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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: TÉCNICA DIETÉTICA NOME DO ALUNO: KARLA THALIA FÉLIX VARGES R.A: 0415122 POLO: GOIÂNIA FLAMBOYANT DATA: 06 / 04 / 2023 INTRODUÇÃO Técnica Dietética estuda as habilidades e o processo nos quais os alimentos se transformam pelo processo de aquisição, higienização e armazenamento. Com o intuito de mostrar a modificação que os alimentos sofrem durante o cozimento e na preparação da comida para consumo. O método principal usado; começa pela técnica de pesagem, transmissão de calor, e indicadores, e como se preenche fichas técnicas de preparação. Dessa forma, o destaque principal na matéria, se consiste em aprofundar nos alimentos, procedimentos que torna fácil o manuseio em cada processo; considerando os aspectos sensoriais, nutricionais e econômicos, onde o alimento está sendo inserido. A importância dessa matéria, é preservar o alimento tanto cozido quando in natura. Neste relatório, o objetivo principal, é mostrar a execução detalhadamente feita em sala de aula. Estivemos com a professora Júlia e a professora Carol. Aprendemos a diferença entre medidas caseiras, de pesos, cálculo de IPC, FC, IC, PR, peso e medida, técnica de pesagem, higienização para todos os alimentos; índice de aproveitamento de frutas e escurecimento enzimático, método de cocção de óleos e gorduras, farinhas, leguminosas, avaliação de ovo, corte de carne, temperatura e gelatinização de amido, calor úmido na pressão, pontos de calda e ponto de fumaça. AULA 1 – ROTEIRO 1 Pesos e Medidas O objetivo principal dessa aula foi fazer a comparação entre os pesos, volumes e medidas. Com o intuito de ver a diferença entre medida padrão e caseira, de técnica no pré-preparo e indicador e conversor dos alimentos. 1) PESO X MEDIDA CASEIRA / PADRONIZADA A) PESO X MEDIDA CASEIRA O procedimento é medir o volume em ml (usando água) com as medidas: TABELA 1 = PESO X MEDIDA CASEIRA Utensílios 1ª medida 2ª medida MÉDIA Copo 180ml 200ml 190 Xícara de café 30ml 50ml 40 Colher de sopa 8,9 10,6 9,75 Colher de chá 2,1 1,6 1,85 (Fonte: autoria própria 2023) B) PESO X MEDIDA PADRONIZADA O procedimento é medir o volume em ml (usando água) com as medidas: TABELA 2 = PESO X MEDIDA PADRONIZADA Utensílios 1ª medida 2ª medida MÉDIA Xícara de chá 131,6 166,8 149,7 ½ Xícara de chá 85,3 97,1 91,2 Colher de sopa 11,7 10,7 11,2 Xícara de chá 4,2 4,0 4,1 TABELA 3 = COMPARAÇÃO ENTRE 1A e 1B Utensílios Medida Caseira Medida Padronizada Diferença Copo 190 149,7 40,3 Xícara de café 40 91,2 -51,2 Colher de sopa 9,75 11,2 -1,45 Colher de chá 1,85 4,1 -2,25 (Fonte: Autoria própria 2023) 2) TÉCNICAS DE PESAGEM A) INGREDIENTES SECOS TABELA 4 = INGREDIENTES SECOS Ingredientes Xícara de chá Colher de sopa 2 3 M 1 2 3 M Farinha de trigo 127,2g 143,3g 133,8g 134,77g 16,4g 12,9g 13,6g 14,3g Amido 83,1g 83,3g 85,5g 83,97g 19,6g 13,9g 12,8g 15,43g TABELA 5 = INGREDIENTES SECOS SEM NIVELAR Ingredientes Colher de sopa 1ª medida 2ª medida 3ª medida Média Farinha de trigo 16,4g 12,9g 13,6g 14,3g Comparar os resultados que foram obtidos entre os experimentos 2A e 2B, destacando a diferença entre os pesos. No experimento A, a diferença do peso entre a farinha com amido e a manipulação nivelada com a faca, fazendo com que o amido se comportasse no medidor, cabendo a quantidade maior do alimento. Tanto a farinha quanto o amido foram peneirados e pesados. TABELA 6 = COMPARATIVO DOS EXPERIMENTOS 2A E 2B Ingredientes Ingredientes Secos Ingredientes secos sem nivelar Diferença Farinha de