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EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP
 		Centro de Educação a Distância
 Pedagogia 5° Periodo
 
Erika Fabiana de Azevedo RA 428445
Junia Grassieli Macedo RA 428291
Maria Alice Ferreira Cardoso RA 433914
Paola Cristina Rabelo RA 433920
Querlem Rafaela Aguiar RA 437890
 
EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS 
 
TUTOR EAD: SONIA EVANGELISTA DA SILVA
 
VARZEA DA PALMA – MG
/2015
O educador da educação de jovens e Adultos é um sujeito que em algum momento do seu processo de escolarização afastou-se da escola devido a fatores sociais, econômicos, políticos e/ou culturais. É um sujeito que necessita ser compreendido e para isso tornar-se necessário conhecer sua história, sua cultura, seus costumes e suas experiências de vida, valorizando as.Para isso a EJA deve contemplar ações pedagógicas que levem em consideração o perfil do educando jovem, adulto e idoso que não concluiu seus estudos na idade própria. Nessa perspectiva, CEEBJA de Rio Negro levantou dados, junto aos educando regularmente matriculados. A análise e sistematização da pesquisa resultou na caracterização das especificidades elencadas a seguir
EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS 
 
Características do educando da Educação de Jovens e Adultos
Alunos com mais idade:
 
·  O aluno que não teve oportunidade de estudar;
·  Está inserido no mercado de trabalho,
·  Buscam formação rápida, pois necessitam para seu crescimento no mercado de trabalho
·  É responsável, pois tem família a qual deve sustentar.
·  Possui limitações, mas busca solucioná-las, pois tem muita força de vontade.
·  Tem consciência da necessidade de aprender
·   Valoriza suas conquistas estabelecendo associações por decisão própria e perseverança.
 
Alunos mais jovens:
 
·  O aluno que não permaneceu no ensino regular por falta de disciplina.
·  Multi-repetentes no ensino diurno, vão para a EJA para escapar dos constrangimentos.
·  Não tem responsabilidades
·  Muitos prejudicam o processo de aprendizagem
·  Vêem a escola como um espaço de socialização
Dificuldades principais dos alunos jovens e adultos em sala de aula
 
