Prévia do material em texto
Comportamento Organizacional Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e interativo, encontros virtuais, fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos diretamente no ambiente virtual de aprendizagem UNINOVE. Uso consciente do papel. Cause boa impressão, imprima menos. TEMA 2 PANORAMA HISTÓRICO DOS ESTUDOS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E INDICADORES DO COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO 1.1 Introdução: Os estudos pioneiros sobre comportamento humano no trabalho O comportamento organizacional, como campo especializado de estudo e pesquisa, surgiu de forma mais efetiva com as pesquisas de psicologia sobre o comportamento humano no trabalho, a partir do início do século XX. Porém, já no século XVIII, havia pesquisas e análises teóricas sobre os aspectos envolvidos nas condutas humanas de trabalho. Nessa época, podemos destacar três nomes relevantes que discutiram aspectos econômicos do trabalho, racionalização das tarefas e humanização das condições de trabalho no contexto organizacional. Os ingleses Adam Smith e Charles Babbage e o britânico Robert Owen realizaram reflexões importantes acerca do trabalho no contexto do início da Revolução Industrial (ROBBINS, 2002, p.581-2). Eles se preocuparam com os aspectos econômicos sobre a racionalização e especialização das tarefas obtidas em organizações industriais, observando os ganhos de produtividades decorrentes do modelo industrial de trabalho. Já nessa época era possível aos estudiosos das organizações se depararem com a piora das condições humanas de trabalho, decorrentes da ausência de regulamentação do trabalho fabril como, por exemplo, a falta de limites de horas de trabalho, a falta de condições de higiene e de conforto físico do ambiente fabril, além de problemas éticos nas relações sociais entre capital e trabalho, como no emprego do trabalho infantil nas organizações industriais da época. 1.2 Panorama histórico da disciplina Figura 1: Linha do Tempo nos Estudos do Comportamento Organizacional 1.2.1 Era clássica Os estudos mais sérios sobre o papel fatores organizacionais no comportamento humano de trabalho, ainda que de forma incipiente, surgiram de forma mais clara no início do século XX com as primeiras teorias gerais de administração. A era clássica que, segundo Robbins (2002, p.582), cobria o período histórico de 1900 a meados da década de 1930, fez surgir nomes essenciais à formação do pensamento teórico da administração. Frederick Taylor, Henri Fayol e Max Weber definiram as práticas contemporâneas da administração. As contribuições desses autores são discutidas a seguir. a) Frederick Taylor: como engenheiro mecânico de formação, Taylor se preocupou em desenvolver estudos sistemáticos sobre produtividade e racionalização do trabalho. Seu interesse residia na ideia de que os processos de trabalho poderiam ser melhorados se incorporassem conhecimentos obtidos de procedimentos científicos de observação. Com base em seus estudos sobre eficiência na produção, Taylor formulou quatro princípios sobre organização do trabalho, assim definidos: i. De que o trabalho humano no contexto organizacional deveria ser estudado de forma científica e não de modo empírico. ii. De que a produtividade e o desempenho do trabalhador dependeriam de medidas administrativas eficientes, envolvendo processos seletivos, Era clássica (quadro 1) Era das relações humanas (quadro 2) Perspectiva Contingência (quadro 3) Estudos Atuais (quadro 4) a capacitação e o aprimoramento contínuo de sua capacidade de produtividade. iii. De que a cooperação entre trabalhadores na execução das tarefas, bem como o controle e supervisão dessa execução deveriam respeitar os princípios da pesquisa científica. Dessa forma, os conflitos de trabalho não teriam mais motivos de ocorrerem. iv. De que as responsabilidades pelos resultados dos trabalhos deveriam ser compartilhadas igualmente entre funcionários e gestores. Quem tem mais poder, tem maiores responsabilidades também. Taylor buscou testar seus princípios em seus experimentos sobre