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Aula- Criacão de bovinos de corte (Prof. Edgar Fraga)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL
CRIAÇÃO DE BOVINOS DE 
CORTE
MEV-138 BOVINOCULTURA
Prof. Edgar Fraga Santos Faria
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• ULTRA-EXTENSIVO
• EXTENSIVO
• EXTENSIVO MELHORADO 
SITUAÇÃO ATUAL
• Lotação----------------------------------------------0,9UA/ha
• GMD ------------------------------------------------300g
• Ganho/ha/ano --------------------------------------100kg
• Mortalidade até um ano --------------------------10%
• Idade ao abate------------------------------------- 3 a 4 anos
• Idade ao primeiro parto-------------------------- 36 a 48 
meses
• Intervalo de partos -------------------------------18 meses
• Índice de fertilidade--------------------------------50%
POSSIBILIDADES
• Lotação---------------------------------------------1,5 a 2,5 
UA/ha
• GMD----------------------------------------------- 600g a 800g
• Ganho/ha/ano -------------------------------------300 a 750kg
• Mortalidade até um ano--------------------------5%
• Idade ao abate----------------------------------- 18 a 30 meses
• Idade ao primeiro parto ------------------------24 a 30 meses
• Intervalo de partos -----------------------------12 meses
• Índice de fertilidade--------------------------------80 a 90%
FASES:
• CRIA
• RECRIA
• ENGORDA
MANEJO DO REBANHO DE CRIA
PRÁTICAS DE MANEJO PARA MAXIMIZAR A 
EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E PRODUTIVA 
DO REBANHO DE CRIA
• Identificação dos animais e registro de ocorrências
• Implementação de estação de monta fixa
• Sistema de acasalamento
• Preparo de novilhas de reposição
• Diagnóstico de gestação e descarte
• Manejo alimentar das matrizes
• Controle sanitário
• Outras práticas de manejo
1- IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS E 
REGISTROS DE OCORRÊNCIA
• A identificação deve ser individual para 
que seja possível acompanhar os eventos 
e práticas de manejo (pesagens, 
inseminações, partos, abortos, vacinações 
etc...).
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO
• Marca a fogo
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO
• Brincos
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO
• Tatuagem
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO
• Tatuagem e brinco
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO
• Chip
CONTROLE
• Uso de Fichas
• Informática (programas de controle de rebanho)
2- IMPLEMENTAÇÃO DE ESTAÇÃO DE MONTA 
FIXA
2.1- VANTAGENS
• Racionaliza o aproveitamento das pastagens em relação 
à demanda de nutrientes 
• Concentração dos trabalhos de monta natural e 
inseminação artificial
• Concentra a estação de nascimentos
• Concentra as desmamas
• Padroniza os lotes de bezerros, tourinhos, novilhas e 
garrotes para abate
• Favorece a seleção
• Favorece o controle do rebanho
2.2- ÉPOCA E DURAÇÃO
• Concentrar as coberturas ou 
inseminações em 90 dias, no período de 
melhor disponibilidade de forragem.
• A estação das novilhas deve começar 30 
dias antes e durar apenas 45 dias. 
.
FORMAS DE IMPLANTAÇÃO
1. Implantar de forma progressiva, 
iniciando com seis meses, reduzindo um 
mês por ano.
2. Implantar no primeiro ano, descartando 
todas as matrizes que estiverem 
desistacionalizadas, substituindo-as 
posteriormente por novilhas (25% a 
mais)
ESTAÇÃO DE MONTA
Épocas de cobertura e 
 nascimentos em bovinos 
Cobertura Nascimento 
 Janeiro* Outubro 
Fevereiro* Novembro 
Março* Dezembro 
Abril Janeiro 
Maio Fevereiro 
Junho# Março 
Julho# Abril 
Agosto# Maio 
Setembro Junho 
Outubro Julho 
Novembro Agosto 
Dezembro Setembro 
 