·  Medo de não se alfabetizar
·  Cansaço
·  Bloqueio na assimilação dos conteúdos e da realidade
·  Vergonha
·  Horários de trabalho (horas extras, plantões)
·  Ausência nas aulas
·  Preocupações familiares
 O sonho, antes perdido, de aprender a ler e a escrever felizmente já se faz acessível para muitos jovens e adultos no Brasil, que não dispuseram de condições para construir em si uma formação educacional básica. O programa de Educação de Jovens e Adultos hoje, em nosso país, fornece a essas pessoas uma educação onde os horários são específicos para não prejudicar a carga horária de trabalho e uma das preocupações do programa é passar de forma clara e objetiva os ensinamentos base de séries iniciais, como saber ler e escrever.
De acordo com a constituição de 1988 a educação básica é direito de todos e dever do estado [...], porém sabemos que não é bem assim que funciona em nosso país. A educação é tida como uma espécie de um status social, ou um artigo de luxo, onde as pessoas com maior poder aquisitivo podem “comprar” uma boa educação e não possuem a necessidade de acompanhar aulas promovidas muitas das vezes por educadores que não concluíram ou se quer iniciaram algum curso Superior. Entretanto, o nosso foco é tentar enxergar através de números, iniciativas do governo em promover a erradicação do analfabetismo no Brasil.
Para os otimistas a educação passada através da EJA pode ser uma porta, ou melhor, uma janela para os problemas sociais que possuímos atualmente. Entre eles a aceleração da violência, promovida cada vez mais por jovens que começam a sujar a sua ficha criminal mais cedo a partir dos 11 ou 12 anos de idade e que ficam sem estímulo para ir para a escola, onde deveriam desfrutar de uma boa educação que além de boa deveria ser gratuita.
A meta da EJA vai bem mais além do que os nossos olhos de vidro podem ver. Além da preocupação com o analfabetismo, o programa tenta, junto com métodos específicos, preparar o jovem e o adulto para o mercado de trabalho, Onde esse cidadão possa gozar de todos os direitos inerentes a um trabalhador.
Enfrentando muitas modificações desde a sua criação em 1934 a EJA pode se vangloriar por ter alcançado, relativamente em pouco tempo, pilares que outras leis ainda lutam para conseguir. Se adequando ao aluno, o programa tende cada vez mais utilizar formas que melhor se torne para o educando assimilar os conteúdos passados. Seja o aluno de uma área urbana ou de uma área rural, a EJA tentará na medida do possível, atingir a sua meta de ensinar e profissionalizar.
A importância da Educação de Jovens e Adultos na sociedade atual
Proposta Pedagógica para a Educação de Jovens e Adultos 
Garantir o acesso, a permanência e o sucesso no retorno à escolarização básica; 
 Respeitar o tempo, os limites e as possibilidades de cada educando, como forma de garantir sua permanência e sucesso; 
Fornecer subsídios para que os alunos da EJA se tornem sujeitos mais ativos, críticos, criativos e reconheça que a democracia é tanto uma atitude ética perante a comunidade, quanto política; 
 Desenvolver metodologias que oportunizem ao educando o acesso aos conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos; 
 Levar o educando a compreender a dinamicidade das mudanças sociais e conseqüentemente enfrentar problemas novos, construindo soluções originais, agindo com responsabilidade individual e coletiva de forma solidária; 
Desmistificar entre os educados e a comunidade escolar, a divisão social e técnica do trabalho, entendida como extremos entre o trabalho manual e intelectual, ou seja, conceitos opressores estabelecidos por ideologias presentes nos modos de organização do sistema produtivo; 
 Superar da EJA, a cultura do “aligeiramento” da escolarização; 
Buscar dar significado ao conhecimento escolar para os jovens, adultos e idosos, tomando como ponto de partida a experiência dos alunos, ou seja, o saber popular, originário na cultura vivida;
 Definir critérios para seleção dos conteúdos essenciais bem como, desenvolver práticas educativas que tornem os conteúdos escolares significativos, articulando as situações relacionadas na prática escolar com a prática social. 
Objetivos de Trabalho para a Educação de Jovens e Adultos 
 Prevenção e tratamento de doenças;
 Os hábito de higiene;
 Gravidez indesejada, métodos contraceptivos e DSTs;
 tabagismo, alcoolismo, drogas ilícitas e seus prejuízos a saúde;
 Controle de peso e os malefícios do sobrepeso para saúde;
 Consumo, consumismo e desperdício; 
 Aspectos básicos do trabalho com o computador;
 Tecnologia no dia a dia.
Estratégias para melhorar a qualidade dos formadores em atuação na EJA
