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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: TÉCNICA E DIETÉTICA NOME DO ALUNO: R.A: POLO: DATA: 14/05/2022 Disciplina: TÉCNICA E DIETÉTICA Título da Aula: Pesos e medidas, Pré-preparo e frutas Profª Natalia AULA 1 - ROTEIRO 1 A técnica e dietética é baseada em ciências exatas, que estuda as operações a que são submetidos os alimentos, com o enfoque em analisar as caracteristicas físicas, químicas e organolépticas ocorridas durante o processo e preservar o estado nutricional dos alimentos, com o intuito de garantir uma boa aceitação. Para que os alimentos possam ser consumidos é necessário passar pelo processo de pré-preparo, que consiste na operação de limpeza, divisão e mistura, para serem consumidos crus ou submetidos á cocção. Para medidas precisas, devem ser utilizadas balança e recipientes graduados que permitam a visualização em litros ou mililitros, porém nem sempre estes instrumentos estão disponíveis. Logo, podem ser utilizadas as medidas caseiras, como xícaras, colheres, copos, entre outros. Muitas vezes esses utensílios apresentam diferentes tamanhos, o que pode ocasionar variação na quantidade de ingredientes. Além da importância dos pesos e medidas, é essencial impor o método de cocção característico a preparação. As diversas formas de cocção, processo de aplicação de calor, tem como objetivo modificar as características sensoriais (cor, sabor, aroma, textura) do alimento, tornando-o mais palatável. Durante o processo do pré-preparo que são submetidos, os alimentos sofrem determinadas perdas. Da mesma forma, quando submetidos a algum tipo de aplicação de calor, podendo sofrer perdas no seu peso mediante a desidratação ou o acréscimo pela hidratação ou absorção de gordura. Para a determinação de quantidades a serem adquiridas para a avaliação correta do valor nutritivo de uma preparação, estabeleceu-se o fator de correção (FC) ou indíce de parte comestível (IPC) que quantifica as perdas durante o pré-preparo dos alimentos. É um índice determinado pela relação entre peso bruto (PB), que é o peso do alimento ao ser adquirido, utilizado para cálculo de custos; Com peso líquido (PL), que é peso do alimento pronto para ser preparado, utilizado para cálculo e valor nutritivo de um alimento. A fórmula utilizada para adquirir o fator de correção (FC) é: FC = PB / PL. Já para o cálculo do índice de cocção (IC) ou fator térmico (FT) que consiste em relacionar o valor do peso cozido (PCz) – que é o peso do alimento pronto par ser ingerido após o processo de cocção – Com o peso do alimento cru (PCr) – é o peso dos alimentos antes de serem submetidos a cocção, igual ao peso líquido – pronto para ser preparado, podendo apresentar variações para o mesmo alimento, as quais ocorrem devido ao método de cocção adotado (calor seco, calor úmido ou calor misto). A fórmula utilizada para adquirir o índice de cocção (IC) ou fator térmico (FT) é: IC = PCz / PCr. Conhecer as diversas formas de preparação dos alimentos e entender como funcionam essas opções, é uma maneira de compreender melhor uma receita e aprimorar a elaboração, podendo optar por maneiras que melhorem e conservem mais o valor nutritivo do alimento. A ficha técnica de preparação é um instrumento indispensável em qualquer tipo de serviço de alimentação, uma vez que a padronização é uma peça chave para o gerenciamento e controle de qualidade dos alimentos, assim como seus índices de perdas e rendimentos. 