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as faça do jeito certo para maximizar seu aprendizado e eficiência. Só fazer questões de qualquer jeito
não vai te deixar mais perto da sua aprovação… Mas aqui, TODOS os simulados são comentados, na
preparação Turma OAB 44º Extensivo com total de 07 treinos.
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priorizando a realização de questões, a leitura da lei seca e as revisões frequentes, complementando
com videoaulas e simulados.
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Gabarito Comentado - Simulado 01 1ª Fase | 44º Exame
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Revise suas respostas
Correção 1
A) Está errada, pois nesse caso o domicílio profissional será considerado Curitiba, tendo em vista que
Bell continuará residindo lá, conforme dispõe o art. 10, § 1º, última parte, do Estatuto: Considera-se
domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio
da pessoa física do advogado. Ademais, ela deve manter a sua inscrição principal no Conselho
Seccional do Paraná, além de promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional de Santa
Catarina, nos termos do art. 10, § 2º, do Estatuto.
B) Está errada, pois apesar de realmente, nesse caso, o domicílio profissional ser considerado Curitiba,
tendo em vista que Bell continuará residindo lá, conforme dispõe o art. 10, § 1º, última parte, do Estatuto
(considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na
dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado), ela deve manter a sua inscrição principal no
Conselho Seccional do Paraná, além de promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional de
Santa Catarina, nos termos do art. 10, § 2º, do Estatuto.
C) Está correta, pois nesse caso o domicílio profissional será considerado Curitiba, tendo em vista que
Bell continuará residindo lá, conforme dispõe o art. 10, § 1º, última parte, do Estatuto: Considera-se
domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio
da pessoa física do advogado. Ademais, ela deve manter a sua inscrição principal no Conselho
Seccional do Paraná, além de promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional de Santa
Catarina, nos termos do art. 10, § 2º, do Estatuto.
D) Está errada, pois nesse caso o domicílio profissional será considerado Curitiba, tendo em vista que
Bell continuará residindo lá, conforme dispõe o art. 10, § 1º, última parte, do Estatuto: Considera-se
domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio
da pessoa física do advogado. No entanto, a última parte da assertiva está correta, pois ela deve
manter a sua inscrição principal no Conselho Seccional do Paraná, além de promover a inscrição
suplementar no Conselho Seccional de Santa Catarina, nos termos do art. 10, § 2º, do Estatuto.
Correção 2
A) Está errada, pois o art. 20, § 2º, do Estatuto prevê que as horas trabalhadas que excederem a
jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora
normal, mesmo havendo contrato escrito.
B) Está errada, pois o art. 20, § 2º, do Estatuto prevê que as horas trabalhadas que excederem a
jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora
normal, mesmo havendo contrato escrito.
C) Está errada, pois o art. 20, § 2º, do Estatuto prevê que as horas trabalhadas que excederem a
jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora
normal, mesmo havendo contrato escrito.
D) Está correta, pois o art. 20, § 2º, do Estatuto prevê que as horas trabalhadas que excederem a
jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora
normal, mesmo havendo contrato escrito.
Correção 3
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A) Está errada, pois o Estatuto permite que Raíssa se associe ao escritório de Porto Alegre, conforme
dispõe o art. 17-A, do Estatuto: o advogado poderá associar-se a uma ou mais sociedades de
advogados ou sociedades unipessoais de advocacia, sem que estejam presentes os requisitos legais
de vínculo empregatício, para prestação de serviços e participação nos resultados.
B) Está correta, pois Raíssa poderá se associar ao escritório de Porto Alegre, conforme dispõe o art.
17-A, do Estatuto: o advogado poderá associar-se a uma ou mais sociedades de advogados ou
sociedades unipessoais de advocacia, sem que estejam presentes os requisitos legais de vínculo
empregatício, para prestação de serviços e participação nos resultados.
C) Está errada, pois o art. 17-B do Estatuto exige contrato próprio, de caráter geral ou restrito a
determinada causa ou trabalho e que deverá ser registrado no Conselho Seccional da OAB em cuja
base territorial tiver sede a sociedade de advogados que dele tomar parte.
D) Está errada, pois o art. 17-B do Estatuto exige contrato próprio, de caráter geral ou, também, restrito
a determinada causa ou trabalho e que deverá ser registrado no Conselho Seccional da OAB em cuja
base territorial tiver sede a sociedade de advogados que dele tomar parte.
Correção 4
A) Está correta, pois realmente os herdeiros possuem direito de receber os honorários de
sucumbência, proporcionais ao trabalho realizado por Laerte no processo, conforme o art. 24, § 2º, do
Estatuto.
B) Está errada, pois os herdeiros possuem direito de receber os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado por Laerte no processo, conforme o art. 24, § 2º, do Estatuto.
C) Está errada, pois os herdeiros possuem direito de receber os honorários de sucumbência, os quais
deverão ser proporcionais ao trabalho realizado por Laerte no processo, conforme o art. 24, § 2º, do
Estatuto.
D) Está errada, pois os herdeiros possuem direito de receber os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado por Laerte no processo, conforme o art. 24, § 2º, do Estatuto.
Correção 5
A) Está
correta. Matias e José praticaram o crime de peculato-furto tipificado no art. 312, §1º, do CP,
pois subtraíram bens que estavam apreendidos com a Polícia Federal, valendo-se da facilidade
proporcionada pela condição de Matias, policial federal. É importante ressaltar que José, mesmo
sendo particular, também incorreu no peculato-furto, pois concorreu com Matias (funcionário público)
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e tinha conhecimento dessa condição de funcionário público do corréu. Assim, nos termos do art. 30
do CP, José também responde por crime praticado por funcionário público contra a administração.
C) Está incorreta, pois Matias e José praticaram o crime de peculato-furto, em concurso de pessoas,
conforme explicação da alternativa B. Não haveria que se falar em apropriação indébita, pois se trata
de crime praticado por funcionário público contra a administração.
D) Está incorreta, pois Matias e José praticaram o crime de peculato-furto, em concurso de pessoas,
conforme explicação das alternativas anteriores.
Correção 62
A) Está incorreta, pois não existe essa causa de diminuição de pena para o crime de favorecimento
pessoal.
B) Está incorreta, pois, ainda que não houvesse a escusa absolutória, descaberia falar em tentativa,
uma vez que o delito se consumou.
C) Está correta. Amadeu auxiliou Fabrício (autor de crime a que é cominada pena de reclusão, pois
praticou latrocínio) a subtrair-se à ação de autoridade pública; assim, estaríamos diante, em tese, do
crime de favorecimento pessoal (art. 348 do CP), porém, como esse favor foi prestado pelo irmão do
criminoso, incide uma escusa absolutória, ficando Amadeu isento de pena (art. 348, §2º, do CP).
D) Está incorreta, pois a hipótese da questão é de favorecimento pessoal, em que o agente auxilia um
autor de crime a subtrair-se à ação da autoridade. Favorecimento real (tipificado no art. 349 do CP)
ocorre quando o agente presta a criminoso, fora dos casos de coautoria ou de receptação, auxílio
destinado a tornar seguro o proveito do crime.
Correção 63
A) Está incorreta, pois cabe RESE, na forma do art. 581, XXV, do CPP.
B) Está incorreta, pois não existe tal possibilidade.
C) Está correta, pois na forma do art. 581, XXV, do CPP, caberá recurso, no sentido estrito, da decisão
que recusar homologação à proposta de acordo de não persecução penal, previsto no art. 28-A do
mesmo diploma legal.
D) Está incorreta, pois o Ministério Público poderá interpor RESE.
Correção 64
A) Está correta, pois de acordo com o art. 131, II, do CPP: Art.131.O seqüestro será levantado: II-se
o terceiro, a quem tiverem sido transferidos os bens, prestar caução que assegure a aplicação do
disposto noart.74, II,b, segunda parte, do Código Penal;
B) Está incorreta, o sequestro também pode ser embargado por terceiro, assim como pode ser
requerido seu levantamento, conforme artigos 130 e 131, ambos do CPP.
C) Está incorreta, pois não poderá ser pronunciada decisão nos embargos antes do trânsito em julgado
da sentença condenatória, conforme parágrafo único do art. 130, do CPP.
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D) Está incorreta, pois o sequestro recai sobre patrimônio ilícito do investigado.
Correção 65
A) Está incorreta, pois a competência será, excepcionalmente, do local da conduta do crime.
B) Está correta, pois de acordo com o entendimento do STF, excepcionalmente, nos casos de crimes
contra a vida, se adota a teoria da atividade, devendo ser considerado o momento da conduta do crime,
independentemente do local onde o resultado se deu. (RHC 116200/RJ).
C) Está incorreta, nos termos acima.
D) Está incorreta, nos termos acima.
Correção 66
A) Está incorreta, pois da decisão denegatória de HC, proferidas em única instância pelos Tribunais
Regionais Federais ou pelos Tribunais de Estados e do Distrito Federal, cabe ROC.
B) Está correta, na forma do art. 30, da Lei 8.038/90: Art. 30 - O recurso ordinário para o Superior
Tribunal de Justiça, das decisões denegatórias de Habeas Corpus, proferidas pelos Tribunais
Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal, será interposto no prazo de
cinco dias, com as razões do pedido de reforma.
C) Está incorreta, pois cabe RESE das decisões que negam HC, proferidas pelo juiz de primeiro grau.
Além disso, deve ser interposto no prazo de cinco dias, com as razões apresentadas no prazo de dois
dias.
D) Está incorreta, na forma do art. 105,III, da CF/88.
Correção 67
A) Está incorreta, pois a regressão de regime não ocorre de forma imediata, devendo ocorrer audiência
de justificação, nos termos do art. 118, § 2º, da LEP.
B) Está incorreta, pois além da prática de fato definido como crime doloso, o cometimento de falta
grave também autoriza a regressão de regime.
