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Biologia- Licenciatura 
 
Disciplina: Fundamentos da Educação Inclusiva 
Tutor: Renata Andréa Fernandes Fantacini RA: 8192769 
Aluno(a): Michelle Patricia Frazer Salt Turma: 
Unidade: Montes Claros -MG 
 
 
 
Atividade no Portfólio 
Com base nos estudos realizados até o momento, complete o quadro, a seguir, descrevendo 
cada fase da história da Educação Especial no Brasil e no mundo. Seu quadro deverá conter 
elementos que conceituam cada uma das fases: negligência, institucionalização, fase de 
criação de serviços educacionais e fase atual. 
 
FASES 
 
CARACTERIZAÇÃO 
Fase da Negligência 
(Exclusão Total) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Conhecida como fase da exclusão total da pessoa com 
necessidades especiais desde a antiguidade. 
- Na história greco-romana era valorizada a beleza e a 
perfeição, quem nascia com qualquer tipo de 
imperfeição, deficiência eram abandonados, 
perseguidos excluídos da sociedade pois não 
correspondia aos padrões de beleza. 
- Na idade Média as pessoas que nasciam com 
deficiência eram consideradas como algo sobrenatural, 
que possuíam demônios eram maltratados e 
marginalizados pela sociedade; também tinha pessoas 
que acreditavam que as pessoas com deficiência eram 
filhos de Deus, nesse período já passam a ser acolhidas 
por instituições de caridade, que segundo pensamento 
dessa época o povo deveria buscar salvação acolhendo 
o deficiente. 
- No Brasil o corre até por volta da metade da década de 
1800, nesta fase a educação quase não existia, era 
meramente na tentativa de garantir-lhes meios de 
subsistência e assim isentar o Estado de uma futura 
dependência desses cidadãos e nesta época os 
deficientes não eram aceitos no meio social e 
educacional. 
Fase da Institucionalização 
(Avanços da medicina) 
 
 
 
 
 
 
 
- Numa perspectiva assistencialista, todos aqueles que 
eram considerados desviantes, deficientes, diferentes 
passavam a ser institucionalizados, como forma de 
caridade para a salvação de sua alma as pessoas 
começaram a acolher os deficientes e deu origem às 
Santas Casas de Misericórdia, com o fim da Idade 
Média e o início da Idade Moderna, do feudalismo para 
o capitalismo, visão teocêntrica para a antropocêntrica, 
o cenário de deficiência permanecia o mesmo por longo 
 
 
 
 
período, as pessoas deficientes ainda eram segregadas e 
protegidas em instituições residenciais. 
- Originou também no marco histórico do 
Renascimento através dos avanços da Medicina passa a 
associar a deficiência a uma doença, como já ter nascido 
deficiente não havia muito o que fazer, era tratado como 
algo contagioso para a sociedade; como um ameaça 
sendo isoladas e tratados em hospitais psiquiátricos e/ou 
manicômios. 
- No Brasil até o ano de 1800, prevaleceram as Fases 
de Negligência e da Institucionalização, mantendo as 
mesmas características, marcado pelo abandono e 
descaso com a educação especial 
Fase da Criação de Serviços 
(Integração) 
 
 
 
 
 
 
 
 
- A partir do século 19, através de estudos referente à 
deficiência mental; mudou a visão que a deficiência era 
algo sobrenatural ou doença, a sociedade científica 
começa a entendera necessidade da união de diversas 
áreas de cunho educacional, psicologia, médica, social, 
assistencial para favorecer o desenvolvimento dessas 
pessoas. 
- Conhecida como fase da integração a partir do século 
20, houve as primeiras iniciativas oficiais e particulares 
no atendimento de pessoas com necessidades especiais, 
foram fundadas institutos, escolas particulares, 
instituições que continuam a existir, uma bem 
conhecida e a APAE (Associação de Pais e Amigos do 
Excepcional). AACC (Associação de Assistência à 
Criança Defeituosa). 
- No Brasil a partir de 1960 que foi criado políticas 
voltadas para a educação especial. Leis como 4024/61 e 
5624/61 foi de grande contribuição para criação de um 
sistema educacional no país. 
- De acordo com Mazzotta (2005), na Europa/França 
foi o palco para a concretização das primeiras medidas 
educacionais junto às pessoas com deficiência. A 
primeira instituição especializada para a educação de 
surdos-mudos foi fundada em 1770(Paris) com a 
invenção do método de sinais; em 1784 para deficientes 
visuais. 
Fase Atual (Inclusão) 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Atualmente a inclusão da pessoa com necessidades 
educacionais especiais é garantida por lei. A Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 
9.394/96 (Brasi l, 19 96), no Capítulo III, art. 4º, inciso 
III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento 
educacional especializado gratuito aos educandos com 
necessidades especiais, preferencialmente na rede 
regular de ensino”. 
- O governo federal realiza campanha tem por 
finalidade, promover em todo país, a educação, 
treinamento, reabilitação e assistência educacional làs 
 
 
pessoas com necessidades especiais, um exemplo e a 
campanha nacional de educação e reabilitação de 
deficientes mentais (CADEME), A APAE tem mais de 
1000 associações espalhadas em todo o Brasil, para 
atendimento de pessoas com deficiência mental. 
-A educação inclusiva segue em passos lentos, existem 
propostas, mas ainda há desafios, como a escassez de 
recursos financeiros para investir em adaptações e 
equipamentos. Quantidade insuficiente de professores 
capacitados para lidar com alunos especiais na escola 
regular e alunos sem laudo o governo não sabe que 
precisa de profissionais com formação específica 
necessária para ajuda educacional. Na educação regular 
tem a integração onde o aluno com deficiência está no 
convívio social, mas acaba não participando da mesma 
atividade, dependendo da forma que a aula está sendo 
ministrada por suas limitações e impedido de participar 
e a Inclusão o aluno recebe a mesma informação que os 
outros alunos, acesso a escola com rampas, atividades 
adaptadas que podem participar mesmo com suas 
limitações da forma que consegue e sua permanência. 
- A educação no Brasil já teve bastante conquista e está 
caminhando em buscada inclusão, mas ainda há muito 
a se conquistar, efetivar uma educação inclusiva de 
qualidade e acesso para todos que precisam. 
 
 
 Referências 
 
CAMPOS, J. A. P. P.; PEDROSO, C. C. A.; ROCHA, J. C. M. Fundamentos da Educação 
Inclusiva. Batatais: Claretiano, 2013. Caderno de Referência de Conteúdo – CRC. Material 
na Sala de Aula Virtual. Unidade 2. Páginas 49 a 79. 
 
 
Critérios de avaliação 
Na avaliação desta tarefa, serão utilizados os seguintes critérios: 
• Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. 
• Compreensão dos textos estudados. 
• Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. 
• Identificação dos conceitos-chave dos conteúdos estudados.

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