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direito do Trabalho fontes 02

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DIREITO DO TRABALHO 
- ANA CLÁUDIA CAMPOS - 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
DIREITO DO TRABALHO (TRT/PE - conteúdo) 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 1. Princípios / Fontes 
 2. Contrato de trabalho / Empregado / Empregador 
 3. Alteração, suspensão, interrupção e extinção do 
contrato de trabalho 
 4. Férias 
 5. Remuneração 
 6. Jornada de trabalho 
 7. Aviso prévio 
 8. Prescrição e decadência 
 9. Trabalho do menor 
 
 
 
FONTES 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
FONTES 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 ESPÉCIES DE FONTES: 
 
 MATERIAL 
 - Antes das fontes formais 
 - Momento pré-jurídico 
 
 FORMAL 
 - Norma constituída 
 - Pode ser: Heterônoma ou Autônoma 
 
FONTES 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 ESPÉCIES DE FONTES: 
 
 MATERIAL 
 - Antes das fontes formais 
 - Momento pré-jurídico 
 
 FORMAL 
 - Norma constituída 
 - Pode ser: HETERÔNOMA ou Autônoma 
CRIADA POR UM 
AGENTE EXTERNO 
(ESTADO). 
 
- CF/88; Emenda à CF; 
Lei Complementar; Lei 
Ordinária; MP; 
decreto; sentença 
normativa; sentença 
arbitral 
 
FONTES 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 ESPÉCIES DE FONTES: 
 
 MATERIAL 
 - Antes das fontes formais 
 - Momento pré-jurídico 
 
 FORMAL 
 - Norma constituída 
 - Pode ser: Heterônoma ou AUTÔNOMA 
CRIADA PELOS 
SUJEITOS DA 
RELAÇÃO DE 
EMPREGO 
 
-Convenção coletiva 
-Acordo coletivo 
- Costume 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
 
 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 1. (FCC/PGM-PI/2010) São fontes heterônomas 
do Direito do Trabalho, dentre outras, 
 A) as Convenções Internacionais e as Convenções 
Coletivas de Trabalho. 
 B) o Contrato Coletivo de Trabalho e os Acordos 
Coletivos. 
 C) as Convenções Coletivas de Trabalho e os Acordos 
Coletivos. 
 D) os Tratados, as Convenções Internacionais e a 
Constituição Federal. 
 E) a Constituição Federal e os Usos e Costumes. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 1. (FCC/PGM-PI/2010) São fontes heterônomas 
do Direito do Trabalho, dentre outras, 
 A) as Convenções Internacionais e as Convenções 
Coletivas de Trabalho. 
 B) o Contrato Coletivo de Trabalho e os Acordos 
Coletivos. 
 C) as Convenções Coletivas de Trabalho e os Acordos 
Coletivos. 
 D) os Tratados, as Convenções Internacionais e a 
Constituição Federal. 
 E) a Constituição Federal e os Usos e Costumes. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 2. (FCC/TRT-MS-Analista Jud./2011) Maria, estudante de 
direito, está discutindo com o seu colega de classe, Denis, a 
respeito das Fontes do Direito do Trabalho. Para sanar a 
discussão, indagaram ao professor da turma sobre as fontes 
autônomas e heterônomas. O professor respondeu que as 
Convenções Coletivas de Trabalho, as Sentenças Normativas e os 
Acordos Coletivos são fontes 
 A) autônomas. 
 B) heterônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente. 
 C) autônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente. 
 D) autônomas, heterônomas e autônomas, respectivamente. 
 E) heterônomas. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 2. (FCC/TRT-MS-Analista Jud./2011) Maria, estudante de 
direito, está discutindo com o seu colega de classe, Denis, a 
respeito das Fontes do Direito do Trabalho. Para sanar a 
discussão, indagaram ao professor da turma sobre as fontes 
autônomas e heterônomas. O professor respondeu que as 
Convenções Coletivas de Trabalho, as Sentenças Normativas e os 
Acordos Coletivos são fontes 
 A) autônomas. 
 B) heterônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente. 
 C) autônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente. 
 D) autônomas, heterônomas e autônomas, respectivamente. 
 E) heterônomas. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 3. (FCC/TRT-MA-Técnico/2009) Considere: 
I. Lei ordinária. 
II. Medida provisória. 
III. sentenças normativas. 
IV. Convenção Coletiva de Trabalho. 
V. Acordo Coletivo de Trabalho. 
São Fontes de origem estatal as indicadas APENAS em 
 A) I, II e V. 
 B) I e II. 
 C) I, II, IV e V. 
 D) I, II e III. 
 E) IV e V 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 3. (FCC/TRT-MA-Técnico/2009) Considere: 
I. Lei ordinária. 
II. Medida provisória. 
III. sentenças normativas. 
IV. Convenção Coletiva de Trabalho. 
V. Acordo Coletivo de Trabalho. 
São Fontes de origem estatal as indicadas APENAS em 
 A) I, II e V. 
 B) I e II. 
 C) I, II, IV e V. 
 D) I, II e III. 
 E) IV e V 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 4. (FCC/TRT-RN-Anal.Adm./2003) É 
fonte formal do Direito do Trabalho 
 A) a jurisprudência. 
 B) a eqüidade. 
 C) a analogia. 
D) a convenção coletiva. 
 E) o costume. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 4. (FCC/TRT-RN-Anal.Adm./2003) É 
fonte formal do Direito do Trabalho 
 A) a jurisprudência. 
 B) a eqüidade. 
 C) a analogia. 
D) a convenção coletiva. 
 E) o costume. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 5. (FCC/PGE-SP/2009) No que atine às fontes 
do direito do trabalho, 
 A) a lei ordinária é fonte material. 
 B) a sentença normativa é fonte formal autônoma. 
 C) a convenção coletiva de trabalho é fonte formal 
heterônoma. 
 D) o acordo coletivo de trabalho é fonte formal 
autônoma. 
 E) o decreto executivo é fonte formal autônoma. 
QUESTÕES – FONTES 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 5. (FCC/PGE-SP/2009) No que atine às fontes 
do direito do trabalho, 
 A) a lei ordinária é fonte material. 
 B) a sentença normativa é fonte formal autônoma. 
 C) a convenção coletiva de trabalho é fonte formal 
heterônoma. 
 D) o acordo coletivo de trabalho é fonte formal 
autônoma. 
 E) o decreto executivo é fonte formal autônoma. 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
Art. 8º, CLT - As autoridades administrativas e a Justiça 
do Trabalho, na falta de disposições legais ou 
contratuais, decidirão, conforme o caso, pela 
jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros 
princípios e normas gerais de direito, principalmente do 
direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e 
costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira 
que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça 
sobre o interesse público. 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS: 
 
 São fontes informativas do Direito 
 - interpretação das normas 
 
 São fontes supletivas do Direito 
 - complementam as normas 
 - preenchem lacunas 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 1. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO: 
 
- REDE DE PROTEÇÃO AO EMPREGADO 
 
-CONFERE AO POLO MAIS FRACO DA RELAÇÃO TRABALHISTA 
(EMPREGADO) UMA SUPERIORIDADE JURÍDICA EM VIRTUDE DO 
DESEQUILÍBRIO NATURAL ENTRE AS PARTES. 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 2. PRINCÍPIO DA NORMA MAIS FAVORÁVEL 
 
- REDE DE PROTEÇÃO AO EMPREGADO 
 
- EXISTINDO DUASOU MAIS NORMAS SOBRE A MESMA MATÉRIA, 
DEVERÁ SER APLICADA A MAIS FAVORÁVEL AO EMPREGADO. 
(INDEPENDENTE DA HIERARQUIA) 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 2. PRINCÍPIO DA NORMA MAIS FAVORÁVEL 
 
- REDE DE PROTEÇÃO AO EMPREGADO 
 
- EXISTINDO DUAS OU MAIS NORMAS OBRE A MESMA MATÉRIA, 
DEVERÁ SER APLICADA A MAIS FAVORÁVEL AO EMPREGADO. 
(INDEPENDENTE DA HIERARQUIA) 
Art. 620, CLT. As condições 
estabelecidas em Convenção 
quando mais favoráveis, 
prevalecerão sobre as 
estipuladas em Acordo 
 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 2. PRINCÍPIO DA NORMA MAIS FAVORÁVEL 
 
- REDE DE PROTEÇÃO AO EMPREGADO 
 
- EXISTINDO DUAS OU MAIS NORMAS SOBRE A MESMA MATÉRIA, 
DEVERÁ SER APLICADA A MAIS FAVORÁVEL AO EMPREGADO. 
(INDEPENDENTE DA HIERARQUIA) 
TEORIAS: 
 
1. CONGLOBAMENTO 
 
1. ACUMULAÇÃO* 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 3. PRINCÍPIO DA CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA 
 
