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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL</p><p>IDENTIFICAÇÃO</p><p>1. Acadêmico: Andreza Ramos de Oliveira</p><p>2. Matrícula: 7413820</p><p>3. Curso: Terapia Ocupacional</p><p>4. Turma: BBI08188/2</p><p>5. Disciplina: Bioquímica básica e Metabolismo</p><p>6. Tutor(a) Externo(a): Sara Jessica Marcelino do Carmo</p><p>DADOS DA PRÁTICA</p><p>1. Título: Carboidratos – Caracterização, Identificação e Poder Redutor</p><p>2. Semestre: 2024/2</p><p>3. Data: 03/10/2024</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Os carboidratos são classificados como monossacarídeos, oligossacarídeos</p><p>e polissacarídeos e são também convertidos em energia calorífica nas</p><p>células.</p><p>Os monossacarídeos, unidades mais simples de carboidratos,</p><p>possuem como fórmula geral 𝐶𝑛𝐻2𝑛𝑂, em que o n varia entre três e oito,</p><p>mas os mais comuns em alimentos são os de cinco e seis átomos</p><p>de carbono (pentoses e hexoses, respectivamente).</p><p>Os oligossacarídeos são carboidratos formados pela união de dois até dez monossacarídeos por ligações glicosídicas. Porém, os mais encontrados na natureza, são os dissacarídeos, formados pela junção de dois monossacarídeos. Os polissacarídeos são carboidratos complexos formados por vários</p><p>monossacarídeos unidos entre si por ligações glicosídicas, podendo ter</p><p>diversos tamanhos. São polímeros de médio ou alto peso molecular,</p><p>diferente dos oligossacarídeos, que são menores.</p><p>LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica, 4ª. Ed, Editora Sarvier, 2006, capítulo 7.</p><p>MASTROENI, M. F., GERN, R. M. M. Bioquímica: Práticas Adaptadas. Atheneu, São Paulo – SP, 2008. PAVIA, D. L.,</p><p>LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S., ENGEL, R. G. Química Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena. 2ª. Ed., Bookman, Porto Alegre - RS, 2009.</p><p>Bioquímica Básica e Metabolismo. Tetsade Camboim Bezerra Piermartiri. Indaial - SC:</p><p>Arqué, 2023.</p><p>OBJETIVOS</p><p>O objetivo do experimento é identificar e saber reconhecer se há a presença de</p><p>carboidratos em soluções e analisar as características proporcionadas pelo experimento graças a quebra das ligações glicosídicas ocasionadas pelo ácido sulfúrico, um agente desidratante.</p><p>MATERIAIS</p><p>· Ácido sulfúrico;</p><p>· Água destilada;</p><p>· Pipeta Pasteur de 1mL;</p><p>· Reativo de Molisch (alfa-naftol 5% em etanol);</p><p>· Solução de amido (0,1 M);</p><p>· Solução de frutose (0,1 M);</p><p>· Solução de glicose (0,1 M;</p><p>· Solução de sacarose (açúcar de mesa) (0,1 M);</p><p>· Suporte para tubos de ensaio;</p><p>· Tubos de ensaio.</p><p>METODOLOGIA</p><p>Abordaremos a caracterização, identificação e poder redutor dos carboidratos. Exploraremos as propriedades dessas biomoléculas essenciais, discutindo sua estrutura, métodos de identificação e sua capacidade de atuar como agentes redutores.</p><p>Utilizamos a nova tecnologia da universidade através das aulas EAD o sistema interno do portal AVA na aula de bioquímica o laboratório virtual que simula toda prática. Temos como exemplo os passo a passo de um ambiente real, não podendo prosseguir sem conduzir a prática com os recursos de EPI ´s. Na capela seguimos os procedimentos de inicialização ligando a luz e a exaustão.</p><p>Nas prateleiras abaixo da capela possuem os itens que usaremos para as práticas, então colocamos dentro da capela, todos itens e soluções para realização da prática e dos testes. Ao colocar os tubos sobre a capela percebemos que já estão com H2O, Frutose, Glicose, Sacarose e Amido, após inserimos 3 gostas de Molish (alfa-naftol) e ácido sulfúrico 1ml com cuidado para não misturar as substâncias.</p><p>O ácido sulfúrico (H2SO4) quebra os polissacarídeos em monossacarídeos, resultando em furfural (pentose) ou hidroximetilfurfural (hexose). A reação com o reativo de Molisch, o alfa-naftol, produz um anel violeta nas soluções contendo carboidratos como mostra na imagem abaixo, apesar do roteiro não informar e realizar o teste duas vezes não pode esquecer de misturar o molish as soluções nos tubos antes da aplicação do ácido sulfúrico, resultando é uma mistura homogênea, após inserir o ácido que acontece a reação formando os áneis.</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>1. Na reação de Molisch, os monossacarídeos presentes em solução são submetidos à ação de um forte agente desidratante (ácido sulfúrico concentrado), originando hidroximetilfurfurais e furfurais a partir de hexoses e pentoses, respectivamente. O que você observou nos tubos de ensaio, numerados de 1 a 5, que foram submetidos a reação de Molisch?</p><p>Foi observado que nos tubos de ensaio que estavam presentes carboidratos, como o 2(frutose), o 3 (glicose), o 4 (sacarose) e o 5 (amido), um anel de coloração lilás foi</p><p>apresentado, indicando a presença de furfurais e hidroximetilfurfurais, o que revela a presença de glicídios. O tubo de ensaio número 1 (água), um composto inorgânico,</p><p>continuou incolor.</p><p>2. Conceitue o termo “açúcar redutor”. Quais das soluções utilizadas neste laboratório podem ser descritas por este termo</p><p>Açúcar redutor é um carboidrato que atua como agente redutor, ou seja, doa elétrons para outro átomo, sendo oxidado, e possui grupos aldeídos ou cetonas livres que não estão sendo ocupados por ligações glicosídicas. Portanto, todos os monossacarídeos são redutores, assim como a maltose.</p><p>Portanto, as substâncias dos tubos 2 (frutose) e 3 (glicose) são açúcares redutores.</p><p>Assim, o experimento possibilitou a oportunidade de saber analisar quando uma solução possui ou não carboidratos a partir da presença de um sinal, o anel de coloração lilás.</p><p>REGISTRO FOTOGRÁFICO</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/88579434</p><p>https://trilhaaprendizagem.uniasselvi.com.br/sofia/17492_bioquimica_basica/</p><p>Bioquímica Básica e Metabolismo. Tetsade Camboim Bezerra Piermartiri. Indaial - SC:</p><p>Arqué, 2023.</p><p>LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica, 4ª. Ed, Editora Sarvier, 2006, capítulo 7.</p><p>MASTROENI, M. F., GERN, R. M. M. Bioquímica: Práticas Adaptadas. Atheneu, São Paulo – SP, 2008. PAVIA, D. L.,</p><p>LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S., ENGEL, R. G. Química Orgânica Experimental: Técnicas de escala pequena. 2ª. Ed., Bookman, Porto Alegre - RS, 2009.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.png</p>