1) PESO X MEDIDA CASEIRA / PADRONIZADA A conferência do peso dos alimentos necessita a verificação com cuidado, o sentido da experimentação consiste em monitorar as possíveis variações, de modo que qualquer diferença seja conhecida e posteriormente adequada, para que se tenham dados concretos entre peso e medidas caseiras. Essa técnica permite que, ao consultar tabelas de medidas caseiras, a preparação dietética represente precisamente a receita proposta. A) PESO X MEDIDA CASEIRA Procedimento: medir o volume em ml (usando água) das seguintes medidas: Utensílios 1ª medida 2ª medida MÉDIA Copo 186,96 183,87 185,41 Xícara de café 86,35 89,35 87,85 Colher de sopa 7,28 7,70 7,49 Colher de chá 2,63 2,02 2,32 B) PESO X MEDIDA PADRONIZADA Procedimento: medir o volume em ml (usando água) das seguintes medidas: Utensílios 1ª medida 2ª medida MÉDIA Xícara de chá 222,03 219,17 220,60 ½ xícara de chá 112,06 114,50 113,28 Colher de sopa 14,77 14,37 14,57 Colher de chá 4,07 3,97 4,02 Apesar das medidas serem iguais e ter sido seguida na íntegra, a obtenção dos resultados foram diferentes entre todos os participantes do grupo. Conclui-se que, a importância de se utilizar os utensilíos de medidas corretamente para a preparação de receitas e fichas técnicas com êxito, as diferentes medidas caseiras, têm influência direta de cada pessoa, com a utilização do mesmo alimento. Desta forma, o nutricionista ou o profissional que atua na produção de refeições deve ter domínio nesta área para garantir que as preparções sejam reproduzidas adequadamente. 2) DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO DE DIVERSOS GÊNEROS Técnica; - Pesar 3 unidades de cada gênero separadamente e anotar o peso nas colunas correspondentes; - Fazer a média aritmética e colocar o resultado na coluna do peso médio – M (g). Ingredientes 1 unidade ½ unidade 1 2 3 M 1 2 3 M 1 Bolacha maisena 4,83 4,77 4,61 4,73 2,60 2,37 2,33 2,43 Ingredientes 1 porção (5 unidades) Pacote 1 2 3 M 1 2 3 M 1 Bolacha maisena 23,71 22,63 23,41 23,58 180,12 180 179,92 179,74 Houve diferença das pesagens do mesmo alimento, o qual se esperava uma padronização de peso e medida, por ser industrializado. A diferença de medidas interfere no valor nutricional do item, pois se espera que o alimento tenha valor nutricional x, e na verdade ele teria um valor nutricional y. Isso mostra a importância das técnicas e padronizacões nos pesos e medidas na preparação de um alimento. AULA 1 – ROTEIRO 2 3) OVOS OVO 1 OVO 2 Peso bruto 57,26 g 56,62 g Peso líquido 49,87g Clara – 24,18 g Gema – 19,20 g Ovo frito 43,85 g - IPC do ovo IPC = 57,26 / 49,87 = 1,15 g IPC da clara IPC = 56,62 / 24,18 = 2,34 g IPC da gema IPC = 56,62 / 19,20 = 2,95 g IC do ovo IC = 43,85 / 49,87 = 0,87 g 4) CEBOLA CEBOLA Peso bruto 172,92 g Peso líquido 166,52 g IPC 1,04 g É de fundamental importância o conhecimento de fatores e índices de correção para um gerenciamento da equipe de produção, assim como também para a Unidade de Alimentação e Nutrição. As devidas perdas do pré-preparo e no preparo são relevantes, além das transformações sofridas na cocção. Por meio de interpretação dos dados o quão importante é o correto procedimento das etapas a serem seguidas, tanto no preparo e no pré-preparo, sendo uma etapa indispensável para a análise do peso inicial e final, ou seja, ao que refeições serão preparadas é de grande importância serem seguidas todas as técnicas padrões da preparação, visando obter-se um alimento bom tanto nos aspectos nutricionais, quanto sensoriais, e livre de variações, sendo a padronização das medidas caseiras e treinamento dos manipuladores, além da utilização da ficha de preparação um instrumento indispensáveis nesse processo. AULA 1 – ROTEIRO 3 1) DETERMINAÇÃO DE FATOR DE CORREÇÃO E DO ÍNDICE DE APROVEITAMENTO DE FRUTAS. FRUTA PESO BRUTO (g) PESO LÍQUIDO (g) FATOR DE CORREÇÃO ÍNDICE DE APROVEITAMENTO (%) CUSTO APARENTE (R$) CUSTO REAL (R$) BANANA NANICA 209,83 131,64 1,59 62,74 0,58 0,92 MANGA 866,77 572,94 1,51 66,10 2,30 3,47 