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<p>EPIDEMIOLOGIA DA</p><p>MUSCULAÇÃO</p><p>DISCIPLINA SAÚDE COLETIVA – FAESF 2023.2</p><p>PROFª: WALDÊNIA MORAIS</p><p>HISTÓRIA DA</p><p>MUSCULAÇÃO</p><p>4.500 anos atrás os</p><p>homens já levantavam</p><p>pesos como forma de</p><p>exercício físico.</p><p>01</p><p>Milon de</p><p>Crotona</p><p>• discípulo do</p><p>matemático Pitágoras</p><p>(500 a 580 a.C.), seis</p><p>vezes vencedor dos</p><p>Jogos Olímpicos</p><p>método de</p><p>treinamento</p><p>mais antigo da</p><p>humanidade</p><p>evolução</p><p>progressiva</p><p>da carga</p><p>• Bezerro nas costas</p><p>Exercícios com pesos</p><p>Os chamados exercícios resistidos, ou exercícios</p><p>contra-resistência, geralmente são realizados</p><p>com pesos, embora existam outras formas de</p><p>oferecer resistência à contração muscular.</p><p>Fleck e Kraemer (2017)</p><p>Os termos treinamento de força, treinamento com pesos e treinamento resistido são</p><p>todos utilizados para descrever um tipo de exercicio que exige que a musculatura</p><p>corporal se movimente (ou tente se movimentar) contra uma forca oposta, geralmente</p><p>exercida por algum tipo de equipamento.</p><p>Santarém (1999)</p><p>BENEFÍCIOS Á SAÚDE E APTIDÃO FÍSICA</p><p> Aumento de forca,</p><p> Aumento da massa magra</p><p> Diminuição da gordura</p><p>corporal</p><p> Melhoria do desempenho</p><p>físico em atividades</p><p>esportivas e da vida diária</p><p> Mudanças na pressão arterial,</p><p>perfil lipídico e sensibilidade a</p><p>insulina</p><p>ATLETAS E ENTUSIASTAS DA APTIDÃO FÍSICA</p><p> Desempenho melhorado das</p><p>atividades esportivas ou da</p><p>vida diária.</p><p> Pode melhorar o</p><p>desempenho motor</p><p> Pode levar a um melhor</p><p>desempenho em diversos</p><p>jogos, esportes e atividades</p><p>cotidianas.</p><p>TIPOS</p><p>ISOMÉTRICO</p><p>Estático</p><p>CARGA EXTERNA DINÂMICA</p><p>CONSTANTE</p><p>Peso ou resistência mantendo-</p><p>se constante</p><p>CARGA VARIÁVEL</p><p>estrutura de braços de alavanca, polias</p><p>ou roldanas que</p><p>varia a resistência ao longo da</p><p>amplitude de movimento</p><p>do exercício.</p><p>CARGA DUPLAMENTE</p><p>VARIÁVEL</p><p>Permite ajustes da curva de</p><p>resistência de um exercício.</p><p>ISOSCINÉTICO</p><p>Movimento realizado em uma</p><p>velocidade angular constante.</p><p>EXCÊNTRICO</p><p>Treinamento resistido negativo</p><p>1</p><p>2</p><p>3 4</p><p>5</p><p>6</p><p>● Os exercícios com pesos</p><p>estimulam:</p><p>● O aumento da massa óssea e</p><p>da massa muscular</p><p>● A proliferação do tecido</p><p>conjuntivo elástico nos</p><p>músculo, tendões, ligamentos</p><p>e cápsula articular.</p><p>● Promove uma estrutura</p><p>músculo-esquelética mais</p><p>forte e mais resistente a</p><p>lesões.</p><p>Epidemiologia da musculação</p><p>Lesões no treinamento com pesos</p><p>Tendinites Bursites</p><p>Rupturas</p><p>musculares</p><p>Luxações</p><p>Rupturas discais</p><p>(col. Lombar)</p><p>Fraturas</p><p>diversas</p><p>Lesões</p><p>meniscais</p><p>Os exercícios resistidos, quando desempenhados adequadamente são extremamente seguros, com</p><p>taxas muito baixas de lesão, se comparados com a maioria dos outros esportes e atividades recreativas</p><p>(Reeves, et al 1988, in Simão, 2004).