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QUÍMICA DE ALIMENTOS Aminoácidos e proteínas 1 – INTRODUÇÃO Significado: “o que vem primeiro” (Grego) Compostos de natureza proteica : * catalizadores(enzimas digestórias) * peçonhas(venenos dos répteis,aracnídeos,batráquios) * anticorpos(combatem as infecções causadas por µos ) * hormônios(insulina, glucagon, hormônios da tireóide) Doenças de origem alimentar: 1.botulismo-toxina botulínica produzida por uma bactéria 2.Encefolopatias espongiformes: ingestão de prions(proteinaceous infections) -doença da vaca louca(bovinos) -scrapie (ovinos) INTRODUÇÃO Componentes químicos dos venenos das cobras Veneno da jararaca Metaloproteinases-responsáveis pelo mionecrose no local da picada, reações inflamatórias e hemorragias. Serinoproteases-afetam a coagulação e contribuem para os processos inflamatórios. Veneno da cascavel Crotoxina(fosfolipase)-inibe a liberação de neurotransmissores bloqueando os receptores envolvidos na neurotransmissão. Crotamina-É uma miotoxina,proteína formada por 42 resíduos de aa,causa mionecrose no tecido muscular e induz paralisia espasmódica em músculos esqueléticos. INTRODUÇÃO Fontes de proteína I-CONVENCIONAIS a)Origem animal -Carnes -Leites -Ovos b)Origem vegetal -Cereais -Leguminosas -Nozes -Frutas e Hortaliças II-NÃO CONVENCIONAIS -Microrganismos -Algas 2 – DEFINIÇÃO São polímeros de alto peso molecular cujas básicas são aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas 3 – COMPOSIÇÃO QUÍMICA Carbono 50 – 55% Hidrogênio 06 – 08% Oxigênio 20 – 24% Nitrogênio 15 – 18% Enxofre 0,2 – 0,3% 4 – AMINOÁCIDOS Propriedades gerais Sólidos incolores Cristalinos (fundem a altas temperaturas) Sabor amargo (doce, insípidos) Solúveis em águas, soluções diluídas de ácidos e bases Podem formar “zwitterion” Apresentam “pontos isoelétricos” 4 – AMINOÁCIDOS Definição São compostos derivados de ácidos carboxílicos nos quais um átomo de hidrogênio estaria substituído por um aminogrupo. Configuração(L e D) COOH H C NH2 R COOH NH2 C H R AMINO-ÁCIDOS AMINOÁCIDOS: -PROTEICOS 20 AMINOÁCIDOS CUJA COMBINAÇÃO VÃO FORMAR AS PROTEÍNAS: *AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS (FENILALANINA,ISOLEUCINA,LEUCINA,LISINA,METIONINA, TREONINA,TRIPTOFANO,VALINA,HISTIDINA,ARGININA) *NÃO-ESSENCIAIS: ÁCIDO GLUTÂMICO,ASPÁRTICO,GLICINA,ALANINA,CISTEÍNA,TIROSINA,ETC -NÃO PROTEICOS FAZEM PARTE DO METABOLISMO DE ALGUNS PROCESSOS BIOLÓGICOS.EX:CITRULINA,CONOVANINA,HIDROXIPROLINA,TAURINA,ETC. AMINOÁCIDOS (Nomenclatura) Nome Símbolo (3 letras) Símbolo (1 letra) Nome sistemático 1.Glicina Gly G Ácido 2-aminoacético ou ácido 2-amino-etanóico 2.Alanina Ala A Ácido 2-aminopropiónico ou ácido 2-amino- propanóico 3.Leucina Leu L Ácido 2-aminoisocapróico ou ácido 2-amino-4-metil- pentanóico 4.Valina Val V Ácido 2-aminovalérico ou ácido 2-amino-3-metil- butanóico 5.Isoleucina Ile I Ácido 2-amino-3-metil-n-valérico ou ácido 2-amino- 3-metil-pentanóico 6.Prolina Pro P Ácido pirrolidino-2-carboxílico Nome Símbolo (3 letras) Símbolo (1 letra) Nome sistemático 7.Fenilala- nina Phe F Ácido 2-amino-3-fenil-propiônico ou ácido 2-amino- 3-fenil-propanóico 8.Serina Ser S Ácido 2-amino-3-hidroxi-propiónico ou ácido 2- amino-3-hidroxi-propanóico 9.Treonina Thr T Ácido 2-amino-3-hidroxi-n-butírico 10.Cisteína Cys C Ácido 2-bis-(2-amino-propiónico)-3-dissulfeto ou ácido 3-tiol-2-amino-propanóico 11.Tirosina Tyr Y Ácido 2-amino-3-(p-hidroxifenil)propiónico ou paraidroxifenilalanina 12.Aspara- gina Asn N Ácido 2-aminossuccionâmico 13.Gluta- mina Gln Q Ácido 2-aminoglutarâmico 14.