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SUINOCULTURA 
A G R Ô N O M A E M F O R M A Ç Ã O 
GUIA PR
Á
T
IC
O
 D
O
 E S T U D A N T E D
E
 A
G
R
Ô
N
OMIA 
Sumário 
Conceitos.......................................3
Raças estrangeiras.......................4
Raças nacionais............................5
Sistema de produção...................6
Melhoramento genético..............7
Reprodução de suínos..................8
Instalação.....................................10
Manejo nutricional......................12
Regras nutricionais.....................13
Nutrição do cachaço...................14
Manejo do leitão.........................15
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
Specific pathogen Free, é um sistema abordado em algumas granjas, onde o principal
intuito é que os animais fiquem livres de patógenos específicos como a E. Coli, e
salmonela.
SISTEMA S.P.F 
Matrizes 
CATEGORIA DOS ANIMAIS 
Manejo extensivo 
Manejo intensivo 
TIPOS DE MANEJO
A suinocultura começou a
2.000 A.C na China com a
domesticação do javali ( sus
scrofa), 
ORIGEM DA
SUINOCULTURA 
Suinocultura é a prática de criação de suínos seja para
subsistência ou para comercialização, a suinocultura é
praticada em todo o Brasil, podem ser criação com aplicação
de pouca tecnologia ou de muito tecnologia.
O QUE É SUINOCULTURA ???
TIPOS DE ANIMAIS 
Tipo Banha 
Tipo Carnê 
CONCEITOS 
cachaço - macho 
Porca/ marrã - fêmea 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
03
Essa raça teve origem nos
Estados Unidos no final do
século XVIII e início do século
XIX, Possui tamanho grande,
conformação harmoniosa e
constituição robusta, compacto
e musculo e boa produção de
carne e sua identificação se
destaca por uma listra branco
na parte do pescoço.
HAMPSHIRE 
Uma raça que foi desenvolvida nos Estados Unidos, no
início do século XIX onde a padronização de suínos
vermelhos de Nova Jersey, Massachusetts, Connecticut e
Nova York, possuem estrutura grande, comprimento médio
e musculosos, com orelhas parcialmente caídas.
DUROC
A raça originou-se na
Dinamarca entre 1830 a
1840, tendo como base
genética suínos exógenos
alemães, chineses,
espanhóis e portuguêses
sendo cruzados com raças
nativas. Sua pele é branca e
fina e sua carne é magra,
resultando em excelentes
pernis. 
LANDRACE
Teve sua origem no condado de York no norte da Inglaterra, ente
1770 a 1780, do cruzamento com suínos locais e animais asiáticos
da região do Cantão. Possui a pele branca, o porte grande e tem
alto ganho de peso diário. Apresenta boa formação dos membros,
com pernis cheios e profundos.
LARGE-WHITE 
É uma raça oriunda da Bélgica surgiu entre 1919 a 1920, é
uma raça de pelagem malhada , possuim baixa espessura
do toucinho e grande produção de carne.
PIETRAIN 
RAÇAS
ESTRANGEIRAS 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
04
É uma raça primitiva, provavelmente originária do mesmo tronco da Bizarra
portuguesa. É a maior raça natural nacional ( relato de 1.950 ); Sua cor é negra.
com pelos finos e raros, porém há variedades regionais vermelhas (Canastrão
vermelho) e com manchas brancas.
CANASTRA
É uma raça que surgiu no sul do Brasil principalmente no
estado do Panamá 
MOURA 
A raça sorocaba, desenvolvida pelo Prof: Godinho, a partir do ano de 1.956,
e para formação da raça SOROCABA foi usado o cruzamento triplo e o
retrocruzamento com mestiços F-1.
SOROCABA 
PIAU
O Porco piau é uma raça de suídeo surgida na região central do Brasil, que inclui
Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Piau vem do tupi que significa "o que tem manchas",
devido a raça ser malhada/pintada. É uma raça que tem grande importância
econômica e alimentícia para os pequenos produtores rurais. 
