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* cardioesporte NG ATIVIDADE FÍSICA NO IDOSO Prof. Gilmar Calixto Médico Clínico-Geriatra CONGRESSO NACIONAL DE MEDICINA NATURAL 2015 Serviço de Geriatria Hospital Universitário Cajuru PUCPR.BR I.M.O. * cardioesporte NG Tércio Rezende, 84 anos Jogador de Futebol Amador Mais Idoso Rank Brasil / Livro dos Recordes * cardioesporte NG INTRODUÇÃO Expectativa de vida = População Idosos OMS => Década 50 => 200mi de idosos Década 90 => 579mi de idosos Brasil => Expectativa de vida: 43 anos (1950) 68 anos (2000) População Geral: 180% População Idosa: 280% * cardioesporte NG CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA * cardioesporte NG INTRODUÇÃO Década de 1970 Importância do estilo de vida saudável Benefícios da Atividade Física Interesse pelo esporte em todas faixas etárias Aumento da Longevidade Maiores níveis de saúde Maior número idosos ativos * cardioesporte NG Extratos do Livro Interno de Huangdi (4.000 A.C.) 1. Tratado sobre a Verdade Natural nos Tempos Antigos O Imperador Amarelo foi dotado de talentos divinos, nos tempos antigos em que nasceu: na primeira infância já sabia falar, muito jovem ainda era rápido de entendimento e sagacidade, em adulto foi sincero e compreensivo e quando atingiu a perfeição ascendeu ao Céu. Uma vez, o Imperador Amarelo dirigiu-se a T'ien Shih, o mestre divinamente inspirado, nos seguintes termos: - Ouvi dizer que nos tempos antigos as pessoas viviam mais de um século e mesmo assim permaneciam ativas e não se tornavam decrépitas nas suas atividades. Hoje em dia, porém, as pessoas só vivem metade desses anos e mesmo assim tomam-se decrépitas e débeis. É por que o Mundo muda de geração para geração? Ou será por que a espécie humana negligencia as leis da Natureza? E Ch'i Po respondeu: - Antigamente, essas pessoas que compreendiam o Tao [o caminho do autodesenvolvimento] moldavam-se de acordo com o Yin e o Yang [os dois princípios da Natureza] e viviam em harmonia com as artes da contemplação. "Havia temperança no comer e no beber. As suas horas de levantar e recolher eram regulares e não desordenadas e ao acaso. Graças a isso, os antigos conservavam os seus corpos unidos às suas almas, a fim de cumprirem por completo o período de vida que lhes estava destinado, contando cem anos antes do passamento". * cardioesporte NG HISTÓRICO Toronto 1975 1408 Atletas 29 países * cardioesporte NG HISTÓRICO * cardioesporte NG SEDENTARISMO EPIDEMIOLOGIA ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICA: 65 – 75 anos => 31% Fisicamente ativos Acima 75 anos => 20% Ativos Idosas => Menos ativas que idosos ATIVIDADE FÍSICA ANAERÓBICA Homens => 13,3% / Mulheres 9,5% ORIENTAÇÃO SOBRE ATIVIDADE FÍSICA: 65 anos => 33% com conhecimento de literatura sobre saúde. Hospital Público => Até 80% sem orientação sobre MEV / Saúde. Brasil => Sedentarismo FR modificável mais prevalente. CDC and Prevention. WWWRep 2004;58(2):25-8 Estudo EMI. Arq Bras Cardiol 997;69:327-33 * cardioesporte NG SEDENTARISMO Prevalência de indivíduos que alcançam as orientações de AF recomendadas pelo CDC/AHA/ACSM – 2005 Circulation Aug 28, 2007 * cardioesporte NG OBJETIVOS Definições de aptidão física no idoso Efeitos do envelhecimento no desempenho atlético Benefícios Treinamento Prescrição de exercício Riscos do Treinamento Conclusão José Doutor da Boaventura, 82 anos, Medalha de ouro na Categoria Master da Volta da Pampulha. Trajeto de 17800 em 38:14min * cardioesporte NG HIERARQUIA DE FUNÇÃO FÍSICA (Adaptado de Spirduso, 1995) * cardioesporte NG HIERARQUIA DE FUNÇÃO FÍSICA Fisicamente dependente Não executa atividades básicas da vida diária (vestir-se, banho...) Fisicamente Frágil Executa as necessidades básicas, mas não realiza muitas atividades cotidianas (preparo de refeições, compras...) Fisicamente Independente Independente porém sedentário, possivelmente no limiar de fragilidade Fisicamente Apto Exercícios regulares. Capacidade funcional acima da média (corridas, jogar tênis, futebol...) Fisicamente Elite Treina regularmente. Competição e eventos esportivos (Masters) * cardioesporte NG AVALIAÇÃO