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MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Olá! 
As organizações enfrentam um ambiente cada vez mais intricado, 
demandando uma capacidade contínua de adaptação a diversos contextos e 
situações, além da habilidade de resposta ágil. O rápido avanço da tecnologia e 
a globalização ampliaram os mercados, eliminando barreiras e transformando 
esse ambiente em um cenário não apenas incerto e complexo, mas também 
intensamente competitivo. Diante desse panorama, a criatividade e inovação 
tornaram-se imperativas para as empresas. Nesse contexto, o trabalho em equipe 
emerge como uma das abordagens mais valorizadas e aplicadas para impulsionar 
e manter a vitalidade das organizações. 
Nesta aula, será abordada a importância do trabalho em equipe no 
contexto organizacional. Exploraremos a distinção entre um grupo e uma equipe, 
assim como os aspectos essenciais na construção de equipes eficazes. 
Bons estudos! 
 
AULA 2 - 
GESTÃO DE EQUIPES 
 
 
2 EFICÁCIA ORGANIZACIONAL 
As mudanças que ocorreram no mundo, que são principalmente impulsionadas 
pela globalização e pelo rápido desenvolvimento da tecnologia, criam uma 
necessidade de adaptação constante nas sociedades. Esta tendência não é diferente 
num cenário empresarial cada vez mais competitivo e influenciado por considerações 
políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, jurídicas, ambientais e culturais. Isto se 
expressa, por exemplo, em diferentes oportunidades de negócios, adaptação de 
métodos de trabalho e de relacionamento interpessoal, modelos de gestão, etc., ou 
seja, a mudança cria novas necessidades e torna as empresas mais complexas, 
tornando-as dependentes de uma gestão de qualidade que possa garantir o seu 
crescimento, estabilidade e sucesso no mercado. 
Isto inclui, entre outras coisas, os esforços das empresas para reduzir os seus 
custos, aumentar a produtividade, melhorar a qualidade de um produto ou serviço, 
manter as pessoas satisfeitas com o seu trabalho e melhorar continuamente o seu 
desempenho para atingir os objetivos definidos. Neste contexto, as pessoas 
desempenham um papel importante, porque sem elas as empresas não podem 
funcionar. Assim, mesmo que possuam tecnologia para apoiar os seus processos e 
recursos financeiros abundantes para cobrir todos os custos e investimentos, as 
empresas não podem funcionar sem pessoas. 
O desempenho e a participação das pessoas nas organizações mudaram ao 
longo do tempo. Nas organizações clássicas, essencialmente mecanicistas, o papel 
do ser humano era realizar as suas atividades da forma mais eficiente e previsível 
possível, o que explica a sua ligação com as máquinas. Limitavam-se a seguir ordens 
e a executar as suas tarefas sem interferir nos processos de trabalho, o que os levou 
a uma atitude passiva neste contexto. Já as organizações modernas são mais flexíveis 
e adaptáveis ao ambiente, seguindo uma estrutura hierárquica mais horizontal que 
melhora a comunicação entre as cadeias de comando. Assim, há maior comunicação 
entre gestores, supervisores, colaboradores, fornecedores e demais stakeholders, 
possibilitando um processo organizacional mais eficiente. 
Neste contexto, as tarefas e funções também são definidas de forma flexível 
para se adaptarem às diferentes situações do momento. Isto significa que as pessoas 
assumem um papel ainda mais ativo, intervêm nos processos de trabalho, trazem-lhes 
 