trigo 14,3 14,3 (Fonte: autoria própria 2023) B) TÉCNICAS DE PESAGEM A) INGREDIENTE PASTOSO TABELA 7 = INGREDIENTES PASTOSOS Ingredientes Xícara de chá Colher de sopa 1 2 M 1 2 M Margarina 186,90 198,7 192,80g 35,10 36,6 35,85g 3) TÉCNICA PARA MEDIÇÃO DE INGREDIENTES LÍQUIDOS TABELA 8 = INGREDIENTES LÍQUIDOS Ingredientes Xícara de chá Colher de sopa 1 2 M 1 2 M Leite (gramas) 160,6 216,3 445,6 222,8g 8,4 9,4 17,8 8,9 Leite (ml) 150 150 300 150g 7 9 16 8 Óleo vegetal (gramas) 122,9 115,7 238,6 119,3g 7,8 5,0 12,8 6,4 Óleo vegetal (ml) 105 100 205 102,5g 4 9 12 6 AVALIAÇÃO Pesamos todos os utensílios vazio e taramos a balança, pesamos os líquidos em gramas e mililitros. A diferença entre eles é que ml se usa quando a quantidade é menor que 1 litro e o volume do item, e gramas é uma unidade de massa em determinados produtos como o leite. A densidade da gordura com os líquidos é maior. O óleo possui mais densidade que o leite. TABELA 9 = COMPARATIVO Produtos Média Leite gramas 222,8g Leite ML 150g Diferença 72,8 Óleo gramas 119,3g Óleo ML 102,5g Diferença 16,8 (Fonte: autoria própria 2023) CALCULAR A DENSIDADE DE LEITE E DO ÓLEO VEGETAL 222,8 % 150 = 1,48 102,3 % 102,5 = 1,16 4) DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO DE DIVERSOS GÊNEROS TABELA 10 = DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO Ingredientes 1 Unidade ½ unidade 1 porção (5 unidades Pacote 1 2 3 M 1 2 3 M 1 2 3 M 1 2 3 M 1 Bolacha maisena 5,0 5,2 5,0 5,03 g 2,6 2,5 2,4 2,5g 25 25, 3 25, 3 25, 17 125, 8 125, 8 125, 8 125, 8 2 Pão francês 58,6 55,9 60,4 58,3 g 27,7 25,9 31, 4 28,33 g 3 Pão de forma 22 22,1 21,2 21,9 5g 10,6 9,1 11, 2 10,30 g AVALIAÇÃO E DISCUSSÃO A diferença entre os avaliadores, é que cada medida tem sua maneira de padronizar; onde se resulta em resultados diferentes, principalmente caseira. Sendo assim, ocorre uma variação entre a medida e o recipiente que está sendo manipulado. Comparar os resultados dos experimentos 2A e 2B, destacando a diferença entre os pesos obtidos. TABELA 11 = COMPARATIVO Produtos Ingredientes Secos Ingredientes secos sem nivelar Diferença Farinha de trigo 14,3 14,3 (fonte: autoria própria 2023) Mesmo usando a técnica de medida padronizada, existe uma diferença, da gramagem e a técnica entre os manipuladores (maneira de nivelar os utensílios). No experimento todos foi com nivelamento. Comparar a diferença entre as pesagens no experimento 5. TABELA 12 = COMPARATIVO Produtos Média Unidade Média ½ Unidade Bolacha maisena 5,03 2,5 Pão francês 58,3 28,3 Pão de forma 21,9 10,30 (fonte: autoria própria 2023) AULA 1 – ROTEIRO 2 Técnicas de pré-preparo Indicadores depreparo de alimentos: indicador de parte comestível e índice de conversão Foram 6 grupos, e para cada um foi distribuído, um alimento diferente, onde aplicou técnicas de pré-preparo, cálculos do indicador de parte comestível e índice de conversão. Grupo 5 (BANCADA 5) Quebrar ovos 1. Pesar 2 ovos separadamente. 2. Quebrar um ovo e pesar o conteúdo. 3. Quebrar o outro ovo e separar a clara da gema. Pesar clara e gema separadamente. 4. Frigir o ovo em frigideira com pouco óleo. Pesar. 