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Prévia do material em texto

<p>Conteudista</p><p>Prof.ª M.ª Janaina Pinheiro Vece</p><p>Revisão Textual</p><p>Camila Yukari Kawamura</p><p>Escola, Família, Comunidade</p><p>e os Direitos Fundamentais</p><p>2</p><p>Sumário</p><p>Objetivos da Unidade ............................................................................................................3</p><p>Contextualização .................................................................................................................. 4</p><p>Introdução .............................................................................................................................. 5</p><p>Direitos Fundamentais: Igualdade e Liberdade .............................................................. 5</p><p>Declaração Universal dos Direitos Humanos ...................................................................7</p><p>Programa Nacional de Direitos Humanos ....................................................................... 11</p><p>Atividades de Fixação .........................................................................................................17</p><p>Material Complementar......................................................................................................18</p><p>Referências ............................................................................................................................19</p><p>Gabarito .................................................................................................................................21</p><p>3</p><p>Atenção, estudante! Aqui, reforçamos o acesso ao conteúdo on-line para</p><p>que você assista à videoaula. Será muito importante para o entendimento</p><p>do conteúdo.</p><p>Este arquivo PDF contém o mesmo conteúdo visto on-line. Sua disponibili-</p><p>zação é para consulta off-line e possibilidade de impressão. No entanto, re-</p><p>comendamos que acesse o conteúdo on-line para melhor aproveitamento.</p><p>• Discutir os direitos humanos fundamentais e como as instituições Escola,</p><p>Família e Comunidade lidam com a situação que se apresenta e garantem es-</p><p>ses direitos;</p><p>• Entender a relação entre Direitos Fundamentais, Família e Comunidade;</p><p>• Aprofundar nossos conhecimentos acerca desses temas a partir de duas</p><p>referências importantes: a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o</p><p>Programa Nacional de Direitos Humanos.</p><p>Objetivos da Unidade</p><p>4</p><p>Contextualização</p><p>Leia as charges abaixo:</p><p>Figura 1 – Direitos Humanos</p><p>Fonte: mt.gov.br</p><p>#ParaTodosVerem: charge dividida em três cenas. Na primeira, dois meninos sentados na calçada, encostados</p><p>num muro, sujos e descalços, os balões de conversa “Você sabe o que é direitos humanos?”, “não, é de comer?”;</p><p>na segunda, dois homens, um em pé segurando um grande saco sobre os ombros e, outro, sentado próximo a</p><p>uma lata de lixo, os balões de conversa: “O que é direitos humanos?”, “não sei nem o que é ser um humano!”; na</p><p>terceira, dois homens em pé, segurando grandes sacos, próximos a uma lata de lixo, os balões de conversa: “O</p><p>que é direitos humanos?”, “é um lance de tortura, sei lá...”. Fim da descrição.</p><p>VOCÊ SABE RESPONDER?</p><p>Para darmos início à Unidade, convidamos você a refletir: qual é a relação entre</p><p>Direitos Fundamentais e Escola, Família e Comunidade?</p><p>5</p><p>As charges apresentam uma crítica em comum: além da ignorância da sociedade</p><p>em relação aos direitos humanos, também expõe o descaso das autoridades com-</p><p>petentes para com as condições mínimas de sobrevivência, como: moradia, saúde,</p><p>educação, lazer, entre outras. Afinal, como falar em direitos humanos quando muitos</p><p>não têm a oportunidade de usufruí-los? Além disso, ainda evidenciam a ignorância</p><p>daqueles que desconhecem os direitos fundamentais da humanidade.</p><p>A linguagem humorística procura nos conscientizar da importância de conhecermos os</p><p>nossos direitos não apenas como cidadãos, mas também como profissionais da educação.</p><p>Introdução</p><p>Nesta Unidade, serão abordados os direitos fundamentais da humanidade e o papel</p><p>de cada instituição – Escola, Família e Comunidade – na propagação e preserva-</p><p>ção desses direitos. Este texto está fundamentado em duas referências principais:</p><p>a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e o Programa Nacional de</p><p>Direitos Humanos (2009). O conteúdo teórico parte de uma abordagem geral dos</p><p>movimentos e ações que ocorreram mundialmente para uma análise mais específi-</p><p>ca das medidas nacionais brasileiras que se referem aos direitos humanos.