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TRABALHO UNOPAR INDIVIDUAL 6 º

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14
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBIES
FERNANDO LIMA DE ALMEIDA
CONTABILIDADE APLICADA
Marabá
2014
FERNANDO LIMA DE ALMEIDA
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de Contabilidade comercial Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências contábeis.
Orientador: Leandro Antonio Sountachi da Silva
Marabá
2014
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL	4
2.2	RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO DE ORÇAMENTÁRIA-RREO	5
2.3	RELATÓRIOS QUE COMPÕEM O RREO E SEUS PRAZOS DE PUBLICAÇÕES	6
3	SUSTENTABILIADE EMPRESARIAL	8 
3.1	ISE-BOVESPA	8
3.2	A empresa ganha algo ao integrar esse tipo de índice?	9
3.3	Quantas empresas integram atualmente o ISE-BOVESPA?	9
4	AGRONEGOCIO	10
4.1	OS QUE SERIA GERIR O AGRONEGÓCIO?	10
4.2	QUE CONHECIMENTOS VOCÊ JULGA IMPORTANTE PARA UM BOM GESTOR DO AGRONEGÓCIO?	11
4.3	VOCÊ ACREDITA QUE A CONTABILIDADE APLICADA AO AGRONEGÓCIO REPRESENTA UMA ÁREA EM EXPANSÃO PARAATUAÇÃO DO CONTADOR?	12
5	CONCLUSÃO	13
6	REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
A contabilidade aplicada vem diferenciada a contabilidade tradicionalista, vem atuando em entidades econômicas administrativas, aplica-se tanto ás sociedades mercantis com às sociedades civis, vem desempenhado um ótimo papel, com muitos dos seus diversos relatórios de desenvolvimento de aplicação de conhecimento.
Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. 
O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. A função social da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve refletir, sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar informações necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do controle social. 
O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público.
DESENVOLVIMENTO
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar São três os elementos de custos de produção industrial: Materiais e Componentes Diretos - MD; Mão-de-obra Direta - MOD e Gastos Indiretos de Fabricação – GIF. O Custo Primário compreende aqueles custos que são conhecidos e apurados com exatidão: Materiais e Componentes Diretos - MD e Mão-de-Obra Direta (MOD). Índices de consumo de materiais e componentes e a aplicação dos quantitativos de homem hora ao produto ou serviço, respectivamente. Atenção: não é aceito neste grupamento de custos, a inclusão de outros insumos, ainda que diretos. Os custos de produção, quanto a sua forma de apropriação ao bem ou serviço produzido, podem ser diretos e indiretos.
A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000) estabelece, em regime nacional, parâmetros a serem seguidos relativos ao gasto público de cada ente federativo (estados e municípios) brasileiro.
As restrições orçamentárias visam preservar a situação fiscal dos entes federativos, de acordo com seus balanços anuais, com o objetivo de garantir a saúde financeira de estados e municípios, a aplicação de recursos nas esferas adequadas e uma boa herança administrativa para os futuros gestores. Entre seus itens está previsto que cada aumento de gasto precisa vir de uma fonte de financiamento correlata e os gestores precisam respeitar questões relativas ao fim de cada mandato, não excedendo o limite permitido e entregando contas saudáveis para seus sucessores.
Um dos mais fortes instrumentos de transparência em relação aos gastos públicos, indicando os parâmetros para uma administração eficiente, a LRF brasileira se inspirou em outros exemplos bem sucedidos ao redor do mundo, como Estados Unidos e Novos Zelândia.
RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO DE ORÇAMENTÁRIA-RREO
A Constituição Federal exige em seu artigo 165, §3º, que o Poder Executivo publicará, no prazo de trinta dias após o encerramento de cada bimestre, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO). A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, estabelece as normas para sua elaboração e publicação. O RREO abrangerá os órgãos da administração direta e entidades da administração indireta de todos os poderes, que recebam recursos dos orçamentos fiscais e da seguridade social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. 
Composto por diversos demonstrativos, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, exigido pela LRF, em seu Artigo 52 e de elaboração e publicação bimestral, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, tem por finalidade evidenciar a situação fiscal do Ente, de forma especial da execução orçamentária da receita e despesa sob diversos enfoques, propiciando desta forma à sociedade, órgãos de controle interno e externo e ao usuário da informação pública em geral, conhecer, acompanhar e analisar o desempenho das ações governamentais estabelecidas na Lei de Diretrizes orçamentárias – LDO e na Lei Orçamentária.
 RELATÓRIOS QUE COMPÕEM O RREO E SEUS PRAZOS DE PUBLICAÇÕES
O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal.
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.
a) Balanço Orçamentário;
b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subjunção;
c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;
d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social;
e) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores;
f) Demonstrativo do Resultado Nominal;
g) Demonstrativo do Resultado Primário;
h) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão;
i) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
j) Demonstrativos das Despesas com Saúde;
k) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
Alémdos demonstrativos acima citados, também deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do último bimestre, os seguintes:
a) Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;
b) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Geral de Previdência Social;
c) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores;
d) Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos; 
e) Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas.