FRUTA PER CAPITA PORÇÃO BANANA NANICA 95,40 g 60g MANGA 158,55 g 105g 2) ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO Solução pH da solução Cor depois de exposta ao ar Explicação Sem uso de solução Xxxxxxxxxxxxxxxxxx Levemente escurecida 60ml de sucode limão Ácido Cor preservada ácido serviu como antioxidante e conservante 60ml de suco de abacaxi Ácido cor preservada ácido serviu como antioxidante e conservante As fatias das frutas (manga e banana) mergulhadas nos sucos de limão e abacaxi inativaram a enzima de escurecimento. O polifenol oxidase (a enzima) é dependente de pH. O pH dos sucos é ácido, funcionam como um potente antioxidante natural, ou seja, neutralizaram a ação da oxidação, impedindo o escurecimento das frutas. 3) PORCIONAMENTO DAS FRUTAS FRUTA Porção (g) Calorias (kcal) Carboidratos (g) Lípidios (g) Proteínas (g) Fibras (g) Banana nanica 60 55,2 14,28 0,06 0,84 1,14 Manga 105 53,55 13,44 0,21 0,94 2,20 Disciplina: TÉCNICA E DIETÉTICA Título da Aula: Hortaliças, cereais e leguminosas AULA 2 – ROTEIRO 1 1) CAROTENOÍDES Alimentos PB (g) PL (g) FC Cenoura 277,07 249,88 1,11 Na aula prática, fizemos o procedimento de hieginazação da cenoura, lavando-a em água corrente e retirando as partes não aproveitáveis e sujidades. Pesamos a mesma para sabermos o peso bruto (PB), antes de descascarmos e corta-las em cubos. Após, pesamos novamente para obtermos o peso líquido (PL) e calcularmos assim o IPC. Na primeira operação, aquecemos 200ml de água até ebulição, exatamente 15h01. Adicionamos 50,08g de cenoura em cubos, esperamos novamente a ebulição reinicar, abaixamos a chama e deixamos cozinhar por 20minutos com tampa. As 15h03, na segunda operação, fizemos exatamente o mesmo processo anterior, porém dessa vez deixamos 50,01g de cenoura em cubos cozinhar por 15 minutos sem tampa. Carotenoídes Cenoura Técnicas Peso após cocção (g) IC Cocção Panela sem tampa (15min) 48,04 0,96 Panela com tampa (20min) 47,18 0,94 O rendimento é de 48,04 g e 47,18g, e a porção ideal é de uma xícara de chá. 2) RECEITA – ARROZ DE COUVE-FLOR Ingredientes Quantidade Couve-flor 1 unidade Azeite 1 colher de sopa Alho picado 1 colher de sopa Cebola picada 1 unidade Água fervente ½ xícara de chá Sal 1 colher de chá Modo de Preparo: separe os buques de couve-flor e faça o process de hiegienização. Em um processador, coloque os buques de couve-flor e pulse até ficar com aparência de grãos de arroz. Em uma panela, em fogo médio coloque o azeite e refogue o alho picado e a cebola picada por aproximadamente 2 minutos. Acrescente a couve-flor processada, a água fervente e o sal a gosto. Tampe a panela, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 10 minutos ou até a água secar. Sirva em seguida. O arroz de couve-flor é uma excelente opção para quem diminuir ou substituir os carboidratos nas refeições principais, uma alternativa saudável e nutritiva. É rico em minerais e vitaminas, possui baixa caloria e gordura. É uma hortaliça de fácil digestão, já que é uma fonte de fibras. Com antioxidantes, pode auxiliar a retardar o envelhecimento e ainda é capaz de aumentar a imunidade e proteger contra doenças cardíacas. AULA 2 – ROTEIRO 2 1) ARROZ INTEGRAL Ingredientes Quantidade Arroz integral 1 xícara de chá Água 5 xícaras de chá Cebola ¼ unidade Óleo de soja 1 colher de sobremesa Sal 1 colher de café Modo de preparo: 1. Levar a água para ferver com sal e óleo; 2. Acrescentar o arroz e tampar a panela; 3. Deixar cozinhar, em fogo brando, por aproximadamente 01 hora ou até a água secar; 4. Pesar e porcionar. Cozinhamos 191,29 gramas de arroz integral por aproximadamente 40 minutos; seu peso após a cocção foi de 565,67 gramas e a porção ideal são 4 colheres de sopa (97,20 gramas). Após a cocção, pudemos