</p><p>TREINAMENTO COM PESOS E OBESIDADE</p><p>Principais</p><p>problemas de</p><p>saúde pública</p><p>Caráter epidêmico Prevalência</p><p>Em nível mundial</p><p>atinge pessoas de</p><p>ambos os sexos,</p><p>idades,</p><p>raças e classes</p><p>sócio-econômicas.</p><p>média de 10,5% nos</p><p>países</p><p>que mantêm</p><p>inquéritos</p><p>probabilísticos de</p><p>abrangência nacional</p><p>incluindo o Brasil com</p><p>uma média de 9,6%</p><p>(Monteiro, 1988).</p><p>Recomendações para a prática</p><p>Aumento da</p><p>massa muscular</p><p>Aumento do</p><p>metabolismo</p><p>basal</p><p>Reforço articular</p><p>Ajuda a prevenir</p><p>osteosporose e</p><p>consequentes</p><p>quedas</p><p>Manutenção da</p><p>postura</p><p>1 532 4</p><p>Murer, et al., 2019 (CREF4/SP)</p><p>EPIDEMIOLOGIA E FLEXIBILIDADE</p><p>Descrita como uma das</p><p>variáveis da aptidão física</p><p>relacionada à saúde e a</p><p>qualidade de vida,</p><p>responsável pela</p><p>execução de movimentos</p><p>de amplitude angular</p><p>máxima pelas articulações</p><p>(Dantas, 1999).</p><p>Flexibilidade</p><p>determina o</p><p>limite da</p><p>amplitude</p><p>de</p><p>movimento</p><p>Contribui</p><p>para à</p><p>autonomia</p><p>do</p><p>indivíduo</p><p>na</p><p>realização</p><p>das tarefas</p><p>diárias</p><p>FATORES DE INFLUÊNCIA</p><p>Sexo</p><p>Idade</p><p>Composição</p><p>corporal</p><p>Exógenos e Endógenos</p><p>Atividade física</p><p>Temperatura do</p><p>músculo e do meio</p><p>ambiente</p><p>Grau de fadiga</p><p>Imagem:http://www.institutocohen.com.br/flexibilidade/</p><p>ALTER (199); ROUQUAYOL (1994)</p><p>REDUÇÃO DA</p><p>FLEXIBILIDADE</p><p>LIMITA OUTROS</p><p>ELEMENTOS</p><p>FORÇA</p><p>VELOCIDADE</p><p>EFICIÊNCIA DOS</p><p>MOVIMENTOS</p><p>PROCESSOS</p><p>DEGENERATIVOS</p><p>POSTURAS</p><p>INADEQUADAS</p><p>ENCURTAMENTO</p><p>MUSCULAR</p><p>DESENCADEAMENTO</p><p>PARA DCNT</p><p>MUSCULAÇÃO E OSTEOPOROSE – epidemiologia</p><p>Doença multifatorial</p><p>Fatores ambientais: estilo</p><p>de vida, composição</p><p>corporal e alimentação</p><p>Fatores genéticos</p><p>Termo que</p><p>significa</p><p>“ossos</p><p>porosos”</p><p>Diminuição</p><p>gradual da</p><p>densidade óssea,</p><p>resultando em</p><p>fraturas</p><p>Custo anual da osteoporose no</p><p>Brasil é de R$ 1,2 bilhão.</p><p>Mais da metade deste montante -</p><p>R$ 733,5 milhões - está</p><p>associada à perda de</p><p>produtividade, revela um novo</p><p>estudo</p><p>disponível em:</p><p>https://veja.abril.com.br/saude/cu</p><p>sto-anual-da-osteoporose-no-</p><p>brasil-e-de-r12-bilhao/</p><p>A partir dos 35 anos</p><p>1% até a</p><p>menopausa</p><p>A partir dos 45 anos</p><p>0.5% até a</p><p>menopausa</p><p>Disponível em: https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/cienciaesaude/2019/01/atlas-da-osteoporose-</p><p>mostra-fatores-geneticos-ligados-a-doenca.html</p><p>Reduz