Em todos os demonstrativos, será permitido o desdobramento de informações cujos entes julgarem necessárias, para melhor transparência.
SUSTENTABILIADE EMPRESARIAL
Sustentabilidade empresarial é um conjunto de ações que uma empresa toma, visando o respeito ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade. Logo, para que uma empresa seja considerada sustentável ambientalmente e socialmente, ela deve adotar atitudes éticas, práticas que visem seu crescimento econômico (sem isso ela não sobrevive) sem agredir o meio ambiente e também colaborar para o desenvolvimento da sociedade.
Além de respeitar o meio ambiente, a sustentabilidade empresarial tem a capacidade de mudar de forma positiva a imagem de uma empresa junto aos consumidores. Com o aumento dos problemas ambientais gerados pelo crescimento desordenado nas últimas décadas, os consumidores ficaram mais conscientes da importância da defesa do meio ambiente. Cada vez mais os consumidores vão buscar produtos e serviços de empresas sustentáveis
Vale apena ressaltar que, sustentabilidade empresarial não são atitudes superficiais que visem o marketing, aproveitando a chamada “onda ambiental”. As práticas adotadas por uma empresa devem apresentar resultados práticos e significativos para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
ISE-BOVESPA
Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa do desempenho das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas.
A empresa ganha algo ao integrar esse tipo de índice?
Esse tipo de empreendimento (Empresas sustentáveis) suscita valor para o acionista ao longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Desse modo, pode-se entender que ao associar-se ao ISE, a empresa pode obter diversos ganhos, sendo eles tangíveis ou intangíveis.
Quantas empresas integram atualmente o ISE-BOVESPA?
O ISE é hoje formado por 28 empresas, mas esse número pode chegar a 40, entre as mais líquidas da Bovespa. Dado o interesse crescente pelo ISE, a Bovespa espera um aumento das respostas aos questionários que envia às companhias, conforme as regras definidas pelas entidades que formam o conselho do ISE (Abrapp, Apimec,Anbid, IBGC, Instituto Ethos, IFC, Ministério do Meio Ambiente e Bovespa). 
Antes disso, os fundos de pensão – maiores investidores institucionais, com patrimônio de R$ 375 bilhões – haviam criado, em 2003, um padrão mínimo para avaliar a condição socioambiental das empresas em que vão investir.
agronegócios
O agronegócio é considerado um dos setores mais importantes da economia brasileira, respondendo por 1/3 (um terço) do produto interno bruto. Ocupa posição de destaque no cenário global e tem importância crescente no processo de impulsionar outras áreas. (Banco do Brasil, 2011).
Dada sua importância torna-se essencial ao setor de agronegócios os controles de custos e receitas, além dos controles patrimoniais, para reunir informações que subsidiem a tomada de decisão por parte dos administradores responsáveis pelo segmento.
Neste contexto a contabilidade, ciência praticada pelo Contador, deve ser vista como uma parceria fundamental na administração das organizações, uma vez que, devidamente utilizada, segundo Iudícibus e Marion (2002) fornecem informações estruturadas de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos, cruciais á correta percepção de verdadeira situação da empresa.
 O agronegócio – o conjunto das atividades econômicas ligadas à agropecuária, passando pela produção, industrialização e comercialização dos produtos – representa um grande campo de trabalho no país. O setor é responsável por cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o que significa a soma de todas as riquezas produzidas no país, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP. Com grandes terras cultiváveis, solos férteis e grande disponibilidade de água, o Brasil se destaca como um dos maiores exportadores de produtos agrícolas e pecuários do mundo.
OS QUE SERIA GERIR O AGRONEGÓCIO?
É o conjunto de conhecimentos usados para planejar e gerenciar as atividades de uma propriedade rural, desde o cultivo até a administração dos negócios. O profissional de Agronegócios e Agropecuária define as estratégias que serão usadas durante toda a safra agrícola. Planeja a produção determinando os serviços necessários para a criação dos rebanhos ou para a produção agrícola, estabelece quantos funcionários serão contratados a cada safra, verifica os custos da produção e define o valor final do produto, buscando a melhor rentabilidade para o negócio. Também cuida da distribuição e da logística, além das negociações com o mercado internacional.
QUE CONHECIMENTOS VOCÊ JULGA IMPORTANTE PARA UM BOM GESTOR DO AGRONEGÓCIO?
Dentro desse ambiente de mudança, risco crescente e incertezas, os empreendedores estão sendo forçados a alterar suas estratégias e repensar suas formas de organização, tanto em nível interno e de produção, como também no nível externo, na forma das suas relações com as outras empresas. Mas, tão importante quanto o reconhecimento da concorrência em seus respectivos mercados, é a articulação entre elas que juntas tentam buscar meios de conseguir inovações
Tecnológicas, gerenciais, etc. Mesmo que por um lado isso seja bom, pois a competitividade gera novas perspectivas de negócio, por outro lado gera novos problemas e desafios que devem ser superados, ocasionando em um grande esforço e adaptação por parte das organizações. Dentro deste cenário o papel do gestor ganha cada vez mais destaque. 