C) Está incorreta, pois o cometimento de falta média não autoriza a regressão de regime.
D) Está correta, pois na forma do art. 118, §2º, da LEP, o condenado deverá ser ouvido previamente
em audiência de justificação, antes que haja a regressão de regime.
Correção 68
A) Está correta, pois conforme art. 74, da Lei 9.099/95, homologada a composição dos danos pelo juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente.
B) Está incorreta, pois conforme art. 74, parágrafo único, da Lei 9099/95, quando se tratar de ação
penal de iniciativa privada, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa.
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C) Está incorreta, pois homologada a composição, a sentença será irrecorrível.
D) Está incorreta, pois Marcela já havia renunciado ao direito de queixa quando realizou a composição
civil dos danos.
Correção 69
A) Incorreta. O art. 71-B da Lei 8.213/90 estabelece que, no caso de falecimento da segurada ou
segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade, o benefício será pago, por todo o
período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha
a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono. Nesse sentido,
José fará jus ao benefício de salário-maternidade por mais 3 meses que é o período restante que Maria
teria direito.
B) Incorreta. O art. 71-B da Lei 8.213/90 estabelece que o cônjuge sobrevivente deve ter qualidade de
segurado. Além disso, o benefício será pago pelo prazo máximo de 120 dias e não até que a criança
complete um ano de vida (art. 71-A, Lei 8.213/90).
C) Correta. De acordo com o art. 71-B da Lei 8.213/90, José terá direito ao período restante do salário-
maternidade que Maria fazia jus, uma vez que também é segurado do Regime Geral da Previdência
Social.
D) Incorreta. Como mencionado nas alternativas anteriores, o salário-maternidade será pago ao
cônjuge sobrevivente, desde que tenha qualidade de segurado, pelo período restante que a segurada
falecida tinha direito (art. 71-B, Lei 8.213/90).
Correção 70
A) Correta. De acordo com o art. 77, §2º, V, b, da Lei 8.213/90, o direito à percepção da cota individual
cessará ao cônjuge em quatro meses, se o casamento ou união estável estiverem sido iniciados em
menos de 2 anos antes do óbito do segurado. Assim, considerando que transcorreu o prazo de 10
meses entre o casamento e o óbito de Ana, João apenas terá direito ao benefício de pensão por morte
por 4 meses.
B) Incorreta. Como mencionado na alternativa a, Ana e João permaneceram casados por apenas 10
meses até o óbito da segurada, razão pela qual João apenas poderá gozar de 4 meses do benefício
de pensão por morte (art. 77, §2º, V, b, da Lei 8.213/90).
C) Incorreta. A dependência econômica entre cônjuge e o segurado é presumida (art. 16, I, §4º, Lei
8.213/90) e, nesse caso, não interfere no prazo de concessão do benefício de pensão por morte. Como
Ana e João permaneceram casados por apenas 10 meses até o óbito da segurada, razão pela qual
João apenas poderá gozar de 4 meses do benefício de pensão por morte (art. 77, §2º, V, b, da Lei
8.213/90).
D) Incorreta. Verifica-se que o enunciado da questão não fez qualquer menção à prévia união estável
fática antes da celebração do casamento entre Ana e João, de modo que não se pode presumir que
eles conviviam sobre o mesmo teto antes do matrimônio. No caso, deve-se aplicar literalmente o que
dispõe o art. 77, §2º, V, b, da Lei 8.213/90.
Correção 71
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A) Está correta, pois o sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas relativas
ao período em que figurou como sócio, mas somente em ações ajuizadas até 2 anos após a averbação
da sua saída do contrato social, conforme o artigo 10-A da CLT. Dessa forma, como Fernanda saiu
formalmente da sociedade em 2020 e a reclamação foi ajuizada apenas em 2024, ela não pode ser
responsabilizada.
B) Está incorreta, pois a responsabilidade solidária não é automática, especialmente para sócios
retirantes. Além disso, Fernanda já não estava vinculada à sociedade e o prazo de 2 anos previsto no
artigo 10-A da CLT já havia transcorrido.
C) Está incorreta, embora o artigo 10-A condicione a responsabilidade do sócio retirante ao benefício
econômico durante sua gestão, o prazo de 2 anos para ajuizamento da ação já havia expirado,
impossibilitando a responsabilização de Fernanda.
D) Está incorreta, pois o prazo de 2 anos estabelecido pelo artigo 10-A da CLT é um limite absoluto
para ações contra sócios retirantes, independentemente da condição financeira da sociedade
empresária ou de eventuais dívidas trabalhistas pendentes.
Correção 72
A) Está incorreta, pois o adicional de insalubridade, conforme o artigo 192 da CLT, deve ser calculado
com base no salário mínimo vigente (R$ 1.500,00 em 2024) e não sobre o salário base de cada
empregado. Logo, ambos devem receber 10% do salário mínimo (R$ 150,00), independentemente de
suas remunerações.
B) Está correta, pois, de acordo com o artigo 192 da CLT, o adicional de insalubridade em grau mínimo
corresponde a 10% do salário mínimo vigente, que era de R$ 1.500,00 em 2024. Assim, tanto Michel
quanto Marcelo recebem R$ 150,00 a título de adicional de insalubridade, pois o cálculo não considera
o salário individual dos empregados.
C) Está incorreto, pois o valor de R$ 400,00 para Michel está incorreto, pois o cálculo do adicional de
insalubridade não se baseia no salário do trabalhador, mas no salário mínimo. Ambos recebem o
mesmo valor, R$ 150,00.
D) Está incorreto, pois o valor de R$ 160,00 para Marcelo está incorreto, pois o adicional de
insalubridade deve ser de 10% do salário mínimo vigente, ou seja, R$ 150,00, e não 10% do salário
de Marcelo. Ambos recebem o mesmo valor (R$ 150,00).
Correção 73
A) Está incorreta, pois João não é diretamente responsável pelos pagamentos trabalhistas, pois o
vínculo empregatício é com a empresa terceirizada, e não com a tomadora de serviços. Sua
responsabilidade é subsidiária, dependendo da inadimplência da terceirizadora.
B) Está incorreta, pois a responsabilidade solidária não se aplica ao trabalho terceirizado
regulamentado pela Lei nº 6.019/1974. A tomadora de serviços responde apenas subsidiariamente,
caso a empresa terceirizada não consiga arcar com suas obrigações trabalhistas.
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C) Está correta, pois, de acordo com a legislação, a tomadora de serviços pode ser responsabilizada
subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas, mas somente se a empresa terceirizada não cumprir
com suas obrigações, garantindo assim a proteção dos direitos do trabalhador.
D) Está incorreta, pois, mesmo que o vínculo empregatício seja exclusivamente com a empresa
terceirizada, a Lei nº 6.019/1974 permite a responsabilização subsidiária da tomadora de serviços,
caso haja inadimplência por parte da terceirizada. João não está totalmente isento de responsabilidade
na situação apresentada.
Correção 74
A) Está incorreta, mesmo que Fabrício tenha ajuizado a ação dentro do prazo de dois anos após a
rescisão do contrato, a prescrição quinquenal, prevista no artigo 11 da CLT, limita a cobrança de
direitos trabalhistas aos últimos cinco anos antes da data do ajuizamento da ação. Ele não pode cobrar
verbas anteriores a 2015.
B) Está incorreta, pois a prescrição quinquenal permite a cobrança das horas extras dos últimos cinco
anos antes da data de ajuizamento da ação, mas a alternativa está incompleta, pois não especifica
que Fabrício só pode cobrar o período entre 2015 e 2020.
C) Está incorreta, pois Fabrício ajuizou a reclamação em julho de 2021, dentro do prazo de dois anos
após o término do contrato de trabalho em setembro de 2020. Portanto, ele ainda pode cobrar os
direitos trabalhistas referentes aos cinco anos anteriores ao ajuizamento da ação.
D) Está correta, pois, de acordo com o artigo 11 da CLT, Fabrício ajuizou a ação dentro do prazo de
dois anos após o término do contrato. No entanto, ele só pode cobrar os direitos referentes ao período
de 2016 a 2021, devido à prescrição quinquenal que limita o alcance temporal da cobrança de verbas
trabalhistas.
Correção 75
A) Está correta, pois a legislação trabalhista garante ao empregado um descanso semanal remunerado
que deve ser concedido dentro do período de sete dias trabalhados, conforme o artigo 67 da CLT.
Dessa forma, Sofia, ao trabalhar sete dias consecutivos sem folga, teve esse direito desrespeitado,
tornando a prática irregular.
B) Está incorreta, pois o descanso semanal remunerado deve ocorrer
preferencialmente aos domingos
e em intervalos de até sete dias, nos termos do artigo 67 da CLT . A compensação com dois dias
consecutivos na semana seguinte não atende à exigência legal de periodicidade do descanso.
C) Está incorreta, pois o descumprimento do descanso semanal remunerado não se resolve apenas
com o pagamento de adicional, mas sim com o cumprimento do intervalo obrigatório de descanso
semanal previsto na CLT.
D) Está incorreta, pois ainda que houvesse um acordo formal de compensação, a CLT não permite a
supressão do descanso semanal remunerado, que deve ser concedido obrigatoriamente dentro do
período de sete dias. O acordo não pode contrariar essa norma.
Correção 76
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A) Incorreta. De acordo com a Súmula 128, item I, do TST, é ônus da parte recorrente efetuar o
depósito legal, integralmente, em relação a cada novo recurso interposto, sob pena de deserção.
Atingido o valor da condenação, nenhum depósito mais é exigido para qualquer recurso. Nesse
sentido, considerando que a empresa efetuou o depósito recursal no valor máximo exigido quando
interpôs o recurso ordinário, não é necessário efetuar novo depósito no recurso de revista.