</p><p>Boa leitura!</p><p>Leitura</p><p>Para ter acesso às principais referências desta uni-</p><p>dade, acesse a “Declaração Universal dos Direitos</p><p>Humanos”, disponível no QR Code ao lado.</p><p>Direitos Fundamentais:</p><p>Igualdade e Liberdade</p><p>É inegável que a História, como ciência, explica a atual condição humana. Afinal, a</p><p>organização da sociedade do século XXI é consequência dos fatos passados.</p><p>Desde a Antiguidade, a desvalorização dos direitos humanos e o desrespeito a eles</p><p>têm estado presentes nas relações sociais. De acordo com Edgar Morin (2002,</p><p>p.36), “O homem surgiu marginalmente no mundo animal e seu desenvolvimento</p><p>https://bit.ly/3pfhJD3</p><p>6</p><p>marginalizou-o ainda mais”. A citação de Morin (2002) revela que, apesar do desen-</p><p>volvimento político e econômico, a condição de vida do ser humano e as relações</p><p>sociais sempre foram preocupações constantes e legitimadas ao longo da história.</p><p>Há, aproximadamente, dois séculos, a relação entre Estado e Sociedade tem domi-</p><p>nado o planeta. Essa relação tem se organizado numa identidade que, ao mesmo</p><p>tempo, é territorial, política, cultural, histórica, mística e religiosa. Em meio a essa</p><p>relação complexa reside a condição do homem que consiste em direitos civis, eco-</p><p>nômicos, sociais, culturais e ambientais.</p><p>Para Edgar Morin (2002), a atual condição humana é resultado de uma sociedade</p><p>universal, que é biológica e integralmente cultural, de forma concomitante. Nessa</p><p>perspectiva, as mobilizações mundiais a favor dos direitos da humanidade defen-</p><p>dem o princípio da identidade nacional, continental e planetária.</p><p>A criação da Organização das Nações Unidas (ONU) representa um exemplo dessa</p><p>necessidade universal de direitos. A ONU é uma organização internacional com-</p><p>posta por países que se reúnem voluntariamente, buscando promover a paz e o</p><p>desenvolvimento mundial.</p><p>De acordo com o site da ONU no Brasil (2012):</p><p>Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos,</p><p>independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião</p><p>ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à</p><p>vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao</p><p>trabalho e à educação, entre e muitos outros. Todos merecem estes</p><p>direitos, sem discriminação.</p><p>Vídeo</p><p>Assista ao vídeo “A ONU é seu Mundo” e sai-</p><p>ba mais sobre a Organização.</p><p>Os direitos humanos são estabelecidos por um conjunto de normas univer-</p><p>sais e específicas das nações. A seguir, apresenta-se a análise da Declaração</p><p>Universal dos Direitos Humanos (1948) e do Programa Nacional de Direitos</p><p>Humanos (2009), buscando destacar, acima de tudo, como a Escola, a Família e</p><p>a Comunidade têm adotado e colocado em prática as normas estabelecidas por</p><p>esses documentos.</p><p>https://youtu.be/Ln9NtMjmt-o</p><p>7</p><p>Declaração Universal dos</p><p>Direitos Humanos</p><p>A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) foi pensada para delinear os</p><p>direitos básicos dos cidadãos de todo o mundo. Seus ideais foram construídos após</p><p>a Segunda Guerra Mundial, que finalizou em 1945. Sua elaboração contou com a</p><p>participação de mais de 50 representantes de diferentes países, e foi adotada e</p><p>proclamada em 10 de dezembro de 1948 pela Resolução 217 A (III) da Assembleia</p><p>Geral das Nações Unidas.</p><p>Embora não represente obrigatoriedade legal, o documento é a principal referência</p><p>sobre o assunto no mundo, pois pressupõe um ideal comum a ser atingido por todos</p><p>os povos e todas as nações, com o intuito de que os cidadãos e os órgãos sociais</p><p>se esforcem, por intermédio da educação, para valorizar e respeitar os direitos e a</p><p>liberdade dos seres humanos.</p><p>Historicamente, outras mobilizações aconteceram em resposta à desvalorização da</p><p>condição</p><p>humana, a maior parte delas foi realizada pós-revoluções e guerras mun-</p><p>diais. A Declaração de Direitos Inglesa, de 1689, a Declaração dos Direitos do Homem</p><p>e do Cidadão, de 1789, e a própria criação da ONU, no ano de 1945, são exemplos</p><p>das manifestações que ocorreram antes da Declaração Universal.