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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual
(Cod.:954238)
Peso da Avaliação 2,00
Prova 79501949
Qtd. de Questões 2
Nota 9,00
[Laboratório Virtual – Ácidos Nucleicos: Extração do DNA do Morango] – O material genético dos 
seres vivos é formado por grandes cadeias orgânicas, basicamente constituídas de um açúcar com 
cinco carbonos (pentose), um íon fosfato e uma base nitrogenada. O ácido desoxirribonucleico é 
encontrado no interior das células, onde desempenha funções essenciais para a manutenção da vida.
Nessa prática, para a extração do DNA do morango é necessário o uso de detergente, cloreto de sódio 
e etanol.
Nesse sentido, discuta a importância do uso desses reagentes para o processo de extração.
Resposta esperada
O cloreto de sódio aumenta a força iônica da solução com a ionização dos íons Na+ e Cl-. Isso
proporcionará um ambiente favorável para a extração do DNA, visto que os grupos fosfatos
serão neutralizados pelo sal. O lauril éter sulfato de sódio, molécula presente no detergente, tem a
função de desestruturar os lipídios localizados nas membranas, promovendo a ruptura de todo o
conteúdo celular, inclusive o DNA, que ficará disperso na solução. Em etanol há formação de
aglomerados de DNA, pois o álcool desidrata essas moléculas, de forma que este não mais fica
dissolvido no meio aquoso. Como o DNA tem menor densidade que os outros constituintes
celulares, ele surge na superfície do extrato, podendo ser coletado com um palito. Além disso,
quanto mais gelado o álcool, menos solúvel será o DNA.
Minha resposta
A força iônica da solução é aumentada pelo cloreto de sódio através da ionização Na+ e Cl-, o
ambiente se torna favorável a extração já que o sal neutraliza os fosfatos. em relação ao éter
sulfato de sódio, este serve para quebrar a estrutura os lipídios das membranas causando sua
ruptura celular, e deixando o DNA disperso na solução, o álcool (quanto mias gelado, melhor) do
etanol desidrata as moléculas de DNA formando aglomerados já que o meio aquoso não os deixa
mais dispersos, assim o DNA pode ser coletado na superfície, já que é mais leve q os outros
componentes e acaba precipitando
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15/08/2024, 10:03 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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Acadêmico, sua resposta apresentou argumentos trazendo alguns elementos fundamentais da
disciplina.
Ao escrever um texto dissertativo é preciso inferir, interpretar, sintetizar, e não se trata apenas de
transcrever as palavras.
Esta orientação é para que nas próximas avaliações você responda à questão com construção
própria. Bons Estudos!
Você está andando pela rua e, de repente, um cheiro delicioso se espalha pelo ar. Caminha mais 
algumas quadras e descobre a origem do aroma: uma padaria. Embora o cheirinho de pão assando 
seja um velho conhecido, de uns anos para cá ele ficou mais intenso. É que as técnicas de fermentação 
natural invadiram o mercado de panificação e fazem toda a diferença no olfato e no paladar. Um 
movimento recente, conta Jeferson Trevizan, professor do curso de Chef Boulanger do Centro 
Europeu. “Esse ‘boom’ aconteceu há cerca de seis anos. No início, houve certa resistência – tanto dos 
consumidores quanto dos padeiros – em inserir a fermentação natural no dia a dia. Há muita tradição 
relacionada ao pão e essa técnica gera produtos diferentes, que pedem um paladar mais aberto à 
apreciação”, detalha. A fermentação natural é um retorno às origens da panificação. O processo utiliza 
bactérias cultivadas de forma artesanal, de longa fermentação – para se ter uma ideia, um pão pode 
levar até 48 horas para ficar pronto. Parece muito tempo para você? Então, saiba que o sabor e a 
textura fazem a espera valer a pena. É por isso que o número de profissionais que decidem 
empreender na área tem crescido bastante nos últimos anos. Dos 63,2 mil panificadores do Brasil, 60 
mil são micro e pequenas empresas.