B) Correta. A Súmula 128, item I, do TST estabelece que é ônus da parte recorrente efetuar o depósito
legal, integralmente, em relação a cada novo recurso interposto, sob pena de deserção. Atingido o
valor da condenação, nenhum depósito mais é exigido para qualquer recurso. Ou seja, a empresa Alfa
Ltda não precisa realizar novo depósito recursal na interposição do recurso de revista.
C) Incorreta. Como mencionado, a empresa Alfa Ltda efetuou o depósito recursal de forma integral
quando interpôs o recurso ordinário, razão pela qual não precisa efetuar novo depósito ou comprovar
a impossibilidade de fazê-lo (Súmula 128, item I, do TST).
D) Incorreta. Como mencionado, a empresa Alfa Ltda efetuou o depósito recursal de forma integral
quando interpôs o recurso ordinário, de modo que não compete à parte autora impugnar a ausência
de depósito recursal no recurso de revista (Súmula 128, item I, do TST).
Correção 77
A) Correta. O art. 855-E da CLT determina que a petição de homologação de acordo extrajudicial
suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados. Nesse sentido, como
o acordo expressamente previu que não haveria a suspensão do prazo prescricional, o magistrado,
acertadamente, não homologou o acordo extrajudicial.
B) Incorreta, uma vez que o art. 855-E da CLT estabelece que a petição de homologação de acordo
extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados.
C) Incorreta, pois o art. 855-E da CLT prevê que a petição de homologação de acordo extrajudicial
suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados. A alternativa está
equivocada ao afirmar que a petição interrompe o prazo prescricional.
D) Incorreta. O art. 855-B, §2º, da CLT faculta ao trabalhador ser assistido pelo advogado do sindicato
de sua categoria.
Correção 78
A) Incorreta. O art. 775 da CLT estabelece que os prazos referentes do direito processual do trabalho
dar-se-ão em dias úteis, com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento. Dessa
forma, considerando que a intimação se deu na sexta-feira, o início do prazo é na segunda-feira e a
contagem a partir de terça-feira.
B) Incorreta, pois o art. 895, I, da CLT prevê o prazo de 8 dias para interposição do recurso ordinário.
Além disso, os prazos referentes do direito processual do trabalho dar-se-ão em dias úteis, com
exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento. Assim, considerando que a intimação se
deu na sexta-feira, o início do prazo é na segunda-feira e a contagem a partir de terça-feira.
C) Incorreta. O art. 775 da CLT estabelece que os prazos referentes do direito processual do trabalho
dar-se-ão em dias úteis, com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento. Dessa
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forma, considerando que a intimação se deu na sexta-feira, o início do prazo é na segunda-feira e a
contagem a partir de terça-feira.
D) Correta. O art. 775 da CLT estabelece que os prazos referentes do direito processual do trabalho
dar-se-ão em dias úteis, com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento.
Considerando que a intimação se deu na sexta-feira, o início do prazo é na segunda-feira e a contagem
a partir de terça-feira. Por fim, o prazo para interposição do recurso ordinário é de 8 dias (art. 895, I,
CLT).
Correção 79
A) Incorreta. O art. 800, §1º, da CLT estabelece que protocolada a petição de exceção de
incompetência, será suspenso o processo e não será realizada a audiência de julgamento prevista no
art. 843 da CLT.
B) Incorreta. O art. 800, caput, da CLT prevê que a exceção de incompetência territorial deve ser
apresentada no prazo de 5 dias contados da notificação, antes da audiência e em peça de sinalize a
existência da exceção. Ou seja, a exceção não deve ser apresentada apenas na audiência, mas sim
antes.
C) Correta, nos termos do art. 800, caput e §1º da CLT: Art. 800. Apresentada exceção de
incompetência territorial no prazo de cinco dias a contar da notificação, antes da audiência e em peça
que sinalize a existência desta exceção, seguir-se-á o procedimento estabelecido neste artigo.
(Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 1o Protocolada a petição, será suspenso o processo e não se realizará a audiência a que se refere
o art. 843 desta Consolidação até que se decida a exceção.
D) Incorreta. O art. 799, caput, da CLT estabelece que as exceções de incompetência acarretarão a
suspensão do feito.
Correção 80
A) Incorreta. Primeiramente, destaca-se que o enunciado não fez qualquer menção à omissão na
sentença, razão pela qual não é possível opor embargos de declaração. No mais, o prazo indicado na
alternativa está equivocado, pois o prazo para oposição de embargos declaratórios é de cinco dias
(art. 897-A, CLT).
B) Correta. De fato, é cabível a interposição de recurso ordinário pois é em face de uma decisão
terminativa de uma vara do trabalho (art. 895, I, CLT). Ademais, o art. 791-A, §3º, veda expressamente
a compensação de honorários no caso de sucumbência recíproca.
C) Incorreta. Primeiramente, destaca-se que não é cabível recurso de revista pois não foi esgotada a
via do recurso ordinário (art. 896, caput), além do prazo para interposição ser de 8 dias.
D) Incorreta. O art. 791-A, §3º, veda expressamente a compensação de honorários no caso de
sucumbência recíproca.
Abaixo estão TODOS os temas das questões com a informação dos conteúdos separados, divididos
por disciplina para você aumentar o desempenho nos estudos do seu treino para a OAB.
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É bem melhor errar ANTES da prova do que DURANTE a prova. É óbvio que não adianta só errar. Se
você erra e simplesmente ignora, não vai aprender absolutamente nada. Por isso, você precisa de um
material atualizado na sua preparação.
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errada, pois Laís terá direito à suspensão de prazos processuais e deve notificar por escrito os
seus clientes, nos termos do art. 7º-A, inciso IV, do Estatuto.
B) Está errada, pois Laís terá direito à suspensão de prazos processuais, devendo notificar por escrito
os seus clientes, nos termos do art. 7º-A, inciso IV, do Estatuto.
C) Está correta, pois Laís terá direito à suspensão de prazos processuais, devendo notificar por escrito
os seus clientes, nos termos do art. 7º-A, inciso IV, do Estatuto.
D) Está errada, pois Laís terá direito à suspensão de prazos processuais pelo prazo de trinta dias, nos
termos do art. 7º-A, inciso IV, do Estatuto e do art. 313, § 6º, do CPC.
Correção 6
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A) Está errada, pois Felipe poderá realizar a consultoria em conjunto com advogado e sob
responsabilidade deste, conforme o art. 1º, § 2º, do Estatuto.
B) Está errada, pois Felipe somente pode realizar a consultoria se for em conjunto com o advogado e
sob responsabilidade deste, conforme o art. 1º, § 2º, do Estatuto.
C) Está errada, pois Felipe poderá realizar a consultoria em conjunto com advogado e sob
responsabilidade deste, conforme o art. 1º, § 2º, do Estatuto.
D) Está correta, pois Felipe poderá realizar a consultoria em conjunto com advogado e sob
responsabilidade deste, conforme o art. 1º, § 2º, do Estatuto.
Correção 7
A) Está errada, pois nos termos do art. 1º, inciso II, do Estatuto, a atividade desempenhada por Maicon
é privativa de advocacia. Já a atividade desempenhada por Karina não se inclui na atividade privativa
de advocacia, nos termos do art. 1º, § 1º, do Estatuto. Ademais, a explicação de Maicon está errada
em relação à anulabilidade, pois nesse caso, o correto seria sob pena de nulidade, nos termos do art.
1º, § 2º, do Estatuto.
B) Está errada, pois nos termos do art. 1º, inciso II, do Estatuto, a atividade desempenhada por Maicon
é privativa de advocacia. Já a atividade desempenhada por Karina não se inclui na atividade privativa
de advocacia, nos termos do art. 1º, § 1º, do Estatuto. Ademais, a explicação de Maicon está errada
em relação à anulabilidade, pois nesse caso, o correto seria sob pena de nulidade, nos termos do art.
1º, § 2º, do Estatuto.
C) Está errada, pois nos termos do art. 1º, inciso II, do Estatuto, a atividade desempenhada por Maicon
é privativa de advocacia. Já a atividade desempenhada por Karina não se inclui na atividade privativa
de advocacia, nos termos do art. 1º, § 1º, do Estatuto. Ademais, a explicação de Maicon está errada
em relação à anulabilidade, pois nesse caso, o correto seria sob pena de nulidade, nos termos do art.
1º, § 2º, do Estatuto.
D) Está correta, pois nos termos do art. 1º, inciso II, do Estatuto, a atividade desempenhada por Maicon
é privativa de advocacia. Já a atividade desempenhada por Karina não se inclui na atividade privativa
de advocacia, nos termos do art. 1º, § 1º, do Estatuto. Ademais, a explicação de Maicon está errada
em relação à anulabilidade, pois nesse caso, o correto seria sob pena de nulidade, nos termos do art.
1º, § 2º, do Estatuto.
Correção 8
A) Está correta, pois, nos termos do art. 34, inciso XXX e §2º, inciso I, do Estatuto, Tadeu praticou uma
infração disciplinar de assédio moral e nos termos do art. 37, inciso I, deve ser aplicada a suspensão.
B) Está errada, pois, nos termos do art. 34, inciso XXX e §2º, inciso I, do Estatuto, Tadeu praticou uma
infração disciplinar de assédio moral e nos termos do art. 37, inciso I, deve ser aplicada a suspensão.
C) Está errada, pois, nos termos do art. 34, inciso XXX e §2º, inciso I, do Estatuto, Tadeu praticou uma
infração disciplinar de assédio moral e nos termos do art. 37, inciso I, deve ser aplicada a suspensão.
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D) Está errada, pois, nos termos do art. 34, inciso XXX e §2º, inciso I, do Estatuto, Tadeu praticou uma
infração disciplinar de assédio moral e nos termos do art. 37, inciso I, deve ser aplicada a suspensão,
independentemente de haver retratação por parte de Tadeu.