</p><p>Saiba Mais</p><p>Você sabia que segundo o Guinness Book of World Records,</p><p>a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento</p><p>traduzido para o maior número de línguas?</p><p>Em Dezembro de 2012, o site oficial da Declaração Universal</p><p>dos Direitos Humanos informou a existência de 403 tradu-</p><p>ções disponíveis!</p><p>Afinal, o que diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos?</p><p>O preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) apresenta a se-</p><p>guinte introdução:</p><p>8</p><p>A Assembleia Geral Proclama A Presente Declaração Universal Dos</p><p>Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos</p><p>e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da</p><p>sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através</p><p>do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e li-</p><p>berdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e</p><p>internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância</p><p>universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros,</p><p>quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.</p><p>Na introdução do documento, é possível destacar alguns ideais presentes nessa de-</p><p>claração: a universalização dos direitos; a parceria internacional; o estreitamento da</p><p>relação entre sociedade civil e Estado; e por fim, o ensino e a educação como meio</p><p>de formar cidadãos conscientes de seus direitos e respeitosos à liberdade.</p><p>Os ideais concebidos pelo documento mostram, principalmente, que a socieda-</p><p>de mundial evoluiu no que se refere aos laços entre Nações e o Estado, diferindo</p><p>do modelo fragmentado e desarticulado presente na Antiguidade e nas Idades</p><p>Média e Moderna.</p><p>A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) é composta por 30 artigos,</p><p>que foram desenvolvidos considerando:</p><p>• O reconhecimento da dignidade de todo ser humano como fundamento</p><p>da liberdade, da justiça e da paz no mundo;</p><p>• A crença da liberdade como a mais alta aspiração da humanidade;</p><p>• A necessidade de que os direitos humanos sejam protegidos por lei, sen-</p><p>do essa medida essencial para repelir a tirania e a opressão;</p><p>• A promoção e o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações;</p><p>• A fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser</p><p>humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres como pro-</p><p>gresso nas relações universais;</p><p>• A necessidade de que os Estados-Membros se comprometam, com a</p><p>colaboração das Nações Unidas, a promover a observância desses direi-</p><p>tos e liberdades;</p><p>• A importância da compreensão comum dos direitos e liberdades da hu-</p><p>manidade para o pleno cumprimento desse compromisso.</p><p>9</p><p>Fundamentados nessas considerações, os artigos apresentam, detalhadamente,</p><p>os direitos e liberdades, sem distinção de espécie, preservando a consciência de</p><p>igualdade e liberdade. A Declaração Universal defende que todo ser humano tem</p><p>direito ao trabalho, proíbe a escravidão e o tráfico de pessoas escravizadas em todas</p><p>as suas formas e assegura que todo indivíduo tem direito à proteção da lei contra</p><p>interferências ou ataques à sua vida privada. Nos artigos também são apontados o</p><p>direito à nacionalidade, à segurança, à constituição familiar, ao repouso e lazer e à</p><p>participação livre da vida cultural da comunidade.</p><p>Vídeo</p><p>Assista ao vídeo produzido em Portugal que sin-</p><p>tetiza os 30 artigos apresentados na Declaração</p><p>Universal dos Direitos Humanos (1948).</p><p>A seguir são destacados com maior profundidade, os direitos relacionados aos am-</p><p>bientes escolar, familiar e comunitário.</p><p>No Artigo 16, no Item 3, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) ad-</p><p>verte que “A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à</p><p>proteção da sociedade e do Estado”.</p><p>Ao conceber a família como núcleo natural e fundamental da sociedade, o docu-</p><p>mento revela a concepção familiar da Era Contemporânea. No contexto contem-</p><p>porâneo, a família é considerada a primeira instituição natural responsável pela</p><p>formação integral do seu membro, incluindo fatores biológicos, sociais e psíquicos.</p><p>O Item 1 do Artigo 26 (1948) destaca:</p><p>Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo</p><p>menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar</p><p>será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos,</p><p>bem como a instrução superior, está baseada no mérito.