-NA MESMA RELAÇÃO DE EMPREGO, UMA CONDIÇÃO DE 
TRABALHO MAIS BENÉFICA NÃO PODE SER SUBSTITUÍDA POR 
OUTRA CONDIÇÃO MENOS VANTAJOSA 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 3. PRINCÍPIO DA CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA 
 
-NA MESMA RELAÇÃO DE EMPREGO, UMA CONDIÇÃO DE 
TRABALHO MAIS BENÉFICA NÃO PODE SER SUBSTITUÍDA POR 
OUTRA CONDIÇÃO MENOS VANTAJOSA 
 
 Súmula 51, I/TST – I- As cláusulas regulamentares, que revoguem 
ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os 
trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do 
regulamento. 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 3. PRINCÍPIO DA CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA 
 
-NA MESMA RELAÇÃO DE EMPREGO, UMA CONDIÇÃO DE 
TRABALHO MAIS BENÉFICA NÃO PODE SER SUBSTITUÍDA POR 
OUTRA CONDIÇÃO MENOS VANTAJOSA 
 
 Súmula 51, I/TST - II- Havendo a coexistência de dois regulamentos 
da empresa, a opção do empregado por um deles tem efeito jurídico 
de renúncia às regras do sistema do outro. 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 3. PRINCÍPIO DA CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA 
 
-NA MESMA RELAÇÃO DE EMPREGO, UMA CONDIÇÃO DE 
TRABALHO MAIS BENÉFICA NÃO PODE SER SUBSTITUÍDA POR 
OUTRA CONDIÇÃO MENOS VANTAJOSA 
 
 
 
Súmula 288/TST - A complementação dos proventos da aposentadoria é 
regida pelas normas em vigor na data da admissão do empregado, 
observando-se as alterações posteriores desde que mais favoráveis ao 
beneficiário do direito. 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 4. PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE 
 
-SALVO RARÍSSIMAS EXCEÇÕES, NÃO PODERÁ O EMPREGADO 
DESPOJAR-SE DAS VANTAGENS E PROTEÇÕES LEGAIS. 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 4. PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE 
 
-SALVO RARÍSSIMAS EXCEÇÕES, NÃO PODERÁ O EMPREGADO 
DESPOJAR-SE DAS VANTAGENS E PROTEÇÕES LEGAIS. 
 
 
 Art. 9º, CLT - Serão nulos de pleno direito os atos praticados 
com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação 
dos preceitos contidos na presente Consolidação 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 4. PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE 
 
-SALVO RARÍSSIMAS EXCEÇÕES, NÃO PODERÁ O EMPREGADO 
DESPOJAR-SE DAS VANTAGENS E PROTEÇÕES LEGAIS. 
 
 
 
Súmula 276/TST - O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo 
empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de 
pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços 
obtido novo emprego. 
 
PRINCÍPIOS 
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 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
5. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DA RELAÇÃO 
DE EMPREGO 
 
-PRESUME-SE QUE OS CONTRATOS SÃO PACTUADOS POR TEMPO 
INDETERMINADO 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
5. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DA RELAÇÃO 
DE EMPREGO 
 
-PRESUME-SE QUE OS CONTRATOS SÃO PACTUADOS POR TEMPO 
INDETERMINADO 
 
 
 
Súmula 212/TST - o ônus de provar o término do contrato de trabalho, 
quando negados a prestação de serviço e o despedimento, é do empregador, 
pois o princípio da continuidade da relação de emprego constitui presunção 
favorável ao empregado. 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
6. PRINCÍPIO DA INALTERABILIDADE 
CONTRATUAL LESIVA 
 
-VEDA ALTERAÇÕES CONTRATUAIS LESIVAS AO EMPREGADO. 
 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
6. PRINCÍPIO DA INALTERABILIDADE 
CONTRATUAL LESIVA 
 
-VEDA ALTERAÇÕES CONTRATUAIS LESIVAS AO EMPREGADO. 
 
 
 
 
 Art. 468, CLT - Nos contratos individuais de trabalho só é 
lícita a alteração das respectivas condições por mútuo 
consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta 
ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de 
nulidade da cláusula infringente desta garantia. 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
7. PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DA REALIDADE 
 
-A VERDADE DOS FATOS VALEM MUITO MAIS DO QUE OS 
DOCUMENTOS. 
 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
 
8. IMPERATIVIDADE DAS NORMAS TRABALHISTAS 
 
-AS NORMAS TRABALHISTAS SÃO COGENTES, DE ORDEM 
PÚBLICA, NÃO PODEM SER AFASTADAS PELA SIMPLES VONTADE 
DAS PARTES. 
 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
 
 
 
9. DESPERSONALIZAÇÃO DO EMPREGADOR 
 
-A RELAÇÃO DE EMPREGO SÓ É PERSONALÍSSIMA EM RELAÇÃO 
AO EMPREGADO, INEXISTINDO PESSOALIDADE EM RELAÇÃO AO 
EMPREGADOR. 
 
-A MODIFICAÇÃO DE UM EMPREGADOR POR OUTRO, NÃO AFETA 
O CONTRATO DE TRABALHO. 
 
 
 
 
 
PRINCÍPIOS 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: 
 
 
 
 
 
 
10. INTANGIBILIDADE SALARIAL 
 
- PROTEGE O SALÁRIO CONTRA DESCONTOS NÃO PREVISTOS EM 
LEI. 
 
- EXCEÇÕES: PENSÃO ALIMENTÍCIA E ACORDO/CONVENÇÃO 
COLETIVA 
 
 
 
 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
 
 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 1. (FCC/TRT-8R-Técnico/2010) O Princípio que 
importa especificamente na garantia de preservação, 
ao longo do contrato, da cláusula contratual mais 
vantajosa ao trabalhador, que se reveste de caráter 
de direito adquirido, é o Princípio da 
 A) Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas. 
 B) Continuidade da Relação de Emprego. 
 C) Intangibilidade Contratual Objetiva. 
 D) Imperatividade das Normas Trabalhistas. 
 E) Condição Mais Benéfica. 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 1. (FCC/TRT-8R-Técnico/2010) O Princípio que 
importa especificamente na garantia de preservação, 
ao longo do contrato, da cláusula contratual mais 
vantajosa ao trabalhador, que se reveste de caráter 
de direito adquirido, é o Princípio da 
 A) Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas. 
 B) Continuidade da Relação de Emprego. 
 C) Intangibilidade Contratual Objetiva. 
 D) Imperatividade das Normas Trabalhistas. 
 E) Condição Mais Benéfica. 
QUESTÕES – PRINCÍPIOSDIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 2. (FCC/TRT-MS-Analista Jud./2011) O 
princípio que faz prevalecer a restrição à autonomia 
da vontade no contrato trabalhista, em contraponto 
à diretriz civil de soberania das partes no ajuste das 
condições contratuais, é, especificamente, o princípio 
 A) da condição mais benéfica. 
 B) da imperatividade das normas trabalhistas. 
 C) da primazia da realidade sobre a forma. 
 D) da continuidade da relação de emprego. 
 E) do in dubio pro operatio. 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 2. (FCC/TRT-MS-Analista Jud./2011) O 
princípio que faz prevalecer a restrição à autonomia 
da vontade no contrato trabalhista, em contraponto 
à diretriz civil de soberania das partes no ajuste das 
condições contratuais, é, especificamente, o princípio 
 A) da condição mais benéfica. 
 B) da imperatividade das normas trabalhistas. 
 C) da primazia da realidade sobre a forma. 
 D) da continuidade da relação de emprego. 
 E) do in dubio pro operatio. 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 3. (FCC/TRT-SE-Exec.mand./2011) O princípio 
que possui como propósito tentar corrigir 
desigualdades, criando uma superioridade jurídica 
em favor do empregado diante da sua condição de 
hipossuficiente é especificamente o princípio da 
 A) dignidade da pessoa humana. 
 B) condição mais benéfica. 
 C) primazia da realidade. 
 D) proteção. 
 E) boa-fé. 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 3. (FCC/TRT-SE-Exec.mand./2011) O princípio 
que possui como propósito tentar corrigir 
desigualdades, criando uma superioridade jurídica 
em favor do empregado diante da sua condição de 
hipossuficiente é especificamente o princípio da 
 A) dignidade da pessoa humana. 
 B) condição mais benéfica. 
 C) primazia da realidade. 
 D) proteção. 
 E) boa-fé. 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 4. (FGV/BADESC-Advogado/2010) Assinale a 
alternativa que indique o princípio do Direito do 
Trabalho que prevê a proteção dos salários contra 
descontos não previstos em lei. 
 A) Princípio da unidade salarial. 
 B) Princípio da primazia da realidade. 
 C) Princípio da materialidade salarial. 
 D) Princípio da legalidade. 
 E) Princípio da intangibilidade. 
 