Correção 9
A) Está incorreta, visto que embora os direitos humanos sejam idealizados como universais, Arendt
argumenta que, na prática, eles dependem de pertencimento a uma comunidade política que os
reconheça e os proteja. A ausência desse pertencimento torna o apátrida vulnerável.
B) Está correta, visto que Arendt identifica o apátrida como a personificação da perda do "direito a ter
direitos", já que, sem uma pátria ou pertencimento político, ele não tem garantias jurídicas, ficando
excluído dos direitos fundamentais.
C) Está incorreta, visto que Arendt não defende que os tratados internacionais sejam suficientes para
proteger os apátridas. Sua análise enfatiza a necessidade de política de inclusão e pertencimento a
uma comunidade para garantir os direitos.
D) Está incorreta, visto que embora os direitos humanos sejam frequentemente vistos como inatos,
Arendt problematiza essa noção ao mostrar que, na ausência de uma comunidade política, os direitos
não têm como ser efetivados, como no caso dos apátridas.
Correção 10
A) Está incorreta, visto que Dworkin rejeitou a ideia de que os juízes deveriam criar novas normas nos
casos difíceis. Ele defende que, mesmo nesses casos, há uma "resposta correta" que pode ser
encontrada a partir da análise de princípios existentes no ordenamento jurídico.
B) Está correta, visto que Dworkin critica a visão positivista de que o Direito é composto apenas por
normas. Para ele, os princípios e diretrizes são elementos fundamentais do Direito e, em casos difíceis,
devem orientar a decisão judicial, muitas vezes prevalecendo sobre a literalidade das normas.
C) Está incorreta, visto que Dworkin rejeita a tese do poder discricionário dos juízes, típica do
positivismo de Hart. Ele argumenta que os juízes devem basear suas decisões em princípios jurídicos
e não em uma liberdade ampla e discricionária.
D) Está incorreta, visto que embora Dworkin se oponha ao positivismo, ele não adota uma perspectiva
jusnaturalista clássica. Ele não acredita em princípios universais e imutáveis; ao contrário, os princípios
são interpretativos e podem variar conforme o contexto jurídico, político e social.
Correção 11
A) Está incorreta, pois a organização e funcionamento dos Ministérios é matéria de iniciativa privativa
do Presidente, independentemente de aumento de despesas. O aumento de despesas não é
mencionado como condicionante no texto constitucional (Art. 61, §1º, inciso II, alínea "e", da CF).
B) Está correta, pois a reestruturação de Ministérios se insere no conceito de criação e extinção de
órgãos da administração pública federal, sendo, portanto, matéria de iniciativa privativa do Presidente
da República (Art. 61, §1º, inciso II, alínea "e", da CF).
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C) Está incorreta, pois a estrutura administrativa federal não é de competência dos Governadores de
Estado, mas sim do Presidente da República. Governadores possuem competência para matérias
administrativas estaduais, mas não podem interferir na estrutura da administração pública federal (Art.
61, §1º, inciso II, alínea "e", da CF).
D) Está incorreta, embora o Presidente tenha competência para propor leis, ele não pode propor sobre
qualquer tema, pois há matérias que são de competência exclusiva de outros Poderes ou entidades
(como o Judiciário e o Legislativo) e também há matérias que seguem iniciativas privativas de outras
esferas de poder (como os Estados ou Municípios). (Art. 61, da CF).
Correção 12
A) Está incorreta, pois a Constituição Federal (Art. 103-A, §1º) não limita a edição de súmulas
vinculantes ao tema de direitos fundamentais. O STF pode editar súmulas vinculantes sobre qualquer
questão constitucional que envolva relevância e necessidade de uniformização de entendimento, não
estando restrita apenas a direitos fundamentais.
B) Está incorreta, pois o Art. 103-A, §1º da Constituição diz que o STF pode editar súmulas vinculantes
quando houver repetidas decisões em casos semelhantes e houver jurisprudência consolidada.
Portanto, a simples divergência na interpretação não é suficiente para obrigar a edição de uma súmula
vinculante.
C) Está incorreta, pois a edição de súmulas vinculantes tem o objetivo de garantir a uniformidade da
jurisprudência, mas vincula tanto o Judiciário quanto a administração pública, direta e indireta.
D) Correta, pois o artigo 103-A da Constituição especifica que o STF pode editar súmulas vinculantes
quando a matéria envolva relevância social, jurídica ou econômica. A decisão vinculante deve ser
seguida por todos os órgãos do Judiciário e pela administração pública, tanto direta quanto indireta.
Correção 13
A) Está incorreta, pois a Constituição Federal (artigo 196) e a Lei de Migração (artigo 4º) garantem o
direito à saúde a todos os estrangeiros e nacionais, sem discriminação. A legislação brasileira
reconhece a universalidade do acesso à saúde, inclusive para estrangeiros.
B) Está incorreta, pois a Constituição Federal (artigo 196) e a Lei de Migração (artigo 4º) garantem o
direito à saúde a todos os estrangeiros e nacionais, sem discriminação. A legislação brasileira
reconhece a universalidade do acesso à saúde, inclusive para estrangeiros.
C) Está incorreta, pois a Constituição Federal (artigo 196) e a Lei de Migração (artigo 4º) garantem o
direito à saúde a todos os estrangeiros e nacionais, sem discriminação. A legislação brasileira
reconhece a universalidade do acesso à saúde, inclusive para estrangeiros.
D) Correta, pois a Constituição Federal (artigo 196) e a Lei de Migração (artigo 4º) garantem o direito
à saúde a todos os estrangeiros e nacionais, sem discriminação. A legislação brasileira reconhece a
universalidade do acesso à saúde, inclusive para estrangeiros.
Correção 14
A) Está incorreta, embora os Municípios tenham autonomia para legislar sobre assuntos de interesse
local, essa competência não é plena ou irrestrita. Eles devem respeitar os limites constitucionais,
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inclusive as competências privativas da União e as competências concorrentes entre União, Estados
e Municípios (Art. 22 e Art. 24 da CF/88). No caso de trânsito e transporte, o Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), regulamentado por lei federal (Lei nº 9.503/1997), estabelece normas gerais que os
Municípios devem seguir.
B) Está correta, pois a lei municipal em questão é constitucional, visto que trata de um interesse local
(trânsito em vias públicas municipais) dentro dos limites legais (Art. 30, incisos I e II, da CF).
C) Está incorreta, pois a competência para legislar sobre trânsito e transporte não é exclusiva dos
Estados. Trata-se de competência concorrente (Art. 24, XII), na qual a União edita normas gerais, e os
Estados e Municípios podem suplementar ou regulamentar os aspectos específicos.
D) Está incorreta, embora os entes compartilhem competências para legislar sobre trânsito e
transporte, isso não significa que as normas possam se sobrepor sem critérios. A União define as
normas gerais (Art. 24, §1º), e os Estados e Municípios devem suplementá-las ou adaptar aspectos
locais (Art. 24, §2º). Sobreposição indiscriminada de normas violaria o princípio da hierarquia e da
harmonia federativa, que busca evitar conflitos normativos.
Correção 15
A) Está incorreta, pois a imunidade material prevista no artigo 53, caput, da Constituição Federal
estabelece que os parlamentares são "invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões,
palavras e votos", desde que no exercício do mandato e relacionadas às suas funções parlamentares.
Ou seja, se as declarações do senador não guardarem conexão com o exercício do mandato, ele
poderá ser processado civilmente, mas se estiverem ligadas às suas funções, a imunidade prevalece.
B) Correta, pois o artigo 53, caput, da Constituição Federal assegura imunidade material ao
parlamentar por opiniões, palavras e votos proferidos no exercício do mandato e relacionadas às suas
funções. Assim, se as declarações do senador foram feitas dentro do contexto das atividades
legislativas, ele não pode ser responsabilizado civil ou penalmente.
C) Está incorreta, pois o artigo 53, caput, da Constituição garante imunidade civil e penal aos
parlamentares por suas opiniões, palavras e votos, desde que relacionadas ao exercício do mandato.
Portanto, a imunidade não se restringe apenas a crimes, mas abrange também ações de
responsabilidade civil, desde que as declarações estejam vinculadas às funções parlamentares.
D) Está incorreta, pois o artigo 53, caput, protege os parlamentares por quaisquer opiniões, palavras
e votos, desde que no exercício do mandato e ligadas às suas funções. Críticas feitas ao Presidente
da República, se relacionadas ao debate político ou ao exercício da função legislativa, estão cobertas
pela imunidade. Logo, o senador não poderia ser processado civilmente nessas condições.
Correção 16
A) Está incorreta. O artigo 5º, LXX, "a", da Constituição Federal estabelece que partidos políticos com
representação no Congresso Nacional têm legitimidade para propor mandado de segurança coletivo,
mas não são os únicos. O dispositivo também confere legitimidade às associações legalmente
constituídas há pelo menos um ano (art. 5º, LXX, "b"). Portanto, outras entidades, além dos partidos,
podem propor esse tipo de ação.
B) Está incorreta. O Ministério Público não é mencionado no artigo 5º, LXX como legitimado para
propor mandado de segurança coletivo. A legitimidade é conferida exclusivamente a partidos políticos
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com representação no Congresso Nacional e associações legalmente constituídas há pelo menos um
ano. O Ministério Público tem outros instrumentos para a defesa de interesses coletivos, como ações
civis públicas, mas não é o único legitimado em casos de mandado de segurança coletivo.
C) Está correta. O artigo 5º, LXX, "b", prevê que associações legalmente constituídas há pelo menos
um ano podem propor mandado de segurança coletivo para a defesa de direitos coletivos ou individuais
homogêneos de seus membros ou associados. No caso de Joana, se o grupo representado for
composto por associados da entidade, a proposição é válida.
