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Bases Biológicas
1
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
OBJETIVO
O objetivo dessa atividade prática é a identificação do DNA extraído a partir de material vegetal em solução de lise.
METODOLOGIA
As membranas, celular e nuclear são compostas principalmente por lípidos.
As proteínas encontram-se aprisionadas na bicamada lipídica.
Os organitos celulares são compostos por proteínas, ácidos nucleicos ( DNA e RNA ), envolvidos por uma membrana.
As paredes celulares das células vegetais são compostas essencialmente por polissacarídeos. As pequenas estruturas celulares são compostas por substâncias com diferentes propriedades químicas, pelo que os procedimentos experimentais devem ser definidos de modo a separar um determinado constituinte celular das restantes partes, sem causar muitos danos.
Cerca de 99% do DNA encontra-se no núcleo da célula. A extração de DNA de células eucarióticas foi efetuada em três etapas:
a) ruptura das células para liberação do núcleo;
b) desmembramento dos cromossomos em seus componentes básicos, DNA e proteínas; 
c) separação do DNA dos demais componentes celulares.
FASES
2
PRÁTICA 1 
Extração de DNA Vegetal
MATERIAIS UTILIZADOS
Uma cebola grande
Uma faca de
Dois copos Água quente 
Água filtrada
Sal de cozinha
Detergente de louças neutro
Álcool etílico 92,8% gelado (-10ºC, deixei no congelador 1 hora antes de realizar o procedimento)
Bastão fino de madeira
Filtro de papel (café)
Gelo moído
Bacia para o gelo
Pilão
3
PRÁTICA 1 
Extração de DNA Vegetal
DESENVOLVENDO
No copo americano, coloquei quatro colheres de sopa de detergente neutro e uma colher de chá de sal e adicionei água até a metade, mexi bem até dissolver completamente.
Piquei a cebola em pedaços com o auxílio do pilão.
Coloquei a cebola picada no copo com a solução detergente/sal e levei ao banho-maria por 15 minutos.
4
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
DESENVOLVENDO
Coei a mistura no coador de papel, recolhendo o filtrado em um copo limpo.
Retirei o copo do banho-maria, transferi o liquido para um copo descartável para evitar acidentes e resfriei o conteúdo rapidamente, colocando-o numa bacia com gelo durante 5 minutos.
Adicionei meio copo de álcool gelado ao líquido filtrado e deixei escorrer vagarosamente pela borda.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
DESENVOLVENDO
Formaram duas fases, a superior, alcoólica, e a inferior, aquosa.
Mergulhei o bastão do copo e, com movimentos circulares, misture as fases. Formaram fios esbranquiçados, que são os aglomerados de moléculas de DNA.
Aglomerado de moléculas de DNA 
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
CONCLUSÕES
Depois que o procedimento é realizado é possível visualizar facilmente pequenos grumos esbranquiçados que são os filamentos de DNA. A visualização a olho nu é possível porque a quantidade de DNA é muito grande e os filamentos estão todos agrupados.
  
A Maceração quebra a parede celular, que é a estrutura extracelular que envolve e protege a célula vegetal.
   
O Detergente ajuda a dissolver a camada lipídica que compõe a membrana plasmática, as membranas das organelas e a carioteca que limita o núcleo.
O Sal ajuda a manter as proteínas dissolvidas no líquido extraído, impedindo que elas precipitem com o DNA.
  
O aquecimento em Banho-maria visa o desarranjo dos fosfolipídios das membranas e a desnaturação parcial das enzimas do tipo DNA se, evitando que o DNA seja cortado em pequenos fragmentos, o que dificultaria a sua extração posterior.
 
 O DNA não é solúvel em etanol (Álcool etílico), por isso promove o agrupamento dos filamentos, tornando-se visíveis. Quanto mais gelado estiver o álcool, menos solúvel o DNA vai estar.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
 DESNATURAÇÃO ALBUMINA
OBJETIVO
O objetivo dessa atividade prática é observar as alterações sofridas nas proteínas do ovo (albumina) e do leite (caseína) submetendo elas a diferentes tratamentos para que o processo de desnaturação aconteça, ou seja, a estrutura de uma proteína sendo mudada.
METODOLOGIA
A estrutura dessas substâncias pode ser alterada ou destruída em um processo conhecido como desnaturação proteica. Um exemplo é quando fritamos o ovo e sua clara muda de cor, ficando branca. Isso ocorre porque no momento do aquecimento ocorre a aglutinação e precipitação da albumina, a proteína mais encontrada na clara do ovo.
Além do calor, outros fatores também podem causar a desnaturação proteica, como alteração do pH e uso de detergentes e solventes orgânicos.
8
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
 DESNATURAÇÃO ALBUMINA
ALCOOL 70%
VINAGRE
ÁGUA FERVENTE
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Esta experiência mostra que essas substâncias são polímeros, isto é, macromoléculas formadas por uma cadeia principal oriunda de ligações covalentes entre aminoácidos que corresponde à estrutura primária. Mas uma mesma proteína pode adquirir também estruturas secundárias, terciárias e até quaternárias. Isso ocorre como resultado de interações intermoleculares entre partes de uma mesma proteína ou entre várias cadeias de proteína.
Essas interações intermoleculares que formam as estruturas secundárias, terciárias e quaternárias das proteínas são mais fracas que as ligações covalentes que formam a sua estrutura primária. Assim, os fatores mencionados (alteração na temperatura e no pH do meio, ação de solventes orgânicos, agentes oxidantes e redutores e até mesmo agitação intensa) podem desfazer essas interações intermoleculares e deixar somente a estrutura primária. Isso é a desnaturação das proteínas.
Portanto, assim como o calor, o álcool também atua sobre a albumina presente na clara do ovo, causando a sua desnaturação proteica. O álcool, inclusive, pode ser usado como desinfetante porque ele penetra e dissolve permanentemente a estrutura proteica de uma bactéria.
 
