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SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Profª Bárbara Laet Botosso 
SEMIOLOGIA 
 É a parte da medicina relacionada ao 
estudo dos sinais e sintomas das doenças 
humanas e animais. A semiologia é muito 
importante para o diagnóstico da maioria 
das enfermidades. 
ATENÇÃO 
sintoma é toda a informação subjetiva 
descrita pelo paciente. 
sinal refere-se a toda alteração 
objetiva, que afeta algum dos sentidos 
do examinador 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Exame físico que engloba a inspeção, 
palpação e ausculta. 
 É um momento de identificação de sinais 
que podem levar a sintomas não 
informados pelo paciente, a semiologia 
nutricional é um instrumento obrigatório 
do processo de avaliação nutricional. 
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Avaliação nutricional protéico-calórico 
 
Avaliação antropométrica / bioimpedância 
 
Exame físico 
Avaliação dietética 
Avaliação Bioquímica 
 
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL 
 
CONDUTA NUTRICIONAL 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Exame físico direcionado (quadro clínico) 
 Emagrecimento 
 Alteração do apetite 
 Aspectos fisionômicos 
 Estado de humor 
 Alteração dos diversos grupos musculares 
 Formas do abdômen 
 Evidências de perda de gordura 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Exame físico da cabeça aos pés; 
 
 Cabelo, pele, face, olhos, lábios, boca, 
língua,unhas, tórax, dorso, membros, 
abdômen, tecido subcutâneo, sistema 
músculo-esquelético. 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Fácies (agudo e crônico) 
 Fácies agudo 
 Exausto, cansado, não consegue manter olhos 
abertos por muito tempo. Músculos orbiculares 
palpebrais são os primeiros que se cansam. 
 
 Cuidado!!!: alteração nível de consciência 
(coma), doença neurológica, drogas 
sedativas ou trauma. 
 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Fácies Crônico 
 Paciente parece deprimido, triste, pouco diálogo. 
 Estado de humor comprometido. Depressão?? 
 Muitas vezes o que esta motivando um paciente a se 
comportar como deprimido é a desnutrição. (avaliação 
psicológica e nutricional) 
 Não administrar antidepressivo em quem precisa 
nutrir, ou renutrir quem precisa de medicamento. 
 
(Duarte, 2002). 
 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Anemia 
 Coloração da pele (corado ou descorado) 
 Região palmoplantares, conjuntival e labial. 
 
 
Palidez anemia 
 
 
 
 
(Duarte, 2002). 
 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Desidratação 
 Inúmeras causas: Ingestão menor que necessidade, 
perda excessiva, vômitos, diarréia, fistula digestiva, 
sudorese e poliúria. 
 
 Como investigar??: 
 
 Solicitar que o paciente produza salivação; 
 Brilho dos olhos; 
 Umidade das mucosas (gengival e conjuntival); 
 Examinar o turgor da prega (pinçando). Quando solta 
a prega se desfaz rapidamente, pele hidratada. 
 Pele desidratada, a prega se desfaz lentamente 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Icterícia 
 
 Coloração amarelada da pele e esclerótica, causada 
por maior concentração de bilirrubina (pigmento biliar) 
 
 Icterícia e estado nutricional: Geralmente implica 
alterações na absorção de vitaminas lipossolúveis 
 Atenção 
 Consumo exagerado de betacaroteno 
 Pessoas da raça negra 
 Uso de algumas drogas (antimalárico) 
 Icterícia 
 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Musculatura temporal e bola gordurosa de 
Bichart 
 
 Atrofia temporal, como tudo em propedêutica 
nutricional tem que ocorrer bilateralmente. 
 
 Atrofia unilateral, descartar causa neurológica. 
 
 Atrofia bitemporal, nos mostra que o paciente parou 
de mastigar ou deixou de usar a mastigação como fonte 
principal de ingestão alimentar (dieta hipocalórica). 
 
 3 a 4 semanas já existe atrofia da musculatura. 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Bola gordurosa de Bichart (BGB) 
 A perda da bola gordurosa de Bichart esta relacionada 
com redução prolongada de reserva calórica (massa 
gorda) 
 Primeiramente o paciente atrofia a musculatura 
temporal, o consumo da BGB, fica para uma fase mais 
tardia. 
 Sinal “asa quebrada” - perda de BGB e musculatura 
temporal (Duarte, 2002). 
Atrofia temporal 
Perda da bola 
gordurosa de Bichart 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Cavidade oral 
 
 Língua: Magenta, glossite (complexo B), 
branca (falta mastigação), queilite 
angular (Riboflavina e Vitamina C), 
monilíase (imunodeficiência),deficiência 
de zinco. 
Glossite 
Magenta 
Queilite angular 
Deficiência de zinco 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Exame físico da Massa muscular 
 
Região do pescoço e clavícula: Supra e 
infraclaviculares e da fúrcula esternal 
 
 Atrofia destas regiões indica que o 
paciente já perdeu massa muscular há 
muito tempo (perda crônica). 
Supraclavicular 
Infraclavicular 
Fúrcula esternal 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Exame físico da Massa muscular 
 Musculatura intercostal e paravertebral: 
 Reduz a sustentação corporal cifose. 
 
 capacidade de expansão ventilatória pulmonar, 
menor utilização das bases do pulmão. 
 hipoventilação de bases de pulmão maior 
propensão a pneumonia de base. 
 