CLÍNICA Capacidade Funcional / Níveis de AF CHAMPS Community Healthy Activities Model Program for Seniors Stewart et al. Med Sci Sports Exercise 2001;33(7):1126-41 IPAQ International Physical Activity Questionnaire (Benedetti, 2004) PACE Patient-centered Assessment and Cousenling for Exercise Patrick et al. Phys Sportsmed 1994:22(11):45-55 BRFFS Behavioral Risk Factor Surveilance System (CDC 2006) RAPA Rapid Assessment of Physical Activity Prev Chron Disease 2006:10(3) http://depts.washington.edu/hprc/publications/rapa.htm * cardioesporte NG RAPA 1 => AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBICA 1) Nunca ou quase nunca realizo AF 2) Faço algumas vezes AF leves ou moderadas / 1x/semana 3) Faço algumas vezes AF leves na semana 4) Faço AF moderadas => 30’/sessão 5 dias/semana 5) Faço AF vigorosas na semana => 20’/sessão 3 dias/semana 6) Faço AF moderadas => 30’/sessão 5 dias/semana 7) Faço AF vigorosas na semana => 20’/sessão 3 dias/semana RAPA 2 => AVALIAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE 1) Faço AF para massa muscular => 1 ou mais vezes / semana 2) Faço AF para flexibilidade => 1 ou mais vezes / semana AVALIAÇÃO CLÍNICA Capacidade Funcional / Níveis de AF Sedentário 1 / Pouco ativo 2 / Pouco ativo e Irregular 3 / Pouco ativo e Regular 4 - 5 / Ativo Regular 6 -7 * cardioesporte NG HIERARQUIA DE FUNÇÃO FÍSICA Fisicamente dependente – Não executa atividades básicas da vida diária (vestir-se, banho...) Fisicamente Frágil – Executa as necessidades básicas, mas não realiza muitas atividades cotidianas (preparo de refeições, compras...) Fisicamente Independente – Totalmente independente mas sedentário, possivelmente no limiar de fragilidade Fisicamente Apto – Exercícios regulares. Capacidade funcional acima da média (corridas, jogar tênis...) Fisicamente Elite – Treina regularmente. Compete em eventos esportivos (Masters) * cardioesporte NG OBJETIVOS MI, 82a, HAS Ouro revesamento 4X100m Prata 80m com barreira Bronze 300m com barreira WAVA Atletismo 2001 Definições de aptidão física no idoso Efeitos do envelhecimento no desempenho atlético Benefícios Treinamento Prescrição de exercício Riscos do Treinamento Conclusão * cardioesporte NG ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES Cronotrópica => Resposta Beta1 adrenérgica Alteração do Nó sinusal Pós Carga => Arteriosclerose vascular Disfunção endotelial Pré carga => Alteração do relaxamento ventricular Reserva Contrátil => Produção ATP mitocondrial DIMINUÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO E QUEDA DA CAPACIDADE FUNCIONAL (VO2max) MÉDIA 9,1% - 7,5% / DÉCADA Hawkins AS. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2003;58(11):1009-11. * cardioesporte NG ALTERAÇÕES ORGÂNICAS Redução da função renal Diminuição da capacidade ventilatória Diminuição da auto-regulação do SNC Diminuição progressiva massa muscular Diminuição da reposta imunológica Aos 70 anos Capacidade aeróbica 30 a 40% Massa Muscular 30 a 40% Força 30 a 40% Flexibilidade 20 a 30% Tseng B. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 1995; 50 A:M113-9 * cardioesporte NG Efeitos do Envelhecimento sobre Variáveis Fisiológicas e Relacionadas à Saúde e Capacidade Física * cardioesporte NG Efeitos do Envelhecimento sobre Variáveis Fisiológicas e Relacionadas à Saúde e Capacidade Física ACSM, 2005 * cardioesporte NG ENVELHECIMENTO E DESEMPENHO ATLÉTICO Provas de corrida: Aumento de 1% no tempo de prova / ano em relação ao R.M. Octogenários 100m rasos => 60% do Recorde Mundial Provas de Força e Potência Muscular: Declínio de 2% ao ano em relação ao recorde Maior gasto potência muscular Maior coordenação motora Lançamentos e saltos Spidurso WW. A Elite Física Idosa. SP Manole, pp 437- 69, 2005 * cardioesporte NG % DO RECORDE MUNDIAL SEGUNDO A FAIXA ETÁRIA * cardioesporte NG OBJETIVOS MPS, 72 a, IcoRM Campeão Sulamericano Arremesso de Peso Arremesso Disco Definições de aptidão física no idoso Efeitos do envelhecimento no desempenho atlético Benefícios Treinamento Prescrição de exercício Riscos do Treinamento Conclusão * cardioesporte NG BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO AUMENTO DA CAPACIDADE FÍSICA Aumento de 30 a 50 % por avaliação de teste ergométrico Aumento de 15 a 20 % do consumo máximo de oxigênio Os aumentos ocorrem em indivíduos com e sem isquemia e também naqueles com má função ventricular Parece existir incremento da função ventricular esquerda em programas com alto nível de treinamento Não há evidências científicas de que o exercício aumenta a circulação colateral. * cardioesporte NG Oldridge et al. JAMA 260:945, 1988 BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO EFEITOS SOBRE A MORTALIDADE META-ANÁLISE - 4347 doentes / 10 estudos Redução da mortalidade global e cardiovascular de 25 % Independente do tempo de início do programa (8 a 36 meses) Redução mais acentuada depois de 52 semanas de programa * cardioesporte NG BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO CARDIOVASCULAR Evento e Hospitalizações de DAC Melhora do Perfil Lípides e do controle pressórico Thompson P.D. Circulation 107:3109–3116, 2003. ACSM Exercise and hypertension. Med. Sci. Sports Exerc. 36:533–553, 2004. Melhora dos sintomas ICC Remme W. Guidelines for the diagnosis and treatment of CHF. Eur. Heart J. 22: 1527–1560,2001. Sintomas D.A.O.P. Stewart K. Exercise training for claudication. N. Engl. J. Med. 347:1941–1951,2002. Profilaxia TEP Prophylaxis of venous thromboembolism. A national clinical guideline. (SIGN publication; no. 62), 2002. Prevenção e Tratamento AVC Gordon, N. Exercise recommendations for stroke survivors. Circulation 109:2031–2041, 2004. * cardioesporte NG BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DIABETES MELITTUS Melhora controle glicêmico / Captação periférica / Incidência doença Sigal R. Physical activity/exercise and type 2 diabetes. Diabetes Care 27:2518–2539, 2004. CÂNCER Cólon, mama, próstata e Reto Haskell W. Med. Sci. Sports Exerc. 39:1423–1434, 2007. ORTOPÉDICO Melhora amplitude articular e redução de artralgia Perda densidade óssea e fraturas vertebrais e fêmur Arthritis Rheum. 43:1905–1915,2000. NEUROPSÍQUICO Melhora sono, memória e função cognitiva Sintomas e grau depressão Brosse A. Exercise and the treatment of clinical depression in adults. Sports Med. 32:741–760, 2002. * cardioesporte NG COMPARAÇÃO DOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS SEDENTÁRIOS E ATIVOS EM AMBULATORIO EMED L.G., GHORAYEB N., DIOGUARDI G. S., BORGES J. L., NETO F. S., BARROS L. F. F. L. Conclusão: Os dados apresentados confirmam associação positiva da atividade física regular com menor prevalência de fatores de risco e eventos isquêmicos na população estudada. SOCESP 2007 * cardioesporte NG HONOLULU HEART PROGRAM 707 homens – 61 a 81 anos – seguimento: 12 anos Mortalidade acumulada por ano de seguimento e a distância caminhada por dia Hakin A.A. e Cols N.Eng J. Med 1998; 338:94-99. 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 anos de acompanhamento Mortalidade total % >1500 1600 – 3200 >3200 Distância caminhada (m / dia) REDUÇÃO DO RISCO 19% ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS CAMINHADAS X MORTALIDADE * cardioesporte NG OBJETIVOS Takao Arayama 70 anos Homem mais velho escalar Everest 2006 Definições de aptidão física no idoso Efeitos do envelhecimento no desempenho atlético Benefícios Treinamento Prescrição de execício Riscos do Treinamento Conclusão * cardioesporte NG MS DURANTE AF: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS BAIXA INCIDÊNCIA ABSOLUTA DE MS NO EXERCÍCIO/ANO 0,75 : 100 000 atletas jovens (masc) 0,13 : 100 000 atletas jovens (fem) 6,00 : 100 000 veteranos de meia-idade jogging 1: 396000 hs ( 30-64 ) reabilitação 1: 784000 hs ( 30-64 ) todos tipos 1: 1300 000 hs ( 40-49 ) 1: 900000 hs ( 60-69 ) Barry Franklin, Cooper clinic, SOCESP 2001 * cardioesporte NG MS DURANTE AF: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS RISCOS INERENTES À REABILITAÇÃO CARDÍACA Número de eventos coronarianos: 1/112000 pacientes- hora Número de IAM não fatal: 1:294000 pacientes-hora Mortalidade: 1/784000 pacientes- hora Franklin BA, Bonzheim K, Gordon S, Timmis GC. Safety of medically supervised outpatient cardiac reabilitation exercise