</p><p>Fonte: ONU, 1948</p><p>A asserção de que “Todo o ser humano tem direito à instrução” deixa nítida a su-</p><p>peração de educação elitista e seletiva que vigorava nas eras anteriores e propõe a</p><p>oferta democrática do ensino. Observa-se que a Educação, no século XXI, é pautada</p><p>no princípio de igualdade.</p><p>https://youtu.be/cs5-rbwUGQQ</p><p>10</p><p>Para a preservação e garantia do direito à educação, a Organização das Nações</p><p>Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) na Conferência Mundial</p><p>de Jomtien, Tailândia, realizada entre 5 e 9 de março de 1990, proclamou a</p><p>Declaração Mundial sobre a Educação para Todos: satisfação das necessidades</p><p>básicas de aprendizagem.</p><p>O manifesto sobre a Educação para Todos surgiu posteriormente à Declaração</p><p>Universal dos Direitos Humanos (1948), em decorrência da observação de que,</p><p>apesar de quarenta anos de esforços para assegurar o direito à educação, a rea-</p><p>lidade ainda mostrava um quadro muito precário, com altas taxas de analfabe-</p><p>tismo, dificuldade no acesso ao ensino fundamental e um índice significativo de</p><p>evasão escolar.</p><p>Leitura</p><p>Para saber mais sobre a Declaração de Jomtien,</p><p>acesse o site oficial da representante da UNESCO</p><p>no Brasil, disponível no QR Code ao lado.</p><p>O Item 1 do Artigo 27 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) diz:</p><p>Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural</p><p>da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e</p><p>de seus benefícios.</p><p>Esse item revela a importância que a comunidade tem sobre a formação cultural</p><p>do ser humano e mostra que o contato social, neste século, vai além das relações</p><p>de trabalho e religiosas que prevaleciam nos tempos passados. As relações fami-</p><p>liares, sociais, profissionais e religiosas são valorizadas como intercâmbios que co-</p><p>laboram para o desenvolvimento biopsicossocial do sujeito, respeitando o direito</p><p>à liberdade de ir e vir.</p><p>No entanto, não se deve supor que vivemos numa sociedade plena de direitos,</p><p>pois o Item 1, do Artigo 29 (1948), determina que “Todo ser humano tem deveres</p><p>para com a comunidade, na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua persona-</p><p>lidade é possível”.</p><p>Dessa forma, considera-se que, para garantir e cumprir os direitos fundamentais à</p><p>humanidade, também é preciso compreender os deveres que os cidadãos têm para</p><p>com a sociedade.</p><p>https://bit.ly/3ab9yUo</p><p>11</p><p>Sintetizando:</p><p>Declaração Universal</p><p>dos Direitos Humanos</p><p>Universalização dos</p><p>direitos fundamentais</p><p>da humanidade</p><p>Educação como</p><p>meio de propagação</p><p>e conscientização</p><p>Princípios:</p><p>Liberdade</p><p>Igualdade</p><p>Justiça</p><p>Relação</p><p>entre as Nações:</p><p>objetivos comuns</p><p>Aproximação</p><p>entre Estado e</p><p>sociedade civil</p><p>Paz no mundo</p><p>Figura 2 – Organograma</p><p>Fonte: elaborada pela conteudista</p><p>#ParaTodosVerem: esquema composto por círculos na cor laranja, conectados por traços pretos, em que se</p><p>apresentam os elementos a partir do centro: Declaração Universal dos Direitos Humanos; em sentido horário,</p><p>Universalização dos direitos fundamentais da humanidade; Princípios: liberdade, Igualdade e Justiça; Paz no</p><p>mundo; Educação como meio de propagação e conscientização; Aproximação entre Estado e sociedade civil;</p><p>Relação entre as Nações: objetivos comuns. Fim da descrição.</p><p>Programa Nacional de</p><p>Direitos Humanos</p><p>A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) foi idealizada considerando:</p><p>(...) que os</p><p>Estados-Membros se comprometeram a promover, em coo-</p><p>peração com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos humanos</p><p>e liberdades fundamentais e a observância desses direitos e liberdades.</p><p>12</p><p>Sendo o Estado responsável por observar e acompanhar a garantia dos direitos</p><p>humanos, cabe a ele criar medidas para o cumprimento de seu papel. No Brasil,</p><p>o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) (2009) é um exemplo dessa</p><p>ação, envolvendo os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, o Ministério Público</p><p>e a Defensoria Pública.</p><p>O ano de 1996 data o lançamento do primeiro Programa Nacional de Direitos</p><p>Humanos (PNDH-1). Seis anos depois, revisado, atualizado e ampliado com a incor-</p><p>poração dos direitos econômicos, sociais e culturais, o PNDH-2 foi publicado em</p><p>2002. O PNDH-3 é a versão atual, que foi editada no ano de 2009.