D) Está incorreta, pois a legitimidade de partidos políticos para propor mandado de segurança coletivo
não se restringe apenas àqueles com representação na Câmara dos Deputados, mas inclui também
aqueles com representação no Senado, ou seja, partidos políticos com representação no Congresso
Nacional (que abrange tanto a Câmara dos Deputados quanto o Senado Federal).
Correção 17
A) A alternativa está incorreta, pois não há exceções prevista ao livre consentimento no Pacto.
B) A alternativa está correta, pois está de acordo com o art. 7º do Pacto.
C) A alternativa está incorreta, pois a redação do art. 7º não admite a submissão a experiências
médicas ou científicas sem o livre consentimento da pessoa.
D) A alternativa está incorreta, pois o Pacto menciona expressamente no art. 7º.
Correção 19
A) A alternativa está incorreta, pois o uso do cordão de fita de girassol é opcional e sua ausência não
prejudica o exercício de direitos e garantias previstas na lei, de acordo com o §1º do art. 2º-A da Lei
13.146/2015.
B) A alternativa está correta, pois o uso do cordão de girassol é opcional.
C) A alternativa está incorreta, pois não é obrigatório a utilização de símbolos para identificação de
pessoas com deficiência por essas.
D) A alternativa está incorreta, pois é assegurado pela Lei 13.146/2015 o atendimento prioritário para
pessoas com deficiência, de acordo com o seu art. 9º.
Correção
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A) Está incorreta, pois, de acordo com o Código eleitoral, o Procurador-Geral Eleitoral deverá oficiar
em todos os recursos encaminhados ao Tribunal, nos termos do Art. 24, III.
B) Está correta, sendo essa uma das competências dos Tribunais Regionais, nos termos do Art. 30,
VIII do Código Eleitoral.
C) Está incorreta. Esta competência será das Juntas eleitorais, nos termos do Art. 40, IV do Código
Eleitoral.
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D) Está incorreta. Esta competência será dos juízes eleitorais, nos termos do Art. 35, X do Código
Eleitoral.
Correção 20
A) Está incorreta. A AIRC não é mais cabível após a diplomação, visto que a mesma tem prazo de
cinco dias a contar da publicação do registro da candidatura, nos termos do Art. 3º LC 64/90.
B) Está incorreta. A AIME possui prazo de quinze dias, porém são necessárias provas de abuso de
poder econômico, corrupção ou fraude, nos termos do Art. 14, §10º da CF.
C) Está incorreta. Embora a legislação não traga o prazo definido para propositura da ação, a maioria
da doutrina concorda que ela pode se iniciar ainda no período pré-candidatura, visto que se trata de
ação para investigar abuso de poder político, econômico ou de autoridade, a mesma se encerra na
diplomação dos eleitos, sendo intempestiva após esta fase. Sua previsão legal é encontrada no Art.
22 da LC 64/90.
D) Está correta. A ação de impugnação de mandato eletivo poderá ser ajuizada num prazo de quinze
dias contados da diplomação, desde que instruída a ação com provas de abuso do poder econômico,
corrupção ou fraude, nos termos do Art. 14, §10º da CF.
Correção 21
A) Incorreta. A soberania do Brasil sobre o mar territorial abrange tanto a água do mar quanto o espaço
aéreo e o leito e subsolo.
B) Correta. O Brasil tem soberania plena sobre o mar territorial, incluindo o espaço aéreo sobrejacente
e o leito e subsolo.
C) Incorreta. A soberania do Brasil se estende ao espaço aéreo e ao leito e subsolo, não sendo limitada
apenas à água.
D) Incorreta. A soberania do Brasil inclui o mar territorial, o espaço aéreo e o leito e subsolo.
Correção 22
A) Incorreta. A Lei de Migração proíbe a expulsão de estrangeiros que tenham filhos brasileiros sob
sua guarda ou dependência econômica ou socioafetiva, independentemente da gravidade do crime.
B) Correta. De acordo com a legislação, não se pode expulsar um estrangeiro que tenha filho brasileiro
sob sua guarda ou dependência econômica ou socioafetiva. Isso está alinhado com os princípios de
proteção aos direitos da criança.
C) Incorreta. A possibilidade de retorno após o prazo de impedimento não altera o fato de que a
expulsão é proibida nesse caso específico, devido à proteção do vínculo familiar com a criança
brasileira.
D) Incorreta. O prazo de residência superior a 10 anos no Brasil não impede a expulsão por si só. A
vedação aplica-se apenas a pessoas com mais de 70 anos que residam no país há mais de 10 anos
e apenas em situações específicas previstas na legislação.
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Correção 23
A) Está incorreta, tendo em vista que é exigido que as emendas apresentadas a legislação
orçamentária que criam novas despesas precisam indicar a fonte de recursos, conforme determina o
art. 166, §3º, II da CF, evitando um desequilíbrio orçamentário, garantindo a viabilidade das despesas
públicas previstas.
B) Está incorreta, uma vez que é possível a alteração de dotações orçamentárias do Poder Judiciário,
vide art. 99, §5º da CF, não podendo haver despesas que extrapolem os limites estabelecidos na LDO,
desde que previamente autorizados, mediante abertura de créditos adicionais.
C) Está incorreta, visto que há na constituição Federal restrições às emendas parlamentares, como a
necessidade de indicar a fonte de recursos para novas despesas, vide o disposto no art. 166, §3º, II
da CF.
D) Está correta, pois a Constituição Federal, em seu art. 166, §3º, estabelece que as emendas
parlamentares ao projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) que criem ou aumentem despesas devem
indicar a fonte de recursos para custear tais despesas, visando o equilíbrio orçamentário e o respeito
aos princípios constitucionais, como o da responsabilidade fiscal.
Correção 24
A) Está incorreta, tendo em vista que não há previsão legal para que servidores públicos efetivos sejam
desligados de suas funções para a redução de gastos, ainda mais como primeira medida a ser tomada,
havendo outras medidas a serem adotadas, como por exemplo, redução de horas extras, restrição de
contratações, vide disposto no art. 22 e 23 da LRF e art. 169, §3º da CF.
B) Está correta, tendo em vista que é o previsto no art. 23 da LRF e art. 169, 3º da CF, que quando um
ente
ultrapassa o limite de despesas com pessoal, primeiro devem ser reduzidos os cargos em
comissão, as funções de confiança e os servidores não estáveis antes de qualquer exoneração de
servidores efetivos.
C) Está incorreta, uma vez que a substituição de servidores efetivos por terceirizados pode configurar
burla à LRF, pois o objetivo da lei é justamente evitar manobras para driblar os limites de gastos com
pessoal. Além de que o art. 18, § 1º, da LRF prevê que as despesas com terceirizados devem
contabilizadas como 'Outras Despesas de Pessoal'
D) Está incorreta, uma vez que o gestor público não pode adotar qualquer medida de forma
discricionária para reduzir despesas com pessoal, devendo seguir o disposto no art. 169, §3º da CF e
art. 23 da LRF, primeiro devem ser reduzidos os cargos em comissão, as funções de confiança e os
servidores não estáveis antes de qualquer exoneração de servidores efetivos.
Correção 25
A) Está incorreta, apesar de o ISS ser de competência municipal, vide o art. 156, III da CF, há uma
limitação legal mínima e máxima para as alíquotas do referido tributo, instituídas no art. 8º e 8º-A da
Lei Complementar nº 116/03, em que é a alíquota máxima de 5% para o ISS. Assim, no caso em
análise, há a violação do limite legal da alíquota de ISS, não possuindo fundamento jurídico para sua
aplicação.
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B) Está correta, tendo em vista que, nos termos do art. 8º e 8º-A da Lei Complementar nº 116/03, a
alíquota do ISS deve ser fixada entre 2% e 5%. Assim, a alíquota de 10% aplicada ao transporte por
aplicativos digitais é ilegal, pois excede o limite previsto em lei.
C) Está incorreta, embora a extrafiscalidade pode ser uma justificativa plausível para a diferenciação
tributária, ela não pode ultrapassar os limites legais estabelecidos em lei para o referido tributo, qual
seja, de alíquota de até 5%, nos termos do art. 8º da Lei Complementar nº 116/03.
D) Está incorreta, uma vez que a diferenciação de alíquotas pode ser permitida em determinadas
circunstâncias, desde que respeite os princípios constitucionais e os limites da legislação. Como no
caso narrado houve o desrespeito do limite máximo da alíquota de ISS previsto no art. 8º da Lei
Complementar nº 116/03, está é a ilegalidade presente, e não outro motivo.
Correção 26
A) Está incorreta, uma vez que o art. 8º, I e II da Lei nº 6.830/80 (Lei de Execução Fiscal) determina
que a citação do devedor seja pessoal ou então por correio, sendo permitida a citação por edital após
esgotadas todas as tentativas por meios anteriores, portanto, a citação por edital sem tentativas das
modalidades anteriores é considerada nula.
B) Está incorreta, tendo em vista que a penhora de bens de terceiros, em regra, não é cabível, salvo
se houver fundamento jurídico para tanto, como fraude à execução. Mesmo nesses casos, o terceiro
deve ser intimado e poderá pleitear a exclusão da penhora por meio de embargos de terceiro.
C) Está correta, pois há previsão legal determinando que a citação inicial do devedor seja realizada
pessoalmente ou por correio com aviso de recebimento, vide o disposto no art. 8º da Lei nº 6.830/80
(Lei de Execução Fiscal). Desta forma, a citação por edital, sem prévia tentativa desses meios, viola
preceitos legais e pode ser considerada nula.
D) Está incorreta, uma vez que o terceiro proprietário dos bens penhorados não pode ser incluído
como corresponsável na execução fiscal sem a devida fundamentação para isso, assim, sua eventual
inclusão dependeria de vínculo jurídico com o débito tributário, como ser fiador ou garantidor, vide art.
