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Fichamento Alfabetização

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AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Pedagogia
Carla Patrícia Santana Varjão
FICHAMENTO:
Guia Teórico do Alfabetizador
Fichamento apresentado no curso de Pedagogia da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização no 1º período, sob a orientação da Professora Ivanete Cerqueira. 
Paripiranga
Maio de 2013
Lemle. Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. 17 ª Ed. São Paulo: Ática, 2007. 
RESUMO:
Miriam Lemle foi docente pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre e doutora em teoria linguística, recebeu o título de Professora Emérita da UFRJ, foi presidente da Associação Brasileira de Linguística. Publicou duas obras: Análise sintática – teoria e descrição do português e em destaque o guia teórico do alfabetizador que trata de maneira simplificada, diversos conhecimentos básicos da língua, indispensável para formação de classes de alfabetização. A característica principal da obra é justamente demonstrar a importância de compreender o sistema da linguagem, de sua representação escrita, falada e de suas unidades e mecanismos. Focaliza também o problema da alfabetização na complicada relação entre sons e letra.
Capítulo I
“É claro que, além dos conhecimentos básicos, o alfabetizador precisa de outros dons para se sair bem [...]”. (p.6)
Nota-se que, o alfabetizador além dos seus conhecimentos ele precisa confiar na capacidade de desenvolvimento dos seus alunos terem criatividade e a inventividade assim ambas as partes se interligam, atingindo seus objetivos. 
Capítulo II
“[...] O aprendiz precisa ser capaz de entender que cada um daqueles risquinhos vale como símbolo de um som da fala [...]”. (p.8)
É possível obsevar que, o aprendiz seja capaz de discriminar as normas das letras e distingui-las.
Capítulo III
“[...] Faz parte da competência profissional de um professor a atitude respeitosa para com a maneira de falar da comunidade em que exerce seu trabalho.” (p.35)
Nota-se que, o professor deve ter a humildade e o respeito à linguagem da comunidade que em, vem exercendo seu verdadeiro papel. 
Capítulo IV
“[...] Damos valor ao modo como nossa comunidade se expressa, temos apego à forma de língua falada pelos iguais que nos cercam [...]” (p.48)
Observa-se que, cada comunidade tem uma linguagem, assim marcando a identidade da língua falada dessas pessoas.
Capítulo V
“Alguns escolares resistem, teimosamente. São reprovados, voltam. [...] Talvez esses teimosos sejam os de personalidade mais fraca [...]” (p.63)
É possível notar que, alguns alfabetizando desistem da escola, por conta do medo de dialogar em expor seu vocabulário que, às vezes não está de acordo com a linguagem padrão ocorrendo o preconceito linguístico.
PARECER CRÍTICO: 
A presente obra fala de conceitos essenciais ao alfabetizador que permitir desenvolver de maneira eficaz a escrita e a leitura do alfabetizando. E o que pude observar é que atualmente os alfabetizadores não estão suficientemente preparados para enfrentar as salas de aula, não têm se sequer as teorias para a alfabetização, sabendo que o ato de aprender a ler e escrever não são uma tarefa fácil. É comum que o alfabetizador sinta-se desafiado por tantos problemas que influenciam a aprendizagem, e importante que o alfabetizador se ponha no lugar do aluno, assim desenvolvendo assim novas capacidades para lidar com a situação. Afinal, o alfabetizador passa a conhecer as limitações, as dificuldades dos alunos, tornando mais fácil para trabalhar e a lutar contra o analfabetismo e o analfabetismo funcional que cresce no Brasil.
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