tempos e movimentos, como no estudo que fez com operários carregadores de lingotes de ferro, testando diversas formas de movimentos e posturas corporais para estabelecer padrões de eficiência de trabalho. Taylor também fez avaliações sobre intervalos de descansos mais adequados que definissem a melhor eficiência operacional no trabalho. Foi Taylor que enfatizou os benefícios da especialização e da fragmentação de processos complexos em tarefas mais simples e especializadas. Taylor, por fim, conseguiu apresentar modelos de motivação no trabalho, adotando a remuneração por desempenho, pagando os trabalhadores pela sua produtividade. b) Henri Fayol: sendo um industrial francês, contemporâneo de Taylor, Fayol marcou o seu nome na administração, quando formulou um conjunto de 14 princípios que definissem as boas práticas da administração (ROBBINS, 2002, p.584): i. Divisão do Trabalho: ele reforçou a tese de Adam Smith de que a especialização da execução das tarefas torna os trabalhadores mais eficientes, melhorando seus resultados. ii. Autoridade: que o administrador precisa de poder para dar ordens, mas que, com poder de mando, o administrador deve ter maior responsabilidade. iii. Disciplina: o respeito às normas disciplinares é fundamental para o sucesso dos gestores. iv. Unidade de Comando: cada funcionário obedece somente a um único chefe. v. Unidade de Direção: pessoas fazem parte de um mesmo grupo, se compartilha de objetivos comuns, devendo estar, nesses casos, estas pessoas subordinadas a um mesmo gestor. vi. Ênfase aos interesses gerais: o gestor deve priorizar em suas decisões os interesses da coletividade e não os interesses individuais de seus subordinados. vii. Remuneração: o pagamento pelo serviço deve ser algo considerado justo e proporcional ao esforço. viii. Centralização: o grau de centralização decisória deve ser ajustado à realidade empírica de cada situação de trabalho. ix. Cadeia de Comando: a comunicação entre os funcionários deve seguir o fluxo da cadeia de comando na empresa. x. Ordem: o administrador deve zelar para que pessoas e materiais estejam nos lugares certos e nos momentos oportunos. xi. Equidade: os administradores devem ser cordiais e justos com os subordinados. xii. Estabilidade de pessoal: a rotatividade de pessoal gera ineficiência. Ela deve ser combatida pelos gestores da empresa através de ações administrativas planejadas que assegurem reposição rápida de pessoas para não comprometer e eficiência operacional da empresa. xiii. Iniciativa: trabalhadores que sejam incentivados a terem mais iniciativa tendem a ser, também, mais dedicados ao trabalho. xiv. Espírito de equipe: trabalhadores incentivados a adotarem o espírito de equipe contribuem ao desenvolvimento do espírito de harmonia e unidade na empresa. c) Max Weber: sociólogo alemão que contribuiu com ideias sobre a importância da existência de estruturas administrativas profissionalizadas, chamadas de estruturas burocráticas, que garantiriam o bom funcionamento das organizações. Para Weber as organizações eficientes deveriam seguir as seguintes diretrizes (ROBBINS, 2002, p.585): i. Especialização do Trabalho: as tarefas deveriam ser simples, rotineiras e bem definidas. ii. Hierarquia de Comando: os cargos da organização deveriam ser ordenados dentro de uma cadeia de comando hierarquizada. iii. Seleção Formal: que os membros da organização sejam sempre e exclusivamenteselecionados através de suas qualificações técnicas. iv. Regras e Regulamentos Formais: as regras devem ser apresentadas de maneira formal, de preferência por registros escritos, para que sejam aplicadas de maneira uniforme. v. Impessoalidade: as regras e controles devem ser adotados de forma igualitária a todos os funcionários. vi. Orientação de Carreira: os administradores devem se comportar de forma profissional e não como se fossem donos, que não precisassem prestar contas de seus atos na organização. Esse conjunto de pensadores representou a primeira geração de teóricos da administração. Suas concepções sobre como administrar as organizações serviram de modelos sobre como dirigir