5. Calcular o IPC do ovo, da clara e da gema e o IC do ovo. Peso dos ovos: Ovo 1 = 61,2 Ovo quebrado = 53,7 Clara = 36,3 Ovo 2 = 64,4 Gema = 17,7 TABELA 13 – IPC/IC/IR Alimentos IPC/ IC/ IR Batata – descascador – membro 1 1,32/1,05/1,0 Batata – descascador – membro 2 1,33/1,04/1,0 Batata – faca – membro 1 1,43/1,14/1,1 Batata – faca – membro 2 1,39/1,11/1,1 Laranja – mão 3,32/30,1% Laranja – espremedor 2,67/37,3% Picar (cebola) Tomate pelado com garfo 1,28 Tomate pelado na água quente 1,09 Ovo inteiro 1,13/0,94/0,87 Clara 1,63/1,40/0,87 Gema 3,45/0,94/0,59 No processo 1 pesamos os ovos, que obtemos resultados diferentes, separamos as claras das gemas, colocamos cada um em um recipiente, pesamos na balança, e deixamos no prato. Observamos que o ovo in natura, quebrado, e as claras separadas das gemas, obtém pesos diferentes, que é importante saber, pois precisamos dessa separação para calcular o Ipc, o Ic e o Ir. O fator de correção (FC) prevê as perdas inevitáveis que podem acontecer durante a etapa de pré-preparo dos alimentos. Ações como limpar os alimentos (folhas murchas e queimadas, por exemplo), descascar (cascos e talos), desossar ou cortar podem levar a essas perdas. O FC é uma constante para um determinado alimento de mesma qualidade e é decorrente da relação entre o peso bruto (PB), peso do alimento em estado in natura conforme adquirido e o peso líquido (PL), e peso do alimento após ações de pré-preparo. Dessa forma, o FC é um fator importante pois é a ferramenta que deve ser utilizada em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) com o intuito de auxiliar no controle de custos, desperdícios, compra e estoque de alimentos. Quanto mais próximo de 1 for o resultado da equação do FC, menor será o desperdício, ou seja, utiliza-se ao máximo o alimento. Já o IC é utilizado, para verificar o ganho ou perda de alimentos, quando submetidos as operações de cocção, pois os alimentos nesta fase de preparo podem sofrer ou hidratação ou desidratação. Discussão Baseado na literatura, discutir as questões: 1. Considerando uma unidade de alimentação e nutrição, qual é a importância de se conhecer o índice de parte comestível dos alimentos? A unidade de alimentação e o índice de parte comestível é importante, pois conseguimos calcular a perda do alimento na preparação e a quantidade exata pra realizar as receitas. 2. O índice de parte comestível pode variar de acordo com o tipo de corte para um mesmo alimento? E com relação ao manipulador? Explique. Sim, pois cada corte pode alterar a quantidade e a qualidade do alimento, pois se cortado de forma errada, ocorre desperdício, e a mesma coisa se com o manipulador, pois cada corte sai de forma diferente. 3. Os valores de índices encontrados estão de acordo com a literatura? Quantas laranjas seriam necessárias para preparar um copo (250 ml) com suco de laranja? Fazer o cálculo baseado no rendimento de suco de laranja com espremedor manual observado na aula. Sim, na mão, se dá 100ml, 2,5 a unidade; 50ml no espremedor, com 5 unidades. (a diferença é conforme a técnica que se utiliza), AULA 1 – ROTEIRO 3 Frutas O roteiro 3, foi abordado para a determinação do fator de correção, índice de aproveitamento das frutas, peso e custo, com a distribuição das bancadas: BANCADA 1 BANCADA 2 BANCADA 3 BANCADA 4 BANCADA 5 BANCADA 6 Abacaxi Banana Nanica Banana-Maçã Limão Maçã Melão Uva Itália Manga Mamão Formos Pera Laranja Mamão papaia GRUPO 5 - MAMÃO E PERA (Fonte: autoria própria 2023) 1 – Determinação do fator de correção e do índice de aproveitamento de frutas: TABELA 15 - DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CORREÇÃO E INDICE DE APROVEITAMENTO DAS FRUTAS FRUTA PESO BRUTO (g) PESO LÍQUIDO (g) FATOR DE CORREÇÃO ÍNDICE DE APROVEITAMENTO(%) Custo aparente (R$) Custo real (R$) Abacaxi 1419,4 643,7 2,20 45 6,00 2,72 Bananana nica 140,4 114,7 1,22 81,69 0,80 0,65 Banana Maça Limão Maça Melão Uva 500,50 461,30 1,08 92 4,99 4,60 Manga 500,6 317 1,58 61 3 1,10 Mamão For 112,54 1548,5 