*Brasil Central, Alto São Francisco e Oeste Baiano 
# Recôncavo 
2.3- FERTILIDADE DE TOUROS
• Visto em aula específica
2.4- CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS 
NO PARTO
ESCORE VISUAL 
ANÁLISE DA COBERTURA MUSCULAR E DE GORDURA NAS 
SEGUINTES REGIÕES:
processo transverso da coluna vertebral (vértebras lombares, na altura do vazio);
ossatura da bacia (íleos, ísquios) e costelas;
forma da musculatura correspondente às ancas (côncava, plana ou convexa);
forma da musculatura do coxão;
cobertura muscular na região dorso-lombar (espinhas dorsais);
cobertura da paleta; 
cupim, pescoço e maçã do peito; 
inserção da cauda 
PONTUAÇÃO
• IDEAL 5 OU 6
Escore 2
Fonte: EMBRAPA
Escore 4
Escore 5
Fonte: EMBRAPA
Escore 8
Fonte: EMBRAPA
Escore da condição corporal ao parto e 
percentagem de prenhez.
Fonte: Wettemann (1994)
3- SISTEMA DE ACASALAMENTO
• Monta natural
MONTA CONTROLADA
• Maior aproveitamento do reprodutor
• Dependência do homem na detecção do cio
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
• Possibilidade de utilizar genética superior a custo 
accessível
• Maior controle de doenças do aparelho reprodutor
• Possibilidades de falha na detecção do cio
4- PREPARO DAS NOVILHAS DE 
REPOSIÇÃO
4- PREPARO DAS NOVILHAS DE 
REPOSIÇÃO
Selecionar para precocidade
• Proporcionar condições para que o potencial genético se 
expresse (sanidade e nutrição)
• Colocar mais 25% do que o necessário de novilhas em 
reprodução
• Antecipar a estação em 30 dias e limitar a 45 dias
• Selecionar para a reposição as que conceberam no 
início da estação
• Efetuar diagnóstico de gestação com 45 a 60 dias do fim 
da estação 
• Priorizar as novilhas na escolha das pastagens antes e 
após o parto, devendo serem mantidas em pastos 
separados (os melhores)
5- DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO E 
DESCARTE
• Diagnóstico de gestação por palpação retal 
• 45 a 60 dias do término da estação
• no momento da desmama (vacas)
DESCARTE
estação de monta em fase de implantação
• Antes da estação seca
– descartar as novilhas vazias 
– descartar as vacas que estiverem vazias pela 
segunda vez
– descartar as vacas velhas que estiverem 
vazias
– descartar as vacas que não criaram ou 
desmamaram bezerros muito leves
DESCARTE
estação de monta consolidada
• Antes da estação seca
– descartar as novilhas vazias 
– descartar as vacas que estiverem vazias
– descartar as vacas que não criaram ou 
desmamaram bezerros muito leves
6-MANEJO ALIMENTAR DAS MATRIZES
• pastos de boa qualidade com água e sombra 
abundantes
• mistura mineral específica para vacas em reprodução
• deixar os melhores pastos para as primíparas
• reservar bons pastos para a fase de final de gestação e 
parto
7- CONTROLE SANITÁRIODO REBANHO
7.1-Prevenir e diagnosticar doenças que 
afetam a eficiência reprodutiva:
• Brucelose
• Leptospirose
• Tricomonose
• Campilobacteriose
• Rinotraqueíte infecciosa(IBR)
• Diarréia viral bovina(BVD)
7- CONTROLE SANITÁRIODO REBANHO
7.2- Cuidados com o bezerro até o 
desmame
• Cura do umbigo
• Numeração (tatuagem)
• Vacinas
• Controle de ecto e endoparasitos
8- OUTRAS PRÁTICAS DE MANEJO
8.1- Mamada controlada
• Pode implicar em seleção negativa, só
devendo ser utilizado em situações 
emergenciais.
Mamada controlada
 Efeito do relacionamento mãe/cria 
RELACIONAMENTO Total 
vacas 
% em cio % gestante Peso à 
desmama 
Bezerro ao pé 34 58,8 41,2 159,6 
Bezerro ao pé + 
Shang 
33 72,7 39,2 146,6 
Doas amamentações 34 76,5 58,8 144,4 
Duas amamentações 
+ Shang 
34 91,2 64,7 151,4 
Uma amamentação 33 90,1 72,7 129,1 
Uma 
amamentação+Shang 
34 82,2 67,6 130,2 
Idade dos bezerros variando de 60 a 90 dias 
Shang= apartação dos bezerros por 48horas a cada 30 dias 
 
Fonte: Fonseca et al., citado por AGUIAR (2005) 
 
8.2 – Utilização do Cruzamento para melhorar a precocidade e a 
fertilidade.
Desempenho de fêmeas “meio-sangue” de diferentes portes 
acasaladas entre13 e 15 meses de idade. 
 