QUESTÕES – PRINCÍPIOS 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 4. (FGV/BADESC-Advogado/2010) Assinale a 
alternativa que indique o princípio do Direito do 
Trabalho que prevê a proteção dos salários contra 
descontos não previstos em lei. 
 A) Princípio da unidade salarial. 
 B) Princípio da primazia da realidade. 
 C) Princípio da materialidade salarial. 
 D) Princípio da legalidade. 
 E) Princípio da intangibilidade. 
 
 
EMPREGADO 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
EMPREGADO 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 Art. 3º, CLT - Considera-se empregado toda pessoa 
física que prestar serviços de natureza não eventual a 
empregador, sob a dependência deste e mediante 
salário. 
 
 Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à 
espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem 
entre o trabalho intelectual, técnico e manual. 
 
EMPREGADO 
DIREITO DO TRABALHO - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
REQUISITOS ESSENCIAIS: 
 
 1. PRESTADO POR PESSOA FÍSICA 
 
 2. NÃO-EVENTUALIDADE (habitualidade ≠ trabalho diário) 
 
 3. DEPENDÊNCIA (subordinação ao empregador) 
 
 4. MEDIANTE SALÁRIO (onerosidade) 
 
 5. PESSOALIDADE (intuitu personae) 
 
EMPREGADO 
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ONEROSIDADE 
NÃO-EVENTUALIDADE 
SUBORDINAÇÃO 
PESSOA 
FÍSICA 
PESSOALIDADE 
 
EMPREGADO 
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REQUISITOS NÃO ESSENCIAIS: 
 
 1. LOCAL DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
 
 
 
 
 
 EXCLUSIVIDADE 
 Art. 6º, CLT - Não se distingue entre o trabalho realizado 
no estabelecimento do empregador, o executado no 
domicílio do empregado e o realizado a distância, desde 
que estejam caracterizados os pressupostos da relação de 
emprego. 
 
EMPREGADO 
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REQUISITOS NÃO ESSENCIAIS: 
 
 1. LOCAL DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
 
 
 
 
 
 EXCLUSIVIDADE 
 
 Art. 83, CLT - É devido o salário mínimo ao trabalhador 
em domicílio, considerado este como o executado na 
habitação do empregado ou em oficina de família, por 
conta de empregador que o remunere. 
 
 
EMPREGADO x TRABALHADORES 
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 TRABALHADORES 
EMPREGADO 
FUNCIONÁRIO 
PÚBLICO 
DOMÉSTICO 
ESTAGIÁRIO AVULSO 
RURAL 
TEMPORÁRIO 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - Os preceitos constantes da presente 
Consolidação salvo quando for em cada caso, 
expressamente determinado em contrário, não se 
aplicam : 
 
 a) aos empregados domésticos, assim 
considerados, de um modo geral, os que prestam 
serviços de natureza não-econômica à pessoa ou à 
família, no âmbito residencial destas; 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - Os preceitos constantes da presente 
Consolidação salvo quando for em cada caso, 
expressamente determinado em contrário, não se 
aplicam : 
 
 a) aos empregados domésticos, assim 
considerados, de um modo geral, os que prestam 
serviços de natureza não-econômica à pessoa ou à 
família, no âmbito residencial destas; 
regido pela Lei 5.859/1972, a qual, em seu Art. 1º, considera empregado 
doméstico aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade 
não lucrativa à pessoa ou à família no âmbito residencial destas. 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - não se aplicam : 
 
 b) aos trabalhadores rurais, assim considerados 
aqueles que, exercendo funções diretamente 
ligadas à agricultura e à pecuária, não sejam 
empregados em atividades que, pelos métodos de 
execução dos respectivos trabalhos ou pela 
finalidade de suas operações, se classifiquem 
como industriais ou comerciais; 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - não se aplicam : 
 
 b) aos trabalhadores rurais, assim considerados 
aqueles que, exercendo funções diretamente 
ligadas à agricultura e à pecuária, não sejam 
empregados em atividades que, pelos métodos de 
execução dos respectivos trabalhos ou pela 
finalidade de suas operações, se classifiquem 
como industriais ou comerciais; 
regulada à Lei 5.889/1973, que estabelece em seu Art. 2º: “Empregado 
rural é toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, 
presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a 
dependência deste e mediante salário”. 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - não se aplicam : 
 
 c) aos funcionários públicos da União, dos 
Estados e dos Municípios e aos respectivos 
extranumerários em serviço nas próprias 
repartições; 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - não se aplicam : 
 
 c) aos funcionários públicos da União, dos 
Estados e dos Municípios e aos respectivos 
extranumerários em serviço nas próprias 
repartições; 
relação jurídica de trabalho é disciplinada pordiplomas legais 
específicos, denominados de estatutos 
 
 
OUTRAS ESPÉCIES DE TRABALHADORES 
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 Art. 7º, CLT - não se aplicam : 
 
 c) aos funcionários públicos da União, dos 
Estados e dos Municípios e aos respectivos 
extranumerários em serviço nas próprias 
repartições; 
 
Súmula 386, TST - ainda que o policial militar seja servidor público 
estatutário, preenchidos os requisitos do art. 3º da CLT, é legítimo o 
reconhecimento de relação de emprego entre policial militar e 
empresa privada, independentemente do eventual cabimento de 
penalidade disciplinar prevista no estatuto do policial militar. 
 
 
 
EMPREGADO PÚBLICO 
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 Art. 173, CF/88 - Ressalvados os casos previstos nesta 
Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo 
Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da 
segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme 
definidos em lei. 
 § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da 
sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que 
explorem atividade econômica de produção ou comercialização de 
bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: 
 II- a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, 
inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, 
trabalhistas e tributários; 
 
 
 
EMPREGADO PÚBLICO 
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 Art. 173, CF/88 - Ressalvados os casos previstos nesta 
Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo 
Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da 
segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme 
definidos em lei. 
 § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da 
sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que 
explorem atividade econômica de produção ou comercialização de 
bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: 
 II- a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, 
inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, 
trabalhistas e tributários; 
 
Súmula 390, TST - I- O servidor público celetista da administração 
direta, autárquica ou fundacional é beneficiário da estabilidade prevista 
no art. 41 da CF/1988. 
 
 
EMPREGADO PÚBLICO 
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 Art. 173, CF/88 - Ressalvados os casos previstos nesta 
Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo 
Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da 
segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme 
definidos em lei. 
 § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da 
sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que 
explorem atividade econômica de produção ou comercialização de 
bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: 
 II- a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, 
inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, 
trabalhistas e tributários; 
 
 
Súmula 390, TST - II- Ao empregado de empresa pública ou de sociedade 
de economia mista, ainda que admitido mediante aprovação em concurso 
público, não é garantida a estabilidade prevista no art. 41 da CF/1988. 
 
 
EMPREGADO 
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 AUTÔNOMO 
 AVULSO 
 EVENTUAL 
 INSTITUCIONAL 
 ESTÁGIO 
 VOLUNTÁRIO 
 DOMÉSTICOS 
 RURAL 
CLT NÃO 
SE APLICA 
 
 
TRABALHADOR AVULSO 
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 OGMO 
 
 
 
 
 
 
TRABALHADOR AVULSO TOMADORES DE SERVIÇOS 
 
 
 
 
TRABALHADOR TEMPORÁRIO 
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 EMPRESA PRESTADORA DE MÃO-DE-OBRA 
 
 
 
 
 
 
TRABALHADOR TEMPORÁRIO TOMADORES DE SERVIÇOS 
 
 
 
 
ESTAGIÁRIO 
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 SUPERVISIONA 
 
 
 
 
 
 
 ESTAGIÁRIO INSTITUIÇÃO DE ENSINO 
 
 
 
EMPREGADOR 
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EMPREGADOR 
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 Art. 2º, CLT - Considera-se empregador a empresa, 
individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da 
atividade econômica, admite, assalaria e dirige a 
prestação pessoal de serviço. 
 
 § 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos 
exclusivos da relação de emprego, os profissionais 
liberais, as instituições de beneficência, as associações 
recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, 
que admitirem trabalhadores como empregados. 
 
EMPREGADOR 
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REQUISITOS ESSENCIAIS: 
 
 1. EMPRESA, INDIVIDUAL OU COLETIVA 
 
 2. ASSUME OS RISCOS DA ATIVIDADE 
ECONÔMICA (princípio da alteridade) 
 
 3. ADMITE, ASSALARIA E DIRIGE A PRESTAÇÃO 
PESSOAL DE SERVIÇO 
 
 
EMPREGADOR 
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ADMITE 
ASSUME OS RISCOS DA 
ATIVIDADE ECONÔMICA 
- ALTERIDADE- 
PESSOA: 
JURÍDICA 
OU 
FÍSICA 
ASSALARIA 
DIRIGE 
PESSOA: 
JURÍDICA 
OU 
FÍSICA 
 
EMPREGADOR 
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EQUIPARAM-SE AO EMPREGADOR: 
 
 1. PROFISSIONAIS LIBERAIS 
 
 2. INSTITUIÇÕES DE BENEFICÊNCIA 
 
 3. ASSOCIAÇÕES RECREATIVAS OU OUTRAS 
INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 
 
 
EMPREGADOR 
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 Art. 2º, CLT 
 
 § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, 
embora, cada uma delas, personalidade jurídica 
própria, estiverem sob a direção, controle ou 
administração de outra, constituindo grupo industrial, 
comercial ou de qualquer outra atividade econômica, 
serão, para os efeitos da relação de emprego, 
solidariamente responsáveis a empresa principal e 
cada uma das subordinadas. 
 