0,07 75 14,99 9,00 Pera 222,4 208,1 1,06 89 7,99 3,18 Laranja Mamão p 2 – Escurecimento enzimático – grupo 5 (Bancada 5) Solução pH da solução Cor depois de exposta ao ar Explicação (Ex: a fruta .... ficou escura em “x” minutos) Sem uso de solução XXXXXXXXXXXXX XX 60 ml de suco de limão PH2 60 ml de suco de abacaxi Não se aplica Não se aplica Não se aplica Questões para pensar e discutir: 1- Verificando o quadro acima, qual seria a solução mais eficaz para evitar o escurecimento enzimático das frutas? Fizemos a experiência de colocar o limão na pera, fizemos 2 pedaços submerso com a solução e 2 pedaços sem nada, a diferença foi que a sem limão escureceu mais rápido e com limão permaneceu mais tempo como a cor in natura. Usamos a fita indicadora de pH que é um tipo específico de indicador de pH usado para medir o nível de acidez ou basicidade em soluções aquosas. O ph deu 2 da solução. 3 – Porcionamento das frutas Estabeleça o Valor Nutricional (calorias, macronutrientes e fibras) para cada porção de cada fruta (todas) e preencha a tabela. FRUTA Porção (g) CALORIAS (Kcal) CARBOIDRATOS (g) LIPÍDIOS (g) PROTEÍNAS (g) FIBRAS( g) Pera 145 77,30 20,34 0,16 0,82 4,34 Mamão 568 266,60 67,94 0,71 4,79 10,66 AULA 2 – ROTEIRO 1 Hortaliças: verduras e legumes O objetivo dessa aula foi avaliar os efeitos de métodos e tempos de cocção sobre a cor, o sabor e a textura de hortaliças. Alimentos PB (g) PL (g) FC Cenoura 108 89 1,21 Cenoura 2 114,2 91,6 1,24 Couve-flor Repolho roxo 476,8 52,3 9,1 Beterraba 282,7 249,3 1,13 PB = Peso Bruto; PL = Peso Líquido; FC = Fator de Correção dos alimentos GRUPO 1 – Carotenoides Este grupo foi responsável por fazer a cenoura conforme o modo de preparo, usando a técnica de cocção para o cozimento, observando o tempo de preparo para cada cenoura. A primeira cenoura era com tempo de 15 minutos, e a segunda com 20 minutos sem tampa. A tabela abaixo do peso após a cocção. Carotenoides Cenoura Técnicas Peso após cocção IC Cocção Panela sem tampa (15min) 89,4 1,00 Panela com tampa (26min) 93,3 1,01 GRUPO 2 – Antocianina Nessa experiência, o objetivo era usar uma técnica para detectar a reação da hortaliça vermelho arroxeado no pigmento antocianina na presença acida e alcalina, precisou usar 3ml de suco de limão em uma das porções e 0,5g de bicarbonato de sódio em outra, as antocianinas (das palavras gregas anthos, flor e kianos, azul), são pigmentos vegetais, responsáveispor uma grande variedade de cores observadas em flores, frutos, algumas folhas, caules e raízes de plantas, que podem variar do vermelho vivo ao violeta/azul. Antocianina Repolho roxo Tecnicas PH Peso após cocção(g) IC Panela sem tampa (8min) Suco de limão 53,4 1.02 Panela se tampa (8min) Bicarbonato de sódio 51,2 0,98 GRUPO 2 - Betalaína Dessa vez a análise era da betalaína que é naturalmente encontrado na beterraba, o objetivo era fazer duas porções de 50g cada; um com 3 ml de suco de limão e a outra com 0,5g de bicarbonato de sódio com cozimento de 20 minutos. A beterraba possui os pigmentos betalaína que é dividido na cor avermelhada (betacianina) e amarelada (betaxantina). AULA 2 – ROTEIRO 3 RECEITAS: LEGUMINOSAS - COCÇÃO DE LEGUMINOSAS COM REMOLHO Não realizamos os procedimentos com os grãos pois, não houve tempo. ALMÔNDEGA COM “PTS” A 50% Ingredientes: - 250 g de carne moída - 250 g de “PTS” - 1 Tablete de caldo de carne - 2 ovos ligeiramente batidos - 1 cebola (média) picadinha - 1/2 xícara de farinha de rosca - Sal, cheiro-verde a gosto. Modo de Preparo: 1- Hidrate a “PTS”, cozinhando-a até fervura, com o tablete de caldo de carne dissolvido com 250 ml de água. Retire do fogo. 2- Após 15 minutos, acrescente os demais ingredientes, misturando-os bem. 3- Faça as almôndegas, passando-as na farinha de rosca. 