 
valor acrescentado, tomam decisões, atuam e inovam nas organizações. Isto reflete 
a importância das pessoas para as organizações que as consideram essenciais para 
alcançar vantagem competitiva. 
Os conhecimentos, competências e habilidades humanas são os recursos mais 
diversos e renováveis com os quais uma empresa pode contar para atingir os seus 
objetivos, o que justifica a necessidade da sua gestão estratégica. Num cenário 
dinâmico como o das organizações, a criação de novos conhecimentos é essencial. É 
por isso que a troca de informações, ideias e experiências é uma prioridade. O 
trabalho em equipe é, portanto, essencial nas organizações, porque permite partilhar 
diferentes entendimentos, conhecimentos, informações, experiências e 
competências, enriquecendo a construção de novos conhecimentos tanto 
coletivamente como em prol de objetivos comuns. Não é nenhuma surpresa que o 
trabalho em equipe seja uma das habilidades interpessoais mais procuradas nas 
organizações atualmente (MACÊDO et al., 2007). 
Assim, percebe-se que o trabalho em equipe é muito valorizado no ambiente 
empresarial, o que acaba por ser uma estratégia favorável que pode ajudar as 
organizações a enfrentar desafios importantes, principalmente por tornar a estrutura 
de trabalho mais flexível e eficiente, facilitando o alcance dos objetivos. Grupos de 
trabalho bem estruturados e utilizados podem, portanto, aumentar a eficiência das 
organizações, melhorar a qualidade dos processos, produtos e serviços, reduzir 
custos, aumentar a produtividade, promover a criação de ideias e inovações, acelerar 
projetos, compreender e resolver problemas e aproveitar melhor as oportunidades 
(BATEMAN; SNELL, 2012). 
Nesse sentido, é importante ressaltar que o trabalho em equipe não beneficia 
apenas as organizações; beneficia todos os seus membros. O trabalho em equipe 
agrega valor, incluindo a disposição de ouvir e discutir construtivamente diferentes 
pontos de vista. Além do formato de aprendizagem, fortalece as competências 
existentes e ajuda a desenvolver novas competências e novas estratégias para 
melhorar o desempenho da equipe e da organização. Também permite um melhor 
senso de empresa e autoconsciência, podendo levar a um sentimento de 
pertencimento, aceitação, autoestima, reconhecimento e valorização, aspectos 
importantes da satisfação dos funcionários e maior comprometimento com os 
objetivos organizacionais. 
 
 
Diferentemente do trabalho em equipe, o trabalho em equipe não possui uma 
relação de dependência e cooperação entre as pessoas que o compõem, ou seja, 
apesar da influência mútua de seus componentes, as tarefas são executadas 
individualmente. 
2.1 Grupos e Equipes de Trabalho 
Muitas vezes os termos grupo e equipe são tratados como sinônimos, mas em 
certo sentido são diferentes. O que os teóricos e pesquisadores chamam de grupo 
(grupo de pessoas), as organizações chamam de equipe. O motivo da confusão 
decorre da utilização do termo “equipe” como um grupo de pessoas com 
características de grupo. Você entende melhor como grupos e equipes diferem uns 
dos outros? 
Um grupo de trabalho refere-se a um grupo de pessoas que vêm da mesma 
área ou que se reúnem para realizar uma determinada tarefa. Portanto, é formado 
com base nas necessidades técnicas que surgem dos objetivos definidos e para cuja 
concretização são necessárias uma série de tarefas que devem ser executadas pelas 
pessoas designadas para o efeito. A organização define os objetivos a serem 
alcançados e os procedimentos necessários. A sua comunicação assenta na troca de 
conhecimentos, opiniões e informações, mas desta forma apoia o trabalho próprio de 
cada membro, bem como a confirmação de objetivos e o acompanhamento dos 
desempenhos individuais (KATZENBACH; SMITH, 1993). 
Fazer um trabalho em grupo depende basicamente do indivíduo responsável 
por ele, não existindo dependência mútua entre as pessoas nesse sentido, o que faz 
com que o foco esteja sempre nos resultados individuais. Desta forma, os membros 
do grupo não são responsáveis pelos resultados alcançados pelos outros, mas 
apenas pelos seus próprios; não há colaboração entre eles e sua relação se reflete 
na soma da série de obras individuais. Em grupos, as pessoas se comunicam entre si 
e se veem como um grupo. 
Vale ressaltar que os grupos podem ser formais ou informais. As equipes 
formais são formadas por decisão da gestão e são compostas por funcionáriosdesignados para realizar determinadas tarefas ou projetos necessários ao alcance dos 
objetivos da organização. Desta forma, o grupo pode ser reunido, por exemplo, para 
 
