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Portfólio Individual - 6º semestre - Contabilidade Aplicada

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 O termo Sustentabilidade.......................................................................................4
2.2 A Sustentabilidade no Setor Público......................................................................5
2.3 Políticas públicas de incentivo sustentável............................................................6
2.4 Empresas com Responsabilidade Social...............................................................7
2.5 Índice de Sustentabilidade Empresarial.................................................................8
2.6 Benefícios Fiscais...................................................................................................9
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
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INTRODUÇÃO
É sabido que todo processo sustentável deve desenvolver ações que garantam o uso saudável dos recursos naturais, e a sustentabilidade está relacionada diretamente com essa questão, conscientizando pessoas e corporações de que a extração destes recursos deve vir paralela à sua manutenção, que é fundamental para toda a existência terrestre, resultando a médio e longo prazo num compromisso de perspectiva de vida com qualidade para as futuras gerações. Partindo disto, o objetivo deste trabalho é tratar da Contabilidade Aplicada dando ênfase a Sustentabilidade no Setor Público, trazendo seus aspectos éticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, além dos incentivos fiscais destinados as entidades adeptas às reduções de danos e os projetos de políticas públicas para o desenvolvimento de um mundo verde.
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DESENVOLVIMENTO
“(...) Crescer de forma sustentável não é questão de possibilidade, mas de necessidade.” (Volney Zanardi)
2.1 O TERMO SUSTENTABILIDADE
Em todos os setores, seja no meio ambiente, na economia, na indústria, na moda, na cultura, na educação ou administração pública, a palavra do momento é sustentabilidade. E o que ela significa? O que é ser sustentável? Teoricamente o termo tem origem do Latim: “sustentare”, que significa sustentar, favorecer e conservar. Todavia, a palavra sustentabilidade começou a ser propagada e ganhar importância mundialmente a partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em 1972, em Estocolmo. Já, no Brasil, após o ECO-92.
 O conceito de sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as questões sociais, energéticas, econômicas e ambientais:
Questão social: é preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar a natureza; e do ponto de vista humano, ele próprio é a parte mais importante do meio ambiente.
Questão energética: sem energia a economia não se desenvolve; e se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações se deterioram.
Questão ambiental: com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável.
O termo pode ser usado ainda para definir ações humanas que visam suprir as necessidades do homem, sem causar impactos ambientais para as próximas gerações. Ou seja, está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico sem agredir o meio em que vive, usufruindo dos recursos naturais de forma inteligente. Assim, entende-se que a preservação da humanidade pode ser garantida com práticas de desenvolvimento sustentável, que requerem disposição, enorme esforço continuado e determinação política para tal.
Diante do quadro atual de degradação e danos provocados por estilos de vida e de produção incompatíveis com a manutenção dos recursos naturais, a concepção de sustentabilidade, portanto, pressupõe uma relação equilibrada com o ambiente em sua totalidade, considerando que todos os elementos afetam e são afetados reciprocamente pela ação humana, esta que deve respeitar os ciclos naturais, o tempo de recomposição dos recursos e os limites que os regem; conservar a integridade do ambiente; consumir sem ultrapassar a capacidade de renovação dos recursos e respeitar a diversidade humana que produz formas diferentes de existência. A sustentabilidade é um fenômeno multidimensional tendo sido pauta em inúmeras discussões pelo mundo, e por isso, tornou-se um desafio para o desenvolvimento social, tanto de caráter político, como técnico, fixando-se na base dos processos decisórios em diversos campos, ou mais amplamente nas organizações do Terceiro Setor.
2.2 A SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO
O terceiro setor é uma terminologia sociológica que dá significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil, uma proposta experimental social, com uma tentativa de trabalho conjunto que pretende reunir instituições muito diversas, também democratizando as instituições que regulam a vida social e da redefinição de seus objetivos em prol da equidade, da justiça social e de uma nova proposta de relação do Estado com a sociedade. Esse conceito pode ser exposto mais profundamente a seguir:
(...) pode-se dizer que o terceiro setor é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase da participação voluntária, num âmbito não-governamental, dando continuidade às práticas tradicionais de caridade, filantropia e do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. (FERNANDES, 1994, p.24)
É constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público. Essas entidades vêm aumentando sua presença e participação na área social, forçadas a se enquadrar num novo padrão de performance e medidas sustentáveis, devido ao agravamento dos problemas sociais, a disseminação das preocupações ambientais, a intensificação da concorrência por recursos, somados às ameaças à credibilidade, decorrentes da onda de denúncias de corrupção, entre outros fatores. Armani (2001) diz que a sustentabilidade de uma organização diz respeito a sua capacidade de ajustar-se a contextos cambiantes sem comprometer sua relevância social e sua credibilidade institucional.
