72 
Bananana
nica 
 140,4 114,7 1,22 81,69 0,80 0,65 
Banana 
Maça 
 
Limão 
Maça 
Melão 
Uva 500,50 461,30 1,08 92 4,99 4,60 
Manga 500,6 317 1,58 61 3 1,10 
Mamão 
For 
 112,54 1548,5 0,07 75 14,99 9,00 
Pera 222,4 208,1 1,06 89 7,99 3,18 
Laranja 
Mamão 
p 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 – Escurecimento enzimático – grupo 5 (Bancada 5) 
 
Solução 
 
pH da solução Cor depois de 
exposta ao ar 
Explicação (Ex: a fruta .... 
ficou escura em “x” minutos) 
Sem uso de 
solução 
XXXXXXXXXXXXX
XX 
 
60 ml de suco 
de limão 
 
 PH2 
 
60 ml de suco 
de abacaxi 
 
 Não se aplica 
 
 Não se aplica 
 
 Não se aplica 
 
 
 Questões para pensar e discutir: 
1- Verificando o quadro acima, qual seria a solução mais eficaz para evitar o 
escurecimento enzimático das frutas? 
 Fizemos a experiência de colocar o limão na pera, fizemos 2 pedaços 
submerso com a solução e 2 pedaços sem nada, a diferença foi que a sem 
limão escureceu mais rápido e com limão permaneceu mais tempo como a cor 
in natura. 
 Usamos a fita indicadora de pH que é um tipo específico de indicador de pH 
usado para medir o nível de acidez ou basicidade em soluções aquosas. O ph 
deu 2 da solução. 
 
 3 – Porcionamento das frutas 
 Estabeleça o Valor Nutricional (calorias, macronutrientes e fibras) para cada 
porção de cada fruta (todas) e preencha a tabela. 
FRUTA Porção (g) 
CALORIAS 
(Kcal) 
CARBOIDRATOS 
(g) 
LIPÍDIOS 
(g) 
PROTEÍNAS 
(g) 
FIBRAS(
g) 
Pera 145 77,30 20,34 0,16 0,82 4,34 
Mamão 568 266,60 67,94 0,71 4,79 10,66 
 
AULA 2 – ROTEIRO 1 
Hortaliças: verduras e legumes 
 
 
 
 
 O objetivo dessa aula foi avaliar os efeitos de métodos e tempos de cocção sobre 
a cor, o sabor e a textura de hortaliças. 
Alimentos PB (g) PL (g) FC 
Cenoura 108 89 1,21 
Cenoura 2 114,2 91,6 1,24 
Couve-flor 
Repolho roxo 476,8 52,3 9,1 
Beterraba 282,7 249,3 1,13 
 
 PB = Peso Bruto; PL = Peso Líquido; FC = Fator de Correção dos alimentos 
 GRUPO 1 – Carotenoides 
 Este grupo foi responsável por fazer a cenoura conforme o modo de preparo, 
usando a técnica de cocção para o cozimento, observando o tempo de preparo para 
cada cenoura. A primeira cenoura era com tempo de 15 minutos, e a segunda com 
20 minutos sem tampa. A tabela abaixo do peso após a cocção. 
Carotenoides 
Cenoura 
Técnicas Peso após 
cocção 
 IC 
Cocção Panela sem tampa 
(15min) 
 89,4 1,00 
 Panela com tampa 
(26min) 
 93,3 1,01 
 
 GRUPO 2 – Antocianina 
 Nessa experiência, o objetivo era usar uma técnica para detectar a reação da 
hortaliça vermelho arroxeado no pigmento antocianina na presença acida e alcalina, 
precisou usar 3ml de suco de limão em uma das porções e 0,5g de bicarbonato de 
sódio em outra, as antocianinas (das palavras gregas anthos, flor e kianos, azul), são 
pigmentos vegetais, responsáveispor uma grande variedade de cores observadas 
em flores, frutos, algumas folhas, caules e raízes de plantas, que podem variar do 
vermelho vivo ao violeta/azul. 
 
Antocianina 
Repolho roxo 
Tecnicas PH Peso após 
cocção(g) 
IC 
 Panela sem 
tampa (8min) 
Suco de limão 53,4 1.02 
 Panela se tampa 
(8min) 
Bicarbonato 
de sódio 
 51,2 0,98 
 
 GRUPO 2 - Betalaína 
 
 
 
 
 Dessa vez a análise era da betalaína que é naturalmente encontrado na beterraba, 
o objetivo era fazer duas porções de 50g cada; um com 3 ml de suco de limão e a 
outra com 0,5g de bicarbonato de sódio com cozimento de 20 minutos. 
 A beterraba possui os pigmentos betalaína que é dividido na cor avermelhada 
(betacianina) e amarelada (betaxantina). 
 