Fonte: adaptado de: FERMENTAÇÃO natural, a técnica que conquistou os apaixonados por pão. G1, 
2020. Disponível em: https://encurtador.com.br/prxz5. Acesso em: 17 ago. 2023.
Durante a fermentação ocorre a degradação anaeróbica da glicose ou outros nutrientes orgânicos para 
obtenção de energia. Assim, analise os processos fermentativos dissertando sobre suas etapas.
Resposta esperada
A fermentação é um processo metabólico anaeróbio que ocorre em condições de ausência de
oxigênio, em que as células obtêm energia através da degradação parcial de compostos
orgânicos, como a glicose. As fermentações láctica e alcoólica serão aqui abordadas, discutindo
suas etapas principais.
A fermentação láctica é um processo que ocorre em algumas bactérias e organismos, como os
músculos humanos durante exercícios intensos. São duas as etapas principais deste processo:
- Glicólise: a glicose é degradada através da glicólise, que ocorre no citoplasma da célula.
Durante a glicólise, a glicose é dividida em duas moléculas de piruvato, produzindo um pequeno
número de moléculas de ATP e NADH.
- Redução do piruvato: no caso da fermentação láctica, o piruvato produzido na glicólise é
reduzido diretamente pelo NADH formado na mesma via. Isso resulta na formação de ácido
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lático e regeneração do NAD+ necessário para manter a glicólise funcionando. 
O ciclo de Cori descreve a interação entre o tecido muscular e o fígado para o reprocessamento
do lactato produzido durante a fermentação láctica. Esse ciclo é uma via metabólica que ajuda a
minimizar o acúmulo excessivo de lactato e a manter o equilíbrio de energia e metabolismo.
Durante atividades intensas, como exercícios vigorosos, o músculo esquelético utiliza a
fermentação láctica para gerar energia em resposta à demanda crescente de ATP. Isso resulta na
produção de lactato que é liberado pelas células musculares e transportado pelo sangue até o
fígado, onde a lactato-desidrogenase converte o lactato de volta em piruvato, regenerando NAD+
no processo. O piruvato produzido a partir do lactato é então utilizado na gliconeogênese, um
processo pelo qual o fígado converte o piruvato em glicose. Isso permite que o fígado reconverta
o lactato em glicose, que é liberada na corrente sanguínea e transportada de volta para os
músculos e outros tecidos que precisam de energia.
A fermentação alcoólica é um processo metabólico realizado por leveduras e alguns
microrganismos que convertem a glicose em etanol e dióxido de carbono, ao contrário da
fermentação láctica, que gera ácido láctico.
O processo começa com a glicólise, uma série de reações químicas que ocorrem no citoplasma
das células. Durante a glicólise, uma molécula de glicose é quebrada em duas moléculas de ácido
pirúvico (piruvato), resultando na produção de ATP e NADH. Em seguida, o ácido pirúvico é
descarboxilado, liberando uma molécula de dióxido de carbono (CO2) e formando acetaldeído.
Essa reação é catalisada pela enzima piruvato-descarboxilase.
O acetaldeído formado na etapa anterior é então reduzido a etanol (álcool etílico) por meio da
ação da enzima álcool-desidrogenase. Essa redução envolve a transferência de elétrons do
NADH gerado durante a glicólise para o acetaldeído.
A fermentação alcoólica é fundamental em muitas aplicações industriais, como a produção de
cerveja, vinho, pão e produtos fermentados. A capacidade das leveduras de converter glicose em
etanol e dióxido de carbono é explorada há séculos para a fabricação desses produtos. Além
disso, a compreensão da fermentação alcoólica tem implicações na biotecnologia, bioenergética e
metabolismo de microrganismos.