 
 
EMPREGADOR 
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 Art. 2º, CLT 
 
 § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, 
embora, cada uma delas, personalidade jurídica 
própria, estiverem sob a direção, controle ou 
administração de outra, constituindo grupo industrial, 
comercial ou de qualquer outra atividade econômica, 
serão, para os efeitos da relação de emprego, 
solidariamente responsáveis a empresa principal e 
cada uma das subordinadas. 
 
 
 
Súmula 129, TST - a prestação de serviços a mais de uma empresa do 
mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não 
caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste 
em contrário 
 
 
EMPREGADOR 
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 GRUPO ECONÔMICO: 
 
 1. UMA OU MAIS EMPRESAS (personalidade jurídica própria) 
 
 2. DIREÇÃO, CONTROLE OU ADMINISTRAÇÃO DE 
OUTRA 
 
 3. FORMANDO GRUPO INDUSTRIAL/ COMERCIAL 
 
 4. RESPODERÃO SOLIDARIAMENTE!!!!! (empresa 
principal e cada uma das subordinadas) 
 
 
EMPREGADOR 
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 GRUPO 
 
1. RESPONSABILIDADE 
SOLIDÁRIA 
 
2. NÃO CARACTERIZA 
MAIS DE UM 
CONTRATO DE 
EMPREGO, SALVO 
DISPOSIÇÃO EM 
CONTRÁRIO 
PESSOA: 
JURÍDICA 
OU 
FÍSICA 
PESSOA: 
JURÍDICA 
OU 
FÍSICA 
 
SUCESSÃO DE EMPREGADOR 
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 Art. 10, CLT - Qualquer alteração na estrutura 
jurídica da empresa não afetará os direitos 
adquiridos por seus empregados. 
 
 Art. 448, CLT - A mudançana propriedade ou 
na estrutura jurídica da empresa não afetará 
os contratos de trabalho dos 
respectivos empregados. 
 
 
CONTRATO DE TRABALHO 
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RELAÇÃO DE EMPREGO x RELAÇÃO DE TRABALHO 
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 RELAÇÃO DE TRABALHO 
RELAÇÃO 
DE 
EMPREGO RELAÇÃO DE 
TRABALHO 
AUTÔNOMO 
RELAÇÃO DE 
EMPREITADA 
RELAÇÃO DE 
TRABALHO 
AVULSO 
RELAÇÃO DE 
TRABALHO 
EVENTUAL 
RELAÇÃO DE 
TRABALHO 
VOLUNTÁRIO 
RELAÇÃO 
DE ESTÁGIO 
RELAÇÃO 
INSTITUCIONAL 
 
CONTRATO DE TRABALHO 
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 REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO: 
 
 1. PRESTADO POR PESSOA FÍSICA 
 
 2. NÃO-EVENTUALIDADE (habitualidade ≠ trabalho diário) 
 
 3. DEPENDÊNCIA (subordinação ao empregador) 
 
 4. MEDIANTE SALÁRIO (onerosidade) 
 
 5. PESSOALIDADE (intuitu personae) 
 
 6. ALTERIDADE (risco da atividade pertence somente ao empregador) 
 
CONTRATO DE TRABALHO 
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ONEROSIDADE 
NÃO-EVENTUALIDADE 
SUBORDINAÇÃO 
PESSOA 
FÍSICA 
PESSOALIDADE ALTERIDADE 
 
CONTRATO DE TRABALHO 
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 Art. 442, CLT - Contrato individual de 
trabalho é o acordo tácito ou expresso, 
correspondente à relação de emprego. 
 
 Parágrafo único - Qualquer que seja o ramo 
de atividade da sociedade cooperativa, não 
existe vínculo empregatício entre ela e seus 
associados, nem entre estes e os tomadores 
de serviços daquela. 
 
 
CONTRATO DE TRABALHO 
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 Art. 442-A, CLT - Para fins de contratação, o 
empregador não exigirá do candidato a 
emprego comprovação de experiência prévia 
por tempo superior a 6 (seis) meses no 
mesmo tipo de atividade. 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
 Art. 444, CLT - As relações 
contratuais de trabalho podem 
ser objeto de livre estipulação 
das partes interessadas em tudo 
quanto não contravenha às 
disposições de proteção ao 
trabalho, aos contratos coletivos 
que lhes sejam aplicáveis e às 
decisões das autoridades 
competentes. 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
ADMITE-SE ATÉ 
MESMO O CONTRATO 
TÁCITO 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
GERA DIREITO E 
OBRIGAÇÕES PARA 
EMPREGADO E 
EMPREGADOR 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
MEDIANTE SALÁRIO 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
INTUITU PERSONAE 
EM RELAÇÃO AO 
EMPREGADO 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
EQUIVALÊNCIA 
ENTRE O SERVIÇO 
PRESTADO E A 
CONTRAPRESTAÇÃO 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
NASCE DO LIVRE 
CONSENSO ENTRE 
AS PARTES 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
EMPREGADO ESTÁ 
SUJEITO ÀS ORDENS 
DO EMPREGADOR 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Características 
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DIREITO PRIVADO 
INFORMAL 
BILATERAL 
SINALAGMÁTICO 
ONEROSO 
PESSOAL 
COMUTATIVO 
CONSENSUAL 
SUBORDINATIVO 
EXECUÇÃO CONTINUADA 
 
 
CONTRATO 
PROLONGA-SE NO 
TEMPO 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Modalidades 
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Art. 443, CLT - O contrato individual de 
trabalho poderá ser acordado tácita ou 
expressamente, verbalmente ou por escrito e 
por prazo determinado ou indeterminado. 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Modalidades 
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 O CONTRATO DE TRABALHO PODERÁ SER: 
 
 1. TÁCITO 
 2. EXPRESSO (Verbal ou Escrita) 
 
 3. PRAZO INDETERMINADO (Regra) 
 4. PRAZO DETERMINADO (contrato a termo) 
 
 
 
CONTRATO DE TRABALHO - Modalidades 
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 O CONTRATO DE TRABALHO PODERÁ SER: 
 
 1. TÁCITO 
 2. EXPRESSO (Verbal ou Escrita) 
 
 3. PRAZO INDETERMINADO (Regra) 
 4. PRAZO DETERMINADO (contrato a termo) 
 
 
Alguns contratos devem, necessariamente obedecer a forma escrita: 
-Menor aprendiz 
- Atleta profissional de futebol 
- Contrato de trabalho temporário (lei 6.019/74) 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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 É A EXCEÇÃO. 
 
REGRA = PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 
DA RELAÇÃO DE EMPREGO (S. 212, TST) 
 
 SOMENTE PODERÁ SER FIXADO NOS 
CASOS PERMITIDOS PELA LEI 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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 É A EXCEÇÃO. 
 
REGRA = PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 
DA RELAÇÃO DE EMPREGO (S. 212, TST) 
Art. 443, CLT. 
 
§ 1º - Considera-se como de prazo determinado 
o contrato de trabalho cuja vigência dependa 
de termo prefixado ou da execução de serviços 
especificados ou ainda da realização de certo 
acontecimento suscetível de previsão 
aproximada. 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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 É A EXCEÇÃO. 
 
REGRA = PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 
DA RELAÇÃO DE EMPREGO (S. 212, TST) 
Art. 443, CLT. § 2º - O contrato por prazo 
determinado só será válido em se tratando: 
 
a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade 
justifique a predeterminação do prazo 
 
b) de atividades empresariais de caráter 
transitório; 
 
c) de contrato de experiência. 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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CLT 
 
Art. 445, CLT - O contrato de trabalho por 
prazo determinado não poderá ser estipulado 
por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do 
art. 451 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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CLT 
 
Art. 451, CLT - O contrato de trabalho por 
prazo determinado que, tácita ou 
expressamente, for prorrogadomais de uma 
vez passará a vigorar sem determinação de 
prazo. 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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CLT 
 
Art. 452, CLT - Considera-se por prazo 
indeterminado todo contrato que suceder, 
dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por 
prazo determinado, salvo se a expiração deste 
dependeu da execução de serviços 
especializados ou da realização de certos 
acontecimentos. 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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CLT 
 
Art. 452, CLT - Considera-se por prazo 
indeterminado todo contrato que suceder, 
dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por 
prazo determinado, salvo se a expiração deste 
dependeu da execução de serviços 
especializados ou da realização de certos 
acontecimentos. 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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CONTRATO DE EXPERIÊNCIA 
 
 
 
Art. 445, CLT - Parágrafo único. O contrato de 
experiência não poderá exceder de 90 
(noventa) dias. 
 
