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fumantes (sistema respiratorio)

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Estácio
Aluna: Taciana Rodrigues H. Dos Santos Silva.
Professora: Mariana Souza
Sistema respiratório 
Modificações pulmonares do sistema respiratório que acontece na fibrose cística dos fumantes; asma, na DPOC e Apneia do sono.
 
As doenças pulmonares comprometem as vias aerais e outras estruturas do pulmão. Afetam milhões de pessoas no mundo. O que mais chama atenção que esse tipo de doença acontece principalmente nos fumantes, Causando doença pulmonar crônica que afeta vias aéreas inferiores e outras estruturas pulmonares.
Fibrose cística
A fibrose cística gera defeitos no funcionamento de uma proteína chamada CFTR, encontrada nos pulmões e vias aéreas. A doença é hereditária e tem origem genética, leva à insuficiência respiratória crônica e à hipertensão pulmonar, entre outros problemas. A fibrose cística é uma doença grave causada pelo movimento indevido de sal e água nas células que reveste os pulmões, isso faz com quer o muco espesso se forme nos pulmões, onde as bactérias ficam presas. E essas bactérias são capazes de prosperar no muco, às vezes causando infecções fatais. Isso também acontece com os pulmões quando se fuma cigarros ou respira a fumaça (os fumantes passivos).
Os objetivos principais do tratamento a fibrose cística é eliminação das secreções; controlar as infecções pulmonares, garantir uma nutrição adequada e evitar a obstrução intestinal. Um deles é a fisioterapia que possui inúmeras técnicas como o objetivo de promover a brônquica e prevenir a inflamação ao fluxo aéreo e melhorando a distribuição da ventilação. 
Asma 
Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. O pulmão do asmático é diferente de um pulmão saudável, como se os brônquios dele fossem mais sensíveis e inflamados - reagindo ao menor sinal de irritação. A asma acomete pessoas de qualquer idade. A maioria dos casos, todavia, é diagnosticada na infância e é comum manifestar-se em pessoas de uma mesma família. 
Por motivos ainda não bem esclarecidos, os pacientes com asma desenvolvem um processo inflamatório crônico nas suas vias respiratórias pequenas. Esta inflamação faz com que o asmático seja uma pessoa com um pulmão extremamente sensível. Estímulos ambientais simples, tais como exposição a pólen, fumaça, poeira, frio, etc., que são facilmente tolerados pelos pulmões de pessoas sadias, costumam provocar uma intensa reação alérgica nos pulmões dos pacientes com asma. Essa reação exacerbada leva à formação de edemas nos bronquíolos, produção excessiva de muco e espasmos na musculatura dos brônquios (broncoespasmo), fatores que provocam uma grande redução no calibre das vias aéreas, dificultando a passagem de ar. O indivíduo com crise de asma tem dificuldade para inspirar, mas uma dificuldade ainda maior de expirar, fazendo com que parte do ar inalado fique preso dentro dos alvéolos, provocando uma hiperinsuflação dos pulmões. O indivíduo com crise de asma tem dificuldade para inspirar, mas uma dificuldade ainda maior de expirar, fazendo com que parte do ar inalado fique preso dentro dos alvéolos, provocando uma hiperinsuflação dos pulmões. Felizmente, essa obstrução provocada pela redução do calibre das vias aéreas é um processo reversível, característica essencial que distingue a asma da bronquite crônica e do enfisema pulmonar, doenças conhecidas como DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). 
A asma é classificada em quatro categorias gerais:
Grau 1: sintomas leves e intermitentes até dois dias por semana e até duas noites por mês, em geral com predomínio dos sintomas no inverno, por exemplo Grau 2: sintomas persistentes e leves mais do que duas vezes por semana, mas não mais do que uma vez em um único dia Grau 3: sintomas persistentes moderados uma vez por dia e mais de uma noite por semana Grau 4: sintomas graves persistentes ao longo do dia na maioria dos dias e frequentemente durante a noite.
Lembrando que há vários tipos de asma como asma induzida por exercício, asma ocupacional, asma noturna, asma por mudanças de temperatura, asma por conta de medicamentos e condições de saúde que pode imitir asma.
DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica)
É uma doença crônica e progressiva que acomete os pulmões e destrói e/ou danifica os alvéolos. Ela é insidiosa e se desenvolve aos poucos. Durante anos pode apresentar apenas sintomas ligeiros que se tornam mais intensos e limitantes nos seus estágios avançados. A doença pulmonar obstrutiva crônica faz com que o ar fique retido nos pulmões e reduz a quantidade de capilares nas paredes dos alvéolos. Estas alterações prejudicam as trocas gasosas (oxigênio por gás carbônico e vice versa) que ocorrem nos alvéolos. Nas primeiras fases da doença, a concentração de oxigênio no sangue é reduzida, mas os valores de gás carbônico permanecem inalterados. Em fases mais avançadas, os valores de gás carbônico no sangue se elevam, enquanto a concentração de oxigênio é reduzida ainda mais.
A doença é consideravelmente mais frequente em fumantes e em pessoas que tiveram tuberculose. Ela é parcialmente reversível em alguns casos iniciais.
As causas da DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica é associada a enfermidades como bronquite crônica, asma crônica, enfisema pulmonar e bronquiectasia e também é causada ou agravada pelo tabagismo, pela exposição passiva ao fumo, à poeira e pela poluição ambiental. Normalmente a doença desenvolve-se após vários anos dessas agressões aos pulmões, levando a danos irreversíveis, em geral.
Os fatores genéticos podem também influenciar no surgimento da doença pulmonar obstrutiva crônica, quando há a presença de enzimas relacionadas à destruição do parênquima pulmonar, como, por exemplo, uma afecção hereditária rara que desenvolve enfisema em crianças ou adolescentes.
Os principais sintomas da doença pulmonar obstruída crônica (DPOC) é que ela instalam-se aos poucos. De início, a dispneia ocorre apenas quando o paciente realiza esforços maiores, porém, com o passar do tempo, o paciente apresenta dificuldades para respirar quando desempenha tarefas corriqueiras ou mesmo quando está em repouso. O paciente fumante pode exibir, desde o início, uma tosse e pigarrear característicos. Os principais sinais e sintomas da doença pulmonar obstrutiva crônica estabelecida. São limitação do fluxo aéreo dificuldade para respirar,  falta de ar, chiado no peito e hemoptise, e tosse. 
Apneia do sono 
É uma síndrome da apneia obstrutiva do sono, distúrbio respiratório do sono. O ronco é muito comum durante o sono, provocando, por vezes, importante distúrbio social. Entretanto, quando o ronco se acompanha de apneia interrupção da respiração, a importância clínica torna-se maior, podendo indicar o diagnóstico de apneia obstrutiva do sono. Além disso, outro distúrbio comum são as insônias, com diferentes causas, a mais comum esta relacionada com ansiedade e depressão. A grande maioria dos casos de apneia central apresentam, conjuntamente, eventos de apneia obstrutiva e ou mista, sendo raros os casos de apneia central pura (primária). Pacientes com apneias centrais primárias frequentemente reclamam de insônia, sono fragmentado e depressão, entretanto, não é incomum ocorrer hipersonolência nesses indivíduos, sintoma frequente nos casos de apneia obstrutiva. Diversos fatores devem ser analisados antes de se tomar uma conduta terapêutica para os pacientes com apneia central. Apesar de não serem totalmente satisfatórias, as opções terapêuticas visam excluir doenças de base, assim como fatores predisponentes que aumentam o índice de apneia no paciente e, posteriormente, escolher uma conduta individualizada e aceitável por parte do paciente. Paradas respiratórias durante o sono podem ocorrer devido a obstrução da via aérea apneia obstrutiva, perda de esforço respiratório apneia central ou uma combinação de ambApneia central é convencionalmente definida como a ausência de fluxo respiratório por um período de ao menos 10 segundos, sem sinais de esforço respiratório, durante o sono. Esta definição difere da apneia obstrutivaou mista pela ausência de obstrução de vias aéreas e subsequentes tentativas ventilatórias a fim de vencer uma via aérea obstruída. 
O primeiro sintoma dos pacientes com apneia central tende a ser insônia ou algum outro distúrbio do sono, sendo comum o aumento do número de despertares durante a noite. Tais despertares pode ser acompanhado de surtos de engasgos ou diminuição do tempo respiratório, sintomas raros num paciente com apneia obstrutiva. Depressão, diagnosticada com base em dados subjetivos e testes formais, é outro achado frequente nos pacientes com apneia central. Estes tendem a apresentar índice de massa corpórea dentro da normalidade, enquanto pacientes com apneia obstrutiva clássica tendem a ser obesos.
Causas da apneia
	