 Atrofia muscular maior tempo no 
ventilador mecânico. 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Exame físico da Massa muscular 
 
 Membros superiores, atrofia da 
musculatura bi e tricipital. 
 Músculo adutor do polegar. 
Perda de massa muscular 
Músculo adutor do polegar 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Exame físico da Massa muscular 
 
 Trapézio, deltóide, quadríceps femoral 
 
 Musculatura sem tônus muscular 
 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Abdome: Distendido, plano ou escavado 
 
Abdome escavado significa que o paciente 
esta privado de alimento há muito tempo. 
Perda de reserva calórica e baixa imunidade. 
 
Nem todo o desnutrido apresenta abdome 
escavado 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Edema: Pesquisa de edema desnutrição 
protéica 
 Hipoproteinemia 
 
 Hipoalbulminemia 
 
 Valores inferiores a 5,0 g/l de PTN totais e 
inferiores a 2,5 g/l de albumina são capazes de 
gerar edema. 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
Edema: Tornozelo, perna e região 
sacral (maior tempo acamado, maior 
grau de desnutrição Albumina). 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 Edema: Sinal de cacifo 
SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 
 
Edema 
Excesso de 
peso 
hídrico 
+ tornozelo 1 kg 
++ joelho 3-4 Kg 
+++ Raiz da 
coxa 
5-6 Kg 
++++ anasarca 10-12 Kg 
Local Manifestações clínicas Carência 
Cabelo Perda de brilho, seco, quebradiço, 
despigmentado, fácil de arrancar 
Ptn, zinco 
Face Seborreia nasolabial, edema de fase B2, Fe e PTN 
Olhos Palidez conjuntival, xerose, blefarite 
angular 
Fe, Vit.A, B2 e B6 
Lábios Estomatite angular, quelite B2 
Língua Glossite, língua magenta, atrofia e 
hipertrofia das pupilas 
B2, B3, B9, B12 
Gengivas Esponjosas, sangramento Vit C 
Pele Xerose, hiperceratose folicular, 
petéquias, equimoses excessivas 
Vit A, C e K 
Unhas Coiloníquia, quebradiças Ferro 
Tec subcutâneo Edema, pouca gordura PTN e Calorias 
Sist. Músculo esquelético Atrofia muscular, alargamento 
epifisário, persistência da abertura da 
fontanela, perna em “x”, flacidez das 
panturrilhas, fraturas 
Vit D, B1, Cálcio 
Sist. Cardiovascular Cardiomegalia B1 
Sist. nervoso Alterações psicomotoras, depressão, 
alterações sensitivas, fraqueza motora, 
formigamento das mãos e pés 
B1, B6 e B12 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA 
GLOBAL (ASG) 
Vários estudos apontam alta prevalência de 
desnutrição intra hospitalizar (20-60%) (Schindler, 2010; 
Lean, 2003; Kyle, 2006; Pablo, 2003) 
 
 IBRANUTRI apontou 48,6% de indivíduos 
desnutridos, dos quais 12,7% eram desnutridos 
graves e 35,5% eram desnutridos moderados 
(Waitzberg, 1999) 
 
Falha no reconhecimento e acompanhamento do 
estado nutricional é a razão mais importante da 
desnutrição em pacientes hospitalizados. (Saka, 2011) 
 
Prejuízos com a desnutrição: 
 
 capacidade funcional de órgãos e sistemas 
 função imunecicatrização 
 atrofia da mucosa intestinal 
 
 
No início da década de 80, validou-se o uso da avaliação 
clínica como sendo capaz de identificar pacientes 
cirúrgicos de moderado ou alto risco nutricional 
 