9
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESNATURAÇÃO CASEÍNA (LEITE)
Esta experiência mostra que essas substâncias são polímeros, isto é, macromoléculas formadas por uma cadeia principal oriunda de ligações covalentes entre aminoácidos que corresponde à estrutura primária. Mas uma mesma proteína pode adquirir também estruturas secundárias, terciárias e até quaternárias. Isso ocorre como resultado de interações intermoleculares entre partes de uma mesma proteína ou entre várias cadeias de proteína.
Essas interações intermoleculares que formam as estruturas secundárias, terciárias e quaternárias das proteínas são mais fracas que as ligações covalentes que formam a sua estrutura primária. Assim, os fatores mencionados (alteração na temperatura e no pH do meio, ação de solventes orgânicos, agentes oxidantes e redutores e até mesmo agitação intensa) podem desfazer essas interações intermoleculares e deixar somente a estrutura primária. Isso é a desnaturação das proteínas.
Portanto, assim como o calor, o álcool também atua sobre a albumina presente na clara do ovo, causando a sua desnaturação proteica. O álcool, inclusive, pode ser usado como desinfetante porque ele penetra e dissolve permanentemente a estrutura proteica de uma bactéria.
 
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESNATURAÇÃO CASEÍNA (LEITE)
Esta experiência mostra que essas substâncias são polímeros, isto é, macromoléculas formadas por uma cadeia principal oriunda de ligações covalentes entre aminoácidos que corresponde à estrutura primária. Mas uma mesma proteína pode adquirir também estruturas secundárias, terciárias e até quaternárias. Isso ocorre como resultado de interações intermoleculares entre partes de uma mesma proteína ou entre várias cadeias de proteína.
Essas interações intermoleculares que formam as estruturas secundárias, terciárias e quaternárias das proteínas são mais fracas que as ligações covalentes que formam a sua estrutura primária. Assim, os fatores mencionados (alteração na temperatura e no pH do meio, ação de solventes orgânicos, agentes oxidantes e redutores e até mesmo agitação intensa) podem desfazer essas interações intermolecularese deixar somente a estrutura primária. Isso é a desnaturação das proteínas.
Portanto, assim como o calor, o álcool também atua sobre a albumina presente na clara do ovo, causando a sua desnaturação proteica. O álcool, inclusive, pode ser usado como desinfetante porque ele penetra e dissolve permanentemente a estrutura proteica de uma bactéria.
 
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
CONCLUSÕES
	Por possuírem estruturas primárias, secundárias, terciarias e quaternárias, muitas das funções dessas proteínas estão ligadas diretamente as suas estruturas. Com a perca dessas estruturas, consequentemente deixam de ser ativas. Quando essas conformações são alteradas, ocorre a desnaturação proteica que mantem apenas a estrutura primaria, que é a própria cadeia peptídica, formada pela sequencia de aminoácidos ligados entre si. Esses fatores são as alterações de pH e temperatura entre alguns outros. 
	O aquecimento, o vinagre e o álcool desempenham transformações nas ligações intracadeias nas proteínas, provocando a desnaturação das mesmas. O fator aquecimento, pH, e solventes atuam interferindo a estrutura tridimensional das proteínas, podendo desnaturá-las. 
	
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
CONCLUSÕES
	A desnaturação proteica é o mecanismo de perda de função das proteínas devido a fatores externos como o calor elevado, a variação brusca de pH do meio e o efeito de solventes na sua estrutura. Se sua estrutura não for totalmente alterada, e voltar as condições naturais do meio, a proteína pode voltar a se renaturar.
	No caso do leite e do limão, a desnaturação proteica ocorre quando se adicionam gotas de limão ao leite, alterando o pH e fazendo com que as proteínas se precipitem na forma de coalho.
No caso do leite e do vinagre, a desnaturação proteica ocorre quando se adiciona vinagre ao leite, alterando as cargas das cadeias laterais dos aminoácidos da caseína. Com isso, a caseína se torna menos solúvel e se aglutina, precipitando-se.
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