RAÇAS NACIONAIS 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
05
SISCON: nesse sistema os animais
ficam em locais fechados, climatizados,
alimentação balanceada, separação para
as fases de crescimento e alto emprego
tecnológico 
SISTEMA MISTO OU SEMI-CONFINADO: é utilizado o
sistema de criação ao ar livre com o confinado.
SISCAL: sistema de criação ao ar livre onde podem pastar
livremente consiste na utilização de ambientes abertos, com a
utilização de piquetes, forrageiras, áreas arborizadas.
SISTEMA INTESINVO 
SISTEMA EXTENSIVO 
 Nesse tipo de criação os animais ficam a solta e não a presença de
instalações, a pouco emprego tecnológico, as instalações são rústicas é uma
criação de baixo índice de produtividade, não ocorre a separação dos animais
por fases e geralmente são criados animais do tipo banha 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
SISTEMA DE PRODUÇÃO 
06
Cruzamento Simples
É utilizado duas raças diferentes para se obter F1,
sendo 50% das características da mãe e 50% do pai.
Cruzamento Alternado 
É quando a raça do pai é alternada para melhorar as
características referente ao pai onde sempre se
sobressaira a característica do último pai.
Cruzamento Triplo
É quando se cruza F1 com uma raça pura, e o principal
objetivo é sempre obter a matriz macho.
Cruzamento duplo entre 4 raças 
É um cruzamento que começa com 4 raças diferentes
para adicionar o efeito de complementaridade 
exemplo:
TIPOS DE CRUZAMENTOS 
É uma técnica utilizada para
adicionar características
desejadas na geração F1, e
esses cruzamentos sempre
ocorrem com animais que
não tenham nenhum
parentescos ou seja sempre
raças diferentes.
EXOGAMIA 
OU
CRUZAMENTOS 
É a capacidade dos filhos
terem melhores rendimentos
que os pais, como ganho de
peso, capacidade de
procriação, produção de
carne.
HETEROSE 
É um cruzamento onde são
cruzados animais com
parentesco para manter a
linhagem pura aumentando
a heterose.
ENDOGAMIA 
OU
CONSANGUINIDADEmelhoria na saúde 
Melhoria na qualidade da carne 
melhoria nas características de produção 
melhoria maternal 
melhoria na reprodução 
PRINCIPAIS OBJETIVOS 
SELEÇÃO 
A seleção passa por 3
etapas nas granjas
multiplicadoras, inicia-se
pela identificação usando a
mossagem, segunda etapa a
avaliação de peso, saúde e
outros fatores e por fim a
seleção dos que passam na
avaliação 
MELHORAMENTO
GENÉTICO DE SUÍNOS 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
50% duroc 50% large white 50% landrace 50% pietrain 
Geração F1 Geração F1 
Cruzamento entre a Geração F2
25% landrace 25% pietrain25% large white 25% Duroc 
GRANJAS NÚCLEO: onde os
animais são de raças e linhas puras,
com plateis adequados para a
transferência e reprodução.
GRANJAS MULTIPLICADORAS: são
onde ocorre os cruzamentos entre
raças diferentes para a produção de
machos e fêmeas híbridos F1.
GRANJAS COMERCIAIS: ocorre a
produção e comercialização para
frigoríficos e abatedouros.
TIPOS DE GRANJA 
07
O aumento da gordura afeta a quantidade do
número de óvulos.
marrã é a fêmea que nunca teve uma gestação 
normalmente uma fêmea tem de 4 a 5 partos e é
descartada
os partos são indicados a partir do 3° cio 
OBSERVAÇÕES GERAIS
GRAU 1: se observa os
ossos da bacia , 13 mm de
gordura perfil côncavo muito
magro 
GRAU 2: se observa o osso
bacia se não for facilmente
visível mas ainda assim
palpável está magra 13 a 16
mm de gordura 
GRAU 3: se os ossos da
bacia for palpável está
normal 16 a 19 mm de
gordura 
GRAU 4: se o osso da bacia
não for palpável está gorda
19 a 22 mm de gordura 
GRAU 5: se o osso da bacia
não for palpável faz se a
medida da espessura da
gordura > que 22 mm muito
gorda 
ESCORE CORPORAL 
É a quantidade de óvulos fecundados e não fecundados 
TAXA DE CONCEPÇÃO 
NORMAL:é quando a fêmea
não está em gestação ou
lactante.