 
resolver problemas simples e outras situações que surgem de mudanças rápidas no 
contexto e exigem uma resposta rápida. 
Os grupos informais, por outro lado, formam-se naturalmente em ambientes de 
trabalho onde as pessoas se reúnem para satisfazer as necessidades das pessoas. 
Nesse caso, as pessoas podem se unir em torno de interesses comuns que não têm 
relação com os interesses da organização e por meio de relacionamentos e amizades 
que vão além do local de trabalho. 
Por outro lado, uma equipe de trabalho significa um grupo de pessoas com 
diferentes competências e qualificações que se complementam e trabalham em prol 
de um objetivo comum. Embora a operação seja descentralizada e cada membro, seja 
responsável por uma parte do todo, todos são responsáveis pelo resultado, bem como 
pelo alcance das metas. Isso significa que o trabalho em equipe é feito individual e 
coletivamente (KATZENBACH; SMITH, 1993). 
Numa equipe os membros compartilham informações, conhecimentos e 
observações que produzem resultados com a contribuição de cada pessoa, são 
sempre incentivados a resolver problemas e fazer sugestões em discussões e 
reuniões contínuas. Esses momentos transcendem as discussões e decisões em 
grupo. A contribuição entre os membros permite maior desempenho porque a equipe 
é mais do que a soma das partes. Outra coisa que diferencia uma equipe de um grupo 
é que os membros da equipe têm a capacidade de monitorar seu próprio desempenho 
por meio de feedback contínuo, além de terem consciência de como seu desempenho 
afeta o resultado do objetivo da equipe e como os demais membros estão agindo. 
Os grupos podem ser temporários ou permanentes. Grupos temporários são 
geralmente formados para atuar em situações inesperadas ou de crise (TONET et al., 
2009) da seguinte forma: 
 Grupos de trabalho — formados para atuar em situações especiais que 
exijam solução rápida. 
 Equipes de resolução de problemas — tentam identificar problemas ou 
lacunas nos processos de trabalho da organização para evitar que aconteçam. 
 Grupos de projetos — são formados com foco na elaboração e 
implementação de projetos em um determinado prazo. Geralmente reúnem 
especialistas de diversas áreas educacionais que estão envolvidos no projeto 
relevante. 
 
 
As equipes permanentes costumam ser bem definidas na estrutura formal da 
organização, e os objetivos costumam ser permanentes e relacionados aos processos 
operacionais da organização. 
De todas as diferenças, talvez a maior esteja na natureza de ambas: o espírito 
de cooperação prevalece nas equipes e os resultados dependem de cada indivíduo. 
O sucesso de um é o sucesso de todos, e quanto mais estreita for a colaboração 
dentro e entre as equipes, melhor será a conquista. 
As equipes prestam mais atenção e têm apresentado resultados 
consistentemente melhores em comparação aos ambientes de trabalho mais 
tradicionais. Hoje percebe-se que as pessoas estão mais comprometidas com o 
trabalho em equipe: os treinamentos desenvolvem habilidades e competências de 
forma mais eficaz, há mais cooperação e bom humor, e a troca e o aprendizado 
adquirido na comunicação com os demais membros são valorizados (BATEMAN; 
SNELL, 2012). 
Nesse sentido, é importante ressaltar que a equipe deve estar em constante 
desenvolvimento no trabalho realizado para alcançar a eficiência, pois não basta unir 
diferentes pessoas em torno de um objetivo comum. Além de um bom clima 
organizacional e uma liderança preparada, alguns aspectos devem ser considerados. 
2.2 Construção de Equipes de Trabalho Eficazes 
As organizações atuais enfrentam constantemente desafios múltiplos e 
crescentes, concentrando-se em satisfazer as necessidades dos clientes, reter os 
clientes existentes, adquirir novos clientes e aumentar a quota de mercado, 
oferecendo produtos e serviços diversificados, de elevada qualidade e valor 
acrescentado com inovação contínua para obter vantagem competitiva, entre muitas 
outras características do mercado global. 
Tais desafios exigem capacidade de adaptação e resposta rápida, o que exige 
estruturas de trabalho mais eficientes que permitam alcançar metas e objetivos. Nesse 
sentido, as organizações têm adotado cada vez mais o trabalho em equipe como uma 
estratégia que pode proporcionar mais flexibilidade e agilidade para responder às 
demandas do mercado. 
Porém, é importante lembrar que as equipes não nascem prontas. Portanto, as 
 