therapy: a 16 year follow-up. CHEST 1998; 114: 902-906 * cardioesporte NG RISCOS DO TREINAMENTO MS em Atividade Física Jovens 1:200.000 Idosos: 1:15.000 MS: Instabilidade Elétrica Jovens: Miocardiopatia Idosos: Coronariopatia Morte Súbita Idosos: 75 % DAC Estenose Aórtica Ruptura Valvar (PVM) Valvopatias Cardiomiopatias Maron BJ, et al. J Am Coll Cardiol 1996;28:428-3 Wannamethee SG. Lancet 1998;351:1603-8 Associação AF intensa => Maior risco MS, porém Risco Baixo MEDIDAS PREVENTIVAS E CAPACITATIVAS PARA AF * cardioesporte NG Johny Kelley => Vencedor da Maratona de Boston 1935 60ª Prova de Maratona de Boston 1991 Definições de aptidão física no idoso Efeitos do envelhecimento no desempenho atlético Benefícios Treinamento Prescrição de Exercício Riscos do Treinamento Conclusão OBJETIVOS * cardioesporte NG Questionário AHA / American Heart Association Atividade Profissional e Física Dor torácica Equivalentes anginosos Palpitações Síncopes Pesquisa de fatores de Risco para DAC: Idade / Sexo Hábitos alimentares Hábitos de Tabagismo Glicemia Colesterol Antecedente pessoal de DCV História Familiar de DAC PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AVALIAÇÃO CLÍNICA: * cardioesporte NG AVALIAÇÃO GERAL Estado Nutricional Equilíbrio Musculatura esquelética Amplitude articular e limitações AVALIAÇÃO CV Pressão Arterial Pulsos periféricos: DOAP Ausculta: Sopros Grandes Vasos: Aorta / ilíacas / carótidas RISCO GLOBAL DO PACIENTE GERIÁTRICO DIFERENCIAR ALTERAÇÕES: ENVELHECIMENTO vs. ADAPTAÇÃO AO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO EXAME FÍSICO: * cardioesporte NG ELETROCARDIOGRAMA Método básico e de grande utilidade Idosos: Limitação para eligibilidade de AF. Alterações do Ritmo / Segmentos ST-T (Ico e HVE) Padrão QS (IAM) / Defeitos condução (AV e IV) Progressão com idade / Sexo masculino Prevalência variável COMPREENDER E ELUCIDAR ALTERAÇÕES Pellicia A . Clinical significance of abnormal ECG patterns in trained athletes. Circulation 2000; 102:278-84 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO EXAMES COMPLEMENTARES: * cardioesporte NG INDICAÇÕES: 40 anos (masculino) / 50 anos (feminino) Sedentários e 1 fator de risco para DAC. Atividade Física Moderada a Vigorosa Moderado e alto risco de DAC Sintomáticos Reabilitação e Prescrição do exercício TESTE ERGOMÉTRICO COMPUTADORIZADO OU TESTE CARDIOPLUMONAR Seto CK. Preparticipation cardiovascular screening. Clin Sports Med 2003; 22(1):23-35 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO EXAMES COMPLEMENTARES: * cardioesporte NG Capacidade de determinar tolerância ao esforço Detecção de isquemia miocárdica (S 68% / E 77%) Parâmetros observados: Alterações eletrocardiográficas - Capacidade funcional Investigação de arritmias - Manifestações clínicas Resposta cronotrópica - Resposta pressórica Prescrição de exercício / Definição de intensidade Goraya TY. Prognostic value of treadmill testing in elderly persons. Ann Intern Med 2000; 132:862-70 Yamazaki T. Effect of age and end point on the prognostic value of the exercise test. Chest 2004; 132:862-70 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO TESTE ERGOMÉTRICO COMPUTADORIZADO OU TESTE CARDIOPLUMONAR * cardioesporte NG PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICA: 60 a 85 % da FCmáxima atingida no teste / Karvonen Escala de Borg - Moderada: 12 – 14 / Vigorosa: 15 - 17 Escala não linear de esforço: Moderada: 5 – 6 pontos / Vigorosa: 7 – 8 pontos FCT = FCR + (FCMáxima - FCRepouso) x 0,60 a 0,85 TCP => Limiares ventilatórios Physical Activity and Public Health for Older Adults: Recommendations from the ACSM and AHA. Medicine & Science in Sports & Exercise. 2007 Aug;39(8):1435-45. * cardioesporte NG 6. 7. MUITO FÁCIL 8. 9. FÁCIL 10. 11. RELATIVAMENTE FÁCIL 12. 13. LIGEIRAMENTE CANSATIVO 14. 15. CANSATIVO 16. 17. MUITO CANSATIVO 18. 