observar que o arroz integral ganhou peso devido a sua absorção de água. Isso ocorre devido o tamanho e quantidade de fibras existentes no grão do cereal. O arroz integral é um alimento rico em minerais essenciais, como manganês, ferro, zinco, fósforo, cálcio, selênio, magnésio e potássio. Também é fonte de fibras, ácidos graxos, proteínas e de vitaminas b1, b12, b3, b6, ácido fólico, vitamina E e K. Possui baixo índice glicêmico, ou seja, o carboidrato presente no alimento demora mais tempo para ser absorvido pelo organismo, ajudando no funcionamento do intestino e na sensação de saciedade. AULA 2 – ROTEIRO 3 1) CALOR ÚMIDO SOB PRESSÃO Grupo 6 – cocção de leguminosas sem remolho (Lentilha) Pesamos 100,05 g de lentilha e lavamos em água corrente. Após, colocamos água na proporção de 6 vezes o volume dos grãos em panela de pressão. Ao levantar fervura, abaixamos o fogo e cozinhamos por aproximadamente 10 minutos. Ao término da cocção, pesamos 148,02 g de lentilha e 710 ml de caldo. O rendimento foi de 148,02g e a porção ideal é 2 colheres de sopa. Disciplina: TÉCNICA E DIETÉTICA Título da Aula: Carnes, leite e derivados, ovos AULA 3 – ROTEIRO 1 1) PEITO DE FRANGO EMPANADO Ingredientes Quantidade Filé de peito de frango 03 unidades Sal 1 colher de café Óleo 1 colher de sopa Farinha de rosca 2 xícaras de chá Farinha de trigo 1 xícara de chá Ovos 02 unidades Modo de preparo: Os peitos de frango foram pesados, limpos e pesados novamente. Em seguida salgamos e temperamos com óregano e limão. O bifé 1, foi passado no ovo batido e, em seguida passado na farinha de rosca; O bifé 2, passado na farinha de rosca, no ovo batido e, novamente, na farinha de rosca; O bifé 3, passado na farinha de trigo, depois no ovo batido e, em seguida, na farinha de rosca. Aquecemos o óleo em uma panela funda e fritamos os bifés. PB (g) PL (g) FC Peso pós cocção (g) Files de peito de frango 329,75 324,76g 1,01 431,19 g Porção (g) Calorias (kcal) Carboidratos (g) Lípidios (g) Proteínas (g) Fibras (g) Bifé 1 110,92 245,13 8,32 8,65 31,61 1,22 Bifé 2 137,81 304,56 10,34 10,74 39,28 1,52 Bifé 3 188,51 416,60 14,14 14,70 53,73 2,07 Avaliação sensorial Bifé 1 - tempero aparentemente ficou mais na casca do que no frango. O frango estava um pouco cru, porém a casca já estava bem dourada. A Casca da farinha estava crocante. Bifé 2 – frango estava bem gostoso e com tempero; a casca era mais úmida e mole. Fritou em menos tempo e absorveu mais óleo. Bifé 3 – utilizou uma colher a mais de óleo na hora de fritar. Frango com tempero e saboroso, casaca crocante. AULA 3 – ROTEIRO 2 1) PREPARAÇÃO DE MOLHO BRANCO A) LEITE PASTEURIZADO Ingredientes Quantidades Leite pasteurizado 250 ml Margarina 10 g Farinha de trigo 10 g Sal 0,5 g B) LEITE EM PÓ INTEGRAL INSTANTÂNEO Ingredientes Quantidades Leite em pó integral 250 ml Margarina 10 g Farinha de trigo 10 g Sal 0,5 g Modo de preparo: colocar a margarina em uma panela e levar ao fogo baixo para derreter; - Juntar a farinha de trigo e homogeneizar; - juntar o leite previamente aquecido aos poucos, mexer e cozinhar até que a mistura atinja 80º C. Discussões / observações O leite quando é fervido fica com o sabor mais palatável, isto ocorre porque as proteínas do leite, globulina e lactato de albumina, coagulam-se, aderem ao fundo da panela e queimam. A lactose também tende a se caramelizar pelo calor excessivo e, os gases, que favorecem o sabor, perdem-se pela evaporação. O leite em pó tem comportamento diferente quanto à solubilidade, uma vez que o mesmo se dissolve todo em água, pois o mesmo é rico em lecitina, um agente emulsificante que auxilia nesse processo de dissolução. Na preparação do molho branco, concluimos que o melhor leite para ser utilizado é o leite em pó, devido a