 
organizações devem contar com ferramentas e recursos que possibilitem o seu 
desenvolvimento contínuo. Alguns aspectos são importantes para criar equipes 
eficazes: prestar atenção à composição e ao tamanho dos grupos, que devem ser 
compostos por pessoas suficientes para realizar as tarefas; informações claras e 
consistentes; disponibilidade de recursos e habilidades necessárias; flexibilidade; 
metas alcançáveis e mensuráveis; clareza dos objetivos e resultados esperados; 
compartilhe dependências necessárias, por exemplo, realizar tarefas entre membros 
e por membros (TONET et al., 2009). 
Neste contexto, o papel da liderança é essencial tanto na composição das 
equipes como no seu desenvolvimento. As organizações veem os gestores como uma 
oportunidade para melhorar significativamente o seu desempenho e alcançar 
melhores resultados. Isso porque uma das características de um líder é a capacidade 
de influenciar pessoas e atividades individuais e de equipe em um ambiente cada vez 
mais incerto e complexo, com diversos riscos e desafios. 
Neste cenário, entre muitas responsabilidades e funções, um gestor deve ter 
conhecimento do negócio, da organização e do ambiente que o rodeia. Deve também 
ser capaz de se manter informado, aprender e adquirir novas informações, ter uma 
visão própria do futuro, criar estratégias que melhorem constantemente a capacidade 
de responder a problemas e desafios e atingir objetivos, aumentar a competitividade 
da empresa, etc. Mas ele não pode fazer isso sozinho: precisa de equipes bem 
estruturadas e preparadas. Vejamos algumas das habilidades que os gerentes 
precisam para criar equipes de trabalho eficazes (CAVALCANTI et al., 2009; 
VERGARA, 2010). 
 Um líder deve ser transparente, claro e verdadeiro, qualidades fundamentais 
criam confiança entre as partes e a confiança cria movimento e mudança. 
 Um líder deve conhecer cada membro da equipe para identificar suas 
necessidades, pontos fracos e pontos fortes que podem ser melhorados. 
 As diferenças devem ser respeitadas, o que as torna uma fonte de 
enriquecimento profissional. 
 Deve ser capaz de ouvir a equipe, liderar e tratar o fracasso como fonte de 
aprendizado. 
 Deve reconhecer o valor das pessoas, elogiar, ficar satisfeito com os 
esforços e conquistas da equipe. 
 