9º IV da Lei nº 6.830/80 (Lei de Execução Fiscal).
Correção 27
A) Está incorreta, uma vez que não seria possível a instituição de tal imposto, conforme estabelece o
art. 150, V da CF, pois não é permitida instituição de imposto sobre limitações ao tráfego de pessoas
ou bens, bem como é vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença
tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino,
conforme prevê o art. 152 da CF.
B) Está correta, tendo em vista que tal legislação, ao distinguir veículos de origem nacional ou
estrangeira, viola o princípio da não discriminação, uma vez que o art. 152 da CF veda a Estados,
Municípios e ao Distrito Federal estabelecer qualquer discriminação tributária em razão da procedência
ou destino de bens e serviços.
C) Está incorreta, pois a Constituição veda tributos que limitem o tráfego de pessoas ou bens, exceto
pedágios, que não possuem natureza tributária, mas tarifária. A cobrança de um imposto, conforme
descrito no enunciado, fere o princípio da liberdade de tráfego previsto no art. 150, V, da CF.
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D) Está incorreta, apesar de a diferenciação tributária possa ser justificada em casos específicos, deve
respeitar os princípios constitucionais, como o da não discriminação e o da isonomia tributária. Assim,
no caso apresentado, que há diferenciação apenas no país de origem dos veículos é inconstitucional,
vide o art. 152 da CF.
Correção 28
A) Está correta, a remissão é uma forma de extinção do crédito tributário já constituído (artigo 156,
inciso IV, do CTN), isto é, não abrange crédito ainda não constituídos por obrigações tributárias ainda
não contraídas, como é o caso do IPTU ou taxas que decorram da utilização do bem.
B) Está incorreta, conforme caput do artigo 172 do CTN, não existe a limitação legal de que não é
possível conceder remissão sobre a espécie taxas do gênero tributo.
C) Está incorreta, trata-se de uma hipótese de exclusão do crédito tributário (artigo 175, inciso I, do
CTN), a qual se dá antes da constituição do crédito.
D) Está incorreta, a questão está correta até a parte eis que são duas possibilidades de extinção do
crédito tributário, porque quanto se fala de remissão (artigo 156, inciso IV, do Código Tributário
Nacional) falamos em extinção do crédito tributário e quando se fala em isenção (artigo 175, inciso I,
do Código Tributário Nacional), estamos falando em exclusão do crédito tributário.
Correção 29
A) Está incorreta, tendo em vista que os fatos geradores ocorreram antes da decretação de falência,
eis que os títulos já foram constituídos, conforme artigo 186 do Código Tributário Nacional, combinado
com o artigo 83 da 11.101/2005 (Lei de Falência). Só seria extraconcursal o crédito tributário caso o
fato gerador tivesse ocorrido durante o curso do processo de falência (artigo 188, caput, do Código
Tributário Nacional).
B) Está correta, conforme consta no artigo 186, caput, do Código Tributário Nacional, o citado
dispositivo é praticamente a literalidade da alternativa.
C) Está incorreta, conforme consta no artigo 186, caput, do Código Tributário Nacional, existe a
exceção da preferência do fisco acerca dos créditos que decorram da legislação do trabalho ou do
acidente de trabalho.
D) Está incorreta, através da ADPF 357 o
STJ julgou inconstitucional a ordem de preferência do fisco
com relação aos créditos tributário previstas no parágrafo único do artigo 187 do Código Tributário
Nacional, portanto a questão está incorreta.
Correção 30
A) Está incorreta, visto que no caso ocorrerá ocupação temporária, uma vez que a situação é permeada
pela transitoriedade da necessidade de utilizar o bem imóvel. Ademais, somente haverá indenização
caso, ulteriormente, ocorra algum dano ao imóvel ocupado.
B) Está incorreta, visto que no caso ocorrerá ocupação temporária, uma vez que a situação é permeada
pela transitoriedade da necessidade de utilizar o bem imóvel. Ademais, somente haverá indenização
caso, ulteriormente, ocorra algum dano ao imóvel ocupado.
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C) Está incorreta, visto que no caso ocorrerá ocupação temporária, uma vez que a situação é permeada
pela transitoriedade da necessidade de utilizar o bem imóvel. Ademais, somente haverá indenização
caso, ulteriormente, ocorra algum dano ao imóvel ocupado.
D) Está correta, visto que no caso ocorrerá ocupação temporária, uma vez que a situação é permeada
pela transitoriedade da necessidade de utilizar o bem imóvel. Ademais, somente haverá indenização
caso, ulteriormente, ocorra algum dano ao imóvel ocupado.
Correção 31
A) Está correta, visto que, conforme o art. 13, incisos I e II, da Lei nº 9.784/1999, não podem ser objeto
de delegação a edição de atos de caráter normativo e a decisão de recursos administrativos.
B) Está incorreta, visto que, conforme o art. 13, incisos I e II, da Lei nº 9.784/1999, não podem ser
objeto de delegação a edição de atos de caráter normativo e a decisão de recursos administrativos.
C) Está incorreta, visto que, conforme o art. 13, incisos I e II, da Lei nº 9.784/1999, não podem ser
objeto de delegação a edição de atos de caráter normativo e a decisão de recursos administrativos.
D) Está incorreta, visto que, conforme o art. 13, incisos I e II, da Lei nº 9.784/1999, não podem ser
objeto de delegação a edição de atos de caráter normativo e a decisão de recursos administrativos.
Correção 32
A) Está incorreta, visto que a atividade nuclear é regida pela teoria do risco integral, ou seja, caso
ocorram danos derivados da atividade nuclear, a administração pública, no caso, a União, é
responsável objetivamente pelos danos causados, não cabendo perquirir excludentes de
responsabilidade.
B) Está correta, visto que a atividade nuclear é regida pela teoria do risco integral, ou seja, caso
ocorram danos derivados da atividade nuclear, a administração pública, no caso, a União, é
responsável objetivamente pelos danos causados, não cabendo perquirir excludentes de
responsabilidade.
C) Está incorreta, visto que a atividade nuclear é regida pela teoria do risco integral, ou seja, caso
ocorram danos derivados da atividade nuclear, a administração pública, no caso, a União, é
responsável objetivamente pelos danos causados, não cabendo perquirir excludentes de
responsabilidade.
D) Está incorreta, visto que a atividade nuclear é regida pela teoria do risco integral, ou seja, caso
ocorram danos derivados da atividade nuclear, a administração pública, no caso, a União, é
responsável objetivamente pelos danos causados, não cabendo perquirir excludentes de
responsabilidade.
Correção 33
A) Está incorreta, visto que, conforme o art. 12, inciso I, da Lei nº 8.429/1992, na hipótese de ato de
improbidade que comporte enriquecimento ilícito, a suspensão dos direitos políticos será de até 14
(catorze) anos. Ademais, conforme o art. 20, caput, da Lei nº 8.429/1992, a suspensão dos direitos
políticos só se efetiva com o trânsito em julgado da sentença condenatória.
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B) Está incorreta, visto que, conforme o art. 12, inciso I, da Lei nº 8.429/1992, na hipótese de ato de
improbidade que comporte enriquecimento ilícito, a suspensão dos direitos políticos será de até 14
(catorze) anos. Ademais, conforme o art. 20, caput, da Lei nº 8.429/1992, a suspensão dos direitos
políticos só se efetiva com o trânsito em julgado da sentença condenatória.
C) Está incorreta, visto que, conforme o art. 12, inciso I, da Lei nº 8.429/1992, na hipótese de ato de
improbidade que comporte enriquecimento ilícito, a suspensão dos direitos políticos será de até 14
(catorze) anos. Ademais, conforme o art. 20, caput, da Lei nº 8.429/1992, a suspensão dos direitos
políticos só se efetiva com o trânsito em julgado da sentença condenatória.
D) Está correta, visto que, conforme o art. 12, inciso I, da Lei nº 8.429/1992, na hipótese de ato de
improbidade que comporte enriquecimento ilícito, a suspensão dos direitos políticos será de até 14
(catorze) anos. Ademais, conforme o art. 20, caput, da Lei nº 8.429/1992, a suspensão dos direitos
políticos só se efetiva com o trânsito em julgado da sentença condenatória.
Correção 34
A) Está correta, visto que, conforme o art. 4º, incisos I e II, da Lei nº 11.079/2004, é vedada a
celebração de contrato de parceria público-privada cujo valor do contrato seja inferior a
R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco)
anos.
B) Está incorreta, visto que, conforme o art. 4º, incisos I e II, da Lei nº 11.079/2004, é vedada a
celebração de contrato de parceria público-privada cujo valor do contrato seja inferior a
R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco)
anos.
C) Está incorreta, visto que, conforme o art. 4º, incisos I e II, da Lei nº 11.079/2004, é vedada a
celebração de contrato de parceria público-privada cujo valor do contrato seja inferior a
R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco)
anos.
D) Está incorreta, visto que, conforme o art. 4º, incisos I e II, da Lei nº 11.079/2004, é vedada a
celebração de contrato de parceria público-privada cujo valor do contrato seja inferior a
R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco)
anos.
Correção 35
A) Correto, nos termos do art. 18, I da Resolução nº 237/97 do CONAMA.
B) Incorreta, pois o § 1º do art. 18 da Resolução nº 237/97 do CONAMA prevê a prorrogação dos
prazos da LP e LI desde que não ultrapassem os prazos máximos estabelecidos.
C) Incorreto, pois o art. 18, II da Resolução nº 237/97 do CONAMA traz o prazo de 6 anos.
D) Incorreto, pois o art. 18, III da Resolução nº 237/97 do CONAMA traz o mínimo de 4 anos.
Correção 36
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A) Incorreta, pois a criação é permitida por meio de Decreto, porém a alteração e a supressão da
proteção devem se dar por meio de lei (art. 225, § 1º, III da CF/88).