 Porte médio Porte Grande 
Peso ao nascimento 
(kg) 
28 30 
Peso à desmama 
(kg) 
203 199 
Peso aos 12 meses 
(kg) 
243 233 
Taxa deParição(%) 
84 42 
Taxa de 
Reconsepção(%) 
60 45 
Fonte: Euclides Filho, citado por AGUIAR(2005) 
 
 
8.3- Utilização do “Creep-feeding”
8.3- Utilização do “Creep-feeding”
Fornecimento de concentrado no pasto, em local específico, para 
os bezerros em aleitamento.
Considerações sobre essa tecnologia (AGUIAR,2005)
• Melhorar a fertilidade do rebanho
• Aumentar o peso do bezerro à desmama, para vendê-lo logo após. 
Só compensando se o preço da arroba pagar o custo normal de 
produção mais o custo adicional com o suplemento.
• Aumentar o peso à desmama para produção do novilho super-
precoce em confinamento.
• Aumentar o peso à desmama para produção de novilho precoce a 
pasto. Só compensa se o animal encontrar condições de continuar 
a ganhar peso após a desmama.
• Melhorar a precocidade sexual.
Creep-feeding
Efeito do livre consumo de concentrados em sistema creep-feeding 
sobre o peso no desmame, consumo de forragem e ingestão de leite por 
bezerros de corte. 
 Com creep Sem creep 
Peso ao desmame(240 
dias) 
254 236 
Ganho de peso diário 0,931 0,856 
Consumo diário de 
concentrado 
1,89 - 
Kg de concentrado/kg 
de peso adicionado 
27,47 - 
Consumo relativo de 
forragem 
88% 100% 
Consumo diário de 
leite 
5,13 4,99 
Fonte: AGUIAR (2005) 
9. MANEJO DOS BEZERROS DE CORTE
• 1 – FASE DE ALEITAMENTO
9. MANEJO DOS BEZERROS DE CORTE
1 – FASE DE ALEITAMENTO
• CURAR O UMBIGO
• NUMERAR (tatuagem ou brinco)
• ASSEGURAR QUE O ANIMAL MAME O 
COLOSTRO
• DESCORNAR AOS 15 DIAS
• TRANFERIR VACAS E BEZERROS 
PARA PASTOS DE CRIA (15 dias do 
nascimento)
2- DESMAMA
2- DESMAMA
2.1- IDADE
2.1.1 -CONVENCIONAL (6 A 8 MESES)
2.1.2-PRECOCE (MÍNIMO 90 DIAS)
• SÓ RECOMENDADA QUANDO AS VACAS 
APRESENTAM ESCORE MUITO BAIXO E NÃO ESTÃO 
CICLANDO(medida extrema)
• MELHORA A TAXA DE RÉCONCEPÇÃO, MAS 
PROMOVE SELEÇÃO NEGATIVA E COMPROMETE O 
DESENVOLVIMENTO DOS BEZERROS
• NECESSÁRIA A SUPLEMENTAÇÃO DOS 
BEZERROS(CREEP-FEEDING)
2.2- METODOLOGIA
• COLOCAR AS VACAS COM AS CRIAS NO PIQUETE 
DE DESMAMA (forragem de alto valor nutritivo, baixo 
porte e alta densidade)
• RETIRAR AS VACAS PARA UM PASTO DISTANTE
• COLOCAR ALGUNS ANIMAIS ADULTOS E MANSOS 
PARA ACALMAR OS BEZERROS
3- MANEJO PÓS DESMAME
• PESAR, NUMERAR E MARCAR OS ANIMAIS
• SEPARAR POR SEXO
• REALIZAR A SELEÇÃO DAS FÊMEAS DE 
REPOSIÇÃO (peso, conformação, 
características raciais de importância econômica 
e feminilidade).
• DESTINAR BOAS PASTAGENS PARA OS 
ANIMAIS EM RECRIA
• SUPLEMENTAR NA SECA (a depender do 
sistema e da região)
CASTRAÇÃO
VANTAGENS
• FACILITA O MANEJO
• MELHORA ALGUMAS 
CARACTERÍSTICAS DA 
CARCAÇA(ACABAMENTO, MENOS 
DIANTEIRO)
CASTRAÇÃO
DESVANTAGENS
• MENOR GANHO DE PESO
• MENOR DESENVOLVIMENTO 
MUSCULAR
• CUSTOS ADICIONAIS
Tabela 20 – Comparação entre diversos estudos quanto ao grau de 
marmoreiro, espessura de gordura e, percentagem de gordura em animais 
inteiros e castrados. 
 Grau de Espessura % de 
 marmoreiro 
gordura 
(mm) gordura 
MANELLA, BOIN (2002) I 4,9 
 C 7,8 
RESTLE, GRASSI, FEIJÓ (1996a) I 2,8 0,9 10,8 
 C 5,9 3,5 14,9 
VAZ et al. (2001) I 4,26 2,5 
 C 5,75 4,6 
RESTLE, GRASSI, FEIJÓ (1994a) I 1,4 
 C 3,3 
RESTLE, VAZ (2000) I 3,28 19,89 
 C 6 24,89 
PORTO, et al. (2000) I 2,6 
 C 4 
Fonte: RESTLE, GRASSI, FEIJÓ (1994a); RESTLE, GRASSI, FEIJÓ (1996a); RESTLE, 
VAZ (2000); PORTO, et al. (2000); VAZ et al. (2001); MANELLA, BOIN (2002). 
 