 
 Você precisa explicar seu valor e potencial para as pessoas e incentivá-las 
a sentir que podem alcançar coisas. 
 Deve ser empático, integrar-se à equipe e compartilhar informações. 
 Deve ser um modelo, motivar, encorajar, inspirar, treinar, envolver e liderar 
o desenvolvimento. 
 Deve delegar responsabilidades, dar autonomia à equipe para realizar suas 
tarefas, resolver problemas e tomar decisões. 
 Deve encorajar os membros da equipe a se sentirem confiantes e 
autoconfiantes. 
 Deve ser capaz de fornecer feedback construtivo, incentivando o 
aprendizado contínuo da equipe. 
 Devemos criar um ambiente saudável que estimule a criatividade, a 
iniciativa, o bom humor, a integração e a cooperação mútua, que é a base do 
trabalho em equipe. 
 Deve criar flexibilidade e adaptabilidade às constantes mudanças nas 
equipes. 
 Deve desenvolver talentos e formar novos líderes, treinando e 
desenvolvendo neles liderança. 
 As oportunidades devemser compartilhadas. 
 Relacionamentos baseados na ética e no respeito devem ser estabelecidos. 
São habilidades e atitudes essenciais para um gestor construir equipes eficazes 
e mantê-las coesas, confiantes e motivadas. Por outro lado, o líder também deve estar 
alerta e tentar evitar conflitos e competição entre os membros, problemas 
interpessoais, falta de motivação, falta de confiança entre os membros, falta de 
compromisso, falhas de comunicação, falta de investimento, incluindo fatores que 
podem atrapalhar a qualidade e o desempenho das equipes, fazendo com que o 
trabalho perca seu poder e propósito. Portanto, todos esses aspectos devem ser 
identificados e resolvidos a tempo (NEWSTROM, 2011). 
Um fator-chave para a criação de equipes eficazes que deve ser enfatizado é 
o seu desenvolvimento, que pode ser alcançado por meio do aprendizado contínuo 
dos membros, que deve ser orientado, facilitado e incentivado pelo líder. Igualmente 
importante é a maturidade da equipe. É assim que as verdadeiras equipes se mantêm 
em constante desenvolvimento para poderem retribuir o que se espera delas. É 
 
 
preciso também desenvolver e amadurecer a equipe, que deve estar preparada para 
se adaptar ao ambiente interno e externo da organização (CAVALCANTI et al., 2009). 
Outro fator que merece atenção, que já comentamos como atitude necessária 
para que os gestores criem equipes eficazes e importante no contexto do desempenho 
e desenvolvimento das equipes, é a motivação, conhecida como a força que faz um 
indivíduo alcançar algo. Porém, a motivação é algo natural, interno e individual. Isso 
significa que a mesma motivação não atende todos os membros da equipe da mesma 
forma: o que motiva um não motiva os outros. Portanto, é imprescindível que o gestor 
identifique as necessidades e desejos de cada membro da equipe para utilizar a 
motivação adequada (VERGARA, 2010). 
Neste contexto, dois aspectos adicionais são importantes: a importância do 
trabalho na vida das pessoas não só como fonte de sobrevivência, mas como meio 
de autorrealização e desenvolvimento pessoal e profissional de uma pessoa, e 
também como meio de fortalecer a sua autoidentidade. Outro aspecto é o clima e 
ambiente de trabalho da organização, pois hoje em dia as pessoas passam mais 
tempo no trabalho do que em casa com a família. Para desenvolver grupos de 
trabalho, o gestor deve, portanto, levar em consideração as diferenças individuais e 
como elas afetam o trabalho em equipe, relacionando-as com fatores motivacionais, 
ou seja, a força motriz por trás da realização, engajamento, desempenho e 
desenvolvimento. 
Por fim, é possível concluir que o líder tem papel fundamental no 
desenvolvimento e desempenho de equipes. Porém, a criação de equipes eficazes e 
sua manutenção não dependem somente da atuação do líder, sendo necessários 
também fatores estruturais e organizacionais. Não menos importante é ter em mente 
que o trabalho em equipe requer cooperação e compartilhamento de conhecimentos, 
esforços e responsabilidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 
CAVALCANTI, V. L. et al. Liderança e motivação. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 
KATZENBACH, J. R.; SMITH, D. K. The discipline of teams. Harvard Business 
Review, p. 162-171, 1993. 
MACÊDO, I. I. et al. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. 9. ed. Rio 
de Janeiro: FGV, 2007. 
NEWSTROM, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no 
trabalho. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. E-book. 
TONET, H. et al. Desenvolvimento de equipes. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010

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