SILENCIOSO: é quando há
ovulação mas os sintomas
não são exteriorizados.
CIO PÓS - PARTO: é 60
horas após o parto 
FALSO OU
ENCABELAMENTO: raro e
ocorre durante a gestação.
TIPOS DE CIO 
Maturidade sexual: 5 - 6 meses
aptidão reprodutiva: 6 - 7 meses
ciclo estral: 21 dias (+/- 2) entre um ciclo e outro 
duracao do cio : 3 - 4 dias 
Duração do período fértil: 48 - 56 horas
óvulos liberados por cio : 15 - 20 óvulos 
local da ejaculação : intra uterina 
Gestação: +- 114 dias 
cio pós - desmane: 3 - 10 dias 
REPRODUÇÃO DA FÊMEA 
CICLO ESTRAL 
O ciclo estral dura 21 dias podendo variar de 19 aa 23 e
ele tem 4 fases proestro, estro, metaestro e diestro 
REPRODUÇÃO DE SUÍNOS 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO08
É um período de 14 dias após
a ovulação, e o óvulo não foi
fecundado, ocorre a
descamação do corpo lutio
que é formado pela
progesterona ( PGF2). 
REPRODUÇÃO DA FÊMEA 
EFEITO DO CACHAÇO 
Estímulos auditivos
contato visual 
sem contato com o
macho 
rotação de machos
superior a 11 meses de
idade 
15 minutos diários 
2 vezes ao dia 
É quando ocorre o
amadurecimento dos óvulos,
pelo FHS (hormônio folículo-
estimulante), que é causado
pela hipófise tem duração de
2 a 3 dias as vezes de 1 e 2
.
É um período de 3 - 4 dias
onde a fêmea se deixa ser
montada, ela aceita toques
nos flampos, tetos e dorso só
aceitam a cópula quando os
óvulos estão nas trompas esse
período é conhecido como cio 
É um período de 2 dias, é a
fase de pós ovulação e a
fêmea não aceita mais a
cobertura 
MISTURA DOS LOTES 
Criar todas as fêmeas juntas
faz com que entre no cio
juntas, podendo fazer a
fecundação juntas, desmane
e manejo dentro fora , o
desmame dos leitões no
mesmo dia acelera o cio de
todas as fêmeas.
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
HORMÔNIOS 
FSH ( Hormônio folículo
estimulante)
LH ( Hormônio
luteinizante estadiol)
REPRODUÇÃO DE SUÍNOS 
CICLO ESTRAL
Proestro 
Estro 
Metaestro 
Diestro 
Maturidade sexual: 6° a 7° mês 
7° ao 8° mês é o mais indicado 
em média de 100 kg podendo
váriar de ( 70 a 120 kg)
espermatozóides móveis : 50% a
80 % 
70% a 90% normais 
ph: 7,3 a 7,8
volume da ejaculação (ml) : 150 -
200
espermatozóides por ejaculação:
30 - 60 bilhões 
1 macho para cada 20 fêmeas.
REPRODUÇÃO DOS MACHOS 
09
A instalação deve ser pensada em
possíveis expansões
aproveitar a circulação de ar
local com declividade suave 
distancia entre as instalações para
não haver contaminação cruzada 
INSTALAÇÃO 
VASIO SANITÁRIO 
TODOS DENTRO 
TODOS FORA
Localização 
orientação e dimensões da instalação 
cobertura 
área circundante 
sombreamento 
PRINCIPIOS BÁSICOS PARA AS
CONSTRUÇÕES 
livre de dor injúria e doenças 
Livre de desconforto 
livre de fome e sede 
livre para expressar o comportamento
normal 
livre de medo e estresse 
Principal objetivo é proporcionar bem estar do
animal estando apto para isso.