Formação do educando da EJA a formação do educando da EJA passou por transformações relevantes no processo de ensino e aprendizagem ao longo da sua história, no passado quando o assunto era EJA, se pensava em primeiro lugar na alfabetização ou seja o objetivo principal era a decodificação de palavras, hoje a alfabetização é uma parte fundamental, mas não é a única, pois o processo consiste três dimensões: a individual, a profissional e a social. Considerando a pessoa como um ser incompleto, que tem a capacidade de se desenvolver, aprendendo sobre si mesmo e sobre o mundo, buscando também o preparo profissional, atualizando o educando de acordo com suas necessidades no âmbito profissional sem esquecer de considerar aspectos sociais (preparando-o para viver em grupo), um cidadão, para ser ativo e participativo, necessita ter acesso ao conhecimento e informações, deve ter um olhar crítico diante dos acontecimentos. Então essa formação deve ser conscientisadora, problematizadora, provocando questionamentos e reflexções do seu cotidiano, dessa forma a aprendizagem tem significado para os educados relacionando teoria com a prática.
Segundo Paulo Freire(2001), a inclusão só ocorrerá se houver a conscientização e valorização da pessoa humana a partir da realidade na qual ela se insere. Diante dessa percepção, o educador deve desenvolver sua prática pedagógica com os educandos tendo em vista um novo conceito de Educação de Jovens e de Adultos, situando-a no âmbito da Educação Popular, ou seja, uma educação que parte da cotidianidade dos grupos nos quais ocorre a prática educativa. Segundo Freire (2001, p.17): O processo de ensino e aprendizagem com jovens e adultos dessa modalidade da Educação necessita de uma prática transformadora e com significação, centrada na compreensão e no respeito à pessoa e aos saberes existentes e experiências já vivenciadas por eles. Temos que resaltar o papel determinante que os docentes da EJA tem nesse processo de formação que devem valorizar a trajetória sócio-histórica e cultural de cada educando – contribuir para o sucesso nessa trajetória de jovens e adultos, para que não desanimem, por maiores que sejam os obstáculos encontrados no retorno ao ambiente educativo.
CONTINUANDO....
Com base em Freire (2000), essas transformações não poderiam ficar no campo das ilusões ou abstrações. Numa visão vygotskiana (1994), seria o sujeito modificando o seu meio social, ao mesmo tempo em que é mudado por ele.
  O professor crítico-reflexivo possui como uma de suas grandes características a preocupação com as conseqüências éticas e morais de suas ações na prática social.
Um educador transformador crítico insere a escolarização diretamente na esfera política e vice-versa. Dessa forma, ele concebe os alunos como agentes críticos, o conhecimento se torna problemático, o diálogo crítico e afirmativo e os argumentos, a favor de um mundo melhor para todas as pessoas.
  O educador crítico considera a voz ativa dos alunos, cujos sentidos e significados de ser e estar no mundo, construídos historicamente, permeiam todas as suas ações no que se refere à sua aprendizagem, à escola e à sociedade.
  O uso de uma linguagem crítica, que orienta o processo reflexivo, torna-se importante para a formação de professores e alunos conscientes do seu agir na sociedade e no mundo.
Assim, as ações de linguagem suscitadas dos seus discursos não se baseiam apenas nos conteúdos programáticos, mas emergem de um processo reflexivo. Isso quer dizer que a linguagem pode servir como instrumento para o professor refletir sobre suas práticas educativas, ao mesmo tempo em que a utiliza como objeto de suas ações em sala de aula.
Nessa perspectiva, professores e alunos percebem-se como agentes transformadores e passam a se considerar atuantes no processo de transformação sociocultural e concebem a importância da coragem e da vontade de mudar suas realidades, a fim de proporcionar meios para uma resignificação da escola.
Qual a contribuição da pedagogia de Paulo Freire para a EJA
Andragogia é ...
"Andragogia é a arte de causar o entendimento." - Franklin Wave
Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios.
1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo.
2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir.
3. Papel das experiências: para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes.
4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia.
5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade.
6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento.
é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender, segundo a definição creditada a Malcolm Knowles, na década de 1970. O termo remete a um conceito de educação voltada para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se refere à educação de crianças (do grego paidós, criança).
PLANO DE AULA 
DISCIPLINA: Português
CONTEÚDOS: Leitura de texto poético; Sistema de escrita. 
OBJETIVO GERAL:
 - Compreender a importância de ler e escrever corretamente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Ler e interpretar corretamente,
- Destacar do texto as sílabas proposta.
PROC. METODOLÓGICOS:
            Aula expositiva dialógica. Primeiramente será apresentada a autora Cora Coralina aos alunos. Contar a eles que ela teve uma vida marcada por dificuldades comuns a muitas mulheres: viveu presa aos afazeres domésticos e com pouco dinheiro. Casou-se com alguém que não gostava que ela se ocupasse com atividades que lhe dessem evidência. Relatar que Cora sempre gostou de escrever, mas só muito tarde foi estimulada a publicar suas produções.  Em seguida será distribuída uma cópia do texto (Poema Das Pedras)  para cada um deles. A tarefa é encontrar e grifar as palavras que já se sabe ler, inclusive o termo pedra, que aparece muitas vezes. Pedir que eles expliquem como fizeram para encontrá-lo. 