pessoas, gerando grandes impactos na conduta de trabalho das pessoas nas empresas. No entanto, a visão dos pensadores da administração científica avaliava o papel dos fatores sociais e psicológicos ligados ao comportamento humano no trabalho como sendo uma variável simples de ser enfrentada na gestão das organizações. Eles viam o comportamento humano no trabalho dentro de um enfoque sociológico, administrativo e econômico, mas não como um fenômeno psicológico. Os estudos sobre psicologia do trabalho aconteceram ainda nas primeiras décadas do século XX, no auge do pensamento da escola da Administração Científica, ignorando os conflitos de interesse gerados entre a visão econômica e administrativa com a visão e compreensão do comportamento humano dentro de um enfoque psicológico e motivacional. A percepção sobre a dimensão desse conflito de ideias se tornou mais evidente com as pesquisas sociais nas organizações que deram origem ao movimento das relações humanas. 1.2.2 Escola das relações humanas: O marco dos estudos de comportamento organizacional O movimento teórico que contestou a compreensão dominante da Administração Científica surgiu de um estudo de campo considerado pioneiro nas pesquisas da administração, as quais revolucionaram o entendimento do papel das motivações afetivas dos indivíduos sobre suas motivações no trabalho. De acordo com Dubrin (2003, p.10), o marco histórico do nascimento da era das relações humanas ocorreu com os estudos em Hawthorne, na Western Eletric Company, na cidade de Cicero, no estado americano de Illinois. Esse estudo incluiu um conjunto de pesquisas, iniciadas em 1924 e diversificadas até 1932. Os primeiros trabalhos envolveram estudos sobre os diversos tipos de iluminação e seus efeitos na produtividade dos operários. Esses primeiros estudos foram realizados por uma equipe de engenheiros eletricistas da própria fábrica, que compararam o desempenho de um grupo de operários que sofreu alteração da iluminação com o desempenho de um grupo de controle, submetido à iluminação de intensidade constante e estável. A hipótese dos engenheiros foi de que a produtividade individual dos operários flutuasse de acordo com a intensidade da iluminação. Porém, os operários apresentaram variações de desempenho não explicadas pelo efeito da variação da iluminação. Essa dificuldade em explicar o comportamento de trabalho dos operários justificou a iniciativa dos engenheiros de convidar o professor da faculdade de Harvard, o psicólogo Elton Mayo, a liderar uma equipe de pesquisa dentro da fábrica de Hawthorne que, durante vários anos, realizou diversos estudos envolvendo mudanças de planejamento de tarefas, alterações na duração dos turnos diários e semanais de trabalho, bem como o planejamento dos intervalos de descanso. Foram conduzidas, também, pesquisas sobre efeitos de modelos de remuneração na produtividade dos funcionários, comparando as respostas dos funcionários para remuneração individual e por equipes de trabalho. A sequência de pesquisas desenvolvidas por Mayo em Hawthorne, durante esse período, lhe permitiu extrair conclusões que contrariaram o senso comum sobre motivação no trabalho. Dentre as conclusões importantes podem ser destacadas as seguintes: i. De que o contexto da situação de trabalho tinha um efeito significativo no comportamento de trabalho do indivíduo. Se o indivíduo fosse chamado a participar de um grupo de trabalho, pelo simples motivo de se envolver num experimento, seu desempenho individual era sensivelmente afetado pelas circunstâncias da situação de trabalho. ii. De que os incentivos econômicos tinham um peso menos significativo no desempenho individual. iii. De que os problemas humanos de trabalho são complexos e de difícil controle. iv. De que o comportamento de pessoas em cargos de liderança, no trato com os subordinados, tinha um efeito profundo no nível de satisfação desses funcionários. v. De que os problemas dos funcionários em sua vida pessoal tinham impacto significativo em seus comportamentos de trabalho. vi. De que a comunicação interna era um fator crítico de sucesso no desempenho