Apneia obstrutiva do sono
Para esse tipo de apneia do sono, a principal causa é a obstrução do canal respiratório. Situações como obesidade, anatomia das amígdalas e circunferência do pescoço podem levar à apneia do sono.
Apneia do sono central
A causa mais comum de apneia do sono central é a insuficiência cardíaca e, mais raramente, um acidente vascular cerebral (avc).
Existem dois tipos de apneia do sono:
Apneia obstrutiva do sono 
A forma mais comum, que ocorre quando os músculos da garganta relaxam durante o sono. A apneia obstrutiva do sono ocorre quando os músculos da parte de trás da garganta relaxam, o que acontece enquanto a pessoa dorme.
Nesse tipo de apneia do sono, quando esses músculos relaxam, as vias respiratórias se fecham o que interfere e impede a respiração adequada. Isto pode reduzir drasticamente o nível de oxigênio no sangue. Assim, o cérebro recebe a mensagem de que algo está errado. Por ser incapaz de respirar, você desperta do sono por um breve momento - em que as vias respiratórias reabrem e permitem que a respiração volte ao normal. Esse problema, no entanto, se repete inúmeras vezes ao longo da noite (de cinco a trinta vezes por hora, em média) e pode causar sérias complicações. Durante a apneia obstrutiva do sono, a pessoa pode produzir um ronco ou um som semelhante ao sufocamento. O sono irregular impede a pessoa de alcançar o sono profundo, fazendo-a se sentir sonolenta durante o dia.
Apneia do sono central
A apneia do sono central é muito menos comum e ocorre quando o cérebro não consegue transmitir sinais para os músculos da respiração. Uma pessoa que sofre com este tipo de apneia pode acordar com falta de ar ou sentir dificuldade para dormir ou, ainda, para manter o sono. Assim como ocorre com a apneia obstrutiva do sono, aqui a pessoa também pode apresentar sonolência durante o dia.
Os principais fatores de risco da apneia obstrutiva do sono são excesso de peso, circunferência do pesco, estreitamentos das vias aerais, histórico família, etnia, álcool, cigarro e congestão nasal. 
Apneia do sono apresenta sintomas como Hipersonia sonolência excessiva durante o dia, ronco alto, Despertar abruptamente durante a noite com falta de ar, Cefaleia matinal, insônia, Déficit de atenção, Apresentar irritação, nervosismo e impaciência durante o dia, decorrentes de uma noite mal dormida, esquecimento e dor de cabeça.

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