B) Incorreta, pois a criação é permitida por meio de Decreto, porém a alteração e a supressão da
proteção devem se dar por meio de lei (art. 225, § 1º, III da CF/88).
C) Correta, conforme o art. 225, § 1º, III da CF/88, a alteração e a supressão da proteção são permitidas
somente através de lei.
D) Incorreta, pois a criação é permitida por meio de Decreto, porém a alteração e a supressão da
proteção devem se dar por meio de lei (art. 225, § 1º, III da CF/88).
Correção 37
A) Incorreta, porque é considerado bem especial, nos termos do art. 99, I, do CC.
B) Incorreta, porque o bem dominical, aquele ao qual não é dado uso pela Administração, pode ser
alienado, consoante art. 101 do CC.
C) Correta, caso fosse considerado bem dominical, sendo permitida sua venda, conforme art. 101 do
CC.
D) Incorreta, porque sendo bem de uso especial é inalienável, nos termos do art. 100 do CC.
Correção 38
A) Incorreta, porque o devedor responde com todos os seus bens, consoante art. 391 do CC.
B) Incorreta, porque responde também pela atualização monetária e honorários, consoante art. 389
do CC.
C) Incorreta, porque não responderá pelos prejuízos decorrentes de força maior, salvo se por eles se
houver responsabilizado, conforme art. 393 do CC.
D) Correta, consoante normativa do art. 389 do CC.
Correção 39
A) Está incorreta, pois Henrique tem direito a perdas e danos, uma vez que Lúcio conhecia o vício pré-
existente no veículo, conforme art. 443, do CC.
B) Está incorreta, pois Henrique poderá pedir a restituição do valor pago pelo veículo, com perdas e
danos, tendo em vista o vício no bem.
C) Está correta, pois de acordo com o art. 443 do CC, se Lúcia conhecia o vício oculto no bem, deve
restituir o que recebeu com perdas e danos.
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D) Está incorreta, pois o Código Civil, em vícios redibitórios, nada fala sobre devolução em dobro do
valor pago. O que Henrique pode pedir é a restituição do que pagou, com perdas e danos, com base
no art. 443 do CC.
Correção 40
A) Incorreta, porque sendo o contrato firmado por prazo indeterminado, é cabível sua resolução,
mediante prévio aviso, nos termos do art. 599 do CC.
B) Correta, nos termos do art. 599, parágrafo único, II, do CC, que diz ser de quatro dias de
antecedência o prévio aviso nos contratos cujo pagamento seja semanal ou quinzenal.
C) Incorreta, porque é de quatro dias de antecedência o prévio aviso nos contratos cujo pagamento
seja semanal ou quinzenal, consoante art. 599, parágrafo único, II, do CC.
D) Incorreta, porque é de quatro dias de antecedência o prévio aviso nos contratos cujo pagamento
seja semanal ou quinzenal, consoante art. 599, parágrafo único, II, do CC.
Correção 41
A) Incorreta, porque, conforme art. 928 do CC, o incapaz somente responderá pelos prejuízos que
causar se a pessoa por ele responsável não dispuser de meios suficientes.
B) Incorreta, porque o pai não pode exigir do filho o ressarcimento pelo que tiver pago, consoante
normativa do art. 934 do CC, por ser o filho seu descendente.
C) Incorreta, porque os pais respondem independente de culpa pelos atos dos filhos, nos termos do
art. 933 do CC.
D) Correta, consoante normativa dos arts. 933 e 934 do CC.
Correção 42
A) Incorreta, porque nos termos do art. 1.289 do CC, quando as águas artificiais correrem para o prédio
inferior, poderá o dono reclamar que se desviem ou exigir indenização pelos prejuízos sofridos.
B) Incorreta, porque Cristina pode tanto pedir que as águas sejam desviadas quanto exigir indenização
pelos prejuízos sofridos, consoante art. 1.289 do CC.
C) Correta, pois cabível a reclamação para que se desviem as águas, bem como o pedido de
indenização por prejuízos sofridos, conforme art. 1.289 do CC.
D) Incorreta, porque Cristina pode também exigir que sejam desviadas as águas artificiais, conforme
art. 1.289 do CC.
Correção 43
A) Está incorreta, conforme entendimento do STF: A multa instituída pelo art. 249 do ECA não possui
caráter meramente preventivo, mas também punitivo e pedagógico, de modo que não pode ser
afastada sob fundamentação exclusiva do advento da maioridade civil da vítima dos fatos que
determinaram a imposição da penalidade. (Info 687/21)
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B) Está incorreta, pois há previsão de imposição da multa, tanto para condutas dolosas, quanto
culposas, na forma do art. 249, do ECA.
C) Está incorreta, nos termos acima.
D) Está correta, conforme Informativo do STJ nº 687 de março de 2021: A multa instituída pelo art. 249
do ECA não possui caráter meramente preventivo, mas também punitivo e pedagógico, de modo que
não pode ser afastada sob fundamentação exclusiva do advento da maioridade civil da vítima dos fatos
que determinaram a imposição da penalidade.
Correção 44
A) Está correta, pois conforme o art. 174 e 175, ambos do ECA, pela gravidade do ato infracional e sua
repercussão social, o adolescente pode permanecer sob internação para garantia de sua segurança
pessoal ou manutenção da ordem pública, sendo que a autoridade policial encaminhará, desde logo,
o adolescente ao representante do Ministério Público, juntamente com cópia do auto de apreensão ou
boletim de ocorrência. Além disso, o Ministério Público deveria ter representado e a autoridade judicial
determinado a medida cabível, sendo caso de internação provisória, ou não, conforme art. 148, I, do
ECA.
B) Está incorreta, nos termos acima.
C) Está incorreta, nos termos acima.
D) Está incorreta, nos termos acima.
Correção 45
A) Está correta, pois de acordo com o art. 12, do Código de Defesa do Consumidor, o fabricante
reponde independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos decorrentes de projetos, fabricação, construção, montagem fórmulas,
manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos.
B) Está incorreta, pois o fabricante responde pelos danos, independentemente da existência de culpa.
C) Está incorreta, nos termos acima.
D) Está incorreta, nos termos acima.
Correção 46
A) Está incorreta, pois se tratando de vício de produto, temos o prazo decadencial. Além disso, se
tratando de vício oculto, o prazo decadencial para produtos duráveis, é de 90 dias, contados a partir
do momento em que ficar evidenciado o defeito.
B) Está correta, na forma do art. 26, I, § 3º, do CDC:
O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
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§ 3° Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado
o defeito.
C) Está incorreta, pois se trata de prazo decadencial.
D) Está incorreta, nos termos acima.
Correção 47
A) Está incorreta, visto que o fato de ser um sinal distintivo visualmente perceptível não é suficiente
para que seja possível o registro. Nos termos do Art. 124, da Lei 9.279/96, existem marcas não
registráveis, como é o caso do brasão.
B) Está incorreta, haja vista que, nos termos do Art. 124, da Lei 9.279/96, nem todo sinal distintivo será
registrável como marca. Isso se dá em razão de algumas ideias centrais no assunto, como a vedação
de registro de expressões que violem regras morais e ética, signos que sejam resguardados pelo
ordenamento jurídico ou até mesmo questões que possam levar o consumidor à confusão. No caso
do brasão, a vedação se dá porque se estaria diante de um símbolo oficial que, por consequência, não
pode ser registrado.
C) Está correta, haja vista se tratar de uma regra positivada, nos termos do Art. 124, I, da Lei 9.279/96.
Conforme já ponderado, o brasão acaba sendo algo representativo de símbolos oficiais, o que impede
que se observe o registro do sinal (apesar de, visualmente, ser algo que pudesse ser considerado
enquanto marca).
D) Está incorreta, visto que a marca de alto renome obedece às mesmas regras gerais de registro de
marca. Assim, se de alto renome ou não, o sinal distintivo não será registrado se observado o
enquadramento nas hipóteses do Art. 124, da Lei 9.279/96.
Correção 48
A) Está incorreta, visto que o afastamento de tal presunção só se dá mediante a presença de elementos
concretos que justifiquem o afastamento dessa presunção, ressalvados os regimes jurídicos previstos
em leis especiais, conforme Art. 421-A do CC.
B) Está correta, visto que as partes negociantes poderão estabelecer parâmetros objetivos para a
interpretação das cláusulas negociais e de seus pressupostos de revisão ou de resolução, conforme
Art. 421-A, I do CC.
C) Está incorreta, visto que os contratos são regidos pelo princípio da intervenção mínima e a
excepcionalidade da revisão contratual, conforme Art. 421, § único do CC.
D) Está incorreta, visto que a revisão contratual somente ocorre de maneira excepcional e limitada,
bem como não há presunção absoluta de vulnerabilidade nos casos de empresas de pequeno porte
e microempresas, conforme Art. 421-A, III, do CC.
Correção 49
A) Está incorreta, visto que o aval prestado posteriormente em favor de um endossante não invalida
o aval prestado em favor do emitente. O Art. 47, da Lei do Cheque, inclusive possibilita executar o
emitente e seu avalista e também o endossante e igualmente o seu avalista.
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B) Está incorreta, visto que é possível aval parcial em se tratando de cheque, conforme Art. 29 da Lei
do Cheque, sendo uma exceção à previsão geral do Código Civil lá, é vedado o aval parcial.
C) Está incorreta, visto que ambos os avais são válidos.
D) Está correta, visto que ambos são válidos e, especialmente no que toca ao aval parcial, tem-se que
tal é possível em razão do disposto no Art. 29 da Lei do Cheque.
Correção 50
A) Está correta, visto que o empresário individual opera sob firma constituída por seu nome, completo
ou abreviado, conforme Art. 1.156 do CC.
B) Está incorreta, visto que o empresário individual opera sob firma constituída por seu nome, completo
ou abreviado, conforme Art. 1.156 do CC.