</p><p>A idealização do PNDH-3 (2009) foi baseada no debate público da 11ª Conferência</p><p>Nacional dos Direitos Humanos no Brasil em decorrência da comemoração dos 60</p><p>anos da Declaração Universal.</p><p>O PNDH-3 (2009) representa um roteiro para a constituição de uma sociedade</p><p>livre, igualitária e fraterna. O diálogo entre Estado e sociedade civil consolida o</p><p>fortalecimento da democracia no país, assim como reafirma a universalidade, in-</p><p>divisibilidade e interdependência dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais,</p><p>culturais e ambientais.</p><p>Embora o PNDH-3 (2009) estabeleça coerência com os princípios e ideais da</p><p>ONU, sua publicação, nos meados de 2009, foi palco de muitas controvérsias e</p><p>críticas da sociedade civil ao governo vigente, por isso foi expedido pelo Decreto</p><p>nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, e atualizado pelo Decreto nº 7.177, de 12</p><p>de maio de 2010.</p><p>Vídeo</p><p>Confira a reportagem que retrata as contes-</p><p>tações da sociedade civil ao PNDH-3 (2009).</p><p>O PNDH-3 (2009) está organizado em Eixos Orientadores:</p><p>Interação Democrática entre Estado e sociedade civil.</p><p>Eixo I</p><p>https://youtu.be/E8vThYlrSms</p><p>13</p><p>Desenvolvimento e Direitos Humanos.</p><p>Eixo II</p><p>Universalização dos Direitos em um Contexto de Desigualdades.</p><p>Eixo III</p><p>Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência.</p><p>Eixo IV</p><p>Educação e Cultura em Direitos Humanos.</p><p>Eixo V</p><p>Direito à Memória e à Verdade.</p><p>Eixo VI</p><p>Adiante, serão tratados especificamente os itens relacionados à Escola, Família e</p><p>Comunidade, que interessam à disciplina.</p><p>O Eixo III, que versa sobre a universalização dos direitos humanos em contextos</p><p>de desigualdades, aponta como objetivo estratégico o acesso à educação de qua-</p><p>lidade e garantia de permanência na escola. Para tanto, são apresentadas ações</p><p>programáticas, como:</p><p>14</p><p>a) Ampliar o acesso à educação básica, a permanência na escola e a uni-</p><p>versalização do ensino no atendimento à educação infantil.</p><p>Responsável: Ministério da Educação.</p><p>d) Apoiar projetos e experiências de integração da escola com a comuni-</p><p>dade que utilizem sistema de alternância.</p><p>Responsável: Ministério da Educação.</p><p>j) Fortalecer as iniciativas de educação popular por meio da valorização</p><p>da arte e da cultura, apoiando a realização de festivais nas comunidades</p><p>tradicionais e valorizando as diversas expressões artísticas nas escolas e</p><p>nas comunidades.</p><p>Responsáveis: Ministério da Educação; Ministério da Cultura; Secretaria</p><p>Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.</p><p>Fonte: BRASIL, 2009, p. 145</p><p>Quando o assunto em pauta é democratização da educação e permanência na es-</p><p>cola, o Ensino Fundamental, no Brasil, tem sido prioridade. A ação revela a intenção</p><p>de estender a garantia de acesso à educação à primeira etapa da educação básica,</p><p>ou seja, às creches e instituições de Educação Infantil. É importante destacar que,</p><p>atualmente, a educação é considerada como direito de todo o cidadão.</p><p>Ao apoiar projetos e experiências de integração entre escola e comunidade e pro-</p><p>por o fortalecimento de iniciativas para a valorização de festivais nas escolas e nas</p><p>comunidades, as ações programáticas (d) e (j) favorecem a relação democrática e</p><p>participativa entre as instituições. Nesse caso, a escola é apontada como um impor-</p><p>tante local onde se pode aprender democracia, exercitando-a. Isso se tornará possí-</p><p>vel se a comunidade puder participar dos espaços da escola, vivenciando atividades</p><p>em que se envolva o maior número de sujeitos com o objetivo de proporcionar o</p><p>estreitamento dessa relação.</p><p>No Eixo V – Educação e Cultura em Direitos Humanos – o PNDH-3 (2009) traz algu-</p><p>mas inovações ao currículo escolar. A Diretriz 19, que contribui para o fortalecimento</p><p>dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos sistemas de educação</p><p>básica, tem como primeiro objetivo estratégico:</p><p>a) Estabelecer diretrizes curriculares para todos os níveis e modalidades</p><p>de ensino da educação básica para a inclusão da temática de educação e</p><p>cultura em Direitos Humanos, promovendo o reconhecimento e o respei-</p><p>to das diversidades de gênero, orientação sexual, identidade de gênero,</p><p>geracional, étnico-racial, religiosa, com educação igualitária, não discri-</p><p>minatória e democrática.