É dentro desse ambiente de mudanças que o gestor de agronegócio deve elaborar estratégias competitivas, através de novas concepções, ações e atitudes, levando em consideração a produtividade, custo e eficiência através de ferramentas empresariais modernas de planejamento, organização, direção e avaliação aplicadas ao agronegócio. Além disso, ele deve criar planos de marketing, estruturar e gerir a unidade de inteligência de negócios, desenhar modelos de investimentos adequados ao mercado e elaborar os documentos de gestão ou captação de recursos por intermédio de Planos de Negócio.
O gestor tem que adaptar a sua empresa aos novos cenários, de forma que ela consiga “controlar ou perceber” as forças que agem sobre o setor, conseguindo antecipar possíveis problemasque possa ameaçar o posicionamento mercadológico da empresa ou então oportunidades que possa destacar a empresa dentro do mercado. Essa necessidade que o mercado atual demanda em relação ao gestor estratégico voltado ao agronegócio cresce cada vez mais fazendo com que diversas instituições de ensino ofereçam cursos de pós-graduação voltada para essa área.
VOCÊ ACREDITA QUE A CONTABILIDADE APLICADA AO AGRONEGÓCIO REPRESENTA UMA ÁREA EM EXPANSÃO PARAATUAÇÃO DO CONTADOR?
Com o constante crescimento do agronegócio no Brasil, sendo um importante setor da economia brasileira ganhando destaque no cenário mundial. O setor conhecido como setor primário ou de agricultura vem perdendo sentido nestes conceitos, porque deixou de ser somente rural agrícola ou primário, hoje depende de muitos outros serviços como a modernização de máquinas, equipamentos e insumos vindos de fora, além de recursos utilizados depois da produção, como armazéns, agroindústrias, mercados atacadistas e varejistas e uma infraestrutura com estradas, portos e ferrovias para o escoamento da produção. 
No cenário atual do agronegócio para que tenha sucesso depende dentre outros fatores do planejamento, gerenciamento e consequentemente da habilidade técnica e administrativa do gestor em aproveitar os recursos à sua disposição, como terras, máquinas, implementos, recursos humanos e infraestrutura da propriedade além de informações a respeito dos fatores internos e externos de produção, sendo um excelente ramo a ser explorado pelo Controle.
Neste cenário do agronegócio foi possível detectar que a contabilidade é a ferramenta fundamental para a confiabilidade dos dados fornecidos nos relatórios e demonstrações contábeis da empresa, que irá refletir internamente e para terceiros a condição dos negócios da entidade. A partir disso, é perceptível a necessidade de aproveitar as informações que o departamento contábil possa oferecer, contempladas em análises gerenciais e processuais, na convicção de como a empresa está atuando no mercado.
CONCLUSÃO
A contabilidade aplicada vem diferenciada a contabilidade tradicionalista, vem atuando em entidades econômicas administrativas, aplica-se tanto ás sociedades mercantis com às sociedades civis, vem desempenhado um ótimo papel, com muitos dos seus diversos relatórios de desenvolvimento de aplicação de conhecimento.
O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. A função social da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve refletir, sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar informações necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do controle social. 
REFERÊNCIAS
 PRESIDENCIADAREPUBLICA. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm>. Acesso em: 26 Out. 2014.
TESOURONACIONAL. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/lei-de-responsabilidade-fiscal>. Acesso em: 26 Out. 2014.
TESOURONACIONAL. 	 RREO. Disponível em:<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/relatorio-resumido-de-execucao-orcamentaria>. Acesso em: 26 out. 2014.
SUSTENTABILIDADEEMPRESARIAL. SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL Disponível em:< http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/sustentabilidade_empresarial.htm>.Acessa em: 26 out. 2014. 
BM&BOVESPA. ISE-BOVESPA. Disponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-br>. Acesso em: 26 out. 2014.
SINESCONTABIL. AGRONEGOCIO. Disponível em: <http://www.sinescontabil.com.br/monografias/artigos/CONTABILIDADE-APLICADA-AO-AGRONEGOCIO.PDF>. Acesso em: 28 out. 2014.
SEFAZ. RREO. Disponível em: <http://www.sefaz.mt.gov.br/portal/Financeiro/ContGovernamental/RelRespFiscal/RelatorioResumido/2002/ManualRREO_560.pdf> Acesso em: 28 out. 2014.
AGRONRGOCIOEAGROPECUARIA. GUIA DO ESTUDANTE. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/agronegocios-agropecuaria-683964.shtml > Acesso em: 28 out. 2014.

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