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1
Profª Virgínia Bastos Carneiro
Didática
Aula 6
Conversa Inicial
1. Introdução: sistematização coletiva do 
conhecimento
2. Princípio 1 – Da vocação prescritiva da didática 
a um modelo aberto de construção de novas 
práticas
3. Princípio 2 – Da transmissão à produção do 
conhecimento: pesquisa-ensino, uma unidade; 
e Princípio 3 – Das relações hierárquico-
individualistas para relações sociais 
coletivas e solidárias
Sistematização coletiva do conhecimento
4. Princípio 4 – Da relação conteúdo-forma 
em uma perspectiva linear de causa-efeito
para uma perspectiva de causalidade 
complexa
5. Princípio 5 – Do aluno sujeito individual 
para o campo ideológico individual do aluno
Introdução: sistematização 
coletiva do conhecimento
Surgimento: anos 1970 a 1990 
Início de democratização
Ambiguidades, incertezas políticas e sociais
Eleições diretas para governadores
Elaboração da nova Constituição brasileira
Sistematização coletiva do conhecimento
2
“A valorização da escola como instrumento 
de apropriação do saber é o melhor serviço 
que se presta aos interesses populares, 
já que a própria escola pode contribuir 
para eliminar a seletividade e torná-la 
democrática. Isso significa que, se a 
escola é parte integrante do todo social, 
agir dentro dela é também agir no rumo da 
transformação da sociedade” (Libâneo, 1986, p. 97)
Escola busca saberes concretos
Provém da transformação social
Reafirma a importância sociopolítica
Classes sociais com participações ativas 
Olhar crítico-reflexivo
Conscientização, emancipação e participação 
real no processo de ensino e aprendizagem
Tendência crítico-social
Princípio 1 – Da vocação 
prescritiva da didática a um 
modelo aberto de construção 
de novas práticas
Apresenta como elementos estruturais
Formas de novas práticas
Didática prática
Faz frente a contradições educacionais, 
sociais e políticas
Concretiza-se na relação 
professor-aluno-conhecimento
Prática da e na realidade e urgências da 
sociedade
“Uma teoria é sempre a teoria de uma prática 
[...]. O homem não reflete sobre o mundo, 
mas reflete a sua prática sobre o mundo” 
(João Bernardo, 1987, p. 86)
Últimos anos do século XX
Veloz transformação 
tecnológica e científica
Repensar didático sobre 
os conhecimentos
O acesso ao conhecimento
OGICHOBANOV/SHUTTERSTOCK
3
A sistematização coletiva do conhecimento 
aparece no ideário didático
Caracterização social e tecnológica únicas
Método de ensino e aprendizagem com visão 
ação-reflexão-ação, empenhada em ações 
sociais transformadoras
Sistematização 
coletiva do 
conhecimento
Ação-
reflexão-ação 
na prática 
social
Caracterização/ 
problematização 
da prática social
Compreensão 
da intervenção 
na prática
Alunos: seres 
históricos e 
professores 
mediadores
Princípio 2 – Da transmissão à produção 
do conhecimento pesquisa-ensino, uma 
unidade; Princípio 3 – Das relações 
hierárquico-individualistas para relações 
sociais coletivas e solidárias
Criação de novos conhecimentos pela 
pesquisa-ensino
Pesquisa em conjunto com o aluno – coletivo
Alunos e professores: atores e autores
Reconstrução/construção
Aluno corresponsável pelo conhecimento e 
pelo aprendizado
Enfoca
Ensino em parceria, em unidade com a 
pesquisa
Nova relação de criar conhecimento
Condições sociais cooperativas e coletivas
Nova perspectiva epistemológica
Instiga-se a dúvida e a crítica
Investigação provisória
Problematização da ação para criação da 
prática
Princípio 3 – Das relações hierárquico-
individualistas para relações sociais 
coletivas e solidárias
ROBERT KNESCHKE/SHUTTERSTOCK
4
•Modo coletivo, articulado, 
solidárioPrática
• Ultrapassa a relação linear de 
conteúdo/forma e a pontua em 
uma relação de causalidade 
complexa 
Transformação na 
interação social
• Didática de transformação social 
da coletividade com participação 
e parceria
Relação coletiva e 
solidária
“Coloca possibilidades infinitas de realização 
do ensino, uma vez que ultrapassa a relação 
linear entre conteúdo e forma e pontua uma 
perspectiva de conteúdo-forma numa relação 
de causalidade complexa” (Martins, 2012) 
Transformação na interação escolar
Princípio 4 – Da relação conteúdo-
forma em uma perspectiva linear de 
causa-efeito para uma perspectiva 
de causalidade complexa
Um problema não apresenta uma só 
solução; pode apresentar múltiplas
Considera-se a totalidade do problema
Interconexões das matérias, disciplinas, 
conteúdo
Conhecimento como expressão da ação 
prática dos sujeitos
A prática como guia da teoria
Enfoca
Com o enfoque nas lutas das 
classes trabalhadoras, a atenção 
deste fundamento volta-se para 
a teoria do conhecimento como
expressão da ação prática dos 
sujeitos, uma vez que
“As formas como os homens agem é que 
vão definir como será o conhecimento, 
como será a visão de mundo” (Martins, 2012, p. 73)
Perspectiva linear de causa e efeito
MCCARONY/SHUTTERSTOCK
Princípio 5 – Do aluno sujeito 
individual para o campo 
ideológico individual do aluno
5
Sujeito individual (alunos e professores)
Reconhecem suas vivências e experiências 
como sujeitos do mundo
Constituem o domínio ideológico individual, ou 
campo ideológico individual, expressão de 
Santos (1992)
Formação crítico-reflexiva: cultura de criticidade 
e de reflexão
Independência e autonomia, para a compreensão 
de sua ideologia de transformador
Enfoca
Postura ativa: individualidade
Sujeito luta pelo que representa na 
sociedade e não o que a sociedade 
pretende que ele represente
“[...] minha presença no mundo não é de 
quem a ele se adapta, mas a de quem nele 
se insere. É a posição de quem luta para 
não ser apenas objeto, mas sujeito da 
história” (Freire, 2015, p. 53)
Campo ideológico individual do aluno
Na Prática
Escolha um dos princípios da sistematização 
coletiva do conhecimento que mais chamou 
sua atenção e faça sua correspondência com 
uma experiência que você teve como 
aluno/professor em sala de aula
Finalizando
1. Introdução: Sistematização Coletiva do 
conhecimento
2. Princípio 1 – Da vocação prescritiva da didática 
a um modelo aberto de construção de novas 
práticas
3. Princípio 2 – Da transmissão à produção do 
conhecimento: pesquisa-ensino, uma unidade; 
Princípio 3 – Das relações hierárquico-
individualistas para relações sociais 
coletivas e solidárias
Nesta aula foram abordados os 
seguintes temas
6
4. Princípio 4 – Da relação conteúdo-forma 
em uma perspectiva linear de causa-efeito
para uma perspectiva de causalidade 
complexa
5. Princípio 5 – Do aluno sujeito individual 
para o campo ideológico individual do aluno
Referências
BERNARDO, J. Marx crítico de Marx. v. 1. Porto: 
Afrontamento, 1977.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.
_____. Tendências pedagógicas na prática 
escolar. In: _____. Democratização da escola 
pública: a pedagogia crítico-social dos 
conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: 
InterSaberes, 2012. 
SANTOS, O. J. Pedagogia dos conflitos sociais. 
Campinas: Papirus, 1992.

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