administrativo da empresa. vii. De que todo e qualquer fator ligado ao desempenho do indivíduo está inserido no sistema social a comandar a sua vida. As conclusões de pesquisa elucidaram o peso significativo da influência das circunstâncias dominantes do ambiente de grupo sobre o comportamento individual de trabalho. Os parâmetros sociais definidos no ambiente de grupo exercem um efeito de maior relevância na motivação individual de seus membros do que a influência da remuneração. Os resultados dos estudos em Hawthorne ampliaram o interesse dos pesquisadores em aprofundar seus estudos nos aspectos psicológicos no comportamento de trabalho, com destaque para as pesquisas sobre motivação no trabalho. As teorias mais famosas sobre motivação foram desenvolvidas por três autores: Abraham Maslow, Douglas McGregor e Frederick Herzberg. 1.2.3 Perspectiva contingencial nas pesquisas de comportamento organizacional Os estudos e as pesquisas em comportamento organizacional foram melhorando sua forma de pesquisa do fenômeno do comportamento humano no trabalho, sobretudo a partir da década de 1960. As teorias desenvolvidas tiveram uma sustentação científica melhor fundamentada. Os pesquisadores mais relevantes desse período foram os seguintes:¨ a) Jacob Moreno: foi um pesquisador da psicologia de grupo, que desenvolveu a técnica de análise grupal de nome sociometria. Com base em sua técnica de diagnóstico, juntamente à sua abordagem terapêutica conhecida como psicodrama, ampliou as formas de estudo sobre a influência dos fatores grupais na determinação das condutas individuais de seus membros. b) Burrus Frederick Skinner: suas contribuições foram muito importantes acerca dos fatores do ambiente social e de seu peso na influência do comportamento social de um indivíduo, através de seus modelos de condicionamento operante, Skinner demonstrou como o ambiente social reforçava e desestimulava o indivíduo em suas condutas sociais. c) David McClelland: se destacou com suas pesquisas de revisão das teorias sobre motivação humana. d) Fred Fiedler: Seus estudos foram importantes no desenvolvimento de teorias sobre liderança situacional. 1.2.4 Estudos atuais de comportamento organizacional Tiveram destaque estudos sobre comportamento organizacional nas décadas de 1970 e 1980 com pesquisadores voltados à análise de temas como cultura e clima organizacional. Os estudos atuais sobre o comportamento organizacional trouxeram novos temas, cujos enfoques foram voltados às influências sobre o comportamento humano no trabalho das ideias dominantes na coletividade representada pela organização. Podemos citar, dentre os diversos pesquisadores, dois nomes importantes: a) Edgar Schein: Esse pesquisador ficou famoso por seus estudos sobre cultura organizacional. b) Geert Hofstede: Sua contribuição foi pelos seus estudos de comparação de culturas nacionais e de suas influências nos valores individuais de trabalho,por meio de um conjunto de critérios gerais de análise do pensamento cultural do trabalhador. 1.3 Delimitação do campo de estudo da disciplina Campo de estudo, de visão multidisciplinar, do comportamento humano de trabalho no contexto social das organizações. Seu objeto de estudo tem três dimensões: O indivíduo (comportamento micro-organizacional): avaliar as características pessoais do indivíduo que expliquem e motivem sua conduta de trabalho, como também identificar como tais características individuais explicam o comportamento do sujeito em situações de grupo. O grupo (comportamento mezo-organizacional): avaliar os efeitos da situação de grupo no comportamento de trabalho dos seus membros. A organização (comportamento macro-organizacional): avaliar os efeitos que os fatores sociais definidos pela coletividade de pessoas que forma a organização exercem nas condutas individuais de seus membros. 