RECURSOS:
Cartões, lápis e cópias da poesia Das Pedras, de Cora Coralina, Atividades xerocadas,giz, quadro, pincel folha de sulfite.
AVALIAÇÃO:                                                  
            Será realizada, através da participação nas atividades proposta 
 pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, a Aninha, como a poeta se autorreferiu no título do poema. Conhecida como a autora dos versos que representam um pouco da história da Cidade de Goiás, no estado de Goiás, Cora Coralina ficou nacionalmente conhecida, ganhando o respeito de poetas como Carlos Drummond de Andrade, que foi o grande responsável por despertar o interesse do público nacional para a escritora até então conhecida apenas regionalmente.
Cora Coralina nasceu na Cidade de Goiás em 20 de agosto de 1889. Em 1905, quando estava com dezesseis anos de idade, enviou uma crônica de sua autoria para o jornal “Tribuna Espírita”, da cidade do Rio de Janeiro, sendo essa sua primeira publicação. Em 1908, aos dezenove anos, criou, com a ajuda de duas amigas, o jornal de poemas femininos “A Rosa”. Seu primeiro conto, “Tragédia na Roça”, foi publicado em 1910 no “Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás”. Ficou conhecida por ter ingressado tardiamente no mundo das letras, mas as datas que citamos ajudam a desmistificar essa idéia. Cora começou cedo, porém o reconhecimento chegou quando já era uma senhora de setenta anos. Passou a maior parte de sua vida no estado de São Paulo, lugar onde nasceu seus seis filhos, registrando passagens por Jaboticabal, Penápolis, Andradina e a própria cidade de São Paulo. Regressou para a cidade de Goiás já idosa e viúva, retornando para a Velha Casa da Ponte sobre o Rio Vermelho, residência ancestral de sua família.
Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, seu primeiro livro, foi publicado pela Editora José Olympio em 1965. O livro foi enviado por Cora para vários escritores, tendo sido Drummond um deles, e foi justamente pelas mãos do poeta que a figura da escritora ganhou projeção nacional. Drummond louvou a personagem idosa que escrevia versos singelos, sem muito adentrar as particularidades da escrita de Cora. Construiu-se então um mito, a figura da velhinha que começara a escrever tardiamente, cuja obra poucas vezes ganhou a devida atenção da crítica literária. Ao conferirmos seus depoimentos (existem entrevistas em vídeo da poeta), podemos notar a firmeza que suplantava a idéia de velhinha frágil tão amplamente difundida.
CORA CORALINA
Reflexões Finais 
A Educaçãode Jovens e Adultos (EJA) passou por muitas mudanças, com importantes conquistas na legislação nos últimos 25 anos. Porém é difícil fugir da conclusão de que essa modalidade de ensino está relegada ao segundo plano na agenda dos governantes e da própria sociedade. Basta ver as alarmantes estatísticas sobre analfabetismo: 14,1 milhões de brasileiros com mais de 15 anos (9,7% da população) que não sabem ler nem escrever e mais de 38 milhões de analfabetos funcionais, incapazes de entender um texto mais complexo que um bilhete simples. 
Assunto de real valor, e que devemos dar maior importância em se tratando de educação. A EJA sendo uma forma de ensino pública se aplica as pessoas que não terminaram seus estudos, por motivos diversos que fizeram deixar de lado seu maior patrimônio, os estudos.
Constituem o objetivo geral do EJA, 3 funções básicas. São elas: 
• Reparadora: refere-se à entrada de jovens e adultos no âmbito dos direitos civis. A restauração de um direito a eles negado - o direito a uma escola de qualidade; 
• Equalizadora: relaciona-se à igualdade de oportunidades que possibilite oferecer aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social e nos demais canais de participação;
 • Qualificadora: diz respeito à educação permanente, com base no caráter incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não-escolares.
 O ensino de jovens e adultos é um processo de aprendizagem onde são desenvolvidas as capacidades e conhecimentos de competências profissionais e de competências técnicas que atendem as necessidades da sociedade.
Referencia Bibliográficas:
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/eja-plano-618045.shtml
http://educacaorealbrasil.blogspot.com.br/2010/09/importancia-da-eja-no-brasil.html
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/contribuicoes-paulo-freire-alfabetizacao-515563.shtml
http://ejagrupo11.pbworks.com/w/page/3751514/CARACTER%C3%8DSTICAS%20DO%20ALUNO%20DA%20EJA
http://www.ronceebjarionegro.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/3/2250/47774/arquivos/File/PPP/PROPOSTA_PEDAG_CURRICULAR.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andragogia
http://www.brasilescola.com/literatura/cora-coralina.htm
https://www.google.com.br/search?q=a+historia+de+vida+de+cora+coralina&biw=1600&bih=799&espv=2&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMI-oTMhZDcxwIVBIqQCh3wXA4l&dpr=1#tbm=isch&q=eja&imgrc=c2c0sv-ImNQhiM%3A

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