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Currículo Escolar Data de início: 17/06/2015 11:36 Prazo máximo entrega: 17/06/2015 12:51 Data de entrega: 17/06/2015 12:47 Questão 1/3 Leia o fragmento do artigo a seguir: Relações mútuas entre informação e conhecimento: o mesmo conceito? O desenvolvimento de um debate sobre os conceitos de informação e conhecimento e suas relações foi sempre controverso na história da Ciência da Informação. Quando se discute sobre problemas de ordem abstrata, a primeira impressão é que não se pode chegar a conclusões gerais, compartilhadas e aceitas por todos, dado que as definições sugeridas podem variar sem se desviarem da verdade. Por exemplo: se é possível chegar a certo consenso terminológico sobre informação e conhecimento com o uso das regras lógicas pelos debatedores, ambos estarão submetidos a essas regras como a proibição de se contradizer. Todos no debate acreditam que estão se referindo a uma realidade concreta e não simplesmente linguística e discursiva, creem ser possível com o uso das regras da razão entender o mundo como ele efetivamente é, pois o mundo traz nele a coerência lógica. XAVIER, Rodolfo Coutinho Moreira; COSTA, Rubenildo Oliveira da. Relações mútuas entre informação e conhecimento: o mesmo conceito?. In: Revista Ciência da Informação, Fevereiro de 2011. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1757>. Acesso em: 18/12/2014. Após a leitura do texto e do livro-base sobre os conceitos de informação e conhecimento explique quais as principais distinções pontuadas entre ambas na área da educação. Nota: 33.3 A Informação está presente na mídia em geral e precisa ser ordenada, analisada e interpretada. O Conhecimento resulta da organização de dados e de redes de significados e é passível de a ele ser agregado mais conhecimento e informação, o que possibilita ao aluno, ao ter contato com ele, o desenvolvimento do pensamento conceitual (Livro Base, p. 38) Resposta:a educação é direito a ter acesso aos conhecimentos da humanidade produz, precisa-se adaptar curriculo porque a visao geral deve ser trabalhado, nesta epata e ciclo com alunos mas temos todas as turmas, alunos com necessidaes especiais, seja lunos de processo de inclusao ou nao. . Questão 2/3 Antônio Flavio Barbosa Moreira elaborou uma tese em 1995, intitulada “Currículos e programas no Brasil”, na qual ele afirma não haver subsídios suficientes para se compreender a “emergência e o conhecimento curricular no Brasil”, bem como considera escassa as publicações sobre a história do currículo no país. A partir de sua análise Moreira focalizou três períodos: Primeiro período – dos anos 20 e 30: referente ao surgimento do campo do currículo no Brasil; Segundo período – do final dos anos 60 aos anos 70: referente à formatação do campo do currículo no Brasil; Terceiro período: de 1979 a 1987: referente aos debates sobre o currículo e a reconceituação do seu campo. Há modelos de desenvolvimento do currículo, classificados como paradigmas que influenciaram cada período [...] ele analisou os paradigmas curriculares, classificando-os em: técnico-linear, circular-consensual e dinâmico-dialógico. O Brasil sofreu influencia maior do paradigma técnico-linear. E atualmente o pensamento curricular brasileiro contemporâneo é influenciado pelo paradigma dinâmico-dialógico. MOURA, Cláudia Peixoto de. O curso de comunicação social no Brasil: do currículo mínimo às novas diretrizes curriculares. Porto Alegra: EDIPURS, 2002. p. 30. De acordo com o texto acima e os conteúdos abordados nas aulas e no livro base responda: Estes diferentes paradigmas (concepções) curriculares se devem a que aspectos? (50%) Qual a mudança de perspectiva sobre currículo que ocorreu com a passagem das teorias não-críticas de currículo para a tradição critica de currículo? (50%) Nota: 33.3 Espera-se que o aluno tenha claro que a multiplicidade de conceitos e paradigmas do termo currículo se devem não a diferentes realidades, mas sim as diferentes interpretações que teóricos e escolas teóricas lhe deram; se deve também às diferentes visões filosóficas de mundo, ser humano, história e educação que permeiam o processo educacional e seus sujeitos. (LIVRO BASE, p. 34-35). Com a visão critica de currículo passa-se a compreendê-lo a partir de questões políticas, sociológicas e epistemológicas, ou seja, passa-se a denunciar o poder da hegemonia dominante que se serve da escola para convencer, adaptar e perpetuar a desigualdade social e a se pergunta o “por que” das formas de organização do conhecimento. (LIVRO BASE, p. 34-35; p. 92-93) Resposta:as concepçoes sober o currículo qual a função do currículo , o que o currículo forma, essas diferenças concepções do curriculo , estao presente nosso dia a dia,ou entanto de aneira,misturada, de maneira difusa que acontece quando a definição do curriculo e com também na sua efetivação didática escolar. as teorias não criticas decorrem de uma época em que a escola foi direcionada a seguir os principios da administração fabril, da racionalidade tecnica e do modelo fordista igual eficiencia. OS teoricos visavam a padronização dos processos pedagogicos com o objetico de atender a escolarizaçao emmassa, preparando os individuos para o sistema mecanico de produção. assim , a escola se preocupava em ensinar aos educandos o controle do tempo e do espaço as repeticçes as práticas profissionais. teorias criticas- surgem denunciado o podeer da hegemonia dominante, cujos processos de conhecimento, de adaptação e de perpetuaçao das desigualdades são reforçados pelas práticas escolares. Questão 3/3 A ideia de uma lei para regular o sistema educacional brasileiro não é nova. Apareceu já na Constituição de 1934, mas só se materializou em 1961, ano da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Versando sobre organização dos níveis de ensino, formação de professores e financiamento, a LDB original foi quase totalmente revogada pela versão mais atual, de 1996. Entre as principais conquistas da lei, que completa, em 2011, 15 anos, destacam-se a ampliação dos direitos educacionais, com a inclusão da Educação Infantil na escolarização básica, e a ampliação da autonomia de ação das redes públicas, das escolas e dos professores. Em relação ao trabalho docente, a Lei 9.394 estabelece com mais clareza seu alcance: participar da elaboração da proposta pedagógica, do planejamento e da avaliação, zelar pela aprendizagem, estabelecer estratégias de recuperação e colaborar na articulação com famílias e comunidade. "Antes, a legislação se referia a esse conjunto de tarefas de forma genérica, afirmando apenas que estava garantida a liberdade de cátedra, ou seja, de ensino", diz Juca Gil, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e colunista da revista Gestão Escolar. RATIER, Rodrigo. A LDB em seis testes. Revista Nova Escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/ldb-seis-testes-636174.shtml>. Acesso em: 29/12/2014. Descreva qual é o espaço que as escolas e seus professores possuem, para além dos princípios da LDBEN/ 1996, para sua organização e delimitação curricular. Nota: 33.3 A LDB determina bases, diretrizes e princípios e regras pra educação nacional, deixando para a escola espaços para a: Da organização do currículo; Escolha das teorias que irão embasar sua pratica; Elaboração da sua proposta pedagógica; Delimitação da sua concepção de currículo, pensando: o que, como e para que ensinar? (LIVRO BASE, p. 168-169) Resposta:a escola poderia dedicar mais tempo para o saber cientifico; investir nas atividades nucleares muitas vezes que não seja o desejo embora seja aquilo que e central; elaborar aulas que portanto do que o aluno conhece e o levem ao novo... açã dos professores- que vão fazer dia a dia na sala de aula esta relacionado ao conteúdo que temos que trabalhar, mas está relacionado uma perspectiva teórica, uma compreensão de currículo.
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