solubilidade e a rapidez no preparo. AULA 3 – ROTEIRO 3 1) AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE OVOS Ovo inteiro em água Descrição da clara Descrição da gema Observação Flutua Submerge Ovo novo Límpida e transparente Translúcida X Ovo com 10 dias Ligeira turvação Translúcida e consistente X Colocamos o ovo dentro de um copo água, tanto o ovo novo como o com 10 dias submergeram, indicando que o ovo estava fresco. Alguns ovos podem flutuar, sinalque ovo é mais velho e pode estar estragado. Isso ocorre porque a casca do ovo é porosa, o líquido que está no interior vai evaporando com o tempo e sendo substituído por ar, reduzindo a massa do ovo. Se a massa do ovo fica menor que a massa de água que é movida pelo ovo, ele vai flutuar. De forma mais simplificada, o ovo mais melho ou podre fica mais leve que a água pois tem mais ar e menos água que um ovo fresco. Alguns fatores são importantes e influenciam de forma direta na qualidade externa do ovo. Deve-se avaliar a cor da casca, formato do ovo, textura, odor e resistência da casca. Outra forma utilizada para avaliar é fazer o teste da luz; ao ser colocado o ovo contra a luz, se parecer denso e escuro por igual, indica que o ovo está fresco. Se houver uma parte oca, ovo está estragado. Colocado contra a luz, utilizando o ovoscópio, é possível verificar o descolamento da gema. 2) MERENGUE SUIÇO Ingrediente Quantidade Açúcar 115g Clara 02 unidades Modo de preparo: misturar as claras cruas com o açúcar em um recipiente sobre a panela de água fervente (banho-maria), mexendo apenas até o açúcar dissolver; - despejar o merengue aunda quente na tigela da batedeira e bater em velocidade alta até esfriar ou, pelo menos, quadriplicar de volume. O merengue ficou com aspecto brilhante, sabor doce e aveludado, com peso de 158,60gr. Disciplina: TÉCNICA E DIETÉTICA Título da Aula: Óleos e gorduras, açúcares AULA 4 – ROTEIRO 1 1) ÓLEO DE SOJA Grupo Alimentos 1 100g de batata crua cortada em palitos 100g de batata crua cortada em fatias finas (chips) 100g de batata crua cortada em palha PB (g) PL (g) FC Peso pós cocção (g) Tempo de cocção Batata palito 109,13 92,88 1,17 58,24 3min 40s Batata chips 112,28 86,35 1,30 33,89 3min 45s Batata palha 111,96 98,26 1,14 24,43 7min 45s Quantidade de óelo (g) % de absorção (g) Temperatura final Índice de conversão Valor calórico cru Valor calórico final Inicial Final papel Batata palito 200,36 193,40 3,10 6,63 178º 0,62 59,44 155,50 Batata chips 203,40 186,27 5,14 35,38 163º 0,39 55,26 90,48 Batata palha 202,08 185,54 4,27 50,23 140º 0,25 62,89 65,22 AULA 4 – ROTEIRO 2 1) PONTO DE FUSÃO, CARAMELIZAÇÃO E CRISTALIZAÇÃO DA SACAROSE POR CALOR SECO. Tipos de açúcar Temperatura de caramelização (ºC) Cor Consistência Transparência Grau de doçura Cristal 158 4 Ponto de bala dura Sem transparência 4 Refinado 180 3 Ponto de bala mole Leve transparência 2 REFERÊNCIAS ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de unidade de alimentação e nutrição: um modo de fazer. Ed. Atheneu, 2000. ARAÚJO, W. M. C. Et. al. Alquimia dos Alimentos. Brasília: SENAC, 2007. CUNHA, A. D. S. Medidas caseiras no preparo de alimentos: um instrumento facilitador. X ENCONTRO DE DOCÊNCIA, Ed. Anais, Universidade Federal da Paraíba, 2008. DOMENE, S. M. A. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2011. 350p. FONSECA, W. Carnes de aves e ovos: Vademecum. 2ª ed. São Paulo: Ícone; 1985. LUNA, M. De M. Técnica e dietética, pesos e medidas em alimentos, Cuiabá, MT. Ed. UFMT, 1995. PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. Barueri, SP. Ed. Manole, 2006. SILVA, F. H. A. Curso Prático sobre técnicas básicas de avaliação da qualidade do ovo. NUPEA, julho de 2004.
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