Ácido aspártico Asp D Ácido 2-aminossuccínico ou ácido 2-amino- butanodióico 15.Ácido glutâmico Glu E Ácido 2-aminoglutárico 16.Argini- na Arg R Ácido 2-amino-4-guanidina-n-valérico 17.Lisina Lys K Ácido 2,6-diaminocapróico ou ácido 2,6- diaminoexanóico 18.Histidi- na His H Ácido 2-amino-3-imidazolpropiónico 19.Triptó- fano Trp W Ácido 2-amino-3-indolpropiónico 20Metioni -na Met M Ácido 2-amino-3-metiltio-n-butírico 4 – AMINOÁCIDOS Classificação Alifáticos Aromáticos Heterocíclicos Monoamino – monocarboxílicos (neutros) Monoamino – dicarboxílicos (ácidos) Diamino – monocarboxílicos (básicos) R apolar R polar R + R - 4 – AMINOÁCIDOS 4 – AMINOÁCIDOS Propriedades Químicas Reação com o Ácido Nitroso C H R COO - + HNO2 NH3+ R C H OH COOH + H2O H+ + + N2 4 – AMINOÁCIDOS Propriedades Químicas Reação com Ninidrina C C C = O O O O C C C O OH OH Indane – 1,2,3 -Triona Tricetona na forma hidratada “Ninidrina” C C C C C C C C C C OH OH OH H H N C O O O O + NH2 C H R COOH NH3 + CO2 + R H O + + 2 NH3 + C C C O O O C C O OO O Mecanismo da Reação 4 – AMINOÁCIDOS Propriedades Químicas Reação com Formaldeído HOOC C N H R H H : C O H H HOOC C N H R CH2 CH2 OH OH 4 – AMINOÁCIDOS Propriedades Químicas Reação com Metais Formação de quelatos (Fe++; Mg++; Ca++; Cu++, etc) ON CH2 H Cu++ H2C O OO C C N H Diglicianato de Cobre (azul intenso) 4 – AMINOÁCIDOS Propriedades Químicas Reação aminoácidos-aminoácidos (ligação peptídicas) N N C CC C R1 R2 H H H O O 5 – Peptídios e Proteínas aminoácidos 2 – 9 aminoácidos oligopeptídios > 10 aminoácidos polipeptídios 5.1 - Conceito São compostos cujas complexidade da estrutura está situada entre os aminoácidos e as proteínas Proteínas apresenta estruturas α- hélíce e β- pregeada coagulam pelo calor cadeias longas precipitam em solução de (NH4)2SO4 5 –Proteínas e Peptídios 5 – Peptídios e Proteínas •cadeias retas • solúveis em água • não coagulam pelo calor • não precipitam em solução saturada de (NH4)2SO4 Peptídios 6 – Classificação das Proteínas 6.1 – Proteínas simples São proteínas que da sua quebra resultam apenas aminoácidos CLASSIFICAÇÃO Albuminas ► principalmente solúveis em água ► solúveis em soluções fracamente ácidas ou alcalinas ► coagulam pelo calor Exemplos: Ovalbuminas (ovo) Lactoalbuminas (leite) Legumitinas (ervilhas) Albumina do trigo 6 – Classificação das Proteínas Globulinas ► principalmente solúveis em sais neutros ► insolúveis em água ► precipitam em solução saturada de (NH4)2SO4 Exemplos: Miosina (músculo) β-Lactoglobulinas (leite) Leguminas (ervilhas) Glutelinas > encontradas somente nos vegetais >insolúveis em água, solventes neutros ► >solúveis em soluções diluídas de ácidos e bases Exemplos: Glutelinas do trigo, arroz, cevada 6 – Classificação das Proteínas Prolaminas ► >encontradas somente nos vegetais ► >apresentam baixoPM ► >insolúveis em água, etanol 100% ► >solúveis em etanol 70% Exemplos: Gliadinas (trigo) Hordeínas (cevada) Zeínas (milho) Protaminas ► apresentam