</p><p>Fonte: BRASIL, 2009, p. 154</p><p>15</p><p>A inclusão da educação e da cultura como direitos humanos no ensino básico está</p><p>orientada para a educação para a paz, que é construída por atitudes acolhedoras</p><p>à diversidade cultural e religiosa, bem como pelo respeito à dignidade humana, à</p><p>liberdade, à justiça, à igualdade. A educação para tolerância está vinculada às mani-</p><p>festações de respeito aos direitos fundamentais do ser humano.</p><p>É importante destacar que, mais do que um rol de assuntos que devem ser obrigato-</p><p>riamente incluídos nos currículos das escolas, a exigência de acolhimento, respeito</p><p>e tolerância traz, em seu bojo, o desvelamento das diferenças entre grupos huma-</p><p>nos. Isso significa reconhecer a composição multirracial do nosso país, uma questão</p><p>que, se não for tratada com seriedade por escolas, famílias e comunidades, pode</p><p>se converter em situações de racismo, preconceito e discriminação, impactando</p><p>negativamente a formação do sujeito.</p><p>Complementando, o PNDH-3 (2009, p. 155), em sua ação programática (d), adverte</p><p>sobre a necessidade de “Incluir conteúdos, recursos, metodologias e formas de avalia-</p><p>ção da educação em Direitos Humanos nos sistemas de ensino da educação básica”.</p><p>Um exemplo dessa ação são as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação</p><p>das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e</p><p>Africana (2004). O documento institui que não se pode estabelecer uma disciplina</p><p>para tratar da temática das relações étnico-raciais, embora, antes de ser um conteú-</p><p>do trabalhado isoladamente em datas comemorativas, deve ser vivenciado cotidia-</p><p>namente nas relações escolares e comunitárias.</p><p>Incluir, nos currículos das escolas brasileiras, a educação das relações étnico-raciais</p><p>implica dar visibilidade a aspectos relativos à história da África, à cultura afro-brasi-</p><p>leira, africana e indígena, à presença de personalidades negras na história do Brasil,</p><p>à contribuição dos povos africanos à humanidade, dentre outros e divulgá-los nas</p><p>instituições educacionais. Contudo, para além de temas a serem tratados nos currí-</p><p>culos, tem-se lutado para que posturas e atitudes racistas e discriminatórias sejam</p><p>inaceitáveis e amplamente combatidas no ambiente escolar.</p><p>Sendo impossível desconsiderar o professor numa nova implementação de dire-</p><p>triz curricular, a ação programática (b) do Eixo V do PNDH-3 (2009) apresenta</p><p>necessidade de:</p><p>b) Promover a inserção da educação em Direitos Humanos nos processos</p><p>de formação inicial e continuada de todos os profissionais da educação,</p><p>que atuam nas redes de ensino e nas unidades responsáveis por execu-</p><p>ção de medidas socioeducativas.</p><p>Fonte: Brasil, 2009, p. 154</p><p>16</p><p>Nota-se que se exige dos profissionais da educação uma postura de reconhecimen-</p><p>to dos direitos humanos. No entanto, essa construção não ocorre no isolamento,</p><p>mas sim como construção coletiva que envolve desde o sistema macro de ensino</p><p>até o ambiente escolar propriamente dito, a escola.</p><p>Com a preocupação de estabelecer uma política de direitos nas escolas, vários es-</p><p>tatutos e documentos foram elaborados, entre os quais o Estatuto da Criança e do</p><p>Adolescente (1990) e o documento denominado “Critérios para um Atendimento</p><p>em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças”, expedido em</p><p>1995 e reeditado pelo MEC em 2009.</p><p>Em meio a tantas transformações, a escola deve buscar oferecer um atendimento edu-</p><p>cacional que garanta o bem-estar e o desenvolvimento dos alunos, seguindo os pressu-</p><p>postos que se baseiam no respeito à dignidade e aos direitos básicos das crianças.</p><p>Considerando a laicidade da escola e, ainda, a existência de uma política nacional</p><p>de garantia dos direitos humanos, almeja-se a concretização da educação para e</p><p>pela cidadania a partir da universalização de uma educação em direitos humanos,</p><p>imprescindível à construção de uma sociedade verdadeiramente democrática.</p><p>Sintetizando:</p><p>Programa Nacional</p><p>de Direitos Humanos</p><p>Função do</p><p>Estado: Garantir os</p><p>direitos humanos</p><p>Idealizada:</p><p>Declaração Universal</p><p>dos Direitos Humanos</p><p>Objetivo:</p><p>Constituição de</p><p>uma sociedade livre,</p><p>igual e fraterna.