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Relatório Experimental - Medidas de volume

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 
CAMPUS ARAGUAÍNA 
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E 
VIDRARIAS DO LABORATÓRIO E TÉCNICAS DE 
MEDIDAS DE VOLUME 
( RELATÓRIO EXPERIMENTAL ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Zootecnia 
DISCPLINA: Química Analítica 
PROFESSOR: Paiva 
ACADÊMICO: Ranniere Rodrigues Pereira Parente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARAGUAÍNA-TO 
23/03/2010 
IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS DO 
LABORATÓRIO E TÉCNICAS DE MEDIDAS DE VOLUME 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 Nos trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas 
rotineiramente em equipamentos como provetas graduadas e de um modo mais 
grosseiro, em béqueres em escala. As medidas volumétricas de precisão são realizadas 
utilizando aparelhos volumétricos mais precisos (balão volumétrico, pipetas 
volumétricas e graduadas, por exemplo). A prática de análise volumétrica requer a 
medida de volumes líquidos com elevada precisão. 
 O objetivo dessa aula prática é conhecer alguns dos equipamentos, materiais e as 
técnicas de medida de volume utilizados em um laboratório de química, bem como 
manipular corretamente a vidraria disponível para determinação de volume, analisando 
a exatidão dos recipientes volumétricos a fim de desenvolver a habilidade de 
manipulação de tais vidrarias e relatar por escrito os procedimentos realizados durante a 
aula. 
 
 
2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
 
 
 Para fazer a apresentação de alguns dos equipamentos e vidrarias bem como a 
realização dos procedimentos de medidas de volume utilizando os mesmos foram 
utilizados os seguintes materiais e equipamentos: 
 
 Balão volumétrico (100ml) 
 Erlenmeyer (125ml) 
 Becker (100ml) 
 Pipeta graduada (5ml) 
 Pipeta volumétrica com pêra (10ml) 
 Proveta (50ml) 
 Pisseta (500ml) 
 Bastão de vidro 
 Soluções coloridas em azul, verde, vermelho e amarelo 
 
 
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
 
 No início da aula foram apresentados, pelo professor, alguns dos equipamentos e 
vidrarias utilizados em um laboratório de química, bem como a função e a forma correta 
de manipulação de cada um deles. Também foram repassadas algumas instruções para a 
realização de medidas de volume utilizando as vidrarias do laboratório. Uma dessas 
instruções repassadas foi aferição de medidas levando em consideração o menisco 
formado pelo líquido aferido em função da viscosidade do mesmo. Para a realização de 
uma aferição mais exata deve-se abastecer o recipiente com o líquido de forma que o 
menisco inferior do líquido coincida com o traço de aferição ou com a marca de 
graduação correspondente ao volume desejado. Também foi ressaltada a importância de 
se evitar o “erro de paralaxe”, (que é a aferição feita a partir um ângulo superior ou 
inferior à altura do traço de aferição), o que possivelmente ocasionará um erro durante a 
aferição de um determinado volume. 
 Em seguida iniciou-se o procedimento de medida de volume utilizando 
inicialmente uma pipeta graduada de 5,0ml sem pêra. A ponta da pipeta foi introduzida 
num becker de 100ml que continha uma solução de coloração esverdeada, como o 
líquido que estava sendo trabalhado não era tóxico a sucção foi feita com a boca até que 
o mesmo ultrapassasse a marca de graduação, certificando-se de que não havia a 
presença de bolhas. Depois da sucção feita, como a pipeta não possuía pêra colocou-se o 
dedo indicador sobre a extremidade superior da mesma para conter o líquido dentro do 
equipamento e realizar, após algumas tentativas, o escoamento controlado deste líquido 
até que o menisco inferior coincidisse com a marca de graduação indicadora de 5,0ml. 
Logo depois o líquido foi escoado numa proveta de 50ml, através do controle do dedo 
indicador, em pequenos jatos e também em gotas. 
 Foi realizada também uma medida de volume utilizando um balão volumétrico 
de 100ml, que já se encontrava parcialmente abastecido com um líquido de coloração 
avermelhada. Foi acrescentado mais líquido ao balão com uma pisseta de 500ml, 
interrompendo a transferência quando o volume do líquido aproximou-se do traço de 
aferição. Em seguida, utilizando uma pipeta volumétrica de 10ml com pêra adicionou-se 
o volume necessário para que o menisco inferior coincidisse com o traço de aferição do 
balão. O processo foi feito da seguinte maneira: introduziu-se a ponta da pipeta no 
líquido contido num becker de 100ml e pressionando levemente o ponto de sucção da 
pêra, fez-se a sucção de uma determinada quantidade de líquido e em seguida o mesmo 
foi escoado dentro do balão volumétrico pressionando-se o ponto de escoamento da 
pêra. Ao término da transferência de líquido para o balão volumétrico colocou-se o 
mesmo sobre a parte superior da mesa para fazer a aferição evitando o erro de paralaxe. 
 Também foi realizada uma medição de volume utilizando um erlenmeyer de 
125ml com solução de cor vermelha, onde o processo feito com o balão volumétrico foi 
repetido. Para concluir a prática, utilizou-se o bastão de vidro para auxiliar na 
transferência de líquido de um becker a outro para evitar o escorrimento do líquido pela 
parte exterior do recipiente. Segurou-se o bastão com uma mão encostado-o no becker e 
com a outra mão ergueu-se o becker, inclinando-o e transferindo o líquido para o outro. 
 
 
4. RESULTADOS 
 
 
 Ao final do processo obteve-se, após a aferição de todos os recipientes utilizados 
para as medidas de volume, uma pipeta graduada com 5ml de uma solução de coloração 
esverdeada, um balão volumétrico com 100ml de uma solução de coloração 
avermelhada e um erlenmeyer com 125ml de uma solução também avermelhada. Todos 
os recipientes ficaram abastecidos com líquido de forma que o menisco inferior dos 
líquidos coincidiu com o traço de aferição, no caso dos recipientes volumétricos, e com 
a marca de graduação, no caso dos recipientes graduados. 
 
 
 
 
5. CONCLUSÕES 
 
 
 De acordo com as práticas realizadas durante a aula percebe-se a importância da 
realização de medidas de volume exatas num laboratório de química, procurando 
minimizar os fatores que contribuem para aumentar a margem de erro das medidas 
realizadas, tais como o erro de paralaxe e o uso de recipientes sujos que também 
mascaram as medidas. Pode-se também além de obter os resultados acima citados, 
desenvolver a habilidade de manuseio de algumas das vidrarias do laboratório. 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP). Vidrarias de laboratório. 
Disponível em: <http://www2.fc.unesp.br/lvq/Prex02.htm>. Acesso em: 22 março 2010. 
 
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 
(CEFET –MG). Medidas de volume. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/ 
5559979/POP-Medidas-de-volume>. Acesso em: 22 março 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vidrarias de laboratório - http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm 
 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO – Grupo Tchê 
http://www.deboni.he.com.br/materiais.pdf 
 
 
 Segurança no Laboratório e Vidrarias -
http://pessoal.utfpr.edu.br/poliveira/arquivos/aulapratica01segurancanola
boratorioevidrarias.pdf