Art. 451, CLT - O contrato de trabalho por 
prazo determinado que, tácita ou 
expressamente, for prorrogado mais de uma 
vez passará a vigorar sem determinação de 
prazo. 
 
 
 
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
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DETERMINADO 
(CLT) 
 
EXPERIÊNCIA 
TRABALHO 
TEMPORÁRIO 
(Lei. 6.019/74) 
 
2 ANOS 
 
90 DIAS 
 
3 MESES 
 
-> Admite 1 prorrogação, 
 
-> + de 1 = torna-se por 
prazo indeterminado. 
 
-> Admite 1 prorrogação, 
 
-> + de 1 = torna-se por 
prazo indeterminado. 
 
 
-> Admite 1 prorrogação, 
 
-> autorização do órgão 
local do Ministério do 
Trabalho 
QUESTÕES – CONTRATO DE TRABALHO 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 
 
 
QUESTÕES – CONTRATO DE TRABALHO 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 1. (FCC/TRT-AM-Técnico/2012) São requisitos legais 
da relação de emprego e do contrato de trabalho: 
 A) pessoalidade do empregado; subordinação jurídica do 
empregado; exclusividade na prestação dos serviços. 
 B) exclusividade na prestação dos serviços; eventualidade 
do trabalho; pessoalidade do empregador. 
 C) eventualidade do trabalho; alteridade; onerosidade. 
 D) onerosidade; não eventualidade do trabalho; 
pessoalidade do empregado. 
 E) alteridade; habitualidade; impessoalidade do 
empregado. 
 
QUESTÕES – CONTRATO DE TRABALHO 
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 1. (FCC/TRT-AM-Técnico/2012) São requisitos legais 
da relação de emprego e do contrato de trabalho: 
 A) pessoalidade do empregado; subordinação jurídica do 
empregado; exclusividade na prestação dos serviços. 
 B) exclusividade na prestação dos serviços; eventualidade 
do trabalho; pessoalidade do empregador. 
 C) eventualidade do trabalho; alteridade; onerosidade. 
 D) onerosidade; não eventualidade do trabalho; 
pessoalidade do empregado. 
 E) alteridade; habitualidade; impessoalidade do 
empregado. 
 
QUESTÕES – CONTRATO DE TRABALHO 
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 2. (FCC/TRT-SE-Técnico/2011) Os 
contratos de trabalho se classificam quanto 
ao consentimento em 
 A) comuns ou especiais. 
 B) escritos ou verbais. 
 C) expressos ou tácitos. 
D) técnico ou intelectual. 
 E) determinado ou indeterminado. 
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 2. (FCC/TRT-SE-Técnico/2011) Os 
contratos de trabalho se classificam quanto 
ao consentimento em 
 A) comuns ou especiais. 
 B) escritos ou verbais. 
 C) expressos ou tácitos. 
D) técnico ou intelectual. 
 E) determinado ou indeterminado. 
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 3. (FCC/TRT-MS-Anal.Adm./2011) No 
contrato de trabalho existem obrigações 
contrárias e contrapostas em decorrência da 
característica específica desse contrato 
 A) ser consensual. 
 B) ser sinalagmático. 
 C) apresentar alteridade. 
D) apresentar onerosidade. 
 E) possuir formalidade legal. 
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 3. (FCC/TRT-MS-Anal.Adm./2011) No 
contrato de trabalho existem obrigações 
contrárias e contrapostas em decorrência da 
característica específica desse contrato 
 A) ser consensual. 
 B) ser sinalagmático. 
 C) apresentar alteridade. 
D) apresentar onerosidade. 
 E) possuir formalidade legal. 
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 4. (FCC/METRÔ-SP-advogado/2010) O 
contrato entre a empresa de trabalho temporário e 
a empresa tomadora ou cliente, com relação a um 
mesmo empregado, em regra, NÃO poderá 
exceder de 
 A) sessenta dias. 
 B) trinta dias. 
 C) três meses. 
 D) seis meses. 
 E) cento e vinte dias. 
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 4. (FCC/METRÔ-SP-advogado/2010) O 
contrato entre a empresa de trabalho temporário e 
a empresa tomadora ou cliente, com relação a um 
mesmo empregado, em regra, NÃO poderá 
exceder de 
 A) sessenta dias. 
 B) trinta dias. 
 C) três meses. 
 D) seis meses. 
 E) cento e vinte dias. 
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 5. (FCC/BACEN/2006) A prestação de serviços a mais de 
uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma 
jornada de trabalho, 
 A) pode caracterizar vários contratos de trabalho, desde que 
não haja ajuste em contrário. 
 B) caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de 
doze horas de trabalho diário. 
 C) caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de 
oito horas de trabalho diário. 
 D) não caracteriza mais de um contrato de trabalho, em 
qualquer hipótese. 
 E) não caracteriza mais de um contrato de trabalho, salvo 
ajuste em contrário. 
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 5. (FCC/BACEN/2006) A prestação de serviços a mais de 
uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma 
jornada de trabalho, 
 A) pode caracterizar vários contratos de trabalho, desde que 
não haja ajuste em contrário. 
 B) caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de 
doze horas de trabalho diário. 
 C) caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de 
oito horas de trabalho diário. 
 D) não caracteriza mais de um contrato de trabalho, em 
qualquer hipótese. 
 E) não caracteriza mais de um contrato de trabalho, salvo 
ajuste em contrário. 
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 6. (FCC/TRT-MA-Técnico/2009) Mário é analista de 
sistemas e labora com habitualidade para duas empresas. 
Em ambas as empresas possui dia e horário de trabalho 
pré-estipulado, recebe salário, bem como recebe ordens de 
superiores hierárquicos, porém labora apenas duas horas 
por dia na empresa Y. Considerando que Mário não possui 
dependência econômica com a empresa Y, uma vez que seu 
salário representa 10% de seus rendimentos, mas possui 
dependência econômica com a empresa X em que seu 
salário representa 90% de seus rendimentos, é certo que 
Mário 
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 6. (FCC/TRT-MA-Técnico/2009) 
 A) poderia ser considerado empregado de ambas as empresas desde 
que seu salário na empresa Y representasse mais de 50% de seus 
rendimentos. 
 B) pode ser considerado empregado de ambas as empresas tendo em 
vista que a dependência econômica não é requisito específico do 
contrato de emprego. 
 C) não pode ser considerado empregado da empresa Y, uma vez que seconsidera empregado toda pessoa física que prestar serviços de 
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste. 
 D) poderia ser considerado empregado de ambas as empresas desde 
que laborasse mais que cinco horas de trabalho na empresa Y. 
 E) só pode ser considerado empregado de uma das empresas, tendo em 
vista que há expressa proibição legal de pessoa física possuir dois 
contratos de trabalho. 
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 6. (FCC/TRT-MA-Técnico/2009) 
 A) poderia ser considerado empregado de ambas as empresas desde 
que seu salário na empresa Y representasse mais de 50% de seus 
rendimentos. 
 B) pode ser considerado empregado de ambas as empresas tendo em 
vista que a dependência econômica não é requisito específico do 
contrato de emprego. 
 C) não pode ser considerado empregado da empresa Y, uma vez que se 
considera empregado toda pessoa física que prestar serviços de 
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste. 
 D) poderia ser considerado empregado de ambas as empresas desde 
que laborasse mais que cinco horas de trabalho na empresa Y. 
 E) só pode ser considerado empregado de uma das empresas, tendo em 
vista que há expressa proibição legal de pessoa física possuir dois 
contratos de trabalho. 
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 7. (FCC/MPU-Técnico/2007) A alteração na estrutura 
jurídica da empresa 
 A) afeta apenas os contratos de trabalho com duração 
inferior a um ano. 
 B) não afeta os contratos de trabalho de seus empregados. 
 C) faz surgir novo vínculo de emprego. 
 D) é causa obrigatória de rescisão do contrato de trabalho. 
 E) enseja, automaticamente, pedido de demissão do 
empregado. 
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 7. (FCC/MPU-Técnico/2007) A alteração na estrutura 
jurídica da empresa 
 A) afeta apenas os contratos de trabalho com duração 
inferior a um ano. 
 B) não afeta os contratos de trabalho de seus empregados. 
 C) faz surgir novo vínculo de emprego. 
 D) é causa obrigatória de rescisão do contrato de trabalho. 
 E) enseja, automaticamente, pedido de demissão do 
empregado. 
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 8. (FCCTRT-PI-Técnico/2004) São requisitos 
indispensáveis para a configuração do vínculo empregatício 
 A) pessoalidade, eventualidade, subordinação e 
onerosidade. 
 B) pessoalidade, habitualidade, subordinação e 
exclusividade. 
 C) pessoalidade, habitualidade, subordinação e 
onerosidade. 
 D) alteridade, autonomia, exclusividade e onerosidade. 
 E) habitualidade, autonomia e finalidade lucrativa. 
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 8. (FCCTRT-PI-Técnico/2004) São requisitos 
indispensáveis para a configuração do vínculo empregatício 
 A) pessoalidade, eventualidade, subordinação e 
onerosidade. 
 B) pessoalidade, habitualidade, subordinação e 
exclusividade. 
 C) pessoalidade, habitualidade, subordinação e 
onerosidade. 
 D) alteridade, autonomia, exclusividade e onerosidade. 
 E) habitualidade, autonomia e finalidade lucrativa. 
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 9. (FCC/TRT-MG-Técnico/2009) O contrato de 
emprego, modalidade de relação de trabalho, caracteriza-se 
pelos seguintes elementos necessários e cumulativos: 
 A) autonomia, liberdade, pessoalidade e onerosidade. 
 B) onerosidade, subordinação, pessoalidade e natureza 
não-eventual da prestação dos serviços. 
 C) pessoalidade, caráter não-eventual dos serviços, 
exclusividade e autonomia. 
 D) subordinação, onerosidade e caráter eventual da 
prestação dos serviços. 
 E) alteridade, autonomia, liberdade e autodeterminação. 
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 9. (FCC/TRT-MG-Técnico/2009) O contrato de 
emprego, modalidade de relação de trabalho, caracteriza-se 
pelos seguintes elementos necessários e cumulativos: 
 A) autonomia, liberdade, pessoalidade e onerosidade. 
 B) onerosidade, subordinação, pessoalidade e natureza 
não-eventual da prestação dos serviços. 
 C) pessoalidade, caráter não-eventual dos serviços, 
exclusividade e autonomia. 
 D) subordinação, onerosidade e caráter eventual da 
prestação dos serviços. 
 E) alteridade, autonomia, liberdade e autodeterminação. 
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 10. (FCC/TRT-CE-Técnico/2009) Jair trabalha como estivador no 
Porto de Santos; Patrícia foi contratada para trabalhar em uma loja de 
shopping na época do Natal, pois nessa época há excesso extraordinário 
de serviços; e Ana presta serviços de natureza contínua e de finalidade 
não lucrativa na residência de Lúcia. É correto afirmar que Jair é 
 A) empregado temporário, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é 
trabalhadora doméstica. 
 B) trabalhador avulso, Patrícia é empregada avulsa e Ana é 
trabalhadora temporária. 
 C) trabalhador temporário, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é 
empregada doméstica. 
 D) empregado doméstico, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é 
trabalhadora temporária. 
 E) trabalhador avulso, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é 
empregada doméstica. 
 