AULA 2 – ROTEIRO 3 
 RECEITAS: LEGUMINOSAS - COCÇÃO DE LEGUMINOSAS COM REMOLHO 
 Não realizamos os procedimentos com os grãos pois, não houve tempo. 
ALMÔNDEGA COM “PTS” A 50% 
 
 Ingredientes: 
- 250 g de carne moída 
- 250 g de “PTS” 
- 1 Tablete de caldo de carne 
- 2 ovos ligeiramente batidos 
 - 1 cebola (média) picadinha 
 - 1/2 xícara de farinha de rosca 
- Sal, cheiro-verde a gosto. 
Modo de Preparo: 
 1- Hidrate a “PTS”, cozinhando-a até fervura, com o tablete de caldo de carne 
dissolvido com 250 ml de água. Retire do fogo. 
2- Após 15 minutos, acrescente os demais ingredientes, misturando-os bem. 
3- Faça as almôndegas, passando-as na farinha de rosca. 
4- Frite-as em óleo quente. 
 Fomos orientados a fazer as almôndegas com a carne moída e soja especial, 
usamos todos os temperos com o acréscimo da páprica e mais um pouco de sal. 
Pesamos todos os itens antes de começar os processos, fervemos a soja, 
adicionamos o caldo de carne numa fervura de água antes de colocar junto da soja 
com a carne; pois a soja tem um cheiro forte e não ficaria com um gosto bom. Fizemos 
todos os processos de cocção. Empanamos com a farinha panco e fritamos na 
imersão do óleo. 
 O resultado foi ótimo, ficou gostoso, não ficou enxarcado de óleo nem com gosto 
forte. Seguimos exatamente o que o roteiro pediu. 
 
 
 
 
 
 FICHA TÉCNICA 
Nome técnico almondegas com 
soja 
 
Nome fantasia bolinho de carne 
Ingredientes Quantidade (medida caseira) Peso 
Carne 250g 250g 
Soja 100g 100g 
Ovo 2 ovos 
Farinha de rosca ½ xicara 150g 
Cebola 1 unidade 50g 
Sal 1 pitada 5g 
Caldo de carne 
Óleo 
Cheiro verde 
Paprica 
 1 tablete 
 2 xicaras 
 1 maço 
 1 pitada 
 
 400g 
Utensílios necessários 
Refratário grande, pratos, espátula, panela, frigideira e travessa 
 
 
 
Modo de preparo 
Ferver a soja na água com caldo 
de carne e depois misturar com a 
carne e obreiro dos ingredientes. 
 
 
 
Rendimento 19 unidades Custo 16,50 Grau de dificuldade 
Categoria do produto 
() prato principal 
(x) Guarnição 
() Caldo (sopa) 
() Doce 
Tempo de preparo Pré-
preparo 15 min 
Preparo 30 minu 
Tempo total 12.30 
 Moderado 
Informações nutricionais Preparação total Porção 
Valor calórico 19 unidades 
Carboidratos 
Proteínas 
Gorduras totais 
Custo 
Observações 
 
 
 
 
 
 
 
 (Fonte: autoria própria 2023) 
 
 
 
 AULA 3 – ROTEIRO 1 
 Carnes 
 GRUPO 5 – Bife sem uso de amaciante e com amaciante (mecânico) 
 Nosso grupo ficou responsável por fazer 4 fatias de bife (2 com gordura na borda 
e 2 sem gordura) e fazer a análise do bife com amaciante mecânico comparando com 
o bife sem qualquer tipo de amaciante. Recebemos no valor de 285g totais dos files. 
Os dois files com gordura se deu por 139g e os outros 210g, ambos foram temperados 
com sal e alho, e com o uso do martelo fizemos a técnica de amaciante mecânico e 
logo em seguida usando o óleo de soja, fritamos. Os resultados foram: 
TABELA 16 – ANÁLISE AMACIANTE 
Bifes de alcatra Peso temperado 
Cru (g) 
Peso após cocção IC 
Sem amaciante 
(Com gordura) 
210g 88,5 2,68 
Com amaciante 
mecânico (sem 
gordura) 
139g 60,5 2,29 
 
 Com o resultado já pronto, percebemos que a carne com amaciante ficou mais 
macia do que a sem amaciante, os dois perderam rendimento após cozido até porque 
retiramos a gordura; mas no geral ficou ótimo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 – ROTEIRO 2 
 Leite e Derivados 
GRUPO 5 – Leite acidificado 
 Nessa parte, fizemos o experimento do leite acidificado em duas proporções 
diferentes, 1 com açúcar e um sem, foi importante essa experiência pois o açúcar é 
usado além de dar um sabor bom, ele equilibra a acidez. Quando o leite é acidificado, 
acorre uma reação química com a lactose, que é o açúcar presente naturalmente do 
leite, de converte em ácido lático. 
 
 
(fonte: autoria propria 2023) 
 
 O mais indicado é usar o leite pasteurizado; usamos todas as medidas exatamente 
iguais do roteiro. Medimos o ph com valor 7 e percebemos que o leite com adição de 
açúcar, ficou com a textura mais grossa, e sem a açúcar, houve maior visibilidade da 
gordura do leite, e a textura fina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
 
FERREIRA. CarolinaMenezes. TécnicaDietetica. SÃO PAULO. Editora 2020 sol. 
Acessado em 18/05/2023. 
 
	Grupo 5 (BANCADA 5)

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