</p><p>Aproximação</p><p>entre Estado e</p><p>sociedade civil</p><p>Eixos:</p><p>Democracia</p><p>Universalização</p><p>Segurança</p><p>Educação e Cultura</p><p>Memória</p><p>Figura 3 – Organograma</p><p>Fonte: elaborada pela conteudista</p><p>#ParaTodosVerem: esquema composto por círculos na cor laranja, conectados por traços pretos, em que se</p><p>apresentam os seguintes elementos: ao centro, Programa Nacional dos Direitos Humanos; em sentido horário,</p><p>Função do Estado: Garantir os direitos humanos; Idealizada: Declaração Universal dos Direitos Humanos; Eixos:</p><p>Democracia Universalização, Segurança, Educação e Cultura Memória; Aproximação entre Estado e sociedade</p><p>civil; Objetivo: Constituição de uma sociedade livre, igual e fraterna. Fim da descrição.</p><p>17</p><p>1 – Quais são os princípios fundamentais da Declaração Universal dos Direitos</p><p>Humanos?</p><p>a. Igualdade, liberdade de expressão, educação gratuita e direito ao voto.</p><p>b. Justiça, segurança social, proteção ambiental e propriedade privada.</p><p>c. Liberdade, igualdade, não discriminação e dignidade humana.</p><p>d. Segurança, direito à propriedade, participação política e livre comércio.</p><p>e. Autodeterminação, educação religiosa, privacidade e segurança pessoal.</p><p>2 – O que representa o PNDH-3 (Programa Nacional de Direitos Humanos 3) no</p><p>contexto brasileiro?</p><p>a. Um tratado internacional de direitos humanos assinado pelo Brasil.</p><p>b. Um partido político brasileiro comprometido com a defesa dos direitos humanos.</p><p>c. Uma iniciativa governamental que visa promover e proteger os direitos humanos</p><p>no país.</p><p>d. Uma organização não governamental de direitos humanos.</p><p>e. Um tribunal internacional dedicado a julgar casos de violações de direitos humanos.</p><p>Atividades de Fixação</p><p>Atenção, estudante! Veja o gabarito desta atividade de fixação no fim</p><p>deste conteúdo.</p><p>18</p><p>1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos</p><p>Uma importante fonte que consagra os princípios fundamentais que susten-</p><p>tam a dignidade e os direitos de todas as pessoas ao redor do mundo. Acesse</p><p>e conheça esses princípios essenciais que promovem a justiça, a liberdade e a</p><p>igualdade para todos.</p><p>https://bit.ly/3GAOKEW</p><p>Site</p><p>Carta da Terra</p><p>Atualmente a Carta da Terra apresenta os princípios da Declaração Universal dos</p><p>Direitos Humanos, adequando-a e introduzindo necessidades dos tempos atu-</p><p>ais, como as que se relacionam com questões ecológicas e de sustentabilidade.</p><p>https://bit.ly/3QuNitg</p><p>Carta da Terra Infantil</p><p>A Carta da Terra também possui uma versão infantil, elaborada para que os</p><p>Direitos Universais possam ser trabalhados desde a infância.</p><p>https://bit.ly/2Z46GSO</p><p>Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos</p><p>Conheça também o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, que</p><p>é um documento que contempla as políticas e ações a serem desenvolvidas</p><p>pelos diversos órgãos públicos e entidades da sociedade civil sobre a educa-</p><p>ção em direitos humanos.</p><p>https://bit.ly/3RzuNow</p><p>Leituras</p><p>Material Complementar</p><p>https://bit.ly/3GAOKEW</p><p>https://bit.ly/3QuNitg</p><p>https://bit.ly/2Z46GSO</p><p>https://bit.ly/3RzuNow</p><p>19</p><p>Referências</p><p>A ONU é seu mundo. [S.l.: s. n.], 2009. 1 vídeo (6 min 51 s). Publicado pelo canal</p><p>ONU Brasil. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 13/11/2023.</p><p>BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais</p><p>e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. In: Brasil. Ministério da</p><p>Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério</p><p>da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação</p><p>Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. p. 496-513.</p><p>BRASIL. Lei nº 8069/90, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança</p><p>e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF:</p><p>Presidência da República, 16 jul. 1990.</p><p>BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos</p><p>Humanos. Brasília, DF: Presidência da República, [2008]. Disponível em: . Acesso em: 13/11/2023.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Indicadores de</p><p>Qualidade na Educação Infantil. Brasília, DF: Presidência da República, 2009.