1.4 Variáveis de estudo em comportamento organizacional Em comportamento organizacional são desenvolvidas pesquisas sociais, valendo-se de metodologias científicas, para que as suas conclusões sejam confiáveis e possam ser aplicadas com maior segurança. Para isso, precisamos discutir o conceito de variável de estudo em ciência. Por variável definimos como qualquer característica geral que possa ser medida e que se modifique em amplitude ou intensidade. É necessário a uma variável ter essas características para que possa ser objeto de estudo em uma pesquisa científica. Toda e qualquer pesquisa envolve sempre um conjunto de variáveis a serem estudadas. As pesquisas buscam, em geral, identificar se há uma relação entre as variáveis observadas e qual tipo de relação consegue explicar o comportamento das variáveis em estudo. Como as variáveis numa pesquisa assumem papéis e características distintas, serão descritas, a seguir, os diversos tipos de variáveis: a) Variáveis dependentes: são variáveis que se comportam sob a influência de outros fatores. Elas estão dependentes de outros fatores, que desempenham o papel de causas dessas variáveis. b) Variáveis independentes: consistem nas variáveis que não sofrem influência da situação estudada, mas exercem influência sobre outras variáveis da pesquisa. c) Variáveis moderadoras: são variáveis que estão presentes numa situação de pesquisa e conseguem modificar a intensidade da ação de uma variável sobre uma variável dependente. d) Variável de intervenção: são variáveis que podem ser manipuladas e que podem modificar tendências. Consiste na variável que, agindo sobre a variável independente, consegue alterar o grau de influência sobre a variável dependente. Elas podem servir de variáveis moderadoras numa situação específica. As variáveis de pesquisa costumam estabelecer, nas situações estudadas de comportamento organizacional, uma relação de causa e efeito, conforme mencionada na Figura 2. Figura 2: Relação entre as variáveis (Fonte: Robbins, 2002) As variáveis independentes tendem a estar presentes nas situações de trabalho e a desempenharem o papel de fatores causais em nossas situações de trabalho. 1.5 Medidas de comportamento humano no trabalho As medidas de comportamento organizacional são comumente classificadas como variáveis dependentes de estudo. Elas são vistas como consequências de uma série de fatores. As medidas mais populares de comportamento organizacional são as seguintes: a) Produtividade b) Rotatividade c) Absenteísmo d) Satisfação VVaarriiáávveeiiss nnoo nníívveell ddoo iinnddiivvíídduuoo VVaarriiáávveeiiss nnoo nníívveell ddoo ssiisstteemmaa oorrggaanniizzaacciioonnaall VVaarriiáávveeiiss nnoo nníívveell ddoo ggrruuppoo VVaarriiáávveeiiss IInnddeeppeennddeenntteess ((ccaauussaass)) (consequências) Essas medidas de condutas são as mais convencionais, mas também são consideradas as medidas essenciais de avaliação da forma como os funcionários se relacionam com a organização. 1.6 Síntese do tema Este tema teve como objetivos propiciar ao estudante uma visão histórica da disciplina, situando-o num contexto de evolução e de desenvolvimento contínuo. O tema buscou, também, estabelecer um limite de sua área de interesse e de estudo, identificando-se como sendo uma de pesquisa multidisciplinar de importantes ciências do comportamento humano, como a Psicologia, a Sociologia e a Antropologia. O tema tratou, por fim, de definir o conceito de variável de pesquisa e os vários tipos de variáveis de estudo. Ainda identificou um conjunto de variáveis importantes do comportamento organizacional, definidas de indicadores de comportamento humanos no trabalho. Para fechar o tema, apresentamos a reunião de todas as variáveis de estudo da disciplina de Comportamento Organizacional, que estão apresentadas na Figura 3. Figura 3: As variáveis de estudo em Comportamento Organizacional (Fonte: Robbins, 2002.) REFERÊNCIAS AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2003. DUBRIN, Andrew. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori; ZACCARELLI, Laura Menegon; TEIXEIRA, Maria Luísa Mendes (org.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2007. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. ______________. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SIQUEIRA, Mirlene Maria M (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006.