o risco para</p><p>doenças crônicas</p><p>em geral</p><p>Preservação</p><p>Aumento da força</p><p>muscular</p><p>Aumento da</p><p>mobilidade</p><p>articular</p><p>Aumento da</p><p>massa óssea</p><p>Ativação do</p><p>metabolismo</p><p>basal</p><p>Aumento do</p><p>tecido captador da</p><p>glicose</p><p>Controle da</p><p>gordura corporal</p><p>Coadjuvante na</p><p>profilaxia/tratamento</p><p>da diabetes</p><p>Sugestões:</p><p>http://uab.capes.gov.br/36-noticias/10570-protocolo-de-exercicios-melhora-saude-geral-de-idosos</p><p>Matéria sobre projeto de doutorado</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=yKrUMhSzZlQ&t=6s</p><p>Video sobre obesidade e</p><p>artroses</p><p>https://recordtv.r7.com/jornal-da-record/videos/estudo-mostra-que-musculacao-ajuda-a-</p><p>controlar-o-diabetes-em-obesos-26042019</p><p>Video sobre musculação e</p><p>diabetes em obesos</p><p>Epidemiologia da Atividade Física/Exercícios e</p><p>Doenças Crônicas: Diabetes</p><p>INFÂNCIA</p><p>FASE DA VIDA EM QUE SE ADOTAM</p><p>HÁBITOS E ESTILOS DE VIDA</p><p>DIFÍCEIS DE MUDAR NA VIDA ADULTA</p><p>HÁBITOS ALIMENTARES E EXERCÍCIOS</p><p>DIABETES</p><p>MELITUS</p><p>Controle do nível de açúcar no sangue, ou controle do índice glicêmico</p><p>Processo da digestão</p><p>Quando comemos, os alimentos são</p><p>transformados em glicose, que é o principal</p><p>combustível do corpo e é armazenada para suprir</p><p>momentos de jejuns.</p><p>1 Surgem os picos glicêmicos, ativando</p><p>o pâncreas a produzir insulina.2</p><p>A Insulina é o</p><p>“caminhãozinho” que faz</p><p>o “frete” da glicose para</p><p>dentro das células</p><p>3</p><p>Assim, a insulina retira</p><p>o açúcar da circulação</p><p>sanguínea e o carrega</p><p>para dentro das células</p><p>dos tecidos</p><p>Tecido</p><p>muscular</p><p>esquelético</p><p>adiposo</p><p>hepático</p><p>4</p><p>Caso o pâncreas não funciona ou há mau</p><p>funcionamento, ocorre a falta ou a baixa</p><p>produção de insulina</p><p>Diabetes tipo 1</p><p>Diabetes tipo 2 ou</p><p>gestacional5</p><p>Tipos</p><p>Diabetes Tipo I (ou</p><p>insulino-dependente):</p><p>Apresenta deficiência na</p><p>produção de insulina, tornando o</p><p>indivíduo dependente de insulina</p><p>exógena.</p><p>O seu surgimento é mais comum</p><p>em jovens.</p><p>Diabetes Tipo II (ou não</p><p>insulino-dependente):</p><p>Apresenta principalmente,</p><p>resistência periférica a ação da</p><p>insulina.</p><p>Seu surgimento é mais comum</p><p>por volta dos 35 a 40 anos.</p><p>O QUE SE FAZ NO BRASIL, A RESPEITO DO DIABETES?</p><p>o Investigar e monitorar os padrões</p><p>de incidência do diabetes insulino-</p><p>dependente e mortalidade</p><p>associada com sua presença, e</p><p>tentar detectar fatores de risco</p><p>o Avaliar a efetividade e eficácia</p><p>dos serviços de saúde, bem como</p><p>aspectos econômicos relativos ao</p><p>diabetes insulino-dependente</p><p>o Desenvolver programas de</p><p>treinamento na área de</p><p>epidemiologiado diabetes.