C) Está incorreta, visto que o empresário individual opera sob firma constituída por seu nome, completo
ou abreviado, conforme Art. 1.156 do CC.
D) Está incorreta, visto que o empresário individual opera sob firma constituída por seu nome, completo
ou abreviado, conforme Art. 1.156 do CC.
Correção 51
A) Está incorreta, pois diante da existência de perempção Carmen não pode propor nova demanda
contra Pedro com o mesmo objeto, conforme veda o art. 486, §3º do CPC.
B) Está correta, pois a sentença que extingue o processo sem resolução do mérito pode ser rescindida
quando estiver presente uma das hipóteses do art. 966 e impedir nova propositura da demanda (é o
exemplo da perempção, prevista no art. 486, §3º, do CPC) ou a admissibilidade do recurso
correspondente, vide §2º do art. 966 do CPC.
C) Está incorreta, pois no caso a juíza era impedida com fundamento do art. 144, III do CPC. Cuidado
a suspeição do juiz não autoriza a rescisória, apenas o seu impedimento, conforme art. 966, II, CPC.
D) Está incorreta, pois em regra, a decisão transitada em julgado que não julgou o mérito não é
rescindível, com exceção das hipóteses previstas no §2º do art. 966 do CPC.
Correção 52
A) Está incorreta, pois o art. 305 do CPC prevê a necessidade de se indicar, na petição inicial, a lide
e seu fundamento, a exposição sumária do direito que se objetiva assegurar e o perigo de dano ou o
risco ao resultado útil do processo.
B) Está incorreta, pois o prazo para a ré contestar é de 5 dias somente, conforme art. 306 do CPC.
C) Está correta, pois na tutela cautelar requerida em caráter antecedente a urgência é tamanha que
fica autorizado que a parte apresente o pedido principal posteriormente, conforme art. 308 do CPC.
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D) Está incorreta, pois o indeferimento da tutela cautelar não obsta a que a parte formule o pedido
principal, conforme prevê o art. 310 do CPC.
Correção 53
A) Está correta, pois o agravo em recurso especial é cabível contra a decisão do presidente ou vice-
presidente do tribunal a quo que não receber o recurso especial, conforme art. 1.042 do CPC. Ele visa
fazer com que o recurso seja encaminhado ao STJ para que lá seja analisado o preenchimento dos
requisitos de admissibilidade.
B) Está incorreta, pois o agravo interno também pode ser oposto contra a decisão do presidente o vice
presidente porém a hipótese é mais específica e diz respeito à decisão que nega seguimento ao
recurso especial ou extraordinário cujo acórdão recorrido esteja de acordo com entendimento fundado
em repercussão geral ou recursos especial ou extraordinário repetitivos (art. 1.030, I, §2º do CPC).
C) Está incorreta, pois não cabe recurso extraordinário fundado na violação de lei federal (art. 102, III,
CRFB/88). Ademais, o recurso extraordinário exige o esgotamento de outros recursos cabíveis, no
caso existe a possibilidade de interpor agravo em recurso especial. Por último, é importante observar
que o recurso extraordinário é excepcional, e não funciona como um quarto grau de jurisdição.
D) Está incorreta, pois os embargos de divergência visam a uniformização interna corporis da
jurisprudência do STJ e do STF (art. 1.043 do CPC) e não têm relação alguma com o caso narrado,
cujo recurso sequer chegou até o Tribunal Superior.
Correção 54
A) Está incorreta, pois é possível interpor a apelação de forma adesiva no prazo que Ismael dispõe
para apresentar as contrarrazões (art. 997, §2º, I, CPC).
B) Está incorreta, pois não é necessário que o recurso adesivo se limite ao objeto do recurso principal,
podendo versar sobre matéria distinta, a subordinação que o art. 997, §2º do CPC prevê refere-se aos
aspectos formais de recebimento e processamento do recurso independente.
C) Está incorreta, pois são aplicáveis ao recurso adesivo as mesmas regras e requisitos de
admissibilidade e julgamento exigidas para o recurso independente.
D) Está correta, pois o art. 998 do CPC, prevê que o recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a
anuência do recorrido, desistir do recurso, caso em que, pela previsão do inciso III, §2º do art. 997 o
recurso adesivo não será julgado.
Correção 55
A) Está incorreta, pois é aplicável ao caso a teoria menor da desconsideração da personalidade
jurídica, prevista no art. 28, §5º do CDC, por se tratar de relação de consumo.
B) Está incorreta, pois em que pese o art. 10 da Lei 9.099/95 disponha que não se admitirá qualquer
forma de intervenção de terceiros no rito sumaríssimo do JEC, o art. 1.062 do CPC autoriza
especificamente a desconsideração da personalidade jurídica no processo de competência dos
juizados especiais.
C) Está correta, vide expressa autorização do CPC citada acima, também prevista no enunciado 60
do FONAJE.
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D) Está incorreta, pois apenas os sócios serão citados conforme determina o art. 135 do CPC. Convém
observar que a citação ocorre apenas uma vez no processo e a empresa já foi citada no início da ação.
Correção 56
A) Está incorreta, pois a exceção de pré-executividade não está prevista expressamente no CPC, mas
é admitida pela doutrina e jurisprudência. Ela pode ser requerida nos próprios autos, pelo executado,
quando a alegação envolver matérias de ordem pública e houver prova pré-constituída.
B) Está correta, pois Olavo não é parte no processo, por isso a ação cabível é a de embargos de
terceiro (art. 674, CPC), cujo prazo de 15 dias está expressamente previsto no art. 792, §4º, CPC.
C) Está incorreta, pois Olavo não é legitimado para a oposição de embargos à execução, tendo em
vista que não é executado (art. 914, CPC), ademais o prazo para oposição dos embargos é de 15 dias,
na forma do art. 915, CPC.
D) Está incorreta, pois o procedimento especial da habilitação é utilizado quando houver o falecimento
de qualquer das partes no processo, conforme 687 do CPC.
Correção 57
A) Está incorreta, pois não estamos diante de exercício regular de direito, mas sim de legítima defesa
putativa.
B) Está incorreta, pois não estamos diante de estado de necessidade, mas sim de legítima defesa
putativa.
C) Está incorreta, pois não é o caso de erro de proibição, mas sim de uma descriminante putativa por
erro de tipo, pois o agente imaginava erroneamente estar diante de uma agressão injusta.
D) Está correta. Astor agiu em legítima defesa putativa, pois estava ameaçado de morte por João, o
qual vinha em sua direção fazendo um movimento que indicava que iria pegar algo da cintura. Além
disso, havia pouca iluminação no local. Assim, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias,
Astor imaginou estar em legítima defesa, quando, na verdade, essa legítima defesa não existia, pois
seu desafeto não iria sacar uma arma e sequer estava armado. Assim, incide a descriminante putativa
prevista no art. 20, §1º, do CP, consistente na legítima defesa putativa, ficando Astor isento de pena.
Correção 58
A) Está correta. Se o agente for inimputável, prevê o Código Penal que o juiz determinará sua
internação, em se tratando de fato previsto como crime punível com reclusão (art. 97 do CP). Essa
internação será por tempo indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia
médica, a cessação de periculosidade, sendo que o prazo mínimo deverá ser de 1 a 3 anos (art. 97,
§1º, do CP). Com relação ao prazo máximo, incide a Súmula 527 do STJ: O tempo de duração da
medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito
praticado. Como a pena cominada em abstrato neste caso é reclusão de seis a vinte anos, a medida
de segurança terá como prazo máximo o período de 20 anos.
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B) Está incorreta, pois a medida de segurança não deverá ultrapassar o limite máximo de 20 anos,
tendo em vista que se observa o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado
(Súmula 527 do STJ).
C) Está incorreta, pois o limite máximo da medida de segurança neste caso será 20 anos, conforme
Súmula 527 do STJ.
D) Está incorreta, pois a medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena
abstratamente cominada ao delito praticado (Súmula 527 do STJ), que no caso é 20 anos.
Correção 59
A) Está incorreta, pois se trata de crime impossível por ineficácia absoluta do meio, uma vez que o
meio empregado (arma de fogo) era defeituoso e jamais seria capaz de efetuar disparo.
B) Está incorreta, pois não há que se falar em arrependimento posterior, uma vez que o crime sequer
se consumou e seria delito cometido mediante violência à pessoa.
C) Está correta. A perícia constatou que a arma de fogo utilizada por Jorge era defeituosa e jamais
seria capaz de efetuar disparo. Assim, estamos diante de crime impossível por ineficácia absoluta do
meio, nos termos do art. 17 do CP, não se punindo a tentativa.
D) Está incorreta, pois não há que se falar em arrependimento eficaz, eis que sequer havia como o
agente esgotar sua potencialidade lesiva, considerando que a arma era defeituosa.
Correção 60
A) Está incorreta, pois não se trata apenas de estupro simples, mas sim de estupro qualificado pelo
resultado morte (art. 213, §2º, do CP), eis que a conduta resultou no óbito da vítima.
B) Está incorreta, pois não estamos diante de concurso de crimes neste caso, mas sim Patrick incorreu
no crime único de estupro qualificado pelo resultado morte (art. 213, §2º, do CP).
C) Está correta. Patrick praticou o delito de estupro, o qual acabou resultando na morte de Maria em
decorrência da violência sofrida pela vítima. Assim, Patrick incorreu no crime de estupro qualificado
pelo resultado morte (art. 213, §2º, do CP), uma vez que agiu com dolo no estupro e culpa na morte,
tratando-se de delito preterdoloso.
D) Está incorreta, pois não se trata de homicídio doloso neste caso, uma vez que não houve o dolo de
matar.
Correção 61
A) Está incorreta, pois José também praticou o crime de peculato-furto, em concurso de pessoas com
Matias, mesmo sendo particular, conforme explicação da alternativa B.
B) Está