5 LIBERDADES
DOENÇAS DAS FÊMEAS 
PARVOVIROSE
DOENCAS DOS MACHOS
COCICIDIOSE
INSTALAÇÃO DE SUINOS
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
ORIENTAÇÃO DO SOL 
O sol não é tão necessário na suíno
cultura devido os porcos possuírem
poucas glândulas sudoríparas, é bom
que se evite a incidência de raios
solares dentro da instalação o sol deve
passar pela caminheira da granja 
10
Baias coletivas 
porcas a parti do 28°
dia de gestação
machos na baia
coletiva até atingir a
puberdade a partir do
7° mês 
marrã fêmea de
substituição
A cobertura deve ser
resistente e possuir isolante
térmico e pintura na cor
branca que auxilia na pouco
absorção de calor, e no
interior pinturas de cor preta
quando possível 
LARGURA 
A largura a ser utilizada na
construção está relacionada
diretamente com a região e
o número de animais,
recomenda-se que para
climas úmidos a instalação
tenha de 10 metros e para
climas secos e quentes
tenha de 10 - 14 metros.
COBERTURA 
ÁREA CIRCUNDANTE 
A área em torno das instalações
devem possuir grama pois elas
absorvem parte da luz do sol e
reduz o calor e árvores em torno
para servirem como quebra- vento
evitando que patógenos sejam
levados pelo vento é indicado
plantar árvores caducifólias que
caem suas folhas no inverno.
INSTALAÇÃO DE SUINOS 
BAIAS 
PRÉ - COBRIÇÃO E
GESTAÇÃO 
BOX INDIVIDUAL 
Todas as fêmeas em
gestação 
todos os leitões
desmamados até 28
dias após a
gestação 
fêmeas no cio 
BAIS MISTAS
MATERNIDADE 
Ficam as porcas e os
leitões, onde há
também o controle
termico para evitar
morte. 
REGULAMENTAÇÃO
TÉRMICA 
TCT: temperatura de
conforto térmico 
Gestante: 16 °C - 19 °C
Lactante: 12 °C - 16 °C
femeas e machos : 17
°C - 21 °C
TCI: hipotermia 
TCS: hipertermia 
TCT: homeotermia 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
11
Maior número de leitões
desmamados e saudáveis
com peso uniformes e
viáveis para a produção 
OBJETIVOS DE UMA BOA NUTRIÇÃO 
Milho
farelo de soja
farelo de trigo
sorgo
aveia
centeio 
óleos vegetais 
ORIGEM VEGETAL 
Levar em consideração:
desenvolvimento 
Gestação 
lactação 
intervalo entre o
desmame e o cio
FÊMEAS 
A alimentação dos suínos está ligada a preferência de mercado,
se comercialização for somente para o mercado interno usa-se
tanto alimentação de origem vegetal quanto animal, se for para
mercado externo isso vai depender das exigências do país que
importará .
FÊMEAS E MACHOS 
ORIGEM ANIMAL 
Soro
leite
gordura animal
Aumentar o n° de leitões
nascidos por porca/ano
Taxa 900g, a lisina é o
aminoácido responsável pela formação dos tecidos é
absorvido pela ingestão da ração a base de milho.
DESENVOLVIMENTO DOS FETOS
Durante a gestação desenvolvimento
corporal, estabilizar seu desenvolvimento
depois do 3° ciclo reprodutivo, diminuir a
mortalidade embrionária por doenças,
desenvolvimento das glândulas mamárias.