baixo PM ► contem aproximadamente 80% de arginina ► altamente solúveis em água e NH4OH Exemplos: Proteína encontradas no esperma de alguns peixes: salmão, sardinha e arenque 6 – Classificação das Proteínas Histonas ► apresentam baixo PM ► contem de 10 a 30% de arginina ► solúveis em água e soluções diluídas e ácidas e bases ► são pptdas em torno do pH = 8,5 com NH4OH Escleroproteínas ► são altamente insolúveis em água ► tem estrutura fibrosa Exemplos: Queratina (cabelos, pele, unhas) Colágeno (tendões e ligamentos) 6 – Classificação das Proteínas 6.2 – Proteína Conjugadas São moléculas complexas, onde as proteínas encontram-se combinadas com substâncias não-proteícas formando complexos mais ou menos estáveis. ligações :grupos iônicos, grupos polares Grupo Parte Proteica Prostético complexo 6 – Classificação das Proteínas 6.2 – Proteína Conjugadas PROPRIEDADES CLASSIFICAÇÃO as partes componentes da moléculas são facilmente separadas por quebra química o complexo assegura grande estabilidade a fração protéica com relação a agentes desnaturantes São classificadas de acordo com a parte prostética) Cromoproteínas parte Grupo Prostético: é constituído de um pigmento proteica como a clorofila,carotenóides, riboflavina, etc. Ex: Hemoglobina ( Heme Grupo prostético) 6 – Classificação das Proteínas 6.2 – Proteína Conjugadas Lipoproteínas parte Grupo Prostético: formado por um lipídio, ex: proteica lecitina, colesterol. Ex: Lipoproteínas transportadoras de colesterol no sangue Núcleoproteínas parte Grupo Prostético: constituído de proteica ácidos nucleicos. Ex: Avidina (ovo) 6 – Classificação das Proteínas Glicoproteínas parte Grupo Prostético: contituído de um polissacarídio de proteica estrutura simples, ou várias unidades de oligossacarídios. Ex: Mucina, ovomucóide, hemaglutinina (soja) Fosfoproteínas parte Grupo Prostético: formado por ácido proteica fosfórico, esterificado ou não. Ex: Caseína, pepsina (enzima) Classificação das Proteínas Metaloproteínas Parte Grupo Prostético: formado por um metal que se separa proteica facilmente do complexo por adição de ácidos minerais diluídos. Ex: Ferritina [20% Fe] ( do fígado ); Hemoglobina (sangue) Estrutura das Proteínas Estrutura Primaria É a descrição da estrutura referente á seqüência dos aminoácidos na cadeia peptídica, sem levar em conta as interações: - forças de Van der Waals - ligações de hidrogênio Estrutura das Proteínas aa terminal H C R O H2N R1 R2 N CCCC H HH O N C H H O N C + NO2 NO2 F (DNPB) azul +CN O H H CN OH H H C C C CN R2 R1 OR C H NO2 NO2 N H HF Reação da cadeia protéica com 1 – Fluor – 2,4 – Dinitrobezeno (Reagente de Sanger) Identificação do N – terminal DETERMINAÇÃO DE ESTRUTURA Estrutura das Proteínas Reação da cadeia protéica com Fenilisotiocianato Identificação do N – terminal DETERMINAÇÃO DE ESTRUTURA aa terminal H C R O H2N R1 R2 N CCCC H HH O N C H O N C + CN O H H CN OH H H C C C CN R2 R1 OR C H NO2 NO2 N H N (FIT) C S R3 Estrutura das Proteínas Reação protéina com Tiocianato de Amônio Identificação do C – terminal DETERMINAÇÃO DE ESTRUTURA P N H C O OHSCN H N CCC OH H OR + P N C C H R S +NH4 NH4 + ++ + + H P COOH Importância da Estrutura Primária Algumas seguências de aminoácidos nas gliadinas do trigo: Gln-Gln-Pro-Tyr (QQPY) Pro-Ser-Gln- Gln (PSQQ) são possíveis agentes causadores da DOENÇA DO CELÍACO Estrutura das Proteínas Estrutura Secundaria São as configurações que podem adquirir as cadeias peptídicas, dobrando-se ou enrolando-se sobre si mesma. Conformações de mais baixa energia: grupo - NH unidos aos grupo – C = O Ponte de Hidrogênio Alfa – hélice Beta - pregeada Estrutura Secundária Estrutura alfa-hélice Estrutura Secundária Estrutura beta- pregueada Estrutura das Proteínas Estrutura Terciária Representação da estrutura que se refere aos posteriores desdobramentos ou enrolamentos que sofrem as cadeias peptídicas, resultando numa estrutura mais compacta para as proteína. Estrutura Quaternária É a estrutura na qual uma proteína está formada por duas ou mais cadeias peptídicas Estrutura Quaternária Propriedade das Proteínas 8.1 – são compostos sem sabor e odor 8.2 – suas solubilidade depende do número de grupo hidrofilicos ou hidrofóbicos, e da distribuição desses grupos na moléculas 8.3 – podem ser obtidas na forma cristalina 8.4 – tem caráter anfótero são compostos com um grande numero de cargas positivas e negativas proveniente dos grupos amínicos e carboxílicos, que podem interagir reversivelmente com prótons num grande intervalo de pH 8.5 – apresentam reações químicas semelhantes aos aminoácidos 8.5.1 – Grupos amínicos livres também reagem com: ninidrina, formaldeído e ácido nitroso. 8.5.2 – Precipitam-se ou solubilizam-se na presença de íons positivos ou negativos. - efeito salting in - efeito salting out Propriedades das Proteínas 8.5.3 – Dão reação com o Cu++ em meio alcalino ( Reação do Biureto ) C O N H Cu++R1 R2C C C CC H H HH N NN O O O H Complexodecorpúrpura Propriedades das Proteínas 8.5.4 – Sofrem hidratação com água. Devido a formação de ligações entre dipolos da água e os grupos iônicos e polares das proteínas. C H H N O O O HP :¨ ... P P OO H H H H H H HO: : ¨ ¨¨ ¨ : ... - P H H H H N : O¨ Propriedades das Proteínas 8.6 – Sofrem desnaturação Desnaturação: São todas as modificações sofridas pelas proteínas, em todas as suas estruturas, com exceção da estrutura primária, causados por agentes físicos (radiações UV, V X, calor, agitação) e químicos (ácidos e bases fortes, solventes orgânicos, metais pesados, etc...) viscosidade depende: Diâmetro aparente das moléculas despersas. das características intrínsecas da molécula proteica: P.M, tamanho, volume, estrutura, assimetria, cargas elétricas. das interações proteína-solvente: inchamento, solubilidade e hidratação. da interação proteína-proteína: determina o tamanho dos agregados 8.7 – Soluções protéicas apresentam viscosidade Propriedade das Proteínas 8.8 – Formar géis ( gelificação) GEL : é a formação de uma rede proteíca tridimensional constituída de agregados moleculares desnaturados. 8.8.l. Mecanismo de formação (ainda não perfeitamente conhecido) primeiro passo para a gelificação: as proteínas sofrem desnaturação. Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas da CarneMIOSINA globulina de estrutura bastante simétrica P.M ~ 500.000 daltans formada por duas cadeias idênticas de peptódios em forma de 1- hélice; as duas hélices duplas. ACTINA G-actina proteína globular de P.M. ~ 60.000 daltons F-actina polímero formado pela adição de sais neutros gerando uma proteína fibrosa. EXISTEM EM DUAS FORMAS COLÁGENO proteína de alta solubilidade parcialmente solubilizada forma: GELATINA 25 a 35% Glicina Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas do Leite CASEÍNAS principais proteínas encontradas no leite in natura forma um sal de cálcio coloidal mistura vários fosfoproteínas α, β, γ e k-caseína 70% das proteínas totais do leite encontra-se no leite na forma de polímero cada monômero P.M. ~20.000 dt precipita na presença de ácidos, renina não precipita pelo calor Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas do Leite LACTOALBUMINA representa ~ 0,5% das proteínas totais do leite é solúvel em água coagula pelo calor (β–lactoalbumina) 65ºC P.M. ~20.000 dt contém alto teor de triptófano Proteínas importantes em alguns alimentos LACTOGLOBULINA Proteínas do Leite á 20ºC e pH = 6.5 existe em duas formas: um monômero – P.M. ~ 18.000 dt um dímero – P.M. ~ 36.000 dt Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas do Ovo PROTEÍNAS DA CLARA OVALBUMINA ppita em forma cristalina representa 50% das proteínas totais da clara. p.m. 45.000 tem P e grupos -SH na molécula pode ser desnaturada por agitação e pelo calor. CONALBUMINA p.m. 85.000 desnaturada pelo calor T 60C não tem P nem grupos -SH na molécula. Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas do Ovo PROTEÍNAS DA CLARA OVOMUCÓIDE OVOMUCINA AVIDINA glicoproteína rica em ligações -ss- desnaturada pelo calor em meio alcalino glicoproteína separa em 3 frações resiste a desnaturação pelo calor em meio alcalino. grupo prostético : DNA tem a propriedade de se ligar a BIOTINA Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas do Ovo PROTEÍNAS DA GEMA LIPOVITELINA FOSFOVITINA LIVITINA fosfoproteína p.m. 500.000 fosfoproteína p.m. 35.000 - 40.000 forma complexos estáveis com íons férricos existentes na gema. 80% das proteínas da gema constituida de 3 componentes , e -livetina. Proteínas importantes em alguns alimentos Proteínas do Trigo GLIADINAS p.m. 25.000 a l00.000 daltons identificadas a 45 proteínas é solúvel em etanol a 70%, metanol, álcool benzílico , fenol. é encontrada no endosperma do grão GLUTENINAS P.M. acima de 100.000 daltons Solúveis em ácidos orgânicos (acético, láctico) Identificadas ~ 15 gluteninas Encontrada no endosperma É elástica Deterioração das Proteínas CAUSAS Microrganismos mudanças : H2S FLAVOR Indol Escatol Mercaptanas TEXTURA Hidrólise Metabólitos de Aminoácidos Precursor Nome Estrutura Formadas por descarboxílação 1. Lisina CADAVERINA +NH3 (CH2)4 . CH2 - +NH 3 2. Ornitina PUTRECINA +NH3 (CH2)3 . CH2 - +NH 3 3.Glutamato AMINOBUTÍRICO +NH3 (CH2)2 . CH2 - +NH 3 4. Tirosina TIRAMINA OH CH2 CH2 NH2 5.Triptófano TRIPTAMINA CH2CH2 NH2 N + ESCATOL N H CH Metabólitos de Aminoácidos Formados por Desaminação 6. Alanina PIRUVATO CH3 . CO - COO - 7.Triptófano INDOL N 8. Serina PIRUVATO CH3 . CO - COO - 9. Cisteína PIRUVATO CH3 . CO - COO - GÁS SULFÍDRICO H2S 10. Treonina -CETOBUTIRATO CH3 . CH2CO - COO - CONTEÚDO DE TIRAMINA DE ALGUNS ALIMENTOS ALIMENTO QUANTIDADE( g/g) 1.Polpa de banana 7 2.Tomate 4 3.Abacate 23 4.Batata 2 5.Espinafre 1 6.Laranja 10 7.Queijos: Cheddar Camembert Stilton azul Fundido 120-1500 20-2000 466-2170 26-50
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