4- Frite-as em óleo quente. Fomos orientados a fazer as almôndegas com a carne moída e soja especial, usamos todos os temperos com o acréscimo da páprica e mais um pouco de sal. Pesamos todos os itens antes de começar os processos, fervemos a soja, adicionamos o caldo de carne numa fervura de água antes de colocar junto da soja com a carne; pois a soja tem um cheiro forte e não ficaria com um gosto bom. Fizemos todos os processos de cocção. Empanamos com a farinha panco e fritamos na imersão do óleo. O resultado foi ótimo, ficou gostoso, não ficou enxarcado de óleo nem com gosto forte. Seguimos exatamente o que o roteiro pediu. FICHA TÉCNICA Nome técnico almondegas com soja Nome fantasia bolinho de carne Ingredientes Quantidade (medida caseira) Peso Carne 250g 250g Soja 100g 100g Ovo 2 ovos Farinha de rosca ½ xicara 150g Cebola 1 unidade 50g Sal 1 pitada 5g Caldo de carne Óleo Cheiro verde Paprica 1 tablete 2 xicaras 1 maço 1 pitada 400g Utensílios necessários Refratário grande, pratos, espátula, panela, frigideira e travessa Modo de preparo Ferver a soja na água com caldo de carne e depois misturar com a carne e obreiro dos ingredientes. Rendimento 19 unidades Custo 16,50 Grau de dificuldade Categoria do produto () prato principal (x) Guarnição () Caldo (sopa) () Doce Tempo de preparo Pré- preparo 15 min Preparo 30 minu Tempo total 12.30 Moderado Informações nutricionais Preparação total Porção Valor calórico 19 unidades Carboidratos Proteínas Gorduras totais Custo Observações (Fonte: autoria própria 2023) AULA 3 – ROTEIRO 1 Carnes GRUPO 5 – Bife sem uso de amaciante e com amaciante (mecânico) Nosso grupo ficou responsável por fazer 4 fatias de bife (2 com gordura na borda e 2 sem gordura) e fazer a análise do bife com amaciante mecânico comparando com o bife sem qualquer tipo de amaciante. Recebemos no valor de 285g totais dos files. Os dois files com gordura se deu por 139g e os outros 210g, ambos foram temperados com sal e alho, e com o uso do martelo fizemos a técnica de amaciante mecânico e logo em seguida usando o óleo de soja, fritamos. Os resultados foram: TABELA 16 – ANÁLISE AMACIANTE Bifes de alcatra Peso temperado Cru (g) Peso após cocção IC Sem amaciante (Com gordura) 210g 88,5 2,68 Com amaciante mecânico (sem gordura) 139g 60,5 2,29 Com o resultado já pronto, percebemos que a carne com amaciante ficou mais macia do que a sem amaciante, os dois perderam rendimento após cozido até porque retiramos a gordura; mas no geral ficou ótimo. AULA 3 – ROTEIRO 2 Leite e Derivados GRUPO 5 – Leite acidificado Nessa parte, fizemos o experimento do leite acidificado em duas proporções diferentes, 1 com açúcar e um sem, foi importante essa experiência pois o açúcar é usado além de dar um sabor bom, ele equilibra a acidez. Quando o leite é acidificado, acorre uma reação química com a lactose, que é o açúcar presente naturalmente do leite, de converte em ácido lático. (fonte: autoria propria 2023) O mais indicado é usar o leite pasteurizado; usamos todas as medidas exatamente iguais do roteiro. Medimos o ph com valor 7 e percebemos que o leite com adição de açúcar, ficou com a textura mais grossa, e sem a açúcar, houve maior visibilidade da gordura do leite, e a textura fina. REFERÊNCIAS FERREIRA. CarolinaMenezes. TécnicaDietetica. SÃO PAULO. Editora 2020 sol. Acessado em 18/05/2023. Grupo 5 (BANCADA 5)