O objetivo geral da iniciativa de sustentabilidade é tornar as atividades na administração pública mais eficientes, além de estimular a proteção e a consciência ambiental, fomentando dinâmicas e ações capazes de mudar a lógica de produção e consumo atual. A Lei nº 6.938/1988 dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, onde estabelece, no artigo 2º, os objetivos, princípios norteadores e as ações que devem ser contempladas na Política Nacional do Meio Ambiente que tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da perpetuação da vida humana. Como objetivos específicos da prática abordada apresentam-se:
Identificar e analisar o significado do termo sustentabilidade para os membros da organização em estudo;
Identificar quais ações estão sendo desenvolvidas em prol da sustentabilidade organizacional;
Caracterizar como as diferentes dimensões da sustentabilidade econômico-financeira, técnica, política e social são abordadas pela instituição.
No Terceiro Setor, a sustentabilidade se depara com certas dificuldades comoa profissionalização de entidades que possam garantir recursos públicos e privados a fim de realizar seus projetos com competência, logo, a legitimidade e o sucesso de ações praticadas só permitem-se ser alcançados com a gestão e o controle eficazes de suas atividades, de modo a promover o seu fortalecimento e sustentabilidade. Assim, a necessidade de profissionalizar os quadros de colaboradores é bastante aparente, necessária para habilitá-los a cumprir com as obrigações intrínsecas ao seu funcionamento.
2.3 POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCENTIVO SUSTENTÁVEL
Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que ele seja ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso, e nesse sentido, políticas públicas enfatizando que é preciso fazer mais com menos começam a ganhar corpo no Brasil. Uma delas já existentes para conter aumentos, é o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), que tem estimulado órgãos federais a incorporar critérios climáticos na elaboração de suas diretrizes. Entre os compromissos assumidos pelo País está o de que, até 2020, o Brasil reduzirá o total da emissão de gases entre 1.168 mil toneladas e 1.259 mil toneladas de carbono equivalente (medida usada para vários gases que tenham efeito de aquecimento, não só o carbono).
2.4 EMPRESAS COM RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Responsabilidade Social é quando empresas, de forma voluntária, adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e externo. É uma prática voluntária, pois não deve ser confundida exclusivamente por ações compulsórias impostas pelo governo ou por quaisquer incentivos externos (como fiscais, por exemplo). No fundo, a responsabilidade social é também do indivíduo, nunca de uma empresa jurídica nem de um Estado impessoal somente, caso contrário, as pessoas repassariam as suas responsabilidades às empresas e ao governo, ao invés de assumirem para si.
O valor de participar de iniciativas voluntárias em sustentabilidade é percebido por meio dos ganhos intangíveis que essas experiências proporcionam como reputação e compartilhamento de experiências na comunidade empresarial. Um exemplo de ação que ressalta a conscientização é o "Projeto Atitude Sustentável", que possibilita a visibilidade de várias associações e trabalhos do Terceiro Setor, fomentando o conceito e criando um ambiente propício para a integração dos setores. Além dele, algumas entidades vão além da realização de sua atividade principal de fazer produtos seguros, acessíveis e produzidos sem danos ambientais, elas também passaram a estimular seus funcionários a serem mais responsáveis. Entre elas, pode-se citar: 
Instituto Ethos - organização sem fins lucrativos, criado para promover a responsabilidade social nas empresas foi um dos pioneiros nesta área, mobilizando, sensibilizando e ajudando-as a gerir seus negócios de forma socialmente sustentável.
A adoção de novas práticas de gestão e de valorização dos profissionais da indústria motivou a criação do modelo Sesi de Sustentabilidade no Trabalho, um dos serviços integrantes do Programa Indústria Saudável. Em sua aplicação, são avaliadas seis áreas: cultura organizacional, gestão de pessoas, educação e desenvolvimento, inovação, ambiente de trabalho seguro e saudável e desenvolvimento socioambiental.
A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é mais um programa que visa a inserir a gestão socioambiental sustentável nas atividades administrativas e operacionais do governo. Isso pode ser feito por meio de ações de licitação sustentável/compras verdes e de processos de formação continuada dos servidores. A ideia é sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais, além de estimulá-los a incorporar questões de gestão ambiental nas atividades administrativas.
Natura, eleita a sexta empresa mais sustentável da América Latina em 2008, desenvolve inúmeros mecanismos contribuintes para o desenvolvimento sustentável do País, baseados no manejo adequado dos insumos e incentivo à conservação da biodiversidade. 
Em 2010, o Brasil adotou a norma internacional ISSO 26.000 com diretrizes sobre responsabilidade social, cujo uso sustentável de recursos é um dos sete temas centrais a ser incorporados na rotina de pequenas, médias e grandes organizações em todo o mundo que querem obter a certificação. A exposição dada a esse tipo de iniciativa é o que garante a sua continuidade, inspirando outros a buscarem o mesmo caminho. 
2.5 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL – ISE
O ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial foi pioneiro na América Latina em 2005, criado com o objetivo de induzir as empresas a adotarem as melhores práticas de sustentabilidade empresarial e apoiar os investidores na tomada de decisão de investimentos socialmente responsáveis. Também contribui para melhorias no nível de entendimento das entidades em termos de qualidade, desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, fortalecendo o compromisso social, ambiental e econômico-financeiro.
