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Nas organizações, o processo de decisão deve avaliar as opções em termos de um conjunto de metas, propósitos ou valores existentes ao longo do tempo e do qual o indivíduo ou grupo possua conhecimento. Além disso, deve reunir todas as informações disponíveis sobre sua escolha para garantir que seja a melhor possível. A tomada de decisão, em um contexto dinâmico e em tempo real, muda conforme a situação e o momento em que ocorre. Porém, o desempenho da decisão em situações cotidianas é uma função conjunta de dois fatores: a) características da tarefa; e b) o conhecimento e a experiência do indivíduo executante dessa tarefa. O processo decisório é interligado ao planejamento, ou seja, é a essência da gestão nas organizações. Nesse sentido, a tomada de decisão se refere ao ato de optar pelo caminho mais coerente e adequado para a empresa em determinadas circunstâncias. As decisões, normalmente, precisam minimizar perdas, maximizar ganhos e criar uma situação em que, comparativamente, o gestor julgue que haverá sucesso entre o estado em que se encontra a organização e o estado em que irá se encontrar após a tomada da decisão Nesse sentido a tomada de decisões tem uma primeira classificação decisão racional e emocional (intuição). A diferença entre racionalidade e intuição está fundamentada na quantidade de informações versus sentimentos, pois, quanto mais a decisão tiver de utilizar uma escolha pautada em informações, mais racional ela será; do contrário, será mais baseada na intuição. Em relação às afirmações a seguir: I-O modelo racional refere-se ao processo decisório como a escolha lógica para avaliar e ordenar alternativas que maximizam o alcance dos objetivos estabelecidos. Utilizando as premissas que envolvem: situação, problema ou oportunidade, sendo bem definidas e corretamente formuladas as metas, com objetivos claros e conhecidos; não existindo restrições de tempo e de recursos; tendo a disposição informação precisa, mensurável e confiável sobre todas as alternativas e os resultados potenciais de cada uma” II-Além disso, uma decisão pode ser específica ou estratégica. É específica quando suas consequências são pontuais. Já a decisão estratégica ocorre quando suas consequências interferem no desempenho da organização como um todo. III-A intuição é uma função psicológica, pois se apreende com cada situação. É frequentemente associada a um palpite ou a um forte sentimento de saber. O que vai ocorrer, sem explicar a lógica por trás disso, é uma forma de inteligência que os tomadores de decisão podem usar quando não conseguem acessar processos racionais. Pode até mesmo ser definida como a interação entre o conhecimento e a sensação ou sentimento. Tomar decisões por intuição é cada vez mais visto como uma abordagem viável no ambiente de negócios atual, porque poucas decisões estratégicas têm a vantagem de informações completas, precisas e oportunas São adequadas as afirmações: a.Somente a afirmação I é adequada b.Somente a afirmação III é adequada c.Nenhuma das afirmações é adequada d.I, II e III e.Somente a afirmação II é adequada Resposta correta letra D: I,II, III