 
QUESTÕES – CONTRATO DE TRABALHO 
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 10. (FCC/TRT-CE-Técnico/2009) Jair trabalha como estivador no 
Porto de Santos; Patrícia foi contratada para trabalhar em uma loja de 
shopping na época do Natal, pois nessa época há excesso extraordinário 
de serviços; e Ana presta serviços de natureza contínua e de finalidade 
não lucrativa na residência de Lúcia. É correto afirmar que Jair é 
 A) empregado temporário, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é 
trabalhadora doméstica. 
 B) trabalhador avulso, Patrícia é empregada avulsa e Ana é 
trabalhadora temporária. 
 C) trabalhador temporário, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é 
empregada doméstica. 
 D) empregado doméstico, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é 
trabalhadora temporária. 
 E) trabalhador avulso, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é 
empregada doméstica. 
 
 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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Art. 468, CLT - Nos contratos individuais de 
trabalho só é lícita a alteração das respectivas 
condições por mútuo consentimento, e ainda 
assim desde que não resultem, direta ou 
indiretamente, prejuízos ao empregado, sob 
pena de nulidade da cláusula infringente desta 
garantia. 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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Art. 468, CLT. 
 
Parágrafo único - Não se considera alteração 
unilateral a determinação do empregador para 
que o respectivo empregado reverta ao cargo 
efetivo, anteriormente ocupado, deixando o 
exercício de função de confiança. 
 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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SÓ PODERÁ OCORRER ALTERAÇÃO: 
 
1. MÚTUO CONSENTIMENTO 
2. NÃO CAUSE PREJUÍZO (Direto ou Indireto) 
3. SOB PENA DE NULIDADE DA ALTERAÇÃO 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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SÓ PODERÁ OCORRER ALTERAÇÃO: 
 
1. MÚTUO CONSENTIMENTO 
2. NÃO CAUSE PREJUÍZO (Direto ou Indireto) 
3. SOB PENA DE NULIDADE DA ALTERAÇÃO 
NÃO É CONSIDERADA 
ALTERAÇÃO: 
 REVERSÃO DO 
EMPREGADO AO ANTIGO 
CARGO, DEIXANDO 
FUNÇÃO DE CONFIANÇA 
 
 
ALTERAÇÃONO CONTRATO DE TRABALHO 
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Art. 469, CLT - Ao empregador é vedado 
transferir o empregado, sem a sua anuência, 
para localidade diversa da que resultar do 
contrato, não se considerando transferência a 
que não acarretar necessariamente a mudança 
do seu domicílio . 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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SÓ É CONSIDERADA 
TRANSFERÊNCIA QUANDO HÁ 
MUDANÇA DE DOMICÍLIO!!!! 
VEDADA TRANSFERÊNCIA: 
 
- SEM ANUÊNCIA DO 
EMPREGADO 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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§ 1º - Não estão compreendidos na proibição 
deste artigo: os empregados que exerçam 
cargo de confiança e aqueles cujos contratos 
tenham como condição, implícita ou explícita, 
a transferência, quando esta decorra de real 
necessidade de serviço. 
 
§ 2º - É licita a transferência quando ocorrer 
extinção do estabelecimento em que trabalhar 
o empregado. 
 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 § 3º - Em caso de necessidade de serviço o 
empregador poderá transferir o empregado 
para localidade diversa da que resultar do 
contrato, não obstante as restrições do artigo 
anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um 
pagamento suplementar, nunca inferior a 25% 
(vinte e cinco por cento) dos salários que o 
empregado percebia naquela localidade, 
enquanto durar essa situação 
 
 
ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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LÍCITA – EXTINÇÃO DO 
ESTABELECIMENTO EM QUE 
O EMPREGADO TRABALHE 
TRANSFERÊNCIA PERMITIDA 
 