Ambas as fermentações permitem que as células continuem produzindo ATP na ausência de
oxigênio, embora a eficiência energética seja menor do que em processos aeróbicos, como a
respiração celular. Elas também têm aplicações econômicas importantes na indústria de
alimentos e na produção de biocombustíveis.
Referência bibliográfica: PIERMARTIRI, T. C. B. BioquímicaBásica e Metabolismo. Indaial:
Arqué, 2023. [GLICÓLISE].
15/08/2024, 10:03 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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Minha resposta
A fermentação ocorre na ausência de O2 ou seja é um processo metabólico anaeróbio, que
permite as células obter energia através da degradação parcial dos compostos orgânicos, como
glucose, entre outros. Sobre fermentação láctica e alcoólica: A fermentação alcoólica é uma
atividade metabólica realizada por leveduras e por alguns microrganismos que transformam a
glicose em outros compostos como dióxido de carbono e etanol. A atividade se inicia com a
glicólise, um série de reações químicas responsáveis por quebrar a molécula de glicose em duas
moléculas menores que ocorrem no citoplasma das células. Nesse processo, uma molécula de
glicose é quebrada em duas moléculas de acido purivico (piruvato), resultando na produção de
Adenosina Trifosfato (ATP) e Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADH). Logo em seguida,
o piruvato é descarboxilado, liberando uma molécula de dióxido de carbono (CO2) e formando
acetaldeído. Essa reação é catalisada pela enzima piruvato-descarboxilase. O acetaldeído
produzido durante a etapa anterior é então reduzido a álcool etílico por meio da ação da enzima
álcool-desidrogenase. Essa redução envolve a transferência de elétrons do NADH gerados
durante a glicólise para o acetaldeído. A fermentação alcoólica é indispensável para a produção
de diversos produtos industriais tais como vinho de frutas, cerveja, pães e bolos. A capacidade de
transformar glucose em álcool etílico é explorada a séculos pela humanidade, assim como a
compreensão dos processos de fermentação alcoólica tem implicações na biotecnologia,
bioenergética e metabolismo de microrganismos. A fermentação láctica é um processo que ocorre
em algumas bactérias e organismos, assim como nos músculos humanos durante exercícios
físicos intensos. Este processo é composto por Glicólise que é a degradação da molécula de
glicose em duas menores chamadas piruvatos e ATP e NADH e também Redução do piruvato
durante a fermentação láctica, o piruvato produzido na etapa anterior é reduzido diretamente pelo
NADH formado na mesma via. Esse processo resulta na produção de acido láctico e regeneração
do NAD+ necessário para manter a glicólise em funcionamento. Ao realizar exercícios intensos,
o musculo esquelético utiliza a fermentação láctica para gerar energia em resposta a demanda de
ATP, esse processo resulta na produção de lactato que é liberado pelas células musculares e
transportado pelo sangue até o fígado, onde a lactato-desidrogenase converte o lactato de volta
em piruvato, regenerando o NAD+ no processo. O piruvato produzido a partir do lactato é então
utilizado na gliconeogênese, um processo pelo qual o fígado converte o piruvato em glicose. Isso
permite que o fígado reconverta o lactato em glicose, que é liberada na corrente sanguínea e
transportada de volta para os músculos e outros tecidos que precisam de energia. Os tipos de
fermentação citados acima permitem que os organismos continuem produzindo Adenosina
trifosfato mesmo na ausência de O2 embora ambos possuam eficiência energética reduzida
quando comparados a processos com envolvem O2. Possuem aplicabilidade na produção de
biocombustíveis e produtos fermentados
Retorno da correção
Acadêmico, sua resposta apresentou argumentos trazendo alguns elementos fundamentais da
disciplina.
Ao escrever um texto dissertativo é preciso inferir, interpretar, sintetizar, e não se trata apenas de
transcrever as palavras.
Esta orientação é para que nas próximas avaliações você responda à questão com construção
própria. Bons Estudos!
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15/08/2024, 10:03 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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