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JORNAL INCLUSÃO ESCOLAR

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JORNAL DO PEDAGOGO – MAIO/2015
ECA: UM SONHO AINDA A SER CONCRETIZADO NO ESPAÇO ESCOLAR
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) sinalizou o início de um novo tempo no tratamento do menor pela legislação. Mesmo com a pressão de certos setores da sociedade quanto à diminuição da maioridade penal, por exemplo, o ECA tem trazido muitos avanços na construção da cidadania e reconhecimento das crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.
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ECA na escola
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A DIVERSIDADE E
O PRECONCEITO NA ESCOLA
Falar sobre diversidade ainda é tabu em muitas escolas. Questões como o preconceito racial, sexual, contra pessoas com necessidades especiais e outros torna-se difícil tarefa para os docentes. Em um país tão diversificado como o nosso, essas discussões significam mexer em feridas, assuntos muito delicados e que requerem formação do profissional de ensino para sua abordagem. 
No entanto, os temas se impõem e se colocam como requisitos para a formação do sujeito preparado para viver em uma sociedade plural. Quando a escola não tematiza a diversidade que chega a seus bancos, colabora para torná-la invisível e deixa uma lacuna na formação de todos os alunos. Por outro lado, a diversidade por si só constitui importante recurso pedagógico e, quando abordada de maneira adequada, contribui para o crescimento de todos como cidadãos.
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 Igualdade na diferença
Fonte da imagem:
http://valeeducar.blogspot.com.br/2011/05/inclusao-e-diversidade-na-escola.html
O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA: CONTRA OU A FAVOR?
Faz tempo que o computador não é mais objeto apenas de especialistas. Ele marca presença nos lares e na vida profissional das pessoas. Na escola, chegou com toda a força e se torna um grande aliado do processo educativo. Nesse ambiente, no entanto, é preciso que seja usado segundo um planejamento e objetivos definidos. 
A abundância e saturação da informação exigem a atuação do professor como um mediador participativo, que promova a abordagem crítica do conhecimento, para a seleção do que é essencial. A criticidade se impõe para que o aluno não receba passivamente tudo o que lhe chega de informação.
Impõe-se a formação do professor, não apenas em relação ao domínio técnico dos meios informáticos, mas também quanto às implicações pedagógicas do uso da tecnologia.
A linguagem digital é concebida como um novo código no processo de comunicação. O conhecimento desse código está entrelaçado com todos os demais campos do saber humano. A presença dessa linguagem é imprescindível na escola, pois em uma sociedade desigual como a nossa, a instituição é por vezes o único lugar em que grande parcela da população tem contato com a tecnologia e o conhecimento sistematizado.
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Tecnologia e o nativo digital
Fonte da imagem: http://winkal.com/share/m/N0FF
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Acessibilidade
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A ESCOLA E A ACESSIBILIDADE
Educação inclusiva significa, entre outras coisas, trazer o aluno com necessidades especiais para dentro da escola. No Brasil, o processo inclusivo ainda procura seu caminho. Há casos em que o professor da classe comum tem em sua turma, por exemplo, um aluno surdo, mas não sabe o que fazer para integrá-lo na escola e muito menos como lhe ensinar os conteúdos. Em casos extremos, o aluno mal é notado, muito menos atendido em suas especificidades.
Para que a inclusão se concretize, em alguns estados têm sido criados salas de apoio na escola comum, com professores especializados tanto para acompanhar individual-mente os alunos com necessidades especiais como para auxiliar o professor da classe regular. Isso porque, se a escola agora acolhe o aluno com necessidades especiais, a dificuldade atual está em dar condições para que esse aluno aprenda e ocupe seu lugar de cidadão na escola e na sociedade, a partir de suas possibilidades individuais.

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