</p><p>1990</p><p>o Ministério da Saúde</p><p>Estudo</p><p>Brasileiro de Incidência de Diabetes</p><p>Coordenado pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA</p><p>SAÚDE DIAMOND (Diabetes Mondiale)</p><p>COMPLICAÇÕES SECUNDÁRIAS</p><p>o HERNANDEZ et al. (2000) o Hipertensão Arterial (35,2%);</p><p>o • Obesidade (31,1%);</p><p>o • Cardiopatia Isquêmica (19,4%);</p><p>o • Infarto do Miocárdio (4,3%);</p><p>o • Acidentes Vasculares Cerebrais (3,2%);</p><p>o • Úlceras nos pés (3,2%);</p><p>o • Amputações (2,1%);</p><p>o • Cegueira (1,6%);</p><p>o • Insufi ciência Renal Crônica (1,5%).</p><p>o HERNANDEZ et al. (2000) o Várias pesquisas apontam fatores de risco</p><p>em comum, que</p><p>são</p><p>o capazes de desencadear o diabetes:</p><p>o • A nutrição:</p><p>o • A obesidade:</p><p>o • O sedentarismo:</p><p>o • A suscetibilidade genética:</p><p>o • O estresse:</p><p>FATORES DE RISCO</p><p>DIABETES & EXERCÍCIO</p><p>o BEAMER (2000), chama a atenção para o fato de que a maioria dos diabéticos</p><p>é sedentária, descondicionada e sem experiência na execução de exercícios.</p><p>• Diminuição da pressão arterial;</p><p>• Aumento do gasto energético:</p><p>• Favorece a redução do peso corporal;</p><p>• Diminui a massa total de gordura;</p><p>• Preserva e aumenta a massa muscular.</p><p>• Melhora o funcionamento do sistema</p><p>cardiovascular;</p><p>• Aumenta a força e a elasticidade muscular;</p><p>• Promove uma sensação de bem-estar e</p><p>melhora a qualidade de vida.</p><p>MERCURI, ARRECHEA (2001), em atualizada revisão elencaram os benefícios dos</p><p>exercícios físicos a curto, médio e longo prazo:</p><p>• Aumento no consumo da glicose;</p><p>• Aumento na resposta dos tecidos à</p><p>insulina;</p><p>• Melhora nos níveis da hemoglobina</p><p>glicosilada;</p><p>• Melhora no perfi l lipídico:</p><p>• Diminui os triglicerídeos.</p><p>• Aumenta HDL-colesterol.</p><p>• Diminui levemente LDL-colesterol.</p><p>RISCOS e CONTRA-INDICAÇÕES</p><p>WHITE, SHERMAN (1999), enfatizam que a hipoglicemia é um dos principais</p><p>riscos proporcionados pelo exercício em pacientes diabéticos, assim ajustes na</p><p>ingesta alimentar, intensidade e duração dos exercícios bem como nas doses de</p><p>insulina são altamente recomendadas.</p><p>BEAMER (2000), relata que alguns riscos e complicações dos exercícios para</p><p>pacientes com diabetes tipo II são similares aos riscos que ocorrem com homens</p><p>de meia idade ou mais velhos que possuem sobrepeso, e que dependendo da</p><p>avaliação física e clínica deve-se evitar exercícios extenuantes e alguns de força,</p><p>como levantamentos de peso, principalmente se o paciente se encontra com</p><p>alguma patologia associada como hipertensão e a retinopatia.</p><p>CREDITS: This presentation template was created by</p><p>Slidesgo, including icons by Flaticon, and infographics &</p><p>images by Freepik.</p><p>VALEU PESSOAL,</p><p>ATÉ A PRÓXIMA!</p>

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