</p><p>BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE). Lei Federal n.º 10.172, de 9/01/2001.</p><p>Brasília, DF: MEC, 2001c.</p><p>BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos</p><p>Humanos. 3 ed. Brasília, DF: Presidência da República, 2009.</p><p>CARTA da Terra. Disponível em: . Acesso em: 13/11/2023.</p><p>CARTA da Terra: a carta propriamente dita. Disponível em: . Acesso em: 13/11/2023.</p><p>DECLARAÇÃO Universal dos Direitos Humanos. [S.l.: s. n.], 2009. 1 vídeo (3 min 30 s).</p><p>Publicado pelo canal Amnistia Internacional Portugal. Disponível em: . Acesso em: 13/11/2023.</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=Ln9NtMjmt-o</p><p>https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-humanos/DIAGRMAOPNEDH.pdf</p><p>https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-humanos/DIAGRMAOPNEDH.pdf</p><p>https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-humanos/DIAGRMAOPNEDH.pdf</p><p>https://earthcharter.org/wp-content/assets/virtual-library2/images/uploads/Carta%20da%20Terra.pdf</p><p>https://earthcharter.org/wp-content/assets/virtual-library2/images/uploads/Carta%20da%20Terra.pdf</p><p>http://www.cartadaterrabrasil.com.br/prt/Principios_Carta_da_Terra.pdf</p><p>http://www.cartadaterrabrasil.com.br/prt/Principios_Carta_da_Terra.pdf</p><p>20</p><p>MORIN, E. A cabeça bem-feita: pensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução</p><p>de Eloá Jacobina. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2002.</p><p>UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessi-</p><p>dades básicas de aprendizagem. 1990. Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 13/11/2023.</p><p>O PROGRAMA Nacional dos Direitos Humanos continua a produzir mal es-</p><p>tar-15/01/2010. [S.l.: s. n.], 2010. 1 vídeo (3 min 09 s). Publicado pelo canal Jornal</p><p>da Gazeta. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 13/11/2023.</p><p>Organização das Nações Unidas (ONU). Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>1948.</p><p>https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990</p><p>https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990</p><p>21</p><p>Questão 1</p><p>c) Liberdade, igualdade, não discriminação e dignidade humana.</p><p>Justificativa: os princípios fundamentais da Declaração Universal dos Direitos Hu-</p><p>manos incluem liberdade, igualdade,</p><p>não discriminação e dignidade humana. Esses</p><p>princípios são a base dos direitos humanos reconhecidos internacionalmente e</p><p>estão refletidos em vários artigos da Declaração. Aqui está uma breve explicação</p><p>de cada um deles:</p><p>• Liberdade: a Declaração Universal dos Direitos Humanos enfatiza a liberdade de</p><p>pensamento, de expressão, de religião e de crença como direitos fundamentais.</p><p>Igualdade: todos os indivíduos têm direito a igualdade perante a lei e igual pro-</p><p>teção da lei contra qualquer forma de discriminação.</p><p>• Não discriminação: a Declaração proíbe a discriminação com base em raça, cor,</p><p>sexo, religião, origem nacional, orientação sexual, entre outros motivos.</p><p>• Dignidade humana: o respeito à dignidade inerente a todos os seres humanos é</p><p>um princípio fundamental que orienta a Declaração.</p><p>Questão 2</p><p>c) Uma iniciativa governamental que visa promover e proteger os direitos huma-</p><p>nos no país.</p><p>Justificativa: o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) é uma iniciati-</p><p>va governamental no Brasil. Ele foi lançado em 2009 e representa um conjunto de</p><p>diretrizes e políticas públicas que visam promover e proteger os direitos humanos</p><p>no país. O PNDH-3 estabelece uma série de ações e metas relacionadas a diversos</p><p>temas, como educação em direitos humanos, segurança pública, igualdade racial,</p><p>combate à tortura, entre outros. É um importante instrumento para a promoção dos</p><p>direitos humanos no Brasil, coordenado pelo governo federal em colaboração com</p><p>diferentes esferas do poder público e a sociedade civil.</p><p>Gabarito</p><p>_heading=h.rbm7ibtgry31</p><p>_heading=h.aqnrcq8dytf</p><p>_heading=h.461a9euw2v0b</p><p>_heading=h.wsp4gset8qq3</p><p>Objetivos da Unidade</p><p>Contextualização</p><p>Introdução</p><p>Direitos Fundamentais: Igualdade e Liberdade</p><p>Declaração Universal dos Direitos Humanos</p><p>Programa Nacional de Direitos Humanos</p><p>Atividades de Fixação</p><p>Material Complementar</p><p>Referências</p><p>Gabarito</p>

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