19. EXAUSTIVO 20. ESCALA DE BORG * cardioesporte NG * Capacidade Funcional Máxima * Capacidade Funcional Limite * Capacidade Funcional Útil PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICA: * cardioesporte NG HOMEM de 90 Kg, 55 anos revascularização incompleta FC máxima teórica = 220 - 55 = 165 FC de repouso = 60 bpm FCT = FCrepouso + (FCReserva) x 0,6 a 0,8 FCT = 60 + (165 – 60) x 0,6 a 0,8 FCT = 60 + 105 x 0,6 a 0,8 FCT = 60 + 63 a 84 FCT = 123 a 148 * cardioesporte NG ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 RECUPERAÇÃO 60 bpm 110 bpm 120 bpm 135 bpm 165 bpm 124 bpm * cardioesporte NG HOMEM de 90 Kg, 55 anos revascularização incompleta Repouso: FC = 60 b.p.m. PA = 130/80 mmHg Esforço: Protocolo de Bruce Etapa Velocidade Inclinação F.Cardíaca P. Arterial ST MET 1 1.7 mph 10 % 110 140/80 0 mm 4 2 2.5 mph 12 % 120 150/80 0 mm 7 3 3.4 mph 14 % 140 170/80 1 mm 10 4 4.2 mph 16 % 165 170/80 3 mm 13 Capacidade Funcional Útil = Dados da etapa 2 (FC = 120 b.p.m. ou 72 % FCM) Capacidade Funcional Máxima = Dados etapa 3 => Com sinais de isquemia PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICA: * cardioesporte NG PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICA: Maiores que 65 anos e/ou pessoas entre 55 e 64 anos com limitação funcional ou doenças crônicas pré-existentes * cardioesporte NG PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICA: TEMPO E FREQUÊNCIA: 20 a 60 minutos 3 a 5 dias/semana (Dependendo da intensidade) Contínuo ou intervalado (10 minutos) Nível de evidência: I-A INTENSIDADE: Moderada / Mínimo 30 minutos / 5x semana Vigorosa / Mínimo 20 minutos / 3x semana PROGRESSÃO: Comprimento em poucas semanas / Sem da intensidade Após: Manutenção da distância / Curtos da intensidade durante o tempo de exercício Exercise and Older Patients. AAFP Vol 74 Nb 3 Aug 2006. / The FITT-Pro Program Physical Activity and Public Health in Older Adults Circulation 2007;116:1094-1105. * cardioesporte NG PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA ANAERÓBICA: TEMPO: 2 a 3 dias/semana Nível de evidência: II - A INTENSIDADE: Baixa: Até 40% CVM / 1 - 4 escala esforço 10 – 15 repetições Moderada:41-60% CVM / 5 - 6 escala esforço 08 – 10 repetições Elevada: 60% CVM / 7 – 8 escala esforço 06 – 08 repetições PROGRESSÃO: 15 Repetições => Discreta dificuldade (Borg 12 – 14) Aumento do peso para próxima sessão Aumento gradual das repetições por sessão Exercise and Older Patients. AAFP Vol 74 Nb 3 Aug 2006. / The FITT-Pro Program Physical Activity and Public Health in Older Adults Circulation 2007;116:1094-1105. * cardioesporte NG PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA FLEXIBILIDADE: TEMPO: 2 a 3 dias/semana Nível de evidência: II B INTENSIDADE: 3 – 4 repetições / alongamento Maior grupo muscular possível Leve desconforto durante atividade Manutenção: 10 – 30 segundos Descanso rápido: 30 – 60 segundos PROGRESSÃO: Aumento de posições durante treinamento Exercise and Older Patients. AAFP Vol 74 Nb 3 Aug 2006. / The FITT-Pro Program Physical Activity and Public Health in Older Adults Circulation 2007;116:1094-1105. * cardioesporte NG PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO: ATIVIDADE FÍSICA DE EQUILÍBRIO: OBJETIVO: Estudos: Redução de 35 – 45% de quedas e suas complicações Dados de população maior 65 anos Nível de evidência: II A FREQUÊNCIA / TEMPO / INTENSIDADE: 3x semana Duração ? Tipo de exercício ? / Frequência ? / Progressão ? Resultados: Períodos 2,5 – 4 meses ATIVIDADES SUGERIDAS: Yoga Tai chi chuan Guideline for the prevention of falls in older persons. J. Am. Geriatr. Soc. May 2001 49:664–672. * cardioesporte NG Efeitos do Envelhecimento sobre o Exercício CONCEITOS IMPORTANTES - VO2máx: maior quantidade de oxigênio retirado do ar inspirado durante esforço máximo e utilizado no metabolismo celular. Inversamente proporcional à idade. Alcança valor máximo dos 15 aos 30 anos. 60 anos - representa ¼ do valor aos 20 anos. * cardioesporte NG Efeitos do Envelhecimento sobre o Exercício CONCEITOS IMPORTANTES - Capacidade Aeróbica: sofre influencia direta e benéfica pela prática de atividade física. Inativo - 9% VO2máx em 10 anos. Ativo - 5% VO2máx em 10 anos. FC(Freqüência Cardíaca): diminuída nos idosos tanto no repouso como no esforço. Sofre influência de vários fatores. * cardioesporte NG Efeitos do Envelhecimento sobre o Exercício CONCEITOS IMPORTANTES - MET(Equivalente