GESTAÇÃO 
A alimentação da marrã e diferente da porca
que já teve partos, para as marrãs a
alimentação tem que aumentar a disposição
de gordura, desenvolver boa ossatura,
apresentar 1° cio mais cedo, aumentar
imunidade natural.
MARRÃ
EXCESSO DE ALIMENTOS 
Eleva a mortalidade embrionária 
reduz o desenvolvimento mamário 
porcas acima do peso sofrem dificuldade no
parto 
REGRAS NUTRICIONAIS 
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
Período crítico observar as condições
corporal fornecer ração de gestação
de 1,8 kg a 2,7 kg / dia 
DESMAME 
13
Secar o leitão 
limpar narinas e boca 
evitar perda de temperatura
corporal - 2°c
reanimar o leitão se necessário 
corte e cura do cordão umbilical
(cortar de 3 - 5 cm do abdômen)
usar solução de iodo 5 - 7 % até a
base do umbigo ( isso deve ser feito
logo após o parto)
NASCIMENTO 
Limpeza e desinfecção 
ambiente seco ( 16 °c a 22°c),
aquecido e calmo
indicado que a Maternidade seja
construída separado de outras
fezes de criação 
MANEJO DO LEITÃO : PRÉ - PARTO
Exigências nutricionais
maior potencial de crescimento 
formar estrutura corporal adequada 
Essa criação só é recomendada
quando é um macho reprodutor 
objetivo é chegar de 110-120 kg para
ser considerado reprodutor 
melhorar o desempenho reprodutivo 
evitar descarte precosse pelo
excesso de peso 
melhora a qualidade do peso vivo,
genótipo,
Ganho de peso de 150 - 250 g/dia
CRIAÇÃO SEPARADA A PARTIR DOS 50 KG
Baixa herdabilidade das características do ambiente e nutricional 
DESENVOLVIMENTO REPRODUTIVO 
Desmame natural ocorre de 10
a 12 semanas 
super precoce ocorre com 7
dias 
precoce 14 dia 
( Nesse caso precisa fazer
suplementação)
tradicional 21 dias 
tardia 28 dias a 35 dias 
PÓS - PARTO
Recolher a placenta 
mumificados
natimortos
Eliminar leitões com pesoSusceptibilidade a doenças 
usar escamutiador até a
amamentação 
FORNECIMENTO DE CALOR 
Fornecer ferro dextran 100 a 200 mg
para aumentar o peso e absorção de
vitamina A e formação da hemoglobina.
corte dos dentes ( nascem com 2 a 5
dentes)
corte da cauda ( não é obrigatório)
diminiu o canibalismo dentro do lote
corte do último terço da cauda que
poderá ser realizado com alicate que
faz o corte dos dentes ou com uma
tesoura 
CUIDADOS 
CASTRAÇÃO 
É obrigatória e estabelecida por
lei Decreto 30 de 29 de março
de 1952 e decreto 1.255 de 25
de junho de 1962 e artigo 121
do RIISPOA
É realizada castração química
ou manual para não ter
produção de testosterona que
produzem hormônios que dão
odor a carne 
É indicado que seja realizada
até 15 dias após o nascimento
mais a legislação indica até 90
dias 
o manual diz para ser feito
antes do desmame
Usar ração de adaptação até 35 dias 
Ração inicial 1: de 36 a 45 dias ( devem alcançar de 7kg
a 7,5 kg se não devem permanecer na creche)
Ração inicial 2: dos 45 dias até a saída da creche
estratégia nutricional 
usar alimentação líquida ou úmida 
ph estomacal 
higiene da ração 
reduz diarréia 
e aumenta o ganho de peso 
( a composição da ração é a mesma o que muda é a
quantidade e a granulometria que cada fase precisa).
@AGRONOMA_EM_FORMACAO
MANEJO DO LEITAO
15
SUINOCULTURA 
A G R Ô N O M A E M F O R M A Ç Ã O 
GUIA PR
Á
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IC
O
 D
O
 E S T U D A N T E D
E
 A
G
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Ô
N
OMIA

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