Alguns anos mais tarde, este método foi padronizado 
 
Criou-se uma versão desta abordagem essencialmente 
clínica em forma de questionário 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
Método simples 
Baixo custo 
Boa reprodutibilidade 
Boa confiabilidade 
Consta com questões simples e relevantes sobre 
história clínica e exame físico 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 É composta por anamnese dirigida e exame físico 
simplificado para aspectos nutricionais. 
 mudanças do peso habitual, alterações de hábitos 
alimentares, presença de sintomas e sinais 
gastrointestinais, assim como distúrbios da capacidade 
funcional. 
 A doença também é considerada no contexto geral e de 
acordo com o diagnóstico de base do paciente, atribui-lhe 
grau de demanda metabólica leve, moderado e alto. 
 Exame físico simples, objetivando verificar mudanças da 
composição subcutânea, massa muscular e presença de 
edemas. 
 Técnica é eficiente, rápida, prática, de baixo custo, não 
invasiva e não demanda o uso de aparelhos, além de ter 
sensibilidade e especificidade apropriadas 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 PESO: O paciente é questionado sobre a perda de peso 
involuntária, em relação ao peso habitual, expressa em 
quilos, nos últimos seis meses e nas duas semanas 
anteriores à entrevista. 
 No nosso meio, muitas vezes, os pacientes não sabem 
informar sobre o peso habitual. No entanto, isso não 
invalida a informação sobre as alterações do peso, caso 
essa tenha ocorrido, pois podem-se usar exemplos 
relacionados com a fisionomia observadas por terceiros 
além de se questionar sobre tamanho inadequado de 
roupas e cintos. A separação da perda de peso em 
tempos cronológicos diferentes (seis meses e 15 dias) 
objetiva averiguar alterações crônicas e agudas. 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 Hábitos alimentares: O segundo parâmetro a ser 
analisado deverá ser a história de ingestão alimentar 
em relação ao habitual do paciente, considerando como 
base: jejum, dieta líquida, dieta sólida em quantidade 
inferior ao habitual e, finalmente, dieta completa. O 
período de tempo em que as mudanças de hábito 
alimentar ocorreram é informação de bastante valor, 
uma vez que longos intervalos de dieta inadequada 
aumentam o risco de déficits 5 nutricionais 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 Sintomas e sinais gastrointestinais: A presença de 
sintomas e sinais gastrointestinais, tais como anorexia, 
náuseas, vômitos e diarreia (mais de três evacuações 
líquidas/dia), quando presentes e de forma freqüente por 
período superior a 15 dias é informação relevante. Na 
vigência de diarreia e vômitos, além do paciente não 
conseguir ingerir dieta adequada, sofre também perdas 
de nutrientes. As probabilidades de desnutrição em 
pacientes que apresentam estas alterações é 
significativa. 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 Capacidade funcional: Muito antes das alterações 
antropométricas ocorrerem, existem mudanças 
funcionais decorrentes de desnutrição, como por exemplo, 
diminuição de força muscular. Aqueles pacientes com 
perda de peso sem modificação funcional apresentam 
melhor prognóstico nutricional. 
 Essas mudanças da capacidade funcional são avaliadas 
comparando-se as atividades físicas habitualmente 
executadas pelos pacientes antes da enfermidade e as 
atuais. 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 Capacidade funcional: A alteração funcional pode ser 
considerada: 
a) leve quando há manutenção das atividades cotidianas, 
porém com maior grau de cansaço ou dificuldade para exercê-
las (trabalho sub-ótimo); 
b) moderada, quando ocorre interrupção das atividades 
cotidianas, com movimentação apenas dentro de casa, 
ficando sentado boa parte do dia (ambulatorial) ou; 
c) grave, ocorrendo em grau extremo de inatividade, quando o 
paciente permanece a maior parte do tempo acamado. 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
 Demanda metabólica de acordo com diagnóstico 
principal: A doença atual do paciente, associada ou não 
a enfermidades prévias em atividade, gera alterações da 
demanda metabólica. A presença de sepse, queimadura e 
trauma está, em geral, relacionada a taxas de 
metabolismo aumentadas. Operações de pequeno porte, 
assim como infecções leves, são consideradas como baixo 
grau de estresse. Já o câncer poderá ou não representar 
aumento de metabolismo. Por outro lado, pode estar 
interferindo na deglutição, na digestão e/ou na absorção, 
dependente da localização. 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
Exame físico 
 O exame físico deverá averiguar três dados básicos: perda 
de tecido subcutâneo, perda de massa muscular e presença 
de edema de tornozelo e da região sacral, assim como 
ascite. 
 Deverá ser realizado por meio do olhar clínico do 
examinador e do tato, não incluindo equipamentos para 
análise destes parâmetros. Os pontos anatômicos em que 
melhor se avaliam as perdas subcutâneas são na face, a 
expressão dos ossos zigomáticos e a região do músculo 
tríceps, além da área subescapular. 
 As perdas musculares podem melhor ser vistas na região 
dos músculos quadríceps e deltóides. Cada item deve ser 
graduado entre 0 e 3, sendo 0 para ausência de alterações, 
1 para leve perda, 2 para moderada e 3 para grave 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
Exame físico 
 
 Cada item deve ser graduado entre 0 e 3sendo: 
• 0 para ausência de alterações, 
• 1 para leve perda, 
• 2 para moderada 
• 3 para grave 
AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) 
Diagnóstico nutricional 
 
O diagnóstico do estado nutricional é obtido considerando-
se todas as informações obtidas a partir da história 
clínica, da doença principal e do exame físico simplificado. 
Assim, o paciente é classificado como: 
(A) nutrido; 
(B) moderadamente desnutrido ou com suspeita de 
desnutrição; 
(C) desnutrido grave.

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