O ISE-BOVESPA é uma ferramenta para análise comparativa do desempenho das empresas listadas na BM&FBovespa sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa, buscando um ambiente de investimento igual a demanda de desenvolvimento sustentável da sociedade dos dias atuais, incentivando as questões de responsabilidade ética das entidades e identificando quais delas se destacam em ações de compromisso com o desenvolvimento sustentável e alinhamento estratégico. A bolsa é a responsável pelos cálculos e pela gestão técnica deste índice que é sempre atualizado em um questionário distribuído as empresas que detêm de ações. E as que se integram ao mesmo, apresentam ganhos tanto tangíveis como intangíveis, tem mais rentabilidade, alavancam seu capital, quitam mais dividendos e agregam valor de mercado que chega a ser cerca de 10 a 19% maior em relação às demais.
2.6 BENEFÍCIOS FISCAIS
Os incentivos fiscais foram criados com a finalidade de impulsionar investimentos sociais por parte de empresas privadas, orientando as ações dos contribuintes a fim de estimular a economia e a preservação do meio natural, garantindo que estes estejam, sustentavelmente falando, dentro dos fundamentos constitucionais de proteção dos recursos naturais, ao invés de apenas puni-los por seus deslizes e irregularidades. Desta forma, surgiu a tributação ambiental com o intuito de evitar a produção e o consumo de bens que de alguma maneira lesasse o meio ambiente. As situações de benefício, as regras da sua atribuição e o reconhecimento administrativo devem obedecer aos princípios fiscais previstos no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), aprovado pelo Decreto-lei 215/89. Logo, tem-se neles, uma recompensa àquelas empresas que se enquadram nas metas estipuladas pelo governo, como por exemplo, isenções, alíquotas reduzidas, suspensão de imposto, manutenção de créditos, bonificações, créditos especiais, etc.; e um encargo àquelas que optam por não segui-las. Portanto, pode-se estabelecer a redução de um determinado tributo ao contribuinte que procura criar medidas para evitar eventuais danos ambientais (princípio da precaução/prevenção) ao mesmo tempo em que se pode punir, com elevada carga tributária, aqueles que continuam poluindo e destruindo o meio ambiente (princípio do poluidor-pagador).
CONCLUSÃO
Tendo em vista o desenvolvimento deste estudo, percebeu-se que a discussão em torno da sustentabilidade, que apesar de estar totalmente associada ao meio ambiente, envolve diversos outros setores da sociedade, organizações e indivíduos neles inseridos, visto que, a falta de conhecimento relativa ao tema, traz consequências devastadoras. O amadurecimento de iniciativas por parte do setor público fortalece o entendimento das empresas quanto ao seu papel de aperfeiçoar ações conjuntas que busquem conscientizaçãoe equilíbrio ambiental integrados, pois sustentabilidade requer esforço continuado já que o crescimento sustentável exige diálogo dessas entidades, de indústrias, do governo e órgãos da área ambiental. Pode-se concluir então que o desafio é repensar a dinâmica das cidades e desenvolver tecnologias verdes, com atenção especial à questão da mobilidade urbana, da recomposição da vegetação de proteção de nascentes e cursos d'água, da boa gestão dos recursos naturais e à criação de um ambiente equilibrado e seguro.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASSOLI, Marlene Kempfer; CIRINO, Samia Moda. Direito Tributário Ambiental: Benefícios Fiscais às empresas para proteção do Direito Fundamental ao Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/view/4168/3619> Acesso em: 22 set. 2015
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ESCOVEDO, Maria Helena Spinelli. O futuro e a sustentabilidade. Disponível em: <http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/07/noticias/a_gazeta/opiniao/902383-maria-helena-spinelli-escovedo-o-futuro-e-a-sustentabilidade.html> Acesso em: 13 out. 2015
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FGV – Centro de Estudos em Sustentabilidade. O que é o ISE. Disponível em: < http://isebvmf.com.br/?r=site/conteudo&id=1> Acesso em: 16 out. 2015
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GONÇALVES, Rodrigo. A questão da sustentabilidade no Terceiro Setor. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/a-questao-da-sustentabilidade-e-o-terceiro-setor/37769/> Acesso em: 21 set. 2015
HUDSON, M. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Makron Books, 1999. 
Kanitz, Stephen. Artigos do Terceiro Setor. O que é o Terceiro Setor? Disponível em: < Stephen> Acesso em: 15 out. 2015.
Revista Ecoturismo. Sustentabilidade no setor público. Disponível em: < http://revistaecoturismo.com.br/turismo-sustentabilidade/sustentabilidade-no-setor-publico/> Acesso em: 14 out. 2015
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Sustentabilidade? O que é sustentabilidade? Disponível em: < http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/> Acesso em: 14 out. 2015
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Wikipédia – A enciclopédia livre. Sustentabilidade. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade> Acesso em: 14 out. 2015
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Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade do Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental e Sistemas de Informações.
Orientador: Prof. Carla Patrícia Rodrigues Ramos
 Prof. Valdeci da Silva Araújo
 Prof. Regiane Alice Brignoli Moraes
 Prof. Merris Mozer
 
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