1- IDADE
• DEPENDE DA IDADE DE ABATE
• MAIS RECOMENDADO É ATÉ DOIS 
MESES DE IDADE
Tabela 1 – Características das carcaças de animais inteiros e castrados 
em diferentes idades. 
Características Castração Inteiros 
 1,5 mês 8 meses 12 meses 
Peso de abate (kg) 
391 +/- 
7b 
401 +/- 
8ab 
405 +/- 
11ab 434 +/- 11a 
Peso carcaça quente (kg) 
203 +/- 
4b 
209 +/- 
5ab 209 +/- 7ab 229 +/- 2a 
Fonte: RESTLE, GRASSI, FEIJÓ (1994a). a, b Letras diferentes, na mesma 
coluna, Tukey (P < 0,05). 
Tabela 19 – Características das carcaças de animais inteiros e castrados em 
diferentes idades. 
Características Castração Inteiros 
 1,5 mês 
8 
meses 
12 
meses 
Espessura gordura (mm) 
3,6 +/- 
7b 
3,1+/-
0,3a 
3,2+/-
0,4a 
1,4+/-
0,4b 
Fonte: RESTLE, GRASSI e FEIJÓ (1994a) 
2- MÉTODOS
2.1- CIRÚRGICOS
• FACA(extirpação total do testículo)
• FACA COM AMARRIO DO CORDÃO 
ESPERMÁTICO
• FACA COM EMASCULADOR
• FACA COM DESTRUIÇÃO PARCIAL DO 
TESTÍCULO
2.1- CIRÚRGICOS
• FACA COM AMARRIO DO CORDÃO 
ESPERMÁTICO
2- MÉTODOS
2.2- NÃO CIRÚRGICOS
• BURDIZZO
• ELASTRADOR (até dois meses)
Tabela 8 – Composição física das carcaças, de acordo com os tratamentos. 
Características Castrados 
Inteiro
s 
 Faca Burdizzo Média 
Traseiro (%) 47,9 48,1 48,0a 46,2b 
Dianteiro (%) 38,2 38,4 38,2b 40,8a 
Músculo (%) 65,5 66 65,7b 70,3a 
Ossos (%) 18,8 18,7 18,8b 20,1a 
Fonte: RESTLE, GRASSI, FEIJÓ (1996a). a,b na linha (P<0,05), 
comparação através de análise de contraste entre inteiros e castrados 
independente do método

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