Metabólico): avalia o gasto energético durante determinada atividade física (AF) em relação ao repouso. É utilizado como parâmetro na prescrição de AF juntamente com a freqüência cardíaca. PA(Pressão Arterial): mais elevada no repouso e no esforço. * cardioesporte NG Efeitos do Envelhecimento sobre o Exercício CONCEITOS IMPORTANTES - FE(Fração de Ejeção): elevada, porém menor do que no jovem. Queda durante o exercício significa doença. Perfusão Coronariana, Função VE: permanecem mantidas. * cardioesporte NG Prescrição de Exercício Físico Estabelecer freqüência, duração, intensidade, supervisão Relação de confiança e entendimento dos benefícios - “novidade” Ideal - 3-5xsemana, 30 min., intensidade estabelecida pelo TE Início - fase de aquecimento com alongamento, mobilidade articular e caminhada Término - alongamento com gradativo retorno a calma Evitar exercícios de alto impacto * cardioesporte NG Prescrição de Exercício Físico DCV diagnosticada - supervisão médica inicial, podendo ser feita por professor de educação física Selecionar os pacientes clinicamente estáveis, capazes de assimilar critérios de controle e interrupção da AF Problema: Emergência! Intensidade dos exercícios tem relação direta com a aptidão cardiorrespiratória basal * cardioesporte NG Prescrição de Exercício Físico CAMINHADA - Solução prática para idosos e sedentários Orientar controle FC antes e logo após AF Associar exercícios de resistência ( pequenos pesos - melhoram tônus muscular e preservam massa óssea) Associar alongamento (melhora flexibilidade) * cardioesporte NG Prescrição de Exercício Físico TE - TESTE ERGOMÉTRICO Realizado nos idosos como rotina antes de iniciarem AF. Precedido por ECG. Avalia a segurança e o tipo de AF a ser executada. Protocolos modificados com FC menores e níveis maiores de PAS. TE em rampa com esteira rolante - aumento de carga mais gradual. TE em bicicleta - alterações de equilíbrio/coordenação ou medo da esteira rolante. * cardioesporte NG Prescrição de Exercício Físico TE - Objetivos Avaliar capacidade cardiorrespiratória Avaliar balanço entre FC e carga de trabalho Estratificação do risco Evolução do programa de exercícios - resposta: clínica cardiorrespiratória eletrocardiográfica cardiovascular metabólica * cardioesporte NG Exercícios Contra-Resistência (ECR) Os ECR foram reconhecidos como benéficos nos programas de reabilitação cardíaca(RC) somente na década de 90. Os idosos sofrem maiores repercussões da perda de massa muscular e aumento do percentual de gordura. Existe ainda grande preconceito quanto à realização de exercícios com pesos. * cardioesporte NG Benefícios dos ECR nos Idosos VO2máx força e tônus muscular massa magra equilíbrio e coordenação dependência perda óssea peso Melhora controle DM, DCV, Depressão Melhora auto estima Maior reintegração às atividades laborais * cardioesporte NG Recomendações para Realização do Exercício Físico Bem estar físico Roupas e sapatos adequados Evitar fumo e sedativos Alimentação até 2 horas antes Respeitar os limites pessoais Informar qualquer sintoma Ajustar exercícios à temperatura Iniciar atividade lenta e gradualmente Reduzir ritmo nas atividades mais intensas Ingerir líqüidos durante e após os exercícios * cardioesporte NG Atividades Físicas mais Freqüentes LEV ( 3 MET Caminhar lentamente, bicicleta ergométrica, natação leve, exercícios de alongamento e condicionamento leve, pescaria sentado, atividades domésticas leves. MOD 3-6 MET Caminhar vigorosamente, ciclismo por lazer, natação com esforço moderado, exercícios de condicionamento moderado, pescaria de pé, atividades domésticas de limpeza INT ( 6 MET Caminhar vigorosamente em subida ou com carga, ciclismo rápido ou competitivo, natação rápida, condicionamento intenso(tênis), pescaria com correnteza, atividades domésticas com arrumação de móveis. cardioesporte NG * Benefícios da Atividade Física e do Exercício nos Idosos com Doenças Crônicas CONDIÇÃO BENEFÍCIO Obesidade Redução da gordura abdominal total Diabetes Mellitus Tipo 2 Aumento na sensibilidade insulínica e tolerância a glicose Aterosclerose Aumento no diâmetro do lúmen das artérias coronárias Hipertensão Redução na pressão sangüínea em repouso Doença Vascular Aumento do FSC e redução da freqüência cardíaca tanto no exercício quanto no repouso Doença Cardiovascular: cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca Redução no risco de morte após IAM, melhora na função endotelial e metabolismo aeróbico do músculo esquelético. Doença Cerebrovascular Redução no risco total de isquemia em mulheres Doença Vascular Periférica Aumento na distância máxima de caminhada DPOC Melhora da dispnéia Apnéia do Sono Redução do peso Sarcopenia Melhora resistência muscular e mobilidade Depressão Melhora os sintomas da depressão e ansiedade Osteopenia/Osteoporose Reduz a perda na densidade mineral óssea * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Fatores que interferem na resposta solicitada pelo exercício Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Atividades para o idoso frágil Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Atividades com bolas Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Cama elástica Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Jogos Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG * Rosemary Rauchbach Outras atividades Rosemary Rauchbach * cardioesporte NG Meditação/Qigong/Tai Chi/Yoga * cardioesporte NG * cardioesporte NG A AF corretamente orientada para idosos é capaz de: metabolismo dos lipídeos/carboidratos c-HDL sensibilidade insulínica reduz o tecido adiposo risco cardiovascular Benefícios psicológicos Reduzir o grau de dependência Reintegrar às atividades laborais CONCLUSÕES * cardioesporte NG Wally Hayward, 79 anos Desafio da Caridade (África do Sul) 80Km => 9h 44min 15 seg. 5482º lugar de 11234 participantes TODO IDOSO DEVE SER FISICAMENTE ATIVO ATIVIDADE FÍSICA: Promotor de saúde e independência física Retardo das alterações do envelhecimento Redutora da progressão de doenças crônicas Prevenção e tratamento de doenças AVALIAÇÃO INDIVIDUALIZADA: Limites físicos e orgânicos Limites psicosociais * cardioesporte NG 2045, o ano da Singularidade Tecnológica O gráfico abaixo mostra que a tecnologia evolui de forma exponencial. A cada grande mudança de paradigma, menos tempo entre elas. A previsão de Kurzweil aponta que a Singularidade deve ocorrer ao redor do ano de 2045. Sua teoria é uma extrapolação da Lei de Moore (a cada 18 meses dobra o poder de processamento dos computadores), juntamente com a sua teoria das mudanças aceleradas. De acordo com as previsões de Kurzweil a máquina tornará-se mais inteligente que o ser humano, surgirão organismos bio-cibernéticos e a evolução tecnológica ocorrerá muito rapidamente, em proporções inimagináveis. * cardioesporte NG * cardioesporte NG * cardioesporte NG OBRIGADO “Para o homem se manter sadio, não basta se alimentar, mas também praticar algum tipo de movimento.” Hipócrates gilmar.calixto@pucpr.br * * Com a evolução da prática médica através do diagnóstico cada vez mais precoce e preciso e métodos terapêuticos mais eficazes houve um importante aumento da expectativa de vida e, consequentemente da população de idosos. Como podemos ver nestes dados da OMS assim como no Brasil ,onde houve um aumento na expectativa de vida num intervalo de 50 anos, a população de idosos quase que triplicou. * Nesta projeção podemos observar um aumento progressivo da população acima de 60anos com o passar dos anos com a expectativa de aproximadamente 12milhões de idosos vivendo no BR até o ano de 2020. * Benefícios da AF => Incorporada pela prática médica Rapidamente difundida para a pop geral. A partir da década de 70 a opção de um estilo de vida saudável e os benefícios da AF foram rapidamente difundidos para a população geral gerando um grande interesse por atividades esportivas em todas as faixas etárias. Isto levou a um maior No. De idosos ativos com aumento dos seus níveis de saúde e capacidade física e consequentemente ao aumento de sua longevidade. * * Neste 30 anos várias competições foram criadas para estimular a participação de idosos nas diversas modalidades. * Apesar do aumento aritmético da população de idosos que realizam AF a que não realiza exercício cresceu em proporções geométricas. Atualmente menos de um terço da população EUA realiza a quantidade preconizada pelos órgãos de saúde daquele país. Additionally, several groups, including adults aged 75 years and older, women, individuals with disabilities, African Americans, and Hispanics are among the most sedentary (3). Se contarmos com a orientação de atividade de força / resistência a proporção é ainda menor. * Neste gráfico podemos observar que a prevalência de realização de AF, principalmente na quantidade preconizada pelo ACSM/AHA, cai progressivamente com o aumento da idade, sendo a população mais idosa a considerada menos ativa. * A diminuição do número de sedentários na faixa etária mais elevada ocorrerá principalmente quando os profissionais da área de saúde souberem intervir adequadamente neste problema, através de: 1- Noções de classificação da capacidade física do idoso 2- Entendendo o processo fisiológico de diminuição da capacidade atlética com o aumento da idade (não caracterizando isto como doença ou destreinamento do indivíduo) 3- Difundir para a população da área médica e em geral os benefícios da prática de atividade física como prevenção e tratamento de patologias. 4- Saber prescrever adequadamente exercício físico de maneira ampla ou mais específica. 5- Prevenir e reconhecer os grupos de indivíduos que possam apresentar algum risco durante a prática de esportes. * “Idoso”: é uma generalização que obscurece a variabilidade de um grupo etário amplo. Envelhecimento fisiológico não ocorre uniformemente na população. Portanto, Não é adequado definir “idoso” por alguma idade cronológica . Indivíduos com a mesma idade cronológica podem diferir dramaticamente na sua idade fisiológica e resposta a um estímulo de exercício. É difícil distinguir os efeitos do envelhecimento por si daqueles resultantes do descondicionamento e/ou doença Embora o envelhecimento seja inevitável, tanto a velocidade quanto a magnitude de declínio da função fisiológica podem ser atenuados, e mesmo revertidos com intervenções de exercício. * * Searches of Medline, PsycINFO, and the World Wide Web and queries of physical activity assessment experts and geriatric physicians helped us to identify 53 questionnaires that have been used in the past 25 years to assess physical activity. Search terms included physical activity, exercise, questionnaire, instrument, measurement, and assessment. * * * Disfunção endotelial => Menor resposta vasodilatadora Alteração do relaxamento ventricular => Complacência VE => Disfunção diastólica Produção ATP mitocondrial pelo cardiomiócito IMPORTANTE => ESTA DIMINUIÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL OCORRE EM TODOS OS IDOSOS, PORÉM É MAIS PRONUNCIADA NOS SEDENTÁRIOS. * * Volume sistólico ou volume de ejeção é o volume de sg bombeado pelo coração a cada batimento cardíaco Débito cardíaco = VE x FC Volume Residual = Pulmão * Pocisionamento do Congresso 2005 * * * O treinamento físico além de retardar a regressão do desempenho atlético do indivíduo com o passar da idade provoca inúmeros outros benefíicos ao praticante de exercícios físicos de forma regular. * * * * * * * Apesar de ser a menor pop ativa é a que apresenta o maior no de indivíduos com risco de complicações CV * * * * * * * * * * * * * * * * ACSM recommends resistance training of moderate intensity (20). High intensity training is an option for older adults, preferably in supervised settings or in adults with sufficient fitness, experience, and knowledge of resistance exercise. Preferência sempre por iniciar AF de moderada itensidade => Alta intensidade aumenta risco de Complicações CV e ortopédicas além de maior descnforto e menor aderência. * * * Virtualmente todo idoso deve ser fisicamente ativo ATIVIDADE FÍSICA: Promotor de saúde e independência física Retardo das alterações fisiológicas do envelhecimento Redução da progressão de doenças crônicas Prioridade na prevenção e tratamento de doenças AVALIAÇÃO INDIVIDUALIZADA: Objetivos Limites físicos Limites orgânicos * * * *
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