1. CARGO DE CONFIANÇA 
2. CONDIÇÃO, EXPLÍCITA OU 
IMPLÍCITA (real necessidade 
de serviço) 
+ 25% 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 1. (FCC/TRT-14R-Técnico/2011) A reversão, ou seja, o 
retorno do empregado que ocupava cargo de confiança ao cargo 
de origem, é 
 A) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho, fazendo jus o 
empregado a uma indenização de seis salários contratados com 
os acréscimos legais. 
 B) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho em razão do 
princípio da imutabilidade contratual. 
 C) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho em razão do 
princípio da proteção. 
 D) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho sujeitando o 
empregador a multa administrativa de cinco salários mínimos 
vigentes. 
 E) permitida pela Consolidação das Leis do Trabalho. 
 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 1. (FCC/TRT-14R-Técnico/2011) A reversão, ou seja, o 
retorno do empregado que ocupava cargo de confiança ao cargo 
de origem, é 
 A) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho, fazendo jus o 
empregado a uma indenização de seis salários contratados com 
os acréscimos legais. 
 B) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho em razão do 
princípio da imutabilidade contratual. 
 C) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho em razão do 
princípio da proteção. 
 D) vedada pela Consolidação das Leis do Trabalho sujeitando o 
empregador a multa administrativa de cinco salários mínimos 
vigentes. 
 E) permitida pela Consolidação das Leis do Trabalho. 
 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 2. (FCC/TRT-14R-Exec.Mand./2011) A Consolidação das Leis do Trabalho 
permite a transferência de empregado para localidade diversa da que resultar 
do contrato em caso de necessidade de serviço. Nesse caso, o empregador 
 A) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa 
situação. 
 B) está desobrigado ao pagamento de qualquer verba suplementar, tendo em 
vista que a transferência ocorreu em caso de necessidade de serviço e não será 
por tempo indeterminado. 
 C) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 35% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferência 
ultrapassar sessenta dias, sendo devido enquanto durar essa situação. 
 D) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa 
situação. 
 E) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferência 
ultrapassar noventa dias, sendo devido enquanto durar essa situação. 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 2. (FCC/TRT-14R-Exec.Mand./2011) A Consolidação das Leis do Trabalho 
permite a transferência de empregado para localidade diversa da que resultar 
do contrato em caso de necessidade de serviço. Nesse caso, o empregador 
 A) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa 
situação. 
 B) está desobrigado ao pagamento de qualquer verba suplementar, tendo em 
vista que a transferência ocorreu em caso de necessidade de serviço e não será 
por tempo indeterminado. 
 C) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 35% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferência 
ultrapassar sessenta dias, sendo devido enquanto durar essa situação. 
 D) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa 
situação. 
 E) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferência 
ultrapassar noventa dias, sendo devido enquanto durar essa situação. 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 3. (FCC/TRT-PI-Técnico/2010) Com relação à alteração do 
contrato de trabalho, considere: 
I. Mudança do local de trabalho, sem anuência do empregado, com a 
alteração de seu domicílio. 
II. Transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que 
trabalhar o empregado. 
III. Transferência do empregado para localidade diversa da qual 
resultar do contrato quando desta decorra necessidade do serviço, sob 
pagamento suplementar, nunca inferior a 25% do salário, enquanto 
durar esta situação. 
É lícita a alteração do contrato de trabalho o que consta APENAS em 
 A) I. 
 B) II. 
 C) III. 
 D) I e II. 
 E) II e III. 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 3. (FCC/TRT-PI-Técnico/2010) Com relação à alteração do 
contrato de trabalho, considere: 
I. Mudança do local de trabalho, sem anuência do empregado, com a 
alteração de seu domicílio. 
II. Transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que 
trabalhar o empregado. 
III. Transferência do empregado para localidade diversa da qual 
resultar do contrato quando desta decorra necessidade do serviço, sob 
pagamento suplementar, nunca inferior a 25% do salário, enquanto 
durar esta situação. 
É lícita a alteração do contrato de trabalho o que consta APENAS em 
 A) I. 
 B) II. 
 C) III. 
 D) I e II. 
 E) II e III. 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 4. (FCC/BACEN/2006) Verificada alteração contratual por 
iniciativa da empresa, com a concordância expressa do empregado, 
mas que afinal mostre-se prejudicial a este último, é a mesma 
considerada A) lícita em qualquer caso, porque fruto de concordância expressa. 
 B) ilícita apenas se resultar diretamente prejuízo ao empregado, 
ainda que seja fruto de mútuo consentimento. 
 C) lícita somente no caso de empregado ocupante de cargo de 
chefia, ainda que resulte em prejuízo indireto ao empregado. 
 D) ilícita sempre que resultar direta ou indiretamente prejuízo ao 
empregado, ainda que seja fruto de mútuo consentimento. 
 E) lícita desde que o empregador noticie o fato à Delegacia Regional 
do Trabalho ou ao sindicato profissional, porque fruto de 
concordância expressa. 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 4. (FCC/BACEN/2006) Verificada alteração contratual por 
iniciativa da empresa, com a concordância expressa do empregado, 
mas que afinal mostre-se prejudicial a este último, é a mesma 
considerada 
 A) lícita em qualquer caso, porque fruto de concordância expressa. 
 B) ilícita apenas se resultar diretamente prejuízo ao empregado, 
ainda que seja fruto de mútuo consentimento. 
 C) lícita somente no caso de empregado ocupante de cargo de 
chefia, ainda que resulte em prejuízo indireto ao empregado. 
 D) ilícita sempre que resultar direta ou indiretamente prejuízo ao 
empregado, ainda que seja fruto de mútuo consentimento. 
 E) lícita desde que o empregador noticie o fato à Delegacia Regional 
do Trabalho ou ao sindicato profissional, porque fruto de 
concordância expressa. 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
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 5. (FCC/TRT-PI-Técnico/2004) A 
transferência do empregado é lícita quando ocorrer 
 A) determinação do empregador, em virtude do 
poder de direção. 
 B) extinção do estabelecimento no qual se trabalhe. 
 C) a sucessão do empregador. 
 D) extinção de apenas um setor do 
estabelecimento. 
 E) alteração na estrutura jurídica da empresa 
QUESTÕES – ALTERAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 5. (FCC/TRT-PI-Técnico/2004) A 
transferência do empregado é lícita quando ocorrer 
 A) determinação do empregador, em virtude do 
poder de direção. 
 B) extinção do estabelecimento no qual se trabalhe. 
 C) a sucessão do empregador. 
 D) extinção de apenas um setor do 
estabelecimento. 
 E) alteração na estrutura jurídica da empresa 
 
SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO 
 DO CONTRATO DE TRABALHO 
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SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO 
 DO CONTRATO DE TRABALHO 
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TRABALHO 
SALÁRIO 
 
SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO 
 DO CONTRATO DE TRABALHO 
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TRABALHO 
SALÁRIO 
SUSPENSÃO 
 
SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO 
 DO CONTRATO DE TRABALHO 
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TRABALHO 
SALÁRIO 
INTERRUPÇÃO 
 
 SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO 
 DO CONTRATO DE TRABALHO 
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SUSPENSÃO INTERRUPÇÃO 
SEM TRABALHO SEM TRABALHO 
 
SEM SALÁRIO COM SALÁRIO 
 
 
EMPREGADOR NÃO PODE 
DISPENSAR O EMPREGADO SEM 
JUSTA CAUSA 
 
EMPREGADOR NÃO PODE 
DISPENSAR O EMPREGADO SEM 
JUSTA CAUSA 
 
 
30 DIAS PARA RETORNAR – DEPOIS 
DA SUSPENSÃO 
 
RETORNO IMEDIATO – DEPOIS DA 
INTERRUPÇÃO 
 
 
 
INTERRUPÇÃO – ART. 473, CLT 
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INTERRUPÇÃO DIAS 
 
MORTE (cadi) 
 
2 DIAS 
 
 
CASAMENTO 
 
3 DIAS 
 
 
LICENÇA-PATERNIDADE 
 
5 DIAS 
 
 
DOAÇÃO DE SANGUE 
 
1 DIA (cada 12 meses) 
 
VESTIBULAR DIA DA PROVA 
 
 
INTERRUPÇÃO – ART. 473, CLT 
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INTERRUPÇÃO DIAS 
 
ALISTAR-SE ELEITOR 
 
2 DIAS 
(consecutivos ou não) 
 
 
EXIGÊNCIAS DO SERVIÇO 
MILITAR 
 
TEMPO NECESSÁRIO 
 
 
COMPARECER A JUÍZO 
 
TEMPO NECESSÁRIO 
 
REPRESENTANTE SINDICAL, 
REUNIÃO OFICIAL 
 
TEMPO NECESSÁRIO 
 
 
 
INTERRUPÇÃO – OUTROS CASOS 
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INTERRUPÇÃO DIAS 
 
DOENÇA / ACIDENTE DE TRABALHO 
 
PRIMEIROS 15 DIAS 
 
 
LICENÇA MATERNIDADE 
 
120 DIAS 
 
 
LICENÇA-ABORTO 
 
2 SEMANAS 
 
REPOUSO SEMANAL 
REMUNERADO 
 
24 HORAS 
 
 
 
SUSPENSÃO 
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SUSPENSÃO DIAS 
 
PRISÃO PROCESSUAL 
 
ENQUANTO DURAR 
 
 
GREVE PACÍFICA 
 
ENQUANTO DURAR 
 
 
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 
 
ENQUANTO DURAR 
 
SERVIÇO MILITAR 
 
ENQUANTO DURAR 
(30 dias para o retornos após a baixa) 
 
 
SUSPENSÃO 
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SUSPENSÃO DIAS 
 
DOENÇA / ACIDENTE DE TRABALHO 
 
A PARTIR DO 16° DIA 
 
 
INTERVALO INTRAJORNADA 
(não remunerado) 
 
ENQUANTO DURAR 
 
 
ENCARGO PÚBLICO OBRIGATÓRIO 
(salvo se de curta duração) 
 
ENQUANTO DURAR 
AFASTAMENTO PARA 
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL – 
CONSENTIMENTO DO EMPREGADOR 
 
ENQUANTO DURAR 
LICENÇA NÃO REMUNERADA – 
PEDIDO DO OBREIRO 
ENQUANTO DURAR 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 1. (FCC/TRT-SE-Exec.Mand./2011) Vivi e Duda são irmãs e 
empregadas da empresa X. Hoje, faleceu o marido de Vivi. Neste caso, de 
acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, 
 A) apenas Vivi poderá deixar de comparecer ao serviço por até dois dias 
consecutivos, tratando-se de caso de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 B) Vivi e Duda poderão deixar de comparecer ao serviço por até dois dias 
consecutivos, tratando-se de caso de suspensão do contrato de trabalho. 
 C) apenas Vivi poderá deixar de comparecer ao serviço por até três dias 
consecutivos, tratando-se de caso de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 D) Vivi e Duda poderão deixar de comparecer ao serviço por até três dias 
consecutivos, tratando-se de caso de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 E) apenas Vivi poderá deixar de comparecer ao serviço por até cinco dias 
consecutivos, tratando-se de caso de suspensão do contrato de trabalho. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 1. (FCC/TRT-SE-Exec.Mand./2011) Vivi e Duda são irmãs e 
empregadas da empresa X. Hoje, faleceu o marido de Vivi. Neste caso, de 
acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, 
 A) apenas Vivi poderá deixar de comparecer ao serviço por até dois dias 
consecutivos, tratando-se de caso de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 B) Vivi e Duda poderão deixar de comparecer ao serviço por até dois dias 
consecutivos, tratando-se de caso de suspensão do contrato de trabalho. 
 C) apenas Vivi poderá deixar de comparecer ao serviço por até três dias 
consecutivos, tratando-se de caso de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 D) Vivi e Duda poderão deixar de comparecer ao serviço por até três dias 
consecutivos, tratando-se de caso de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 E) apenas Vivi poderá deixar de comparecer ao serviço por até cinco dias 
consecutivos, tratando-se de caso de suspensão do contrato de trabalho. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 2. (FCC/TRT-SE-Técnico/2011) Madalena é empregada da empresa 
V e pretende voluntariamente doar sangue na sexta-feira. De acordo 
com a Consolidação das Leis do Trabalho, em caso de doação 
voluntária de sangue devidamente comprovada, Madalena poderá 
deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário, por 
 A) dois dias, em cada doze meses de trabalho, ocorrendo a interrupção 
de seu contrato. 
 B) um dia, em cada doze meses de trabalho, ocorrendoa suspensão de 
seu contrato. 
 C) um dia, em cada dez meses de trabalho, ocorrendo a suspensão de 
seu contrato. 
 D) um dia, em cada doze meses de trabalho, ocorrendo a interrupção de 
seu contrato. 
 E) um dia, em cada dez meses de trabalho, ocorrendo a interrupção de 
seu contrato. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 2. (FCC/TRT-SE-Técnico/2011) Madalena é empregada da empresa 
V e pretende voluntariamente doar sangue na sexta-feira. De acordo 
com a Consolidação das Leis do Trabalho, em caso de doação 
voluntária de sangue devidamente comprovada, Madalena poderá 
deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário, por 
 A) dois dias, em cada doze meses de trabalho, ocorrendo a interrupção 
de seu contrato. 
 B) um dia, em cada doze meses de trabalho, ocorrendo a suspensão de 
seu contrato. 
 C) um dia, em cada dez meses de trabalho, ocorrendo a suspensão de 
seu contrato. 
 D) um dia, em cada doze meses de trabalho, ocorrendo a interrupção de 
seu contrato. 
 E) um dia, em cada dez meses de trabalho, ocorrendo a interrupção de 
seu contrato. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 3. (FCC/TRT-RS-Anal.Adm./2011) Considere: 
I. Kátia, empregada da empresa P, está gozando suas férias. 
II. Luana, empregada da empresa M, está em horário de almoço 
(intervalo intrajornada remunerado). 
III. Lindoval, empregado da empresa G, está gozando sua “licença- 
paternidade”. 
IV. Bárbara, empregada da empresa GG, está afastada de seu emprego 
para cumprimento de encargo público obrigatório. 
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho são hipóteses de 
interrupção do contrato de trabalho as indicadas SOMENTE em 
 A) II, III e IV. 
 B) I, II e III. 
 C) I e II. 
 D) III e IV. 
 E) I e III. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 3. (FCC/TRT-RS-Anal.Adm./2011) Considere: 
I. Kátia, empregada da empresa P, está gozando suas férias. 
II. Luana, empregada da empresa M, está em horário de almoço 
(intervalo intrajornada remunerado). 
III. Lindoval, empregado da empresa G, está gozando sua “licença- 
paternidade”. 
IV. Bárbara, empregada da empresa GG, está afastada de seu emprego 
para cumprimento de encargo público obrigatório. 
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho são hipóteses de 
interrupção do contrato de trabalho as indicadas SOMENTE em 
 A) II, III e IV. 
 B) I, II e III. 
 C) I e II. 
 D) III e IV. 
 E) I e III. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 4. (FCC/TRT-MT-Anal.Adm./2011) Marta, Maria e Gabriela são irmãs, 
residem na cidade de Cuiabá - MT e trabalham na empresa X. Tendo em 
vista que a avó das empregadas reside na cidade de Campinas - SP, 
viajaram de avião para a cidade paulista o filho de Marta, o esposo de 
Maria e o irmão delas Diogo. Ocorreu um acidente aéreo com o 
mencionado avião, não havendo sobreviventes. Neste caso, 
 A) apenas Marta e Maria poderão deixar de comparecer ao serviço por até 
dois dias consecutivos, hipótese de interrupção do contrato de trabalho. 
 B) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de comparecer ao serviço por 
até dois dias consecutivos, hipótese de suspensão do contrato de trabalho. 
 C) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de comparecer ao serviço por 
até dois dias consecutivos, hipótese de interrupção do contrato de trabalho. 
 D) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de comparecer ao serviço por 
até cinco dias consecutivos, hipótese de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 E) apenas Marta e Maria poderão deixar de comparecer ao serviço por até 
três dias consecutivos, hipótese de suspensão do contrato de trabalho. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 4. (FCC/TRT-MT-Anal.Adm./2011) Marta, Maria e Gabriela são irmãs, 
residem na cidade de Cuiabá - MT e trabalham na empresa X. Tendo em 
vista que a avó das empregadas reside na cidade de Campinas - SP, 
viajaram de avião para a cidade paulista o filho de Marta, o esposo de 
Maria e o irmão delas Diogo. Ocorreu um acidente aéreo com o 
mencionado avião, não havendo sobreviventes. Neste caso, 
 A) apenas Marta e Maria poderão deixar de comparecer ao serviço por até 
dois dias consecutivos, hipótese de interrupção do contrato de trabalho. 
 B) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de comparecer ao serviço por 
até dois dias consecutivos, hipótese de suspensão do contrato de trabalho. 
 C) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de comparecer ao serviço por 
até dois dias consecutivos, hipótese de interrupção do contrato de trabalho. 
 D) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de comparecer ao serviço por 
até cinco dias consecutivos, hipótese de interrupção do contrato de 
trabalho. 
 E) apenas Marta e Maria poderão deixar de comparecer ao serviço por até 
três dias consecutivos, hipótese de suspensão do contrato de trabalho. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 5. (FCC/TRT-RS-Técnico/2011) Jair, empregado da 
empresa Z, sofreu acidente de trabalho quando uma 
máquina de montagem de peças causou- lhe ferimento no 
pé, tendo sido afastado de seu emprego por quinze dias. O 
afastamento por motivo de acidente de trabalho, neste caso, 
constitui hipótese 
 A) autorizadora de rescisão indireta do contrato de 
trabalho. 
 B) de extinção do contrato de trabalho sem justa causa. 
 C) de suspensão do contrato de trabalho. 
 D) de alteração do contrato de trabalho. 
 E) de interrupção do contrato de trabalho. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 5. (FCC/TRT-RS-Técnico/2011) Jair, empregado da 
empresa Z, sofreu acidente de trabalho quando uma 
máquina de montagem de peças causou- lhe ferimento no 
pé, tendo sido afastado de seu emprego por quinze dias. O 
afastamento por motivo de acidente de trabalho, neste caso, 
constitui hipótese 
 A) autorizadora de rescisão indireta do contrato de 
trabalho. 
 B) de extinção do contrato de trabalho sem justa causa. 
 C) de suspensão do contrato de trabalho. 
 D) de alteração do contrato de trabalho. 
 E) de interrupção do contrato de trabalho. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
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 6. (FCC/TRT-MT-Anal.Jud./2011) Margarida e Hortência são 
empregadas da empresa FLOR. Hoje, na empresa, aconteceram dois fatos 
que foram motivos de muita tristeza e também de alegria. Margarida sofreu 
um aborto espontâneo e perdeu o filho que esperava. Já Hortência se casou 
com seu noivo, também empregado da empresa. Nestes casos, Margarida e 
Hortência terão os respectivos contratos de trabalho 
 A) suspensos, sendo que Margarida poderá deixar de comparecer ao 
emprego por sete dias corridos e Hortência por até 2 dias consecutivos. 
 B) suspensos, sendo que Margarida poderá deixar de comparecer ao 
emprego por duas semanas e Hortência por até 3 dias consecutivos. 
 C) interrompidos, sendo que Margarida poderá deixar de comparecer ao 
emprego por sete dias consecutivos e Hortência por até 5 dias consecutivos. 
 D) interrompidos, sendo que Margarida poderá deixar de comparecer ao 
emprego por sete dias consecutivos e Hortência por até 2 dias consecutivos. 
 E) interrompidos, sendo que Margarida poderá deixar de comparecer ao 
emprego por duas semanas e Hortência por até 3 dias consecutivos. 
QUESTÕES – INTERRUPÇÃO x SUSPENSÃO 
DIREITO CIVIL - ANA CLÁUDIA CAMPOS - accampos.prof@hotmail.com 
 6. (FCC/TRT-MT-Anal.Jud./2011) Margarida e Hortência são 
empregadas da empresa FLOR. Hoje